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2 Índice 1 Carta do presidente Conjuntura econômica Investimento Remunerável Desempenho Operacional Distribuição de Energia Elétrica Ligações de Consumidores Distribuição direta por classe de consumo Receita Tarifas Qualidade do fornecimento Tecnologia da informação Novos negócios Desempenho econômico financeiro Valor adicionado Políticas de reinvestimento e distribuição de sobras Composição das quotas do capital social Comportamento do preço das quotas Atendimento aos associados e consumidores Gestão Planejamento Empresarial Recursos Humanos Responsabilidade Social Responsabilidade Ambiental Permissionária em números Atendimento Mercado Dados Financeiros Área de permissão Desempenhos Comerciais Construção de redes Serviços executados instalações de transformadores Vistorias nas Unidades consumidoras Plantão 24 horas Aferições de medidores Análise de Projetos Elétricos Conclusão Planejamentos de atividades Suprimento de Energia Planejamento Rede Baixa Tensão AGRADECIMENTOS ANEXO I: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANEXO II: NOTAS EXPLICATIVAS CONTEXTO OPERACIONAL DA PERMISSÃO APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS CONSUMIDORES DEVEDORES DIVERSOS Página2 de 103

3 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR OUTROS CRÉDITOS PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS ESTOQUE SERVIÇOS EM CURSO DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE INVESTIMENTOS OBRIGAÇÕES VINCULADAS À CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA FORNECEDORES FOLHA DE PAGAMENTO TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS IMPOSTO E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS CREDORES DIVERSOS OBRIGAÇÕES ESTIMADAS ENCARGOS DO CONSUMIDOR PESQUISA E DESENVOLVIMENTO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CONTRIBUIÇÃO PARA PIS/COFINS SOBRE FATURAMENTO PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS DESTINAÇÕES ESTATUTARIAS PATRIMONIO LÍQUIDO RECEITA OPERACIONAL DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL ENERGIA COMPRADA PARA REVENDA DESPESAS OPERACIONAIS RESULTADO FINANCEIRO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS PLANO DE SAÚDE E OUTROS BENEFÍCIOS AOS EMPREGADOS TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS SEGUROS ANEXO IV: EVENTOS SUBSEQUENTES ANEXO V: PARECER DO CONSELHO FISCAL ANEXO VI: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES ANEXO VII: DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS REGULATÓRIAS NOTAS EXPLICATIVAS RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE: ANEXO IX: EDITAL DE CONVOCAÇÃO ANEXO X: ATA DA ASSEMBLEIA GERAL PARTICIPAÇÕES Página3 de 103

4 Lista de tabelas Tabela 1 - Crescimento do número de consumidores dezembro Tabela 2 - Exposição dos resultados de consumo e sua avaliação no período... 9 Tabela 3 Receita do fornecimento de energia... 9 Tabela 4 Tarifa média de fornecimento Energia Elétrica Tabela 6 - Evolução e Projeção dos Investimentos Tabela 7 - Políticas de reinvestimento e distribuição de sobras Tabela 8 - Gestão: Atendimento Tabela 9 - Gestão: Mercado Tabela 10 - Gestão: Dados financeiros Tabela 12 - Construção de redes Tabela 13 - Serviços executados instalações de transformadores Tabela 14 - Planejamento rede baixa tensão Tabela 16 Disponibilidade Tabela 17 - Aplicações no Mercado Aberto Tabela 18 - Consumidores Tabela 19 - Consumidores: Contas a receber Tabela 20 - Devedores diversos Tabela 21 - Tributos e contribuições a compensar - Circulante Tabela 22 - Tributos e contribuições a compensar Não Circulante Tabela 23 - Outros créditos Tabela 24 - Provisão para devedores duvidosos Tabela 25 - Estoque Tabela 26 - Serviços Tabela 27 -Despesas pagas antecipadamente Tabela 30 Investimentos Tabela 31 - Taxas anuais de depreciação por macro atividade Tabela 32 - A composição destas obrigações Tabela 33 - Fornecedores Tabela 34- Folha de pagamento Tabela 35 - Tributos e contribuições sociais Tabela 36 - Imposto e contribuições sociais Tabela 37 - Credores diversos Tabela 38 - Obrigações estimadas Tabela 39 - Encargos do consumidor Tabela 40 - Pesquisa e desenvolvimento e Eficácia energética Tabela 41 - Provisões para contingências Tabela 42 - Capital social Tabela 43 - Reservas de capital Tabela 44 - Reserva de sobras Tabela 45 - Lucros ou Prejuízos acumulados Tabela 46 - Fornecimento energia elétrica Tabela 47 - Receita de construção Tabela 48 - Serviço e outras receitas Tabela 49 - Receita operacional: Impostos Tabela 50 - Receita operacional: Encargos do consumidor Tabela 51 - Energia comprada para revenda Página4 de 103

