PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO MARANHÃO D E C I S Ã O
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- Liliana Affonso Coimbra
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1 AÇÃO ORDINÁRIA/OUTRAS Autor : ESTADO DO MARANHÃO Ré : UNIÃO D E C I S Ã O Em sede de urgência, pretende o Autor a declaração de nulidade da Portaria n /GM/MS/2016, editada pelo Ministério da Saúde, e, por consequência, a imposição em desfavor da Ré do cumprimento das Portarias n. 961/GM/MS e 962/GM/MS. No que se mostra essencial, assinala que o Ministério da Saúde editara as Portarias n. 961/GM/MS e 962/GM/MS, de 10 de maio de 2016, tratando da transferência de recursos federais para as ações e os serviços de saúde do bloco de financiamento Atenção de Média e Alta Complexidade, a serem incorporados ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão; a Portaria n. 961/GM/MS teria estabelecido a transferência de recursos no montante de R$ ,00, a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão, tendo por motivação o Ofício n. 416/2016-SES/MA, de 18 de março de 2016, através do qual a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Maranhão solicitara a liberação de recursos financeiros para manutenção de unidades hospitalares próprias do Estado do Maranhão; a Portaria n. 962/GM/MS teria estabelecido a transferência de recursos no montante anula de R$ ,00, a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão e do Município de Tuntum, tendo por motivação o Ofício n. 17, de 31 de março de 2016, da Secretaria Municipal de Saúde de Tuntum, através do qual o Município de Tuntum solicitara em caráter emergencial a liberação de recursos financeiros para garantir a continuidade dos serviços mediante Pág. 1/8
2 pagamento dos prestadores de serviços, assim como pagamentos de medicamentos e insumos hospitalares e ambulatoriais cujos valores estão acumulados desde o ano de Acresce que o capital anual incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade MAC do Estado do Maranhão por meio da Portaria nº 961/GM/MS e da Portaria nº 962/GM/MS objetivava dar início a uma recomposição do teto MAC do Estado do Maranhão, com o escopo de atenuar a defasagem do repasse de recursos ao Estado. Por derradeiro, assinala que, após o afastamento da Presidente Dilma Rousseff, o Ministério da Saúde teria editado a Portaria n , de 1º de junho de 2016, que tornara sem efeito as Portarias 961/GM/MS e 962/GM/MS, sem despender qualquer motivação ou fundamento para a revogação das mesmas (fls. 03/79). FUNDAMENTOS DA DECISÃO Em primeiro plano, a legitimidade passiva da União se mostra inequívoca à espécie, vez que a legitimidade, como condição clássica da ação (CPC 485 VI), possui dimensão relacional, ou seja, somente se consolida diante da constatação de um vínculo entre um sujeito, um objeto e um outro sujeito, sob dimensão, portanto, transitiva, vale dizer, de um sujeito a outro. No caso concreto, seja pelo fato de a Portaria n /GM/MS/2016, objeto do pedido de declaração de nulidade ora examinado, ter sido editada pelo Ministério da Saúde, seja e principalmente pelo fato de os repasses contidos nas Portarias 961/GM/MS e 962/GM/MS serem originários do Ministério da Saúde, rectius: União, o liame entre o Estado do Maranhão, a declaração de nulidade do ato administrativo e a União, encontra-se perfectibilizado; esta relação evidencia, assim, a legitimidade da União e, por corolário, a competência da Justiça Federal para processar e julgar a presente ação (CF 109 I). Segundo a LC 141/2012, que regulamenta a CF 198 3º Pág. 2/8
3 para dispor sobre os (i) valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde e sobre os (ii) critérios de rateio dos recursos de transferência para a saúde, o rateio dos recursos da União vinculados a ações e serviços públicos de saúde e repassados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios observará as necessidades de saúde da população, as dimensões epidemiológica, demográfica, socieoeconômica, espacial e de capacidade de oferta de ações e de serviços de saúde (LC 141/ ). Nesse mesmo contexto, a Lei 8.080/90, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, estabelece uma combinação de critérios para o estabelecimento de valores a serem transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, avultando, dentre outros, os seguintes: perfil demográfico da região, perfil epidemiológico da população a ser coberta, características quantitativas e qualitativas da rede de saúde na área etc. (Lei 8.080/90 35 I a VII). Em relação às políticas de alta complexidade, a Lei 8.080/90 impõe à direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) a obrigação de definir e coordenar os sistemas de redes integradas de alta complexidade (16 III a). Por outro lado, a Portaria n. 