Oficina para Capacitação de Professores Conteudistas
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- Giovana Minho Arruda
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1 Oficina para Capacitação de Professores Conteudistas Silene Fernandes Bicudo Univap Virtual, Universidade do Vale do Paraíba (Univap) São José dos Campos, SP, Brasil Camila Monteiro Rodrigues Univap Virtual, Universidade do Vale do Paraíba (Univap) São José dos Campos, SP, Brasil RESUMO A concepção e a produção de material didático tem sido experienciadas e discutidas constantemente com o intuito de fugir da visão tradicionalista e instrucionista que há muito transpassa a educação. Este artigo apresenta uma proposta para a capacitação de professores conteudistas visando a produção de material didático para cursos a distância ou para cursos presenciais apoiados pelo uso de ambiente virtual de aprendizagem. A metodologia apresentada é baseada nas etapas estabelecidas no modelo Addie (Análise, Desenho, Desenvolvimento, Implementação e Avaliação) focando, principalmente, as etapas de análise, desenho e desenvolvimento, uma vez que estas dependem da participação direta do professor conteudista. Um mapa de atividades é empregado como recurso para apresentar o desenho instrucional proposto para o curso. Palavras Chaves: Professor Conteudista, Material Didático, Educação a Distância, Capacitação de Docentes, Mapa de Atividades. 1. INTRODUÇÃO O planejamento de uma ação educacional deve considerar as bases científicas antropológicas, sociológicas e psicológicas, a partir do diagnóstico do contexto real dos alunos, que envolve as necessidades e motivações destes, para a formulação de objetivos, a seleção e a organização de conteúdo e atividades e a definição da avaliação que será adotada. Dessa forma, o planejamento educacional deve ser entendido como o desenho de um plano ordenado, coerente, sistemático e seqüencial de todos os fatores que possam intervir na ação educativa. O planejamento é, portanto, um processo fundamental para obter sucesso em qualquer projeto educacional; e, na educação a distância (EaD) não poderia ser diferente [5]. Daí a crescente preocupação de especialistas e estudiosos do assunto, como forma de aprimorar o ensino a distância e diminuir os possíveis problemas e as falhas que podem ocorrer durante os cursos oferecidos, visto que esta modalidade acontece num contexto imediato expressamente diferente da situação presencial: alunos e professores se encontram em tempo e espaço diferentes. A EaD se caracteriza por ter a tecnologia como principal mediadora dos processos de ensino-aprendizagem, com docentes e discentes interagindo sem dependência de tempo e espaço rigidamente estabelecidos e fixos. Essa situação requer dos docentes que atuam nesse contexto conhecimentos e habilidades específicos para a produção de material didático adequado a essa modalidade, o qual tanto pode ser impresso como eletrônico. Da qualidade do material posto à disposição do aluno depende, em grande parte, a motivação para os estudos, bem como o proveito na aprendizagem. Desse modo, justifica-se que se ofereça aos professores as formações específicas que os permita atender às peculiaridades pedagógicas da EaD. Para elaborar um curso na modalidade de EaD é necessário assumir, como atividade central e preponderante para o sucesso do empreendimento, a realização de um planejamento sério e cuidadoso do processo pedagógico a ser iniciado. Faz-se necessário aqui clarificar o que se entende por processo educativo: educar não é simplesmente fazer com que o aluno memorize uma seqüência de informações; trata-se de fazer com que o aluno seja capaz de compreender e interpretar conceitos e aplicar o conhecimento construído a partir do estudo da sua realidade próxima e, assim, adquirir posturas e atitudes diante de questões vividas. E por meio dessa mesma experiência cotidiana, com base nas ações empreendidas para melhor compreendê-la e transformá-la, que seja capaz de teorizar sobre sua prática [3]. Planejar significa explicitar de forma articulada a justificativa, a caracterização do contexto, o perfil da clientela e os objetivos de um determinado projeto. É esta articulação que definirá a metodologia e sua fundamentação teórica, o que, em um plano detalhado, orientará e definirá os contornos para a elaboração do material didático. Cada curso é um curso particular, que requer formas específicas de interatividade e dialogicidade, estratégias para produção de conhecimento e modos de obter a aplicabilidade no cotidiano daquele educando, para o qual é contextualizado. A mediação didática não pode ser vista como mera técnica para ensinar qualquer coisa a qualquer um, como ocorreu com a chamada didática instrumental, influenciada pela didática magna de Comênio [4]. Requer a contextualização do processo pedagógico. Nesta concepção, a EaD é vista como processo educativo e não apenas instrutivo.
