Programa de Educação. O que é uma área degradada? Recuperação de Áreas Degradadas: Viabilidade Econômica 02/06/2015

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1 Recuperação de Áreas Degradadas: Viabilidade Econômica Programa de Educação Ambiental O que é uma área degradada? A degradação de uma área ocorre quando a vegetação nativa e a fauna forem destruídas, removidas ou expulsas; A camada fértil do solo for perdida, removida ou enterrada; E a qualidade e o regime de vazão do sistema hídrico forem alterados. A degradação pode ser fruto de: Mineração; Uso intensivo do solo para fins agropecuários (herbicidas, salinização do solo, superpastejo); Queimadas consecutivas; Desmatamento. 1

2 Redução da quantidade e qualidade da capacidade atual e futura do solo para produção vegetal. Degradação da capacidade produtiva: Este tipo de degradação refere-se à perda da produtividade econômica agrícola, pecuária ou florestal. Os maiores agentes causadores de alteração dos ecossistemas amazônicos são: a exploração predatória de produtos madeireiros e não-madeireiros; a implantação de pastagens; a agricultura de corte e queima; e, recentemente, a agricultura mecanizada de grãos. Tipos de Degradação Por desmatamento (inclusive de matas ciliares) 2

3 Queimadas excessivas (acarretam em áreas abandonadas e coberta por floresta secundária ou capoeira) Ocorrência de processos erosivos Erosão é o processo de desgaste e consequente modificação da superfície das terras (rochas e solos), sendo influenciada por: água, vento, cobertura vegetal, topografia e tipo de solo. Compactação do solo (uso intenso de mecanização, superpastejo) 3

4 Alternativas para Recuperação de Áreas Degradadas Implantação de Sistemas Agroflorestais (SAF S) São formas de uso e manejo dos recursos naturais, nos quais as espécies lenhosas (árvores, arbustos e palmeiras) são utilizadas em associações com cultivos agrícolas ou com animais, no mesmo espaço territorial, de maneira simultânea ou em uma sequência temporal. SAF: DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO Sistemas Silviagrícolas; Sistemas Silvipastoris; Sistemas Agrossilvipastoris. Espécies frutíferas nativas mais utilizadas em SAF s na Amazônia CACAUEIRO CUPUAÇUZEIRO AÇAIZEIRO PUPUNHEIRA 4

5 Fonte: Takamatsu, J. SAF desenvolvido por produtor da microrregião Belém Cupuaçuzeiro x açaizeiro x bananeira C B C B C B C B C B C 2,5 m B A B B B A B B B A B 5 m C B C B C B C B C B C 2,5 m B B B B B B B B B B B Cupuaçuzeiro x bananeira x espécies madeireiras C B C B C B C B C B C 10 m B A B B B A B B B A B Cupuaçuzeiro: 5 m x 5 m = 400 plantas/ha Açaizeiro: 10 m X 10 m = 100 famílias/ha Bananeira: 2,5 m x 2,5 m = touceiras/ha 5

6 MODELOS DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS COM CACAUEIRO RECOMENDADOS PELA CEPLAC Espécie florestais Paricá Schyzolobium parahiba var. amazonicum Mogno Swietenia macrophylla Ipê-roxo Tabebuia heptaphylla Freijó-louro Cordia alliodora Tatajuba Bagassa guianensis Castanha-do-brasil Bertholletia excelsa Disposição dos cacaueiros e das espécies florestais C Cacau Espaçamento 3 m x 3m - Árvore Espaçamento 15 m x 15 m 10 m 10 m 10 m 2,5 m 2,5 m Consórcio - Banana x cupuaçu x Açaí 2,5 m 5 m 5 m 5 m Legenda: Banana Cupuaçu Açaí 6

7 Modelo SAF Castanha-do-brasil e Cupuaçu Consórcio mogno africano x cupuaçu x maracujá x banana Consórcio freijó x cupuaçu x cumarú Consórcio cupuaçuzeiro x macaxeira x açaizeiro 7

8 Consórcio açaí x cupuaçu x hortaliças Consórcio castanha-do-pará x cupuaçu Consórcio mamão x cupuaçu x pimenta-do-reino Consórcio bacuri x cupuaçu x pimenta-do-reino 8

9 Consórcio cupuaçu x pimenta-do-reino Consórcio taperebá x cupuaçu x pimenta-do-reino x banana Consórcio coqueiro x cupuaçuzeiro x puerária Consórcio Cacau x Seringueira 9

10 Consórcio de Citrus, Maracujá e Feijão-Caupi Capitão Poço Pará Plantios de cacau: Sistema Cabruca VANTAGENS ECONÔMICAS: A diversificação implica em menores riscos de produção e mercado; Produto final diferenciado, maior qualidade, melhor conservação, mais nutritivos, livres de contaminação, permitindo uma melhor comercialização; Sustentabilidade agroeconômica: preços mais estáveis, redução da intermediação e melhor cotação; VANTAGENS AMBIENTAIS: Redução e eliminação de poluentes, aumento da fertilidade, conservação do solo, fauna e flora; Melhor saúde: eliminação dos produtos agrotóxicos para os agricultores e consumidores. 10

