ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA EXPLORAÇÃO DE PINUS RESINÍFERO EM PEQUENOS MÓDULOS RURAIS.
|
|
- Neusa de Sintra Almada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Especialização em Agribusiness BANCO DO BRASIL - SOROCABA PROGRAMA DE ESTUDOS DOS NEGÓCIOS DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL Fundação Instituto de Administração - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - Universidade de São Paulo ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA EXPLORAÇÃO DE PINUS RESINÍFERO EM PEQUENOS MÓDULOS RURAIS. Participantes: Generci Assis Neves Carlos Alberto Martins Jorge Miyasava Adelson Francisco de Moura Orientador: Prof. Sérgio Luiz Lepesch Sorocaba São Paulo 2.001
2 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade FEA Fundação Instituto de Administração FIA MBA de especialização em Agribusiness ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA EXPLORAÇÃO DE PINUS RESINÍFERO EM PEQUENOS MÓDULOS RURAIS. Participantes: Generci Assis Neves Carlos Alberto Martins Jorge Miyasava Adelson Francisco de Moura Orientador: Prof. Sérgio Luiz Lepesch Monografia apresentada ao PENSA - Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial (USP), como requisito parcial para obtenção do Certificado de Especialização em Agribusiness / MBA. Sorocaba São Paulo 2.001
3 Planejamento, diz respeito não as decisões futuras, mas a impactos futuros de decisões presente. Peter Drucker
4 S U M Á R I O LISTA DE QUADROS x LISTA DE FIGURAS E TABELAS xi RESUMO xii 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Madeira de Pinus Resinagem Pinus resinífero Espécies existentes Origem das espécies Espécies no Brasil Qualidade da goma resina No campo Na indústria Fatores interferentes na produtividade da goma resina Fatores intrínsecos Fatores externos Condução da extração, em campo Composição da goma resina Breu Terebintina Manejo florestal, com resinagem Condução e desbastes Efeitos da resinagem Aspectos ambientais de florestas resiníferas
5 Fixação do CO Aspectos sociais de florestas resiníferas Aspectos econômicos de florestas resiníferas PROPOSTA DE TRABALHO Justificativas Caracterização da região estudada Modelo proposto Tamanho do módulo Espaçamento e manejo Custo e receita da floresta Custo e receita da floresta resinagem Análise econômico-financeira Métodos utilizados na análise econômico-financeira O Valor do dinheiro no tempo Inflação Taxa de juros Valor Presente Líquido VPL Taxa Interna de Retorno TIR O Valor da Terra VET Relação Benefício/Custo B/C Análise SWOT RESULTADOS E DISCUSSÕES Análise econômico-financeira da resinagem Análise econômico-financeira do módulo proposto Análise SWOT do projeto proposto
6 5. CONCLUSÕES RECOMENDAÇÕES Consórcio com pecuária e outras culturas Ocupação de áreas marginais e/ou degradadas Proteção de matas ciliares Geração de receitas para pequenos produtores Financiamentos Empresas de participação Instituições financeiras ANEXOS CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS GLOSSÁRIO
7 LISTA DE QUADROS 01 Balanço total da demanda e da oferta de madeira no Brasil Projeção de demanda e oferta de madeira para produtos sólidos Modelo I de manejo florestal (Pinus elliottii) Modelo II de manejo florestal (Pinus tropical) Preço médio atual regional, de madeira roliça de Pinus Temperatura média, precipitação e fotoperíodo de Itapeva - SP Modelo de manejo florestal proposto Estimativa do incremento médio anual (IMA) Estimativa de volume de madeira, previsto nos desbastes Estimativa do faturamento (R$./ha), ao abater as árvores Estimativa de faturamento (R$./20 ha), da resinagem Estimativa de faturamento anual (R$./ha/ano), de resinagem Fluxo de caixa mensal, da resinagem apenas Análise econômico-financeira da resinagem Fluxo de caixa anual, do módulo proposto (20 ha) Análise econômico-financeira, do módulo proposto (20 ha) Concorrência e competitividade Análise SWOT i
8 LISTA DE FIGURAS 01 Aplicações do breu Produção mundial de breu Produção mundial de breu vivo - extraído da resinagem Preço histórico da goma resina brasileira Segmentação de um fuste, em função de tipos de utilização industrial Mapa de localização da região estudada Distribuição da área ocupada com Pinus, no Estado de São Paulo Ciclo da vida financeira de uma pessoa LISTA DE TABELAS 01 Estimativa de custo para reflorestar (R$./ha) Estimativa de custo da resinagem (R$/painél/ano) SEGURO Opção no mercado ii