5 Tabela 52 - Despesas de Pessoal Tabela 53 - Resultado financeiro Tabela 54 - Resultado financeiro: Receitas financeiras Tabela 55 Seguros Tabela 56 - Consumidores, Concessionárias e Permissionárias Tabela 57 -Imobilizado Tabela 58 - intangível Tabela 59 Composição de máquinas e equipamentos Tabela 60 Adições do exercício Tabela 61 Dez principais adições Tabela 62 Dez principais baixas Página5 de 103

6 Administração Senhoras e Senhores Cooperados, A seguir, apresentamos o relatório das principais atividades desenvolvidas no decorrer do exercício de Tais especificidades primam para uma melhor apresentação dos resultados aos sócios, autoridades e consumidores. Em anexo estão as demonstrações contábeis elaboradas em concordância com a Legislação Societária vigente, acrescidas do Balanço Social, Demonstração do Valor Adicionado - DVA e Demonstração do Fluxo de Caixa, ferramentas de relevância para a divulgação do desempenho da Empresa Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Novo Horizonte CERNHE perante a sociedade, parceiros, investidores, órgão regulador e clientes. Cumprimos as determinações específicas de Demonstração de Resultado, conforme Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, as quais são compatíveis com os princípios fundamentais de contabilidade e determinados a todas as Empresas Concessionárias e Permissionárias do Serviço Público de Energia Elétrica, apesar de sermos uma Cooperativa regida pela Lei 5764/71. Página6 de 103

7 1 Carta do presidente Encerramos 2015, com a satisfação do dever cumprido, pois travamos uma batalha constante e neste sentido todos os envolvidos (Diretores, funcionários, colaboradores) se empenharam ao máximo, promovendo cada qual melhorias em seus setores para atingirmos as metas traçadas. A Administração se pauta pela simplicidade, sem grandes alardes promocionais, trabalhando para melhorar o sistema de distribuição e neste propósito não mede esforços, promovendo todos os investimentos necessários. Na busca destas melhorias, a Administração envolveu todos os seguimentos, desde o administrativo ao operador de campo; são pequenas e inúmeras medidas, muitas vezes não compreendidas e impopulares, más que certamente vão impactar positivamente no futuro da CERNHE. Agradecemos a Deus e a todos que confiaram em nós a tão honrosa administração desta empresa. Agradecemos aos Cooperados, quadro de funcionários e colaboradores, Órgãos Públicos, Fornecedores, Empresas terceirizadas, clientes, consultores, parceiros e demais envolvidos direta ou indiretamente no desenvolvimento da CERNHE. Tenham a certeza que não mediremos esforços para elevar ainda mais o nome desta conceituada empresa, que é sinônimo de Cooperativa bem administrada. A todos, Agradecemos. 2 Conjuntura econômica 2.1 Investimento Remunerável A base de remuneração é constituída pelo Ativo Imobilizado em Serviço - AIS - e almoxarifado de operação. Deduzida às obrigações, vinculadas ao serviço público de energia elétrica (obrigação especial), resultam no investimento remunerável diminuído da cota de depreciação que compõe a parcela B da receita requerida pela permissionária demonstrada em nota explicativa. A natureza jurídica da cooperativa, sustentada em legislação própria (Lei 5.764/71) determina que a sociedade não possua fins lucrativos: Capítulo II Das Sociedades Cooperativas. Art. 3º Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica de proveito comum, sem objetivo de lucro. Sustentada na lei cooperativista, a cooperativa não tem fins lucrativos, o que determinou a exclusão da base de remuneração, o patrimônio líquido que representa o capital próprio para fins de remuneração de investimentos. Página7 de 103