2 O processo de planejamento de um curso de EaD se estrutura em diferentes níveis hierárquicos e os profissionais responsáveis pela elaboração dos conteúdos devem estar preparados para produzirem, por meio de um desenho instrucional diferenciado da modalidade presencial, materiais dinâmicos, que estimulem os diferentes estilos de aprendizagem. Este artigo tem como principal objetivo colocar em discussão o desenho instrucional de um curso de aperfeiçoamento ofertado na modalidade semi-presencial, no formato de oficina, que visa a capacitação de professores conteudistas para a produção de material didático baseada em estratégias que promovam a participação autônoma do aluno no processo ensinoaprendizagem. O público alvo são professores de todas as áreas e níveis de conhecimento que desejem elaborar materiais didáticos para cursos semi-presenciais e a distância, ou que pretendam usar um ambiente virtual de aprendizagem (AVA) como suporte tecnológico de aulas presenciais. 2. METODOLOGIA O processo por meio qual se constrói uma solução para um problema educacional identificado é denominado design instrucional. Este processo é constituído por etapas estabelecidas a partir do modelo Addie, conforme propõe Filatro [1], composto pelas etapas de Análise, Desenho, Desenvolvimento, Implementação e Avaliação. O material didático é um exemplo de solução educacional e que, portanto, deve ser concebido a partir das especificidades do problema. Toda a equipe multidisciplinar, da qual se depende o processo de construção do material didático, está presente, direta ou indiretamente, em todas estas etapas. No entanto, cada etapa é caracterizada pela atuação de um componente principal. No caso do professor conteudista, a sua participação está relacionada ao trato do conteúdo, ou seja, ele precisa validar as questões em torno do conteúdo, durante todo o processo; sendo as etapas de análise, desenho e desenvolvimento àquelas em que este profissional atua como componente principal. A competência de um conteudista na solução de um problema educacional, no caso a construção de um material didático, é a produção de um conteúdo multimídia. Para isso, se requer habilidades para diversas tarefas: analisar os objetivos, o público-alvo e o perfil da instituição; planejar a estrutura e o fluxo da informação, a organização e distribuição da carga cognitiva; e, ao produzir o conteúdo utilizando gráficos, cuidar da interface textual e gráfica, apresentar o conteúdo de diversas formas (tabelas, banco de dados, mapas conceituais, como também, recursos audiovisuais e multimídia) por meio de uma conversa/diálogo didático-instrucional. O trabalho do conteudista deve estar integrado à equipe multidisciplinar para que todos os aspectos citados acima sejam tratados plena e cuidadosamente, visto que se faz necessário uma gama de conhecimentos para o detalhamento deste trabalho: recursos tecnológicos disponíveis, limitações tecnológicas da instituição e do alunado, estilos de aprendizagem, linguagem e afetividade. Estes dois últimos itens, linguagem e afetividade, são de extrema importância, visto que toda ação educacional é uma ação social, e, portanto, prevê relacionamentos, e por conseqüência, emoções. Desta forma, a linguagem deve ser dedicar especialmente, não apenas a prever, como também a promover emoções; por mais que a atuação do aluno seja autônoma, ele não pode estar sozinho. O planejamento desta oficina foi realizado a partir: Da identificação das necessidades, motivações e perfil dos professores; Do perfil e das limitações tecnológicas e financeiras da instituição; Dos referenciais para elaboração de materiais didáticos publicados pelo Ministério da Educação do Governo Brasileiro; Proposta da oficina. O desenho instrucional da oficina é apresentado por meio de um recurso denominado mapa de atividades que resulta da reestruturação e integração do plano de ensino e do plano de aula utilizados na modalidade presencial. A função do mapa de atividades é a de explicitar a organização e o funcionamento da disciplina, cuja estrutura se constitui em uma tabela com os seguintes dados: Aula/Semana (período); Unidade (tema principal); Sub-Unidades (Sub-Temas); Objetivos Específicos; Atividades Teóricas e Recursos/Ferramentas de EaD; Atividades Práticas e Recursos/Ferramentas de EaD. 3. DESENHO INSTRUCIONAL DA OFICINA Com o intuito de desenvolver a competência e habilidades citadas no item anterior, necessárias ao professor conteudista, propõe-se, neste artigo, a capacitação docente por meio de uma oficina cuja carga-horária será de 40h, distribuídos em um período de 20 dias úteis, durante os quais serão tratados os seguintes temas: Aula 1 Situando o professor conteudista; Aula 2 - Processo de ensino-aprendizagem; Aula 3 Principais mídias para EaD; Aula 4 Planejando uma disciplina para EaD; Aula 5 Desenvolvendo conteúdo para EaD; Aula 6 Formato e avaliação da disciplina. A oficina propõe para a primeira aula, conhecer e refletir sobre o papel do conteudista dentro da equipe multidisciplinar no design instrucional de materiais didáticos. Trabalha-se, com carga-horária de 6 horas nesta aula, a motivação por meio de uma auto-avaliação na qual o professor lida com suas expectativas em relação à oficina e às responsabilidades e qualidades atribuídas à função de conteudista. A Figura 1 mostra, como modelo de mapa de atividades, o resultado do planejamento da primeira aula.
