O Euro tem feito bem para a Europa?

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1 Insper - Graduação Prof. Ricardo D. Brito O Euro tem feito bem para a Europa? Yasmin Rodrigues Altmann Resumo O tratado de Maastricht e a adoção do Euro proporcionaram resultados positivos evidentes: diminuíram inicialmente a inflação, facilitaram o empréstimo interbancário, diminuíram o risco-país e incentivaram investimentos diretos e trocas comerciais (BALL, 2010). Entretanto, países europeus não são homogêneos, nem possuem mercados de capital e trabalho que garantam perfeita flexibilidade e mobilidade dos fatores (FELDSTEIN, 1997). Assim, talvez a Europa não esteja preparada para ter uma moeda comum, pois tais características podem aumentar a inflação, o desemprego e desestabilizar o produto, além de não conseguir tratar choques específicos nacionais (LANE, 2006). Tais efeitos, porém, poderiam ser amenizados via desvalorização cambial ou taxa de juros, caso não houvesse uma única moeda. Em síntese, o objetivo deste trabalho é estudar os efeitos das políticas macroeconômicas pré e pós-adoção do Euro nas economias europeias nacionais. Utilizando técnicas econométricas em um painel de dados, serão mensurados tais efeitos no produto, desemprego, inflação, produtividade, comércio internacional, desvio-padrão da inflação e produto e investimentos diretos. Palavras-chave: Euro; Maastricht; união monetária; flutuações e crescimento. Código JEL: E42, E24, E32. 1) Introdução A esperança da criação do Euro era que os ganhos com a diminuição dos custos de transação compensassem as dificuldades que a taxa de câmbio fixa impõe aos países membros. Mas será que isso, de fato, aconteceu? E se não, qual seria o modelo mais adequado para gerar um crescimento econômico sustentável na Europa? 1

2 O objetivo desse trabalho é, por meio de um modelo econométrico, estimar o impacto da adoção do Tratado de Maastricht e do Euro em diferentes fatores econômicos nos países europeus. Assim, é possível explorar a união monetária atual e a política monetária heterogênea anterior ao Tratado de Maastricht e concluir, com base na amostra, se o atual regime monetário é a solução ideal para a conjuntura européia. Esse estudo justifica-se pela relevância científica. Ele traz uma contribuição acadêmica, que preenche lacunas do conhecimento nessa área. Justifica-se, também, pela relevância social. Ele contribui à sociedade para a compreensão do mundo e instiga a discussão de qual seria a melhor solução para a política monetária da Europa, o que tem impacto direto à sociedade. Hoje em dia, é possível encontrar vários estudos sobre a União Européia e a atual crise. Para Feldstein (1997), a crise pode ser reflexo de um sistema que não toma as decisões pensando nos benefícios econômicos, porém embasada em interesses das elites políticas e interesses dos indivíduos ou nações tomadores de decisão. Muitos cientistas, como Lane (2006) e Ball (2010), já acreditam que tal desajuste acontece, pois um único modelo não consegue ser ótimo para todas as nações e suas singularidades. Para Blanchard (2004), o desequilíbrio se dá no momento que há políticas fiscais, programas de proteção aos trabalhadores e políticas de mercado diferentes para cada país. Independente dos desacordos, é provado cientificamente (BALL, 2010) que a União Européia aumentou as transações comerciais entre os membros, os investimentos e empréstimos interbancários. Entretanto, com exceção de Ball (2010), os estudos só exploram possíveis razões para o cenário atual. Eles deixam de analisar os efeitos quantitativos da adoção do Euro e do Acordo de Maastricht, o objetivo desse trabalho. O modelo econométrico, que será usado para testar o impacto da criação do Euro nos países que fazem parte, usará duas variáveis dummies: se entrou no Tratado de Maastricht e se aderiu ao Euro. Assim, estimará o efeito dessas entradas nas variáveis de interesse. Os fatores que serão observados (variáveis Yi) serão desemprego, inflação, desvio padrão da inflação, produto, desvio padrão do produto, produtividade, investimentos diretos e transações comerciais com países fora da zona do Euro e entre os membros. Uma única moeda aumenta a integração das economias dos países membros e diminui custos de transação, promovendo eficiência e crescimento. Além do aumento do comércio entre os membros, uma única moeda diminui o risco país, porque os membros possuem apoio 2