8 3 Desempenho Operacional 3.1 Distribuição de Energia Elétrica A Cooperativa CERNHE distribui energia elétrica em08 municípios do Estado, atendendo a mil consumidores cativos, instalados em sua área de permissão no Estado de São Paulo. A meta da administração, substanciada em seu planejamento estratégico, é buscar melhores condições de fornecimento de energia elétrica, atendendo, assim, o lado social do grupo de associados e consumidores de sua área de atuação, com tarifas módicas e reduzidas, viabilizando a competitividade do processo produtivo e o desenvolvimento das diversas áreas sociais. 3.2 Ligações de Consumidores O número de consumidores faturados em dezembro de 2015 apresentou um crescimento de 3,27% sobre o mesmo mês do ano anterior, como se pode observar na tabela a seguir: Tabela 1 - Crescimento do número de consumidores dezembro 2015 Numero de Unidades Consumidoras Consumidores Residencial Industrial Comercial Rural Poder público Iluminação pública Serviço público Consumo próprio Total Variação 23,18% 4,35% 6,73% 4,46% 3,27% 3.3 Distribuição direta por classe de consumo O consumo de energia elétrica, no mercado cativo na área de atuação da cooperativa em 2015 foi de MWh, registrando uma queda de 9,16% em relação ao ano de Os segmentos do mercado que mais contribuíram para esse resultado foram as classes: Industrial, Consumo Próprio e Rural. A classe Industrial com redução de 33,94% em relação a A classe Consumo Próprio contribuiu com a redução de 11,34%, acompanhada da classe consumo próprio 15,90% em relação a Confira a seguir os resultados de consumo e sua avaliação no período. Página8 de 103

9 Tabela 2 - Exposição dos resultados de consumo e sua avaliação no período Mercado Atendido - MWH Consumo em MWH Energia Faturada Fornecimento Residencial Industrial Comercial Rural Poder público Iluminação pública Serviço público Consumo próprio Total Variação (13,73) (5,36) (13,81) 10, Receita A receita líquida decorrente do fornecimento de energia elétrica no exercício importou em R$ milhões, conforme a tabela a seguir: Tabela 3 Receita do fornecimento de energia Classe Receita Líquida em R$ mil % Residencial ,7 Industrial (38,0) Comercial ,1 Rural ,3 Poderes públicos ,8 Iluminação pública ,0 Serviço público ,4 Renda não faturada (34,5) Subtotal (6) Serviços 6 9 (34,1) Arrendamentos e aluguéis 0 0 0,0 Outras receitas (57) Receita de construção (46) Subtotal (9) ICMS (518) (335) (54) PIS/COFINS (34) (25) (35) Encargos do consumidor (RGR/CCC/CDE/P&D/PEE) (469) (124) (278) Total (1) Página9 de 103

10 Figura 3 Gráfico: Receita do fornecimento de energia 3.5 Tarifas A tarifa média de fornecimento de energia elétrica da CERNHE em 2015 foi de R$ 419,78 por MWH. Tabela 4 Tarifa média de fornecimento Energia Elétrica Tarifa média de fornecimento Classe Residencial Industrial Comercial Rural Poder público Serviço público Iluminação pública Consumo próprio R$/MWH 474,56 466,51 479,29 305,00 469,70 408,40 259,69 495,09 R$/MWH 374,12 419,17 364,33 221,59 361,15 303,44 188,33 369,64 Média 419,78 325, Qualidade do fornecimentoo Os dois principais indicadores da qualidade do fornecimento de energia elétrica são o DEC (Duração Equivalente de Interrupções por consumidor) e o FEC (Frequência Equivalente de Interrupções por consumidor). Página10 de 103