9 RESUMO O setor florestal brasileiro pode se constituir em um dos mecanismos capazes de auxiliar no desenvolvimento da economia, na medida em que permite um melhor aproveitamento de terras, mesmo aquelas ociosas, sub-utilizadas ou degradadas e utilização de parte da mão de obra que se encontra desempregada. Pode ainda ser uma atividade que, dentro de uma política florestal adequada, contribua para o abastecimento de matérias primas, reduzindo a pressão de desmatamento sobre as matas nativas ainda existentes. A resinagem, uma das explorações economicamente importantes em florestas de Pinus spp., tem demonstrado a capacidade de aumentar a renda da atividade, que até pouco tempo ficava restrita à exploração da madeira. O cultivo de florestas de Pinus spp. tem se mostrado também uma atividade adequada para pequenas propriedades, podendo ser consorciado com outras culturas ou com gado de corte, otimizando-se a utilização do terreno. Assim, em pequenas propriedades pode-se aproveitar a mão de obra familiar, contribuindo para aumentar a renda das famílias rurais, evitando que estas migrem para as cidades em busca de outras oportunidades. O objetivo do trabalho foi o de analisar a viabilidade econômico-financeira da exploração da goma resina, juntamente com a produção de toras para indústrias de serraria e laminação, através da implantação de florestas em pequenos módulos rurais, a partir de 20,00 hectares. Para tanto, além de uma revisão sobre a exploração da floresta de Pinus, fez-se também um estudo detalhado da Região de Itapeva, no Sudoeste do Estado de São Paulo, para a qual se propõe a exploração de florestas de Pinus em pequenos módulos, adequados aos pequenos produtores rurais. iii
10 1. INTRODUÇÃO: O setor florestal brasileiro, com a importância que tem na produção, na arrecadação, nas exportações e no pagamento de salários, pode ser um dos instrumentos necessários para impulsionar o desenvolvimento da economia, podendo absorver grande parte da mão-de-obra ociosa e desqualificada, gerada pelo progresso tecnológico que tem contribuído para o aumento do desemprego, como é o caso da agricultura moderna que vem expulsando os trabalhadores do campo. Desta forma o setor florestal pode, com o seu crescimento, absorver parte dessa mão-de-obra, pois, a atividade, mesmo em áreas acidentadas, tem se mantido viável. O desenvolvimento econômico com base no desenvolvimento florestal é uma alternativa concreta que vem sendo discutida e proposta desde a década de 1950 pela Organização para Alimentação e Agricultura (FAO) da Organização das Nações Unidas (ONU), principalmente para o crescimento da economia dos países em desenvolvimento. Embora tenha acontecido nos países escandinavos e no Canadá; nos países do terceiro mundo, essa possibilidade não tem sido verificada. Isso se deve à falta de uma política adequada de manejo florestal, de industrialização, de gestão e de valorização dos produtos florestais, que vise agregar valor a esses produtos (PALO, 1988; citado por VALVERDE, 2000). Como se vê, o setor de reflorestamento vem ganhando importância em razão do grande potencial gerador de emprego e renda, não somente como incentivou o Governo através de programas de Incentivos Fiscais para o reflorestamento, nos moldes da lei 5.106, de 26 de setembro de 1966 e suas alterações subseqüentes, mas por um novo modelo que venha incentivar e orientar investimentos pulverizados, na implantação de pequenas áreas de florestas em propriedades de pequeno porte, através de programas de fomento. Na região Sudoeste de São Paulo, pelas características climáticas, o gênero pinus foi o que mais se destacou, sendo a mais importante essência indicada para reflorestamentos em pequenas áreas, não só pela grande capacidade de desenvolvimento, mas também pela possibilidade do seu aproveitamento na extração da goma resina, que se constitui num produto importante do setor florestal. FAO (1993), inclui a goma resina nos estudos sobre produtos madeireiros da floresta. A resinagem é uma atividade que consiste na extração de goma resina, em árvores vivas do gênero pinus. É considerada por muitos como uma forma de antecipar receitas de 1