3 um dos outros e investidores dentro da união não ficam suscetíveis ao risco cambial. Esperase obter tais resultados no desenvolvimento desse projeto. Entretanto, espera-se também encontrar, após a adoção do Euro, níveis elevados de inflação, maior volatilidade do produto e mais desemprego. Provavelmente haverá maior inflação, pois choques específicos e diferenças de competitividade não podem mais ser equilibrados via taxa de juros ou depreciação cambial, respectivamente. Provavelmente haverá maior volatilidade do produto, pois ao aderir a uma união monetária, os países perdem o poder de amenizar choques específicos via taxa de juros. Provavelmente haverá mais desemprego, pois caso haja uma diminuição na competitividade, ela não poderá ser recuperada via depreciação cambial e as diferenças culturais e idiomáticas impedirão a perfeita integração do mercado de trabalho, o que aumenta o desemprego no país em questão. A seguir, será vista a revisão bibliográfica. A seção 3 explica a metodologia do modelo para estimação do impacto do Tratado de Maastricht e da adoção do Euro. A seção 4 descreve os dados usados na pesquisa e suas respectivas fontes. A seção 5 apresenta os resultados do modelo obtidos anteriormente. E por último, na seção 6, a conclusão do estudo. 2) Revisão bibliográfica Foram efetuados estudos a partir de periódicos científicos como The Journal of Economic Perspectives da American Economic Association. Lá se encontram trabalhos focados na Zona do Euro e em uniões monetárias em geral, escritos tanto antes quanto depois da adoção do Euro. Nenhum estudo, entretanto, foca exatamente na abordagem desse trabalho, mas contribuem para o entendimento mais amplo sobre essa área do conhecimento. Foram estudados também os desempenhos econômicos dos países com várias alternativas de políticas monetárias, como câmbio fixo a outro país, união monetária e meta de inflação. Além disso, foram lidos artigos e casos sobre a atual crise européia, para desvendar se o desequilíbrio atual tem ligações com a política monetária européia. 3) Modelo ou Metodologia Para medir os efeitos nos países que aderiram ao Tratado de Maastricht e à Zona do Euro e compará-los aos países que não aderiram a nenhum dos dois, será realizado um modelo econométrico. Como proposta inicial, o foco será nas variáveis produto, desviopadrão do produto, inflação, desvio-padrão da inflação, produtividade, desemprego e transações comerciais. 3

4 O modelo desenvolvido será embasado na sugestão de BALL (2010): 1. Assuma Y i como o valor de um fator econômico para o país i, sendo eles produto, desvio-padrão do produto, inflação, desvio-padrão da inflação, desemprego, produtividade, investimentos diretos ou transações comerciais entre os países membros e com o resto do mundo. Além disso, assuma Xi com índice t=1 para o período de (Tratado de Maastricht), t=2 para o período (Acordo da União Monetária) e t=3 para o período subsequente; Assim, X i2 X i1 será a mudança no valor do fator econômico do período 1 ao I i é uma variável dummy que assume 1 se o país entrou no Tratado de Maastricht e 0 caso contrário; 3. E i é uma variável dummy que assume 1 se o país entrou na Zona do Euro e 0 caso contrário; 4. α é definido como a constante da primeira observação. Ou seja, é a mudança média no valor da variável X i1 para o valor da variável X i2, que não depende da adesão ao Tratado de Maastrich, ou seja, não explicada pela variável dummy I i. 5. β é definido como a constante da segunda observação. Ou seja, é a mudança média no valor da variável X i2 para o valor da variável X i3, que não depende da entrada ao Zona do Euro, ou seja não explicada pela variável dummy E i. 6. γ representa a diferença média na mudança em X i, para os países que entraram no Tratado de Maastricht. Ou seja, a porção de X i2 X i1 que é explicada pela adoção ao tratado. 7. δ representa a diferença média na mudança em X i, para os países que entraram na Zona do Euro. Ou seja, a porção de X i3 X i2 que é explicada pela adoção à zona. 8. ε i será o erro estocástico, que é a mudança em X i não explicada por nenhum dos outros fatores discriminados na regressão. Assim, define-se o modelo como: (1) X it X it-1 = α + β + γ * I i + δ * E i + ε i 4) Descrição da amostra O universo dos dados abrangeu toda a OECD, dividida por país, do período de 1990, dois anos antes do tratado de Maastricht, até Todas as variáveis são anuais, sendo: o produto de cada país, a produtividade e o investimento direto obtido no site do IMF; a taxa de 4

