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1 Aspectos da contaminação microbiológica em hortaliças. Ingergleice Machado de Oliveira; Ana Maria Resende Junqueira Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Núcleo de Apoio à Competitividade e Sustentabilidade da Agricultura, Caixa Postal 4508, Brasília DF. anamaria@unb.br. RESUMO Os microrganismos presentes nos alimentos podem representar um risco à saúde humana. Os microrganismos patogênicos podem chegar até o alimento por inúmeras vias, sempre refletindo condições precárias de higiene durante a produção, armazenamento, processamento, distribuição ou manuseio em nível doméstico. Em regiões onde são utilizados dejetos de animais como fertilizantes ou água contaminada na irrigação, é de se esperar que as hortaliças contenham patógenos intestinais como Salmonella, Shigela, esporos de Bacillus cereus e Clostridium botulinum. Surtos envolvendo a ingestão de acelga, alface, repolho, agrião que veiculam Salmonella e Shigela têm sido relatados. Cuidados com a qualidade da água e dos adubos orgânicos, higiene pessoal, aplicação de BPA e APPCC em todas as etapas da cadeia produtiva das hortaliças são fatores fundamentais na prevenção da contaminação e, consequentemente, na prevenção às toxinfecções alimentares provenientes da ingestão desse tipo de produto. Palavras-chave: Qualidade da água, higiene pessoal, APPCC, saúde do consumidor. ABSTRACT Microbiological contamination in vegetable crops. Microorganisms in food can represent danger to consumer health. They can achieve food in different ways, always reflecting a lack oh hygiene during production, storage, processing, distribution or domestical handling of the product. In places were organic fertilizers are used and contaminated water are used to irrigate vegetable crops, Salmonella, Shigela, Bacillus cereus and Clostridium botulinum are easily observed. Health problems due to the consumption of swiss chard, lettuce, cabbage and water-cress contaminated with Salmonella and Shigela are being reported. Water and organic fertilizers quality, personal hygiene, adequate agricultural practices and HACCP in all vegetable production chain are essential to prevent contamination and, consenquently, in the prevention of toxinfections due to vegetable consumption. Keywords: water quality, personal care, HACCP, consumer health.