11 uma floresta implantada com outros objetivos, que não a produção da goma resina. Além disso, gera empregos diretos e contribui para a fixação do homem no meio rural. A goma resina de Pinus já era utilizada, segundo HOMA (1983), desde o Egito antigo, com fins religiosos e para a mumificação de corpos. Ela foi também muito utilizada, desde a época colonial norte-americana, na construção naval, com o objetivo de calafetar peças de madeira (GURGEL, 1972), que eram usadas nos barcos da Marinha Real Inglesa. Hoje, a goma resina de Pinus, tem sido utilizada na obtenção de breu (fase sólida) e terebintina (fase liquida), com grande importância nas indústrias de tintas e vernizes, cola para papel, borrachas e adesivos, entre outros. No Brasil, a extração de goma resina é uma atividade relativamente recente, tendo iniciado a partir da década de 70, em árvores de Pinus elliottii implantadas através de incentivos fiscais nos anos 60 e 70. A grande maioria das florestas, onde se faz resinagem, é ainda oriunda daquela época do incentivo fiscal. Essas árvores foram plantadas em sistema adensado, visando apenas a produção de matéria prima para indústrias de celulose e papel. À medida que foram se desenvolvendo, foram sendo feitos desbastes, deixando-as com espaçamento maior, havendo um maior desenvolvimento do tronco e da copa. Isto viabilizou a extração de goma resina, que apesar de ser uma atividade secundária na floresta, levou o Brasil da condição de importador, para exportador, na década de 80 (ARESB, 2000). Hoje, o País é o 2 o produtor mundial, ao lado da Indonésia e abaixo apenas da China. Segundo ARESB, a produção brasileira de goma resina está estimada em aproximadamente toneladas, para atual safra 00/01. Novas florestas que estão sendo implantadas, da mesma forma vêm utilizando espaçamentos reduzidos, com a agravante que, as grandes empresas de reflorestamento, visando maior mecanização, fazem apenas um corte em toda a floresta ao mesmo tempo. Estas árvores, plantadas apenas com o objetivo de produção de celulose e papel, inviabilizam tanto a extração de goma resina, como a produção de toras para indústrias de serraria e laminação. A falta de reflorestamentos para atender o segmento de serraria e laminação, faz com que matas naturais sejam utilizadas com este objetivo, o que resulta em maior eliminação da cobertura florestal do país. Justifica-se a escolha deste tema, pela importância que o negócio tem para a economia brasileira e em especial para a Região Sudoeste do Estado de São Paulo, pelos seus aspectos sociais e econômicos, pela possibilidade de ser um adequado a pequenas áreas, como 2
12 alternativa às demais atividades, hoje adotadas na geração de renda complementar na agricultura familiar. O presente trabalho tem como objetivo, analisar a viabilidade econômicofinanceira da exploração da goma resina, juntamente com a produção de toras para indústrias de serraria e laminação, através da implantação de florestas em pequenos módulos rurais, a partir de 20,00 hectares. 3
13 2. REVISÃO DE LITERATURA: 2.1. MADEIRA DE PINUS: O gênero Pinus produz madeira de excelente qualidade visual, especialmente quando obtida a partir de árvores de grande diâmetro, desramado artificialmente durante os seus estágios de crescimento. Este fato, associado à possibilidade de grande produção de madeira em curto espaço de tempo, gera interesse em estudar as suas qualidades físicoquímicas e mecânicas que visam determinar suas adequadas utilizações (GARCIA, 1980). O Brasil possui um dos maiores reflorestamentos do mundo em coníferas, o que aliado à riqueza das suas características edafoclimáticas, proporcionam seguramente uma enorme vantagem sobre outras nações produtoras. É notório no entanto que se não houver plantio, não haverá o que colher no futuro, principalmente em se tratando de resinagem e madeiras com diâmetro economicamente viável para produção em serrarias e laminação. num futuro próximo. Os dois quadros abaixo elucidam a real possibilidade de déficit desses produtos BALANÇO TOTAL DA DEMANDA E DA OFERTA DE MADEIRA NO BRASIL (1.000 m 3 ). ANO DEMANDA OFERTA BALANÇO Fonte: SBS (1.999) PROJEÇÃO DE DEMANDA / OFERTA DE MADEIRA PARA PRODUTOS SÓLIDOS (1.000 m 3 ). ANO DEMANDA OFERTA BALANÇO Fonte: SBS (1.999) 4