11 Tabela 5 DEC/FEC Ano DEC FEC (horas) (int.) ,24 37, ,09 45, ,69 24, ,33 22, ,14 23,03 Total 170,49 153, Tecnologia da informação Foram investidos em tecnologia de informação com a aquisição de 3 computadores 3.8 Novos negócios Negócios Detalhes Construção cabine Borborema Construção de cabine nos padrões de Novo Horizonte, com 4 compartimentos, com 3 disjuntores para cada ramal e um central; Alvenaria conclusa com aprovação ENERGISA, fazendo apenas instalações dos equipamentos; Conclusão até agosto de Processo comodato Borborema Diversas tratativas de negociação até resultar em proposta pela prefeitura de ceder para CERNHE área de 4.773,08 m². Rede Coopen Desmantelamento da rede por determinação da ARCESP, dependendo finalização tomada aérea e término da cabine nova de Borborema. Laudo dos Ramais 1,2 e 4 de Novo Horizonte e Novais Levantamento a campo da situação física com engenheiro terceirizado. Acerto de loteamentos de terceiros Levantamento de campo e avaliação Ramais de interligação de sistema Projeto desenvolvido, não realizado por falta de autorização de passagem; No início de 2016, obtivemos autorização; Levantamento de custo em andamento. Projeto Social Pretendemos instituir o Plano de Pecúlio; ainda não possível devido à complexidade da legislação Notificação padrão de entrada Notificação a consumidores irregulares da exigência técnica ao novo padrão de entrada. Cabine Novo Horizonte Ajuste das condições técnicas para adequar igualmente a cabine de Borborema; Rede monofásica Substituição das redes em que for solicitado serviço e outras que a CERNHE dispor de Página11 de 103

12 tempo Condomínios Instalação de transformadores com diminuição do espaço entre eles, bem como melhoramento de toda infraestrutura inadequada; Construção do ramal alternativo de alimentação dos ramais 3 com 2 de Novo Horizonte Aquisição de estrutura da Energiza Poste para travessia do Alagado Três Pontes interligando o ramal 3 de Borborema com o ramal 3 de Novo Horizonte, após energização da nova cabine; Termino do estudo técnico das medições de alta tensão para aferir a energia entregue 3.9 Desempenho econômico financeiro As sobras dos últimos 05 (cinco) exercícios apresentam-se conforme evolução abaixo: , , , , , , , , , , Figura 4 Gráfico: Desempenho econômico-financeiro Tabela 5 - Evolução e Projeção dos Investimentos R$ Mil Nominais R$ Mil em moeda constante de 31/12/2015 Distribuição Máquinas e Equipamentos R$Mil AIS Bruto 424,87 500,51 787, Transformador de Distribuição 87,2 174,14 248, Medidor 84,98 95,32 101, Redes Baixa Tensão (<2,3 kv) 73, , Redes Média Tensão (2,3kv a 44kv 3,94 53,17 29, Redes Alta Tensão (69 kv) 175,13 59,85 11, Redes Alta Tensão (88 kv a 138 kv) Página12 de 103

13 Redes Alta Tensão ( >= 230 kv) Subestações Média Tensão (primário 30 kv a 44 kv) Subestações Alta Tensão (primário de 69 kv) Subestações Alta Tensão (primário 88 kv a 138 kv) Subestações Alta Tensão (primário >= a 230 kv) Demais Máquinas e Equipamentos Obrigações Especiais do AIS Bruto -82,96-59,4-47, Participações, Doações, Subvenções, PEE, P&D, Universalização Outros Originadas da Receita Ultrapassagem de demanda Excedente de reativos Diferença das perdas regulatórias Outros Outros Valor adicionado Em 2015, o valor adicionado líquido, gerado como riqueza pela permissionária foi de R$ 5.792mil, representando 76,60% da Receita Operacional Bruta, com a seguinte distribuição: Associados 40% Pessoal e Encargos 30% Remuneraca o de capital de terceiros 6% Impostos, Ta xas e contribuições 24% Figura 5 Gráfico: Valor adicionado líquido 3.11 Políticas de reinvestimento e distribuição de sobras Página13 de 103