3 Figura 1 Modelo do Mapa de Atividades para Aula 1 Segue-se, na segunda aula, o trabalho de reflexão, a fim de qualificar a experiência do professor enquanto aluno para que esta se torne uma das suas referências na prática docente. Nesta aula, com carga-horária de 6 horas, é trabalhado o tema processo de ensino-aprendizagem, continuando a auto-avaliação por meio da qual o professor reconhece os estilos de aprendizagem e as respectivas técnicas de ensino adequadas. A Figura 2 apresenta o mapa de atividades para esta aula. Figura 2 Modelo do Mapa de Atividades para Aula 2
4 Na terceira aula, com carga-horária de 6 horas, o professor irá conhecer as principais mídias e suas características e compreender suas possibilidades de aplicação. Desta forma, o professor terá condições de planejar o uso de mídias na apresentação do conteúdo a fim de que, por meio de linguagens diversificadas, o mesmo esteja acessível aos múltiplos estilos de aprendizagem. O mapa de atividades desta aula é apresentado na Figura a seguir. Figura 3 - Modelo do Mapa de Atividades para Aula 3 A aula seguinte trata do planejamento de uma disciplina, destacando-se o trabalhado de construção dos objetivos. O conjunto de objetivos, geral e específico, é o elemento principal do planejamento, uma vez que funciona como elo de coerência e consistência entre conteúdo e atividades. Nesta quarta aula, com carga-horária de 8 horas, o professor irá conhecer a estrutura/organização do recurso de planejamento denominado mapa de atividades e compreender e exercitar a elaboração de objetivos. A Figura 4 ilustra o mapa de atividades da aula 4. Em seguida, na aula cinco, o trabalho será colocar em prática o desenvolvimento do conteúdo da disciplina para que, por meio Figura 4 - Modelo do Mapa de Atividades para Aula 4 desta experiência, o professor compreenda e aplique os conhecimentos a respeito do processo de ensino-aprendizagem,
5 do uso das mídias e da elaboração dos objetivos. O conteúdo desta aula, com carga-horária de 8 horas, integra-se com foco na produção de recursos multimídia, visto que os professores apresentam dificuldade em especificar a composição e o funcionamento do recurso desejado. A Figura 5 mostra as atividades propostas. Figura 5 - Modelo do Mapa de Atividades para Aula 5 A oficina propõe, na sexta e última aula, a conclusão do trabalho por meio da produção das duas primeiras aulas da disciplina e a avaliação da oficina. O objetivo desta aula, com carga-horária de 6 horas, é permitir que o professor tenha a experiência de todo o processo, na construção de algo significativo, favorecendo assim a consolidação de suas competências e habilidades de professor conteudista. E, ao avaliar a oficina, retomar e reconhecer, por meio da sua condição de aluno nesta capacitação, esta referência para a produção do material didático de sua disciplina. O mapa de atividades desta aula é apresentado na Figura 6. Figura 6 - Modelo do Mapa de Atividades para Aula 6
6 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Na proposta da oficina vale destacar a importância de se considerar a plataforma na qual será implementada, uma vez que é preciso definir quais e como serão utilizadas as ferramentas do ambiente escolhido. No caso, a oficina em questão está planejada para a implementação na plataforma TelEduc. No entanto, poderá ser ofertada em qualquer outra plataforma, como por exemplo, o Moodle, sendo necessário para isso a revisão do planejamento no que se refere a aplicação das ferramentas do ambiente. A revisão do plano de aula e plano de ensino se faz necessária uma vez que é preciso fornecer ao aluno, indispensavelmente na modalidade a distância, um material que oriente e dê suporte à autonomia, à participação e ao aprendizado. O planejamento, desenvolvimento e