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, do Ministério da Saúde, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle, dispondo acerca do Componente Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar MAC dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios estabelece a destinação ao financiamento de ações de média e alta complexidade em saúde e de incentivos transferidos mensalmente; os recursos federais deste Componente serão transferidos do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, conforme a Programação Pactuada e Integrada, publicada em ato normativo específico (14 caput e 2º, respectivamente). Assim, e em remate, a União encontra-se investida da Pág. 3/8
4 obrigação de repassar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios os recursos necessários para o custeio das ações de média e alta complexidade, a ser feita sob a modalidade fundo a fundo, na forma de blocos de financiamentos. Reportando-se à Portaria n. 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de bloco de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle, e ao Ofício n. 416/2016-SES/MA, de 18 de março de 2016, através do qual o Estado do Maranhão solicitara a liberação de recursos financeiros para manutenção de unidades hospitalares próprias do Estado do Maranhão, localizados em áreas com vazios assistenciais, o Ministério da Saúde editou a Portaria n. 961, de 10 de maio de 2016, estabelecendo recurso no montante anual de R$ ,00 (vinte milhões de reais), a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão; a transferência dar-se-ia, conforme a modalidade fundo a fundo, do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Estadual de Saúde do Estado do Maranhão, correndo os recursos orçamentários por conta do orçamento do Ministério da Saúde (fl. 50). Nesse mesmo contexto, o Ministério da Saúde, reportandose à Portaria n. 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, e ao Ofício n. 17, de 31 de março de 2016, da Secretaria Municipal de Saúde Tuntum, editou a Portaria n. 962, de 10 de maio de 2016, estabelecendo recurso no montante anual de R$ ,00 (três milhões de reais), a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão e do Município de Tuntum (MA); a transferência dar-se-ia, conforme a modalidade fundo a fundo, do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal de Saúde de Tuntum, correndo os recursos orçamentários por conta do orçamento do Ministério da Saúde (fl. 51). Posteriormente, através da Portaria n /GM/MS, de 1º de junho de 2016, o Ministério da Saúde tornou sem efeito as Portarias n. 961/GM/MS e 962/GM/MS, de 10 de maio de Impugnando a Portaria n /GM/MS, de 1º de junho de Pág. 4/8
5 2016, o Autor sustenta, conforme assinalado anteriormente, ofensa aos princípios da legalidade, da razoabilidade, da impessoalidade e da moralidade e ao dever de motivação dos atos administrativos. Este o cerne do pedido de urgência ora examinado! À luz dos parâmetros acima destacados, tenho que razão assiste ao Autor, ao menos no que diz respeito à Portaria n. 961, de 10 de maio de 2016, haja vista a evidente falta de motivação da Portaria n /GM/MS, de 1º de junho de 2016, que desconstituiu os seus efeitos. Com efeito, os atos administrativos devem ser por regra - fundamentados, pois os agentes administrativos não são donos da coisa pública, mas simples gestores de interesses de toda a coletividade, esta, sim, senhora de tais interesses, visto que, nos termos da Constituição, todo o poder emana do povo (...) (art. 1º, parágrafo único). Logo, parece óbvio que, praticado o ato em um Estado onde tal preceito é assumido e que, ademais, qualifica-se como Estado Democrático de Direito (art. 1º, caput), proclamando, ainda, ter como um de seus fundamentos a cidadania (inciso II), os cidadãos e em particular o interessado no ato têm o direito de saber por que foi praticado, isto é, que fundamentos o justificam (Celso Antônio Bandeira de Mello, Curso de Direito Administrativo, 32ª ed., Ed. RT, São Paulo, 2015, p. 410). Este raciocínio se encontra em harmonia com a denominada teoria dos motivos determinantes, segundo a qual os motivos que determinaram a vontade do agente, isto é, os fatos que serviram de suporte à sua decisão, integram a validade do ato (Celso Antônio Bandeira de Mello, op. cit., p. 410). Por outras palavras, o motivo ou causa, que se apresenta como a situação que ampara a realização do ato administrativo, integra substancialmente o ato administrativo, sendo a motivação, por sua feição obrigatória, princípio com dimensão jurídico-constitucional, pois mero consectário do princípio da legalidade. Diante dessa exigência finalística, a Lei 9.784/84 impõe a fundamentação dos atos administrativos e não apenas aos casos que arrola, mas para todas as hipóteses de atos vinculados -, com a indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, enfatizando que a motivação deve ser explícita, clara e congruente (50 caput e Pág. 5/8