14 (SILVA, 1995) cita que, no setor de produtos sólidos derivados da madeira, que requer uma matéria-prima mais refinada, com diâmetros mais avantajados e por se tratar de matéria prima que demande mais tempo para ser produzida, certamente esse será um dos setores mais atingidos. Conforme quadros acima, fonte da SBS - Sociedade Brasileira de Silvicultura, até o ano de 2.010, o déficit de madeira para esse setor (madeira serrada, laminações, moveleira, etc) atingiria a marca de 271 milhões de metros cúbicos RESINAGEM: Pinus resinífero: Sabe-se que as árvores se distribuem, no globo em folhosas e coníferas ou resinosas, mas nem todas são possíveis de serem exploradas economicamente (GARRIDO et al..,1998) Espécies existentes: Entre as inúmeras espécies existentes, em várias partes do mundo, apenas as do gênero pinus são verdadeiramente produtoras de goma resina, ainda que a produção varie dentro desse gênero, de espécie para espécie. Cita BERZAGHI (1972), que o volume de goma resina e produtos dela obtidos, consumido pelo mercado mundial, são produzidos apenas por 5 espécies principais; P. elliottii var. elliottii, P. caribaea Morelet (englobando as variedades caribaea, hondurensis e bahamensis), P. palustris, P. pinaster e P. sylustris, sendo a primeira a maior produtora Origem das espécies: Pinus elliottii Eagelm E.E.U.U. Slash pine, yellow slash, swamppine, hill pine. A espécie mais cultivada no Brasil, nos E.E.U.U., é tida como a espécie mais importante, oferecendo a mais alta produção de goma resina. Pinus caribaea Morelet Cresce na América Central e no Brasil é conhecida como pinus tropicais. Sendo cultivada em climas mais quentes, como o triângulo mineiro. 5
15 Pinus pallustris Muller E.E.U.U. Souterm Yellow pine - hard pine - longstrow pine - longleaf pine. Nos E.E.U.U. é cultivada principalmente na área que abrange desde as Carolinas até o Texas. Pinus pinaster Ait Espécie Européia, denominado pinheiro marítimo. Desenvolve principalmente em solos arenosos. Pinus sylvestris Cresce na Europa, principalmente na França, Espanha e Portugal. Explorado na Finlândia, Turquia, Rússia, Alemanha e outros países da Europa Espécies no Brasil: Nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, com clima mais ameno, a espécie mais plantada é o Pinus elliottii var. elliottii que coincidentemente é uma das mais produtoras de goma resina. Em outras regiões mais quentes, recentemente começou a explorar goma resina do pinus tropicais destacando-se o Pinus caribaea var. bahamensis e o Pinus caribaea var. hondurensis. (GARRIDO et all, 1987) Qualidade da goma resina: A qualidade da goma resina varia conforme as espécies, tanto em sua forma de extração, como em sua composição física e química No campo: A goma resina do Pinus elliottii não oxida no painel, enquanto a goma resina do pinus tropical oxida nos painéis, dificultando sua coleta. ORLANDINI, (2.000) Na indústria: A goma resina do Pinus elliottii é composta de 68% de breu, 17% de terebintina, 10% de umidade e 5% de impurezas sólidas e água das chuvas, enquanto que a goma resina do pinus tropical possui 68% de breu e de 4 a 9% apenas de terebintina (ORLANDINI, 2.000). ASSUNÇÃO (1973), cita que a qualidade do breu obtido da goma resina de Pinus oocarpa não é muito boa, devido ao seu alto teor de materiais insaponificáveis. A 6
16 goma resina de Pinus pátula foi a que forneceu breu de pior qualidade, pelo teor de insaponificáveis enormemente alto. O breu obtido da goma resina do Pinus insalubris, por sua vez, foi o que apresentou melhores valores para número de saponificação, número de acidez, teor de insaponificáveis, cor e ponto de amolecimento. A goma resina obtida do Pinus pátula forneceu terebintina de pior qualidade, devido ao baixo teor de alfa e beta-pineno nela existentes. No entanto o autor afirma que as gomas resina de Pinus elliottii e Pinus caribaea, produziram derivados com qualidade razoável para uma exploração comercial Fatores interferentes na produtividade da goma resina: Os fatores que influenciam a produção de goma resina podem ser divididos em duas classes: fatores intrínsecos e fatores físicos ou externos (BRITO; BARRICHELO, 1978) Fatores intrínsecos: São fatores determinantes para a implantação do projeto de reflorestamento: A escolha da espécie, sua procedência e constituição genética são determinantes básicas, como salientado anteriormente, pois existem espécies com maior potencial que outras, para a produção de goma resina. Assim, o Pinus elliottii var elliottii é a que apresenta maior potencial. a. Sanidade da planta: Uma árvore sadia e vigorosa tem tudo para ser uma boa produtora de goma resina. b. Idade da Planta: O desenvolvimento vegetal está ligado ao conceito de idade, e portanto é um componente importante da produção. A resinagem em Pinus elliottii var elliottii, na região de Itapeva, Estado de São Paulo, é realizada em povoamentos com mais de 8 anos de idade. c. Espaçamento: Sabe-se que quanto maior o número de indivíduos em relação a uma determinada área, menor será o seu crescimento em diâmetro e em tamanho de copa das árvores. d. Dimensões da planta: A bibliografia é unânime em afirmar a influência da árvore na produção de goma resina. Demonstram haver relação direta entre a produção de goma resina, a copa e o diâmetro da árvore explorada. Em geral, seleciona-se para resinar, árvores com DAP superior a 16 centímetros. 7
17 GURGEL FILHO e GURGEL GARRIDO (1977), realizando estudos com Pinus elliottii var. elliottii, para verificar a influência do diâmetro e da copa, na produção de goma resina, durante um período de 9 meses, concluíram que o DAP influencia na quantidade de goma resina produzida na ordem de 11 %, segundo o coeficiente de determinação obtido. GURGEL FILHO et al. (1967), estudando a produção de goma resina, de acordo com o diâmetro, em árvores de Pinus elliottii, constataram que a cada 1 cm de acréscimo no DAP, correspondeu um aumento de 10,54 gramas na produção de goma resina, por planta e por estria Fatores externos: Também chamados de fatores físicos, estão relacionados com o sistema operacional. A produção de goma resina é influenciada pela qualidade dos serviços praticados, iniciados a partir da escolha da árvore a ser resinada. Pode-se chamar de artesanal, a arte em resinar, pois é dependente da mão de obra e os funcionários que trabalham nesta atividade, devem ser bem preparados e motivados, para executar com carinho, as operações nas árvores resinadas. O principal problema detectado, à nível de campo, é o vazamento lateral da goma resina, que não chega a cair diretamente no recipiente (saco) que deve acondicionar a goma resina produzida. Quer seja pelo mau direcionamento das estrias, vazamento pela má colocação do saco plástico ou mesmo quando esse saco plástico estoura em sua solda ou deprecia pelo tempo de uso Condução da extração, em campo: Sabe-se que a goma resina encontra-se sob pressão no lenho dos pinheiros, dentro de canais resiníferos verticais e horizontais. GRAÇA (1984), citado por GARRIDO et al. (1998) descreve que a atividade resineira, no princípio, consistia no corte da casca e do lenho, de maneira a expor os canais resiníferos e permitir o fluxo da goma resina. Como o processo antigo era muito dispendioso em termos de mão de obra, ensaiaram vários produtos, para manter o fluxo de resina, sem ser necessário fazer estrias tão freqüentes. Atualmente, para destruir as paredes celulósicas dos canais resiníferos e permitir a livre exsudação da goma resina, faz-se a operação de estria, que consiste na remoção periódica (aproximadamente 15 dias), de parte da casca da árvore (aproximadamente 2 cm de 8
18 altura), e em seguida são aplicados junto à linha de contato da casca com o lenho, cerca de 2 gramas de pasta estimulante à base de H 2 SO 4. Para acondicionar essa goma resina que exsuda da árvore, fixa-se na base da árvore, saco plástico (35x25x0,20), com arame (material removível). Quando cheio de goma resina, retira-se em latas de 20 litros e acondiciona em tambores metálicos de 200 quilos para transporte até as indústrias de breu e terebintina, ou mesmo para exportação in natura. Durante uma safra de resinagem (9 meses) faz-se em média 18 a 20 estrias com altura média de 2 cm e largura aproximada de 20 cm, determinando um painel de aproximadamente 800 cm 2. Assim, determina-se a longevidade da atividade na árvore, que economicamente torna-se viável, durante aproximadamente 16 anos. O painel (largura e altura) explorado durante a safra, é fator determinante da produção anual, porém, sabe-se que tecnicamente na análise dos custos, deve-se usar a unidade/quantidade, em gramas produzidas por área (cm 2 ) explorada na árvore. O rendimento da operação de resinagem é de árvores /homem/safra-ano, segundo CASER (1998) e para a ARESB, o rendimento é de árvores/homem/safraano, realizando todas as etapas, com retorno a cada 14 dias. No período mais frio do ano (junho