11 Recuperação de Mata Ciliar Plantar espécies nativas com ocorrência em matas ciliares da região; Plantar o maior número possível de espécies para gerar alta diversidade; Utilizar combinações de espécies pioneiras de rápido crescimento junto com espécies não pioneiras (secundárias tardias e climáticas); Plantar espécies atrativas à fauna; Recuperação de Pastagens Degradadas Na degradação de pastagens tem-se um processo evolutivo da perda de vigor, de produtividade, de capacidade de recuperação natural das mesmas para sustentar, níveis de produção e qualidade exigidos pelos animais. ATENÇÃO COM O CÓDIGO FLORESTAL!!! SAF Pecuário Integração lavoura, pecuária e floresta Amazonas Manaus Integração lavoura-pecuária-silvicultura(sistema Agrissilvipastoril) Mogno brasileiro + Gliricidia Xaraés + Stilosantes Campo Grande Milho Ovinos Santa Inês Fonte: Embrapa 11

12 Paricá (6 anos/ espaçamento 4 x4 m) e quicuio Teca (4 anos/espaçamento 4 x 4 m) e quicuio SAF Pecuário: conforto animal Foto: Rosana Maneschi 12

13 Uso de Práticas Conservacionistas Escolha da área para plantio; Preparo do solo; Plantio em nível; Adição de matéria orgânica; Adubação Verde; Uso de compostagem; Rotação de culturas; Controle do fogo. (*) 1. Terreno desmatado. 2. Terreno cultivado morro abaixo. 3. Assoreamento de rios e açudes. 4. Erosão com voçoroca invade terras cultivadas. 5.Êxodo rural. 6. Lavouras cultivadas sem proteção. 7.Pastagem exposta à erosão. 8. Inundações (*) 1. Terreno com exploração florestal. 2. Terreno cultivado em curva de nível e outras práticas conservacionistas. 3. Rios e açudes livres de assoreamento. 4. Culturas com práticas conservacionistas. 5. Desenvolvimento de comunidades agrícolas. 6. Áreas de pastagens protegidas contra a erosão. 7. Áreas de pastagens protegidas. 8. Inundações controladas e áreas agrícolas reaproveitada Observações necessárias para se iniciar um projeto de recuperação de áreas degradadas Estudo dos remanescentes florestais dos locais a serem reflorestados (espécies nativas); Levantamento das condições ambientais e as possíveis causas da degradação (uso de defensivos agrícolas, queimadas, passagem de gado, etc); Escolha do modelo de recuperação, de acordo com os objetivos e características locais: plantio em linhas, alternado, sistemas agroflorestais; Escolha das espécies a serem plantadas, tendo como base as características da vegetação original, no modelo de reflorestamento escolhido e nas características locais do ambiente (se é mata ciliar ou não, se a área é sujeita a alagamentos etc). Escolha das espécies Num primeiro momento as espécies devem possuir resistência ao ambiente degradado, além de serem adaptadas ao clima da região; Devem ser de fácil propagação; Facilidade de se obter sementes; Facilidade de se propagar a semente; Deve possuir crescimento rápido e fornecer cobertura ao solo; Deve ser uma boa fornecedora de matéria orgânica para o solo. 13

14 % das Espécies Utilizadas nos Projetos de Reflorestamento Espécies Nome Científico % Paricá (1º) Schizolobium amazonicum 38 Mogno Swietenia macrophylla 28 Sumauma Ceiba pentandra 28 Andiroba Carapa guianenis Aubl 24 Teca Tectona grandis L. f. 19 Ipê Tabebuia serratifolia 14 Cedro Cedrela Odorata 9 Jatobá Hymenaea courbarii L. 4 Escolha das espécies para utilização no arranjo de SAF Comercial Culturas anuais: arroz, feijão, milho, mandioca Frutíferas semi-perenes: Banana, mamão, maracujá Frutíferas perenes cupuaçu, açaí, acerola, pupunha, graviola Leguminosas arbóreas/arbustivas: Ingá, Gliricidia Árvores madeiráveis(essências Florestais) Andiroba, Cedro, Mogno, Cumaru,... Plantas medicinais Terra nua é prejuízo ao agricultor! Os processos erosivos ocorrem naturalmente de forma lenta e gradual; Quem trabalha com agricultura sabe que as terras nas baixadas são mais férteis que nas encostas; Isso é causado pela erosão natural mas muitas vezes a mão humana contribui para esse desgaste do solo; Para o agricultor erosão significa prejuízo pois uma terra gasta nada produz ou precisa de muitos adubos ou corretivos para produzir; Então o que fazer para explorar a propriedade economicamente sem perder a sua fertilidade? 14

15 Importante! É preciso conhecer bem as condições da terra para fazer a escolha correta do que cultivar, como e quando realizar o plantio. Isso inclui a adoção de práticas de conservação do solo. Planejamento Acompanhamento Persistência Comprometimento MUITO OBRIGADA! Luanna Nava C. dos Anjos Engª Agrônoma luanna.anjos@br230pa.com.br 15

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