2 A saúde humana está relacionada com a alimentação, estilo de vida, ambiente, atividade físicas, entre outros fatores. No entanto, somente uma alimentação variada é capaz de fornecer todos os princípios nutricionais necessários à manutenção da saúde, já que a espécie humana não dispõe de um alimento completo, como é o caso do mel para as abelhas (Filgueira, 2000). Os nutricionistas afirmam que a maior contribuição das hortaliças na dieta humana é o adequado fornecimento de vitaminas e sais minerais. As hortaliças apresentam os seguintes princípios nutricionais indispensáveis para a alimentação e saúde humana: carboidratos, proteínas, sais minerais, vitamina A, vitaminas do complexo B e vitamina C. O consumo das hortaliças folhosas apresenta fibras que auxiliam os movimentos intestinais. Elas formam um resíduo que auxilia no bom funcionamento do intestino, prevenindo alguns males comuns no homem contemporâneo (Filgueira, 2000). As frutas e hortaliças frescas estão protegidas da invasão microbiológica pela casca ou pele e assim espera-se que sejam capazes de reter alta qualidade por mais tempo que os produtos cortados (Hurst, 1995). No entanto, os alimentos crus e não tratados podem levar organismos causadores de intoxicações alimentares e infeções intestinais (Hobbs, 1998). Os microrganismos presentes nos alimentos podem representar um risco à saúde, podendo afetar tanto o homem como animais. Os microrganismos patogênicos podem chegar até o alimento por inúmeras vias, sempre refletindo condições precárias de higiene durante a produção (através do solo e água, utensílios, trato intestinal do homem e de animais, ração animal, pele dos animais, ar e pó), armazenamento, processamento, distribuição ou manuseio em nível doméstico (Franco & Landgraf, 2002). Este trabalho teve como objetivo discorrer sobre os riscos da contaminação microbiológica do ser humano associado ao consumo de hortaliças. MATERIAL E MÉTODOS Realizou-se uma revisão bibliográfica sobre o tema contaminação microbiológica de hortaliças, procurando ressaltar a importância da garantia da qualidade dos alimentos consumidos e principalmente das hortaliças consumidas cruas. Procurou-se, também, apresentar aspectos relacionados à prevenção e tratamento do alimento contaminado. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3 A preocupação com a qualidade das hortaliças é crescente. A mídia mostra a disseminação da cólera através de frutas e verduras cruas, essa e muitas outras notícias indicam perigos para saúde do consumidor, o que prova que não está sendo feito o controle de qualidade adequado nos processos da cadeia de produção. No Brasil, não obstante a relevância e atualidade do problema, são poucos os trabalhos avaliando a qualidade das hortaliças consumidas pela população (Takayanagui et al., 2001). A ingestão de patógenos pode causar diversas infeções, que podem ficar confinadas ao trato gastrointestinal ou iniciar no intestino e se disseminar para outras partes do organismo. Nas infecções associadas à alimentação, o alimento pode simplesmente agir como um veículo para o patógeno ou fornecer condições de multiplicação do mesmo em número suficientemente grande, capaz de causar doenças (Mims et al., 1999). Estes microrganismos aderem à mucosa do intestino humano e proliferam, colonizando-o. Em seguida, pode ocorrer a invasão da mucosa e a penetração nos tecidos, ou ainda, a produção de toxinas que alteram o funcionamento das células do trato gastrointestinal. Entre as bactérias invasivas, destacam-se Salmonella e Escherichia coli. A última, por ser uma enterobactéria, uma vez detectada no alimento, indica que esse alimento tem uma contaminação microbiana de origem fecal e, portanto, está em condições higiênicas insatisfatórias (Franco & Landgraf, 2002). A E. coli é muito conhecida como um patógeno intestinal. Em recém-nascidos a diarréia aguda e a desidratação trazem altos índices de mortalidade (Hobbs, 1998). Do mesmo modo, afeta grande parte dos idosos. As Salmonellas atingem os alimentos direta ou indiretamente através dos excrementos dos animais, na hora do abate, através do excremento das pessoas ou de águas poluídas por dejetos. É mais provável que as doenças ocorram quando um grande número de microrganismos são ingeridos após sua multiplicação nos alimentos que permaneceram expostos à temperatura ambiente por algumas horas. Os sintomas da doença surgem dentro de 6 a 36 horas ou mais, após a ingestão do alimento contaminado. Os sintomas são caracterizados por febre, dor de cabeça e membros doloridos, assim como diarréia, predominantemente, e vômitos. A duração da doença é de 1 a 7 dias, ou mais (Hobbs, 1998). Esta bactéria é um dos enteropatógenos mais envolvidos em casos e surtos de origem alimentar em diversos países, incluindo o Brasil. Surtos e casos esporádicos de infecção têm sido associados, principalmente, a carnes de aves, suínos, bovinos e aos vegetais (Price, 1997). Em regiões onde são utilizados dejetos de animais como fertilizantes ou água contaminada na irrigação, é de se esperar que as hortaliças contenham patógenos intestinais como Salmonella, Shigela, esporos de Bacillus cereus e Clostridium botulinum. Surtos envolvendo a ingestão de acelga, alface, repolho, agrião que veiculam Salmonela e

4 Shigela têm sido relatados. Shigela é encontrada no trato intestinal dos humanos. Na grande maioria dos casos a contaminação se dá pessoa a pessoa. No entanto, têm sido relatados surtos de infecção causados pela ingestão de alimentos ou água contaminados. Alimentos prontos para consumo, inclusive saladas, são os principais veículos desse patógeno. Boas práticas de higiene durante o processo e sanitização dos alimentos são de extrema importância para o controle de shigelose (Franco, 1996). Toxinfecção gastrintestinal causada por Bacillus cereus ocorre, em geral, quando alimentos cozidos são mantidos sem refrigeração apropriada durante horas antes de serem servidos. O aquecimento pode não ter sido suficiente para destruir os esporos presentes em cereais e vegetais. O solo é reservatório natural desse patógeno que contamina vegetais, cereais, condimentos, além de muitos outros alimentos crus e processados. Os esporos de Clostridium botulinum são comumente encontrados no solo e sedimentos. O patógeno tem sido isolado de mel, vegetais, produtos lácteos, peixes e frutos do mar. Por serem anaeróbicos crescem em embalagens a vácuo e em ambientes com atmosfera modificada, comumente usados no acondicionamento de hortaliças. São termoresistentes possibilitando sua sobrevivência sob temperaturas normais de cocção. (Franco, 1996) A contaminação de hortaliças pode ocorrer na horta, resultante da utilização de água de irrigação ou adubos inadequados, na colheita, embalagem, transporte ou por manipulação nos pontos de venda. Segundo Takayanagui et al (2000), as sucessivas manipulações aumentam as chances de contaminação. No entanto, a contaminação na horta é freqüentemente inferior quando comparada ao observado nos demais segmentos da cadeia produtiva. Nas questões relacionadas à garantia da qualidade observa-se a existência de três vertentes. A primeira diz respeito à legislação que estabelece os padrões de identificação e qualidade. A segunda relaciona-se aos aspectos de evolução da legislação no que diz respeito às regras de higiene e controle microbiológico do preparo, conservação e distribuição das hortaliças e a terceira à legislação que normatiza as atividades de produção utilizando a abordagem APPCC - Analise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle (Arruda, 1996; Arruda, 1998; UISM, 1997; Proença, 1999). Considerando a elevada freqüência de contaminação fecal e o potencial risco de doenças veiculadas pelos alimentos é necessário o fortalecimento do sistema de vigilância sanitária para fiscalização de alimentos oferecidos à população (Käferstein & Abdussalam, 1999) e o emprego do programa APPCC. É indispensável à aplicação no campo, já que a contaminação inicial encontra-se na horta, progredindo até chegar ao consumidor. São também relevantes as ações educativas sobre os preceitos básicos de higiene pessoal aos