a agosto), é feita a raspa da goma resina que ficou no tronco resinado e em seguida reinstalam-se os sacos que vão acondicionar a goma resina da próxima safra. No frio, a produção de goma resina diminui e por isso essa operação de instalação de materiais, é realizada nessa época, aproveitando a mão de obra, sem dispensar os trabalhadores, além de permitir um descanso da árvore. Segurança do Trabalho: É de suma importância, sendo considerada atividade INSALUBRE, porque há o envolvimento direto do homem na atividade. Os E.P.I. exigidos pela CIPA, para funcionários que atuam na resinagem são: Na aplicação de pasta estimulante e estrias: o Botas de P.V.C., luvas de P.V.C., aventais plásticos, viseira e capacete. Na coleta da goma resina: o Luvas de P.V.C., botina e capacete. No transporte interno da goma resina: o Sapatos com biqueira de aço, luvas de P.V.C. e capacete. 9
19 Composição da goma resina: A goma resina obtida pela exsudação das árvores de pinus, é uma mistura de hidrocarbonetos de cadeia longa, compostos por vários ácidos resínicos, tendo como principal deles, o ácido abiético, que após destilação, torna-se a parte sólida, chamado breu e a parte volátil, composta de cíclicos aromáticos, chamada terebintina Breu: Partindo de citações bíblicas sobre o uso do pinheiro e de sua resina, para calafetar a Arca de Noé ou para impermeabilizar o cesto-berço de Moisés, o breu tem sua história intimamente ligada à construção naval. Navegadores fenícios e ingleses da era vitoriana, independente do tempo que os separam, usaram a goma resina, de modo parecido na calafetação de barcos e na impermeabilização de velas, sendo os ingleses responsáveis pela denominação coletiva de naval stores (suprimentos navais) usada nos países de língua inglesa, até hoje, para denominar os derivados da goma resina. Os grandes volumes de aplicação de breu, na atualidade, são para colas utilizada na fabricação do papel, tintas e vernizes, hot melt, adesivos, borrachas sintéticas; sendo o restante aplicado nas áreas de cosmética, alimentícias, e outras. APLICAÇÕES DO BREU Fonte: Naval Store, % 5% 27% 29% 26% ton Tintas de Impressão ton Cola Papeleira ton Adesivos ton Emulsionantes/Borrachas ton Outros Segmentos *Outros segmentos: dentre eles, cosméticos, sabões, detergentes, e indústrias alimentícias como chicletes. 10
20 Atualmente, a obtenção do breu é decorrente de três modos, sendo dois deles por métodos destrutivos (breu de cepo e breu de tall oil), e o terceiro breu vivo produzido a partir da goma resina extraída de árvores vivas, o qual trata-se do foco deste trabalho. O breu de cepo, ou breu morto, é obtido pelo aproveitamento da base remanescente do corte da floresta, juntamente com as raízes grossas. Método muito antigo, ainda utilizado em parte dos Estados Unidos. Tem custo de extração elevado, justificando-se apenas em áreas de terras de alto valor e que necessitam ser destocadas para serem utilizadas para outra finalidade, razão pela qual ocupa apenas 3% da produção mundial. O breu de tall oil é resultante do aproveitamento obrigatório do resíduo da industrialização da celulose de fibra longa. Esse resíduo, também chamado de lixívia negra, tem grande poder de poluição, devido a lavagem da celulose por solventes, os quais arrastam consigo a goma contida na madeira, no momento do processamento. Como o número de fábricas de celulose e papel de fibra longa é muito grande nos Estados Unidos e norte da Europa (Finlândia, Noruega e Suécia), a quantidade desse breu também é grande, tornando-se forte concorrente ao breu vivo oriundo da resinagem em árvores vivas. A sua participação de mercado, em 33%, é bastante significativa, mesmo com qualidade inferior, devido preço atraente. A extração da goma resina, através do método de resinagem em árvores vivas, em que focamos nosso trabalho, é responsável por 64% da produção mundial de breu, e esse é denominado breu vivo, colofônia, pez ou gum rosin. NAVAL STORE, (2.000). Destaca-se, por ser matéria prima natural, renovável e não poluente. PRODUÇÃO MUNDIAL DE BREU Fonte: Naval Store, % 33% ton BREU de RESINAGEM ton BREU de TALL OIL ton BREU de CEPO 64% 11
Solo e Espaçamento. Sistema Operacional
Resinagem de Pinus A resinagem é uma atividade de grande significado no contexto econômico-social do Brasil. De importadores até a década de 80, passamos a grandes exportadores a partir de 1989. A importância