14 Aos associados, estatutariamente, é garantida a destinação das sobras líquidas do exercício ao Fundo de Expansão e Manutenção do Sistema de Distribuição para que a permissionária mantenha o serviço universalizado. Tabela 6 - Políticas de reinvestimento e distribuição de sobras Número de Associados Total de Associados em 12/ Admitidos em (-) Demitidos em TOTAL DE ASSOCIADOS EM 12/ Composição das quotas do capital social Em 31 de dezembro de 2015, o capital social da permissionária era de R$ 1.685, composto por quotas com valor nominal de R$ 1,00 cada Comportamento do preço das quotas As quotas permanecem com os preços previstos no artigo 18º do Estatuto Social, aprovado em Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia 13 de setembro de Atendimento aos associados e consumidores A permissionária coloca à disposição o serviço de atendimento ao consumidor, instalado em sua sede social, sito à Av. Guido Della Togna Novo Horizonte/SP. Os mesmos serviços estão disponíveis 24 horas, todos os dias da semana, pelos telefones: Através desse sistema, é realizado o atendimento às quedas de energia. Os demais atendimentos como: informação sobre fatura de energia, tarifas, solicitação de serviços, etc, são realizados somente durante o horário comercial, na própria sede. 4 Gestão 4.1 Planejamento Empresarial O planejamento é uma ferramenta que promove o desenvolvimento e o crescimento da empresa, e tem por objetivo traçar linhas a serem seguidas. Com ele é possível prever mudanças e antecipar-se diante dos concorrentes e das ameaças internas, para assim aproveitar as oportunidades e obter o sucesso da organização. 4.2 Recursos Humanos Em 2015 a permissionária investiu aproximadamente R$ 42 mil em treinamentos e capacitação, visando manter o desenvolvimento de suas habilidades e potenciais. 4.3 Responsabilidade Social Página14 de 103

15 Responsabilidade Social é desenvolver ações que estejam conectadas à identidade empresarial da instituição. A CERNHE cumpre seu papel de empresa com Responsabilidade Social, agindo com ética interna e externamente, com associados e colaboradores. Age com Responsabilidade Social quando coloca à frente de todas as suas ações seus princípios e valores, baseados na transparência, na excelência em serviços de distribuição de energia elétrica, em desenvolvimento regional comprometimento com o meio ambiente. 4.4 Responsabilidade Ambiental A CERNHE procura realizar obras em suas redes de distribuição buscando orientações na POLÍCIA FLORESTAL, IBAMA e outros órgãos do governo para conservar e respeitar sempre o meio ambiente. 4.5 Permissionária em números Atendimento Tabela 7 - Gestão: Atendimento % Número de consumidores ,27 Número de empregados ,13 Número de consumidores por empregado (11,21) Número de postos de atendimento Mercado Tabela 8 - Gestão: Mercado % Área de permissão (Km2) Tarifas médias de fornecimento (R$ por MWH) 419,78 325,22 29,08 Residencial 474,56 374,12 26,85 Industrial 466,51 419,17 11,29 Comercial 479,29 364,33 31,56 Rural 305,00 221,59 37,64 Poder público 469,70 361,15 30,06 Serviço público 408,40 303,44 34,59 Iluminação pública 259,69 188,33 37,89 Consumo próprio 495,09 369,64 33,94 DEC (horas) 27,14 26,33 (24,10) FEC (nº de interrupções) 23,03 22,52 (9,08) Dados Financeiros Página15 de 103

16 Receita operacional bruta (R$ mil) Receita operacional líquida (R$ mil) Sobras líquidas (R$ mil) Patrimônio líquido (R$ mil) Valor patrimonial do lote de mil quotas Em moeda nacional (%) Tabela 9 - Gestão: Dados financeiros % , , , , Área de permissão Figura 6 Mapa: Área de concessão 5 Desempenhos Comerciais 5.1 Construção de redes Município de Novo Horizonte Localidades Novo Horizonte Borborema Novais Total Tabela 10 - Construção de redes Redes Novas em metros B.T A.T B.T ,06 Melhorias em metros A.T Página16 de 103