5 desemprego, transações comerciais e a inflação no site Principal Economic Indicators; e os desvios-padrões calculados com o auxílio do Excel. 5) Resultados esperados Para os países que entraram no Tratado de Maastricht, espera-se que a inflação tenha diminuído e estabilizado, e assim, estabilizado também o produto durante esse período. Para os países que aderiram a Zona do Euro, é previsível o aumento da integração de capital e mercados, dado que uma mesma moeda diminui o risco de câmbio e custos de transação. Supõem-se, também, mais investimentos diretos e empréstimos bancários, pois o risco-país diminui quando os países membros protegem-se mutualmente (DOMINGUEZ, 2006). Além disso, presume-se que depois da adoção do Euro, a inflação tenha aumentado novamente. Isso aconteceria, pois diferenças competitivas não podem mais ser equilibradas via depreciação cambial e o mercado de trabalho europeu não é totalmente flexível (FELDSTEIN, 1997). Como o mercado de trabalho europeu não garante perfeita mobilidade, devido às barreiras idiomáticas e culturais, o desemprego provavelmente também aumentaria nos países com baixa competitividade. É também esperado que o desvio padrão do produto tenha aumentado nos países que adotaram o Euro, pois não há mais a possibilidade de ajustar a taxa de juros para amenizar choques específicos de cada país (ROSCINI, 2011). 6) Cronograma tentativo Atividade Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Coleta da revisão X X bibliográfica Leitura e estudo da revisão X X X bibliográfica Coleta de dados X X Estimações X X X X Redação X X X X Relatório final X X X X 5

6 Referências ALESINA, Alberto; PEROTTI, Roberto. The European Union. Journal of Economic Perspectives, v.18, n.4, p , BALL, Laurence M.. The Performance of Alternative Monetary Regimes. Massachusetts: NBER Working Paper Series, p. BLANCHARD, Olivier. The Economic Future of Europe. Journal of Economic Perspectives, v.18, n.4, p. 3-26, DOMINGUEZ, Kathryn M.. The European Central Bank, the Euro, and Global Financial Markets. Journal of Economic Perspectives, v.20, n.4, p , FELDSTEIN, Martin. The Political Economy of the European Economic and Monetary Union: Political Sourcs of an Economic Liability. Journal of Economic Perspectives, v.11, n.4, p.23-42, FRIEDEN, Jeffry. Capitalismo Global. Rio de Janeiro: Zahar, p. LANE, Philip. The Real Effects of European Monetary Union. Journal of Economic Perspectives, v.20, n.4, p.47-66, NORTH, Douglass. Structure and Change in Economic History. New York: Norton, p. ROSCINI, Dante; SCHLEFER, Jonathan; DIMITRIOUS, Konstatinos. The Greek Crisis: Tragedy or Opportunity. Boston: Harvard Business School, p. SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. Rio de Janeiro: Hemus, p. TRUMBULL, Gunnar; ROSCINI, Dante; CHOI, Diane. The Euro in Crisis: Decision Time at the European Central Bank. Boston: Harvard Business School, p. 6

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