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 13 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DA C.A.F.M.A. *
CIRCULAR TÉCNICA N o 13 PBP/2.A3 (Arquivar nesta pasta) PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DA C.A.F.M.A. * 1 INTRODUÇÃO Iniciando os seus plantios em 1958, na região de Agudos (SP), a Companhia Agro Florestal
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisPLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO
PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia mais6 Exploração florestal ATENÇÃO!
6 Exploração florestal 6.1 O que depende de autorização ambiental? Uso alternativo do solo Toda intervenção na cobertura vegetal nativa (ou seja, desmatamento com ou sem destoca, raleamento ou brocamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisPRÁTICAS SILVICULTURAIS
CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia mais13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas?
13-05-2015 Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? Através de florestas plantadas de Eucalipto e Pinus. Cada 1ha destas preservam 10ha de nativas. EUCALIPTO O plantio de Eucalipto
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisConceito de Contabilidade
!" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "
Leia maisSEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS
TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS Vimos que a variação de um capital ao longo do tempo pode ser ilustrada em uma planilha eletrônica. No
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO MERCADO DA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NO BRASIL. Sebastião Renato Valverde 1
CARACTERÍSTICAS DO MERCADO DA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO NO BRASIL Sebastião Renato Valverde 1 A economia do setor florestal brasileiro até o ano de 1965 era pouco expressiva, tanto que as atividades de
Leia maisUtilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades
Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisCapítulo XV Custos e Rentabilidade
Capítulo XV Custos e Rentabilidade Marcelo do Amaral Santana Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza As estimativas de custos de produção e de rentabilidade para uma cultura podem proporcionar informações
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisPapel. Etapa 6- Esta etapa trata-se do papel sendo utilizado por seus consumidores em diversas formas, como em livros, cartas, jornais, etc.
Ciclo de Vida Papel Há divergência quanto ao período de surgimento do papel, pois foi um processo que foi sendo desenvolvido ao longo dos anos, porém há registros deste sendo utilizado primeiramente pelos
Leia maisPAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO
PAYBACK - CALCULANDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA RECUPERAR O INVESTIMENTO Cálculo e interpretação do Payback Desvantagens do Payback Vantagens do Payback Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisViabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL
Terceiro Módulo: Parte 4 Viabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL AN V 3.0 [54] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Viabilidade
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisOutros Tópicos Importantes na Elaboração do Fluxo de Caixa
Outros Tópicos Importantes na Elaboração do! O Tratamento da Remuneração do Trabalho dos Dirigentes! Outras Contas Econômicas que não geram efeito sobre o caixa! A Projeção dos investimentos em ativo imobilizado
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisAplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software
Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Copyright 2002 por FATTO CONSULTORIA E SISTEMA LTDA. Esta publicação não poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, no todo ou
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisIndicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*
Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade
Leia maisCustos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS EMPRESA INDUSTRIAL ÁREA FÁBRIL ÁREA COMERCIAL Eliabe Moraes de Oliveira FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Matéria Prima Materiais diversos Aluguel Energia
Leia maisO FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?