implantação de cursos na modalidade a distância têm demonstrado ser uma tarefa surpreendente que, em tese, nunca se esgota, pois há sempre uma possibilidade de reformulação de conteúdos catalisadores de conhecimentos que potencializem uma aprendizagem autônoma associada à experiência. Portanto, a produção de material didático para EaD deve tornar-se uma construção coletiva e uma obra aberta, num processo educativo sistemático, organizado e continuado, usando ferramentas de comunicação na mediação entre professor e aluno [2]. Não basta a disponibilização das novas tecnologias da comunicação e informação, sendo também necessário que os elaboradores dos materiais didáticos adotem essas tecnologias e as utilizem em novas abordagens. A elaboração dos materiais didáticos deve se basear em estratégias que promovam a participação autônoma do aluno no processo de ensino-aprendizagem. Além disso, deve contemplar o desenvolvimento da afetividade, da cidadania e da ética, prevendo mecanismos independentes e complementares de motivação, para o desenvolvimento de atitudes e valores, de forma a aprofundar o sentimento de pertencimento a uma coletividade e de responsabilidade social. A atuação do professor conteudista no design instrucional de materiais didáticos é determinante e indispensável uma vez que este profissional é o responsável pelo conteúdo. Ao lado do designer instrucional, depende dele a escolha e a organização para a apresentação do conteúdo tanto em atividades teóricas quanto em atividades práticas. Ao designer instrucional cabe assegurar o diálogo entre o conteudista e a equipe de mídia. É a parceria entre estes dois profissionais que permitirá o tratamento adequado do conteúdo, a fim de que o aluno tenha condições de interagir por meio de diversos estilos de aprendizagem. O principal resultado do trabalho em conjunto entre conteudista e designer instrucional deve ser a presença em qualquer meio de apresentação do conteúdo de uma linguagem acessível, estimulante e mediadora. Todo o trabalho com o conteúdo deve ser permeado de questões que considerem como o aluno percebe o mundo, como o aluno aprende, como o aluno poderá organizar seu estudo, o que o aluno poderá fazer diante de qualquer situação que requeira contato com colegas ou professores. Em outras palavras, o conteúdo deve ser pensado de forma a prever as reações ao recebê-lo, pois estas reações são carregadas de emoções, que, baseadas nos tipos de afeto entre aluno-aluno e aluno-professor e nas condições de comunicação e autonomia do aluno, influenciarão na dedicação e no desempenho deste. E este trabalho só é possível com a atuação conjunta de conteudista e designer instrucional, cujo objetivo em comum deve ser o de permitir que o conteúdo seja estudado pelo aluno em clima de sala de aula. Visto que, conforme aponta Filatro [1], o nível de relacionamento entre estes dois profissionais pode variar de complementar a colaborativo, sendo em alguns casos, até mesmo conflituoso, a capacitação oferecida por esta oficina para a formação de professores conteudistas construirá melhores condições de diálogo técnico entre o conteudista e o designer instrucional. 5. REFERÊNCIAS [1] A. Filatro. Design Instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, [2] Ministério da Educação. Referenciais para Elaboração de Material Didático para EaD no Ensino Profissional e Tecnológico. Disponível em _materialdidatico.pdf. Acesso em 03 maio [3] M. J. Tereso. Ensino de Engenharia Agrícola, Campinas: Unicamp, 1992 (Tese de Doutorado). [4]R. Titone. Metodologia Didactica. Madrid: Rialp [5] Universidade Federal de Ouro Preto. Projeto Básico Curso de Aperfeiçoamento em Produção e Organização de Conteúdo na EaD, Disponível em Acesso em 02 mar
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