6 1º). Assim, a motivação deve apontar a causa e os elementos determinantes da prática do ato administrativo, bem como o dispositivo legal em que se funda (Hely Lopes Meirelles, Direito Administrativo Brasileiro, 37ª ed., Ed. RT, São Paulo, 2011, p.103). Por consequência, o ato administrativo editado sem motivação explícita, clara e congruente, ou seja, destituído de motivação adequada, padece de anomalia irreversível, sendo necessária a intervenção do Estado-juiz para sanar a irregularidade praticada pela Administração. No caso vertente, conforme destacado anteriormente, o Ministério da Saúde, com amparo na Constituição Federal (CF 198 3º), na LC 141/2012 (17), na Lei 8.080/90 (35), na Portaria n. 204/GM/MS/2007, editou a Portaria n. 961, de 10 de maio de 2016, estabelecendo recursos financeiros no montante anual de R$ ,00 (vinte milhões de reais), a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão, deixando assentado em harmonia com a teoria dos motivos determinantes que a transferência dar-se-ia, conforme a modalidade fundo a fundo, do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Estadual de Saúde do Estado do Maranhão, correndo os recursos orçamentários por conta do orçamento do Ministério da Saúde. Assim, a Portaria n /GM/MS, de 1º de junho de 2016, do Ministério da Saúde, não poderia tornar sem efeito a Portaria n. 961/GM/MS, de 10 de maio de 2016, sem lançar explicitamente os motivos para essa desconstituição. De efeito, e por decorrência do dever jurídico-constitucional da motivação, que se insere nas dobras dos princípios da legalidade e da moralidade administrativa, a Administração deveria expor criteriosamente as causas ou motivos da desconstituição dos efeitos da Portaria n. 961/GM/MS, de 10 de maio de 2016, fazendo-o sob forma explicita, clara e congruente. Diante desta anomalia, que macula gravemente a dimensão jurídico-constitucional do Estado Democrático de Direito, a Portaria n /GM/MS, de Pág. 6/8
7 1º de junho de 2016, do Ministério da Saúde, se mostra írrita, destituída, portanto, de validade jurídica. Por corolário, impõe-se a restauração plena dos efeitos previstos ou determinados pela Portaria n. 961/GM/MS, de 10 de maio de Em outra vertente, e no que pertine aos efeitos da Portaria n /GM/MS, de 1º de junho de 2016 sobre a Portaria n. 962/GM/MS, de 10 de maio de 2016, tenho que o Estado do Maranhão não detém legitimidade para pleitear a sua nulidade. Com efeito, e na linha do raciocínio anteriormente exposto, a legitimidade, como condição clássica da ação (CPC 485 VI), possui dimensão relacional, ou seja, somente se consolida diante da constatação de um vínculo entre um sujeito, um objeto e um outro sujeito, sob dimensão, portanto, transitiva, vale dizer, de um sujeito a outro. À espécie, a Portaria n /GM/MS/2016, objeto do pedido de declaração de nulidade ora examinado, repercute diretamente na Portaria n. 962/GM/MS/2016, que tem por beneficiário o Município de Tuntum; o liame, portanto, se dá entre o Município de Tuntum, a declaração de nulidade do ato administrativo e a União. Ou seja, o Estado do Maranhão, por não compor o liame acima destacado, não pode atuar em defesa de patrimônio jurídico e financeiro que não lhe pertence; ter-se-ia, neste caso, o fenômeno da substituição processual, que reclama autorização legal (CPC 18 caput). ANTE O EXPOSTO, defiro parcialmente os pedidos formulados pelo Autor para declarar nula a Portaria n /GM/MS, de 1º de junho de 2016, do Ministério da Saúde; determino, por corolário, o cumprimento no disposto na Portaria n. 961/GM/MS, de 10 de maio de 2016, que estabeleceu recursos financeiros no montante anual de R$ ,00 (vinte milhões de reais), a ser incorporado ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado do Maranhão. Conforme registrado na Portaria n. 961/GM/MS, de 10 de maio de 2016, os recursos orçamentários correrão por conta do orçamento do Ministério da Pág. 7/8
8 Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimento de Média e Alta Complexidade Plano Orçamentário 0000; o repasse far-se-á em parcelas mensais, de forma regular e automática. REJEITO o pedido de anulação da Portaria n. 962/GM/MS, de 10 de maio de 2016, por ilegitimidade do Autor. Deixo de designar audiência de conciliação, vez que se trata de demanda cujo objeto envolve direito indisponível, acerca do qual, em princípio, não se admite autocomposição (CPC 334 4º II). Intimem-se. Cite-se. São Luís, 6 de julho de JOSÉ CARLOS DO VALE MADEIRA Juiz Federal Pág. 8/8
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