O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade
Leia maisFONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Paola Ribas Gonçalves dos SANTOS, Maria Caroliny Camargo FLORENTINO, Jhennyfer Lopes Cerqueira BASTOS, Giselle Vanessa TREVISAN.
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisMercado de Painéis de Madeira Reconstituída. Graça B. Gnoatto 31/10/2014
Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída Graça B. Gnoatto 31/10/2014 Ibá Inédita união de quatro associações de empresas de produtos de base florestal plantada, com valores intrínsecos de desenvolvimento
Leia maisElementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon
Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens
Leia maisViabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar
Viabilidade Econômica Aquecimento Solar Sistema Aquecimento Solar - SAS Breve Histórico no Brasil A história do aquecedor solar no Brasil é recente. O primeiro aquecedor solar apareceu no Brasil na década
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisImportância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica
Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisMS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337
1 Análise de Investimentos MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 2 Sumário 1- Juros------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisCAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA
CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO
Leia maisCOMO CALCULAR E PROJETAR A DEPRECIAÇÃO PELO MÉTODO DA LINHA RETA COM O AUXÍLIO DO EXCEL
COMO CALCULAR E PROJETAR A DEPRECIAÇÃO PELO! O que é Depreciação?! Quais os problemas da Depreciação?! O problema da Vida Útil?! Como calcular o valor da depreciação pelo Método da Linha Reta no Excel?
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisGiuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto. Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo.
Entraves à consolidação do Brasil na produção de energias limpas e renováveis Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisEXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER
1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Plano de Manejo Florestal Sustentável
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Plano Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova Natal RN
Leia maisMercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014
Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA Amanda de Campos Diniz 1, Pedro José Raymundo 2
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisVANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO
VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este estudo tem o objetivo de comparar os indicadores ecológicos (uso de
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.
São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisLista de Revisão do Enem 3ª Semana
Porcentagem Estatística Lista de Revisão do Enem 3ª Semana 01. (Enem 2014) Um cliente fez um orçamento com uma cozinheira para comprar 10 centos de quibe e 15 centos de coxinha e o valor total foi de R$
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisViabilidade Econômica: Revisão Bibliográfica
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Programa de Educação Tutorial Gerenciamento e Administração da Empresa Agrícola Viabilidade Econômica: Revisão Bibliográfica Felipe
Leia maisENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL
COLHEITA FLORESTAL ENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL Prof. Haroldo C. Fernandes DEA/UFV O caminho para o atendimento das necessidades crescentes por produtos florestais se dá por meio de uma produção
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisCOMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA
COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Agosto 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Agosto 2012 REFLEXO DA BAIXA DOS JUROS NO MERCADO DE REAL ESTATE Eco, MBA R.E., Mestre em Eng. Civil, Alfredo Eduardo Abibi Filho Dir.
Leia maisEUCALIPTO COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DE RENDA AO PRODUTOR RURAL
EUCALIPTO COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DE RENDA AO PRODUTOR RURAL COLOMBINI, Alexandre Beckedorff Acadêmico Eng. Florestal FAIT/AGEG OLIVEIRA JUNIOR, Ezer Dias Docente FAIT/AGEG RESUMO O objetivo desse
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia mais04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa
DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração
Leia maisCONCEITOS CHAVE EM PROJETOS FLORESTAIS DE CARBONO. Celia A. Harvey, Climate Change Initiatives
CONCEITOS CHAVE EM PROJETOS FLORESTAIS DE CARBONO Celia A. Harvey, Climate Change Initiatives Projetos de carbono devem : Demonstrar adicionalidade Localizar potenciais fugas Garantir a permanência do
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisTecnologia e Sustentabilidade
Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade
Leia mais