17 5.2 Serviços executados instalações de transformadores Tabela 11 - Serviços executados instalações de transformadores Município de Novo Horizonte Localidades Implantados (kva) Ampliados (kva) Novo Horizonte Borborema Novais 3 5KVA 13 10KVA 5 15KVA 2 30KVA 1 5KVA 2-10KVA 1 15KVA 2-30KVA 1 45KVA 2 10KVA 1 15KVA 1 75KVA 1-5KVA / 1-10KVA 2-5KVA / 2-10KVA 1-5KVA / 1-15KVA 2-10KVA / 2-15KVA 3-15KVA / 3-30KVA 1-15KVA / 1-75KVA 1-30KVA / 1-75KVA 1-10KVA / 1-30KVA Total Potência 565 kva 345 kva 5.3 Vistorias nas Unidades consumidoras Realizamos em 2015, um total de 176 vistorias nas unidades consumidoras, buscando reduções das perdas elétricas do sistema de distribuição. 5.4 Plantão 24 horas Durante o ano de 2015, o Serviço de atendimento ao consumidor atendeu a chamadas em diversas localidades, com falta de energia elétrica. 5.5 Aferições de medidores Em 2014 foram realizadas 2 aferições de Medidores. 5.6 Análise de Projetos Elétricos A equipe técnica da CERNHE visita o local e analisa a carga a ser instalada pelo cliente para depois fazer o projeto elétrico, obedecendo a padrões de segurança e atendendo às normas técnicas da ABNT. Em 2015 foram realizados 57 projetos. Os projetos são realizados conforme suas necessidades e há casos em que a Cooperativa, ao detectar o problema na rede, realiza a abertura do Processo e dá a ele o devido encaminhamento. Nestes casos, o Consumidor solicita a abertura do projeto de acordo com as suas necessidades e, depois de realizado o levantamento técnico e estando de acordo com a Legislação vigente, o mesmo é realizado. 5.7 Conclusão Página17 de 103

18 Executamos todos os projetos necessários para o bom desempenho no sistema de distribuição de energia elétrica. Colocamos em funcionamento os principais projetos da CERNHE, garantindo o fornecimento de energia a todos os consumidores para os próximos anos. 6 Planejamentos de atividades 2015 O crescimento no consumo de energia elétrica vem aumentando a cada ano, e para atender a essa demanda, buscamos alternativas no setor de distribuição de energia com novos equipamentos e investimentos nas redes de distribuição. 6.1 Suprimento de Energia 6.2 Planejamento Rede Baixa Tensão Tabela 12 - Planejamento rede baixa tensão Obra Tipo Descrição das Obras Total R$ Justificativa Obra associada ao incremento de carga 0001 Expansão INSTALAÇÃO DE MEDIDORES PARA ATENDI- motivada pelo aumento de R$ ,00 MENTO ÀS NOVAS LIGAÇÕES NA REDE DE BT. demanda de consumidores existentes ou pela ligação de novos consumidores. Obra associada ao incremento de carga 0002 Expansão RAMAL DE LIGAÇÃO PARA ATENDIMENTO ÀS motivada pelo aumento de R$ 9.271,97 NOVAS LIGAÇÕES NA REDE DE BT. demanda de consumidores existentes ou pela ligação de novos consumidores. Obra relacionada 0003 Melhoria exclusivamente com a EXTENSÃO DE REDE PRIMÁRIA E DIVISÃO DE R$ ,00 melhoria da qualidade e da CIRCUITO confiabilidade do sistema de distribuição Melhoria Obra relacionada SUBSTITUIÇÃO DE CABO 4 POR CABO 1/0 CAA exclusivamente com a NA REDE PRIMÁRIA ATÉ A CHEGADA DA VILA R$ ,59 melhoria da qualidade e da ORESTINA E REDE COMPACTA DE 13,8 KV E confiabilidade do sistema de BAIXA TENSAO MULTIPLEXADA. distribuição. Obra associada ao 0005 Expansão incremento de carga EXTENSÃO DE REDE PRIMÁRIA COM INSTAmotivada pelo aumento de LAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE DISTRIBUI- R$ ,92 demanda de consumidores ÇÃO PARA ATENDER ACRÉSCIMO DE CARGA. existentes ou pela ligação de novos consumidores. Obra necessária para 0006 Renovação SUBSTITUIÇÃO DE MEDIDORES DE ENERGIA. R$ ,00 chegado ao fim da vida útil. substituição de ativos elétricos que tenham Obra necessária para 0007 Renovação SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES DE substituição de ativos R$ ,46 DISTRIBUIÇÃO. elétricos que tenham chegado ao fim da vida útil. Obra necessária para 0008 Renovação SUBSTITUIÇÃO DE CRUZETASNA REDE substituição de ativos R$ ,00 PRIMARIA elétricos que tenham chegado ao fim da vida útil. Obra associada ao incremento de carga 0009 Expansão PEDIDO DE LIGAÇÃO DE REDE BIFASICA COM motivada pelo aumento de R$ ,08 OBRA demanda de consumidores existentes ou pela ligação de novos consumidores Expansão Obra associada ao PEDIDO DE LIGAÇÃO DE REDE TRIFASICA R$ ,12 incremento de carga COM OBRA motivada pelo aumento de Página18 de 103