5 produtores e manipuladores e o uso de água e adubos de excelente qualidade (Guilherme et al, 1999). Um plano adequado de monitoramento microbiológico deve conter, segundo o Codex alimentarius: plano de amostragem, tipos de organismos a serem analisados, a metodologia de análise de identificação dos organismos e os limites que definirão se o produto está ou não conforme (GELLI, 1997). A utilização das Boas Praticas Agrícolas (BPA) viabiliza a análise de vigor de qualidade dos produtos e conseqüentemente facilita o rastreamento das hortaliças. Um sistema de rastreamento eficaz deve possuir, no mínimo, documentação que indique a origem do produto e mecanismo de identificação, para que ele possa ser acompanhado desde a fazenda ao consumidor (EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 2001). Cuidados com a qualidade da água e dos adubos orgânicos, higiene pessoal, aplicação de BPA e APPCC em todas as etapas da cadeia produtiva das hortaliças são fatores fundamentais na prevenção da contaminação e, conseqüentemente, na prevenção às toxinfecções alimentares provenientes da ingestão desse tipo de produto. LITERATURA CITADA ARRUDA, G.A. Manual de boas práticas: unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Ponto Critico, v.1. ARRUDA, G.A. Manual de boas práticas: hotéis e restaurantes. 2.ed. São Paulo: Ponto Critico, v.2. COMISSÃO INTERNACIONAL PARA ESPECIFICAÇÕES MICROBIOLOGICAS DOS ALIMENTOS DA UNIÃO INTERNACIONAL DAS SOCIEDADES DE MICROBIOLOGIA. APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela, 1997.p EMBRAPA SEMI-ARIDO. Melhoria de qualidade e segurança alimentar de frutas e verduras frescas: curso para multiplicadores. Petrolina: p. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, p. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, p. GELLI, D.S. Aplicação do sistema APPCC: análise de perigos. São Paulo: IAL, 1997, 86p. GUILHERME, A. L.; ARAÚJO, S. M.; FALAVIFNA, D.L.; PUPULIM, A.R.; DIAS, M.L.; OLIVEIRA, H.S.; MAROCO, E.; FUKUSHIGUE, Y. Prevalência de enteroparasitas em

6 horticultores e hortaliças da Feira do Produtor de Maringá, Paraná. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, n.32, p , HOBBS, B. C. Toxinfecções e controle higiênico-sanitário de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, HURST, W.C. Sanitation of lightly processed fruits and vegetables. HortScience, Alexandria, v.30, n.1, p , Feb., Käferstein F, Abdussalam M. Food safety in the 21 st century. Bulletin of the World Health Organization, n. 77, p , MIMS, C.; PLAYFAIR, J.; ROITT, I.; WAKALIN, D.; WILLIAMS, R. Microbiologia médica. 2. ed. Editora Manole LTDA, p. PRICE, R.J. Compedium of fishery and fishery products processing methods. HACCP. USA; Davis, p. TAKAYANAGUI, O.M.; FEBRÕNIO, L.H..; BERGAMINI, A. M.; OKINO, M. H.; CASTRO E SILVA A.A.; SANTIAGO, R.; CAPUANO, D.M.; OLIVEIRA, M.A.; TAKAYANAGUI, A.M. Fiscalização de hortas produtoras de verduras no município de Ribeirão Preto, SP. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, n. 33, p , TAKAYANAGUI, O.M.; OLIVEIRA, C. D.; BERGAMINI, A. M. M.; CAPUANO, D.M.; OKINO, M. H.; FEBRÕNIO, L.H..; CASTRO E. SILVA A.A. ; SANTIAGO, R.; OLIVEIRA, M.A.; RIBEIRO, E. G. A.;TAKAYANAGUI, A.M. Fiscalização de verduras comercializadas no município de Ribeirão Preto, SP. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, n. 34, p , jan/fev, 2001.

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