19 0011 Melhoria 0012 Melhoria 0013 Melhoria 0014 Expansão 0015 Renovação INSTALAÇÃO DE CHAVE RELIGADORA MOTO- RIZADA NA REDE PRIMÁRIA CLASSE 15 KV. CONSTRUÇÃO DE CABINE PRIMARIA EM BORBOREMA SUBSTITUIÇÃO DE CABO 4 CAA PARA REDE COMPACTA 13,8 KV E BAIXA TENSAO MULTI- PLEXADA DENTRO DA VILA ORESTINA PEDIDO DE LIGAÇÃO DE REDE MONOFÁSICA COM OBRA ABALROAMENTO DE POSTES - SUBSTITUI- ÇÃO DE ATIVOS ANTES DO FIM DA VIDA UTIL R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,53 R$ ,00 Total R$ ,67 demanda de consumidores existentes ou pela ligação de novos consumidores. Obra relacionada exclusivamente com a melhoria da qualidade e da confiabilidade do sistema de distribuição. Obra relacionada exclusivamente com a melhoria da qualidade e da confiabilidade do sistema de distribuição. Obra relacionada exclusivamente com a melhoria da qualidade e da confiabilidade do sistema de distribuição. Obra associada ao incremento de carga motivada pelo aumento de demanda de consumidores existentes ou pela ligação de novos consumidores. Obra necessária para substituição de ativos elétricos que tenham chegado ao fim da vida útil. AUDITORES INDEPENDENTES: A Moore Stephens Prisma Auditores e Consultores Ribeirão Preto/SP foi contratado pela CERNHE para a prestação de serviços de auditoria externa relativa às demonstrações financeiras do exercício de 2015, também prestando assessoramento ao Conselho Fiscal na reunião anual. AGRADECIMENTOS Página19 de 103

20 ANEXO I: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Página20 de 103

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22 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO COOP. de E. e D. R. da Reg. Novo Horizonte CNPJ nº / Demonstração do Resultado dos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 (Valores expressos em milhares de reais) Legislação Societária Receita Operacional Fornecimento de energia elétrica Receita de construção Uso do sistema de distribuição Serviços e outras receitas ( - ) Deduções da receita operacional ICMS PIS-PASEP 6 5 COFINS Encargos do consumidor (R- GR/CDE/CCC/P&D/PEE) ( = )Receita operacional líquida ( - ) Custo do serviço de energia elétrica Energia elétrica comprada para revenda Custo de operação Pessoal e administradores Material Serviços de terceiros Depreciação e amortização Provisões 2 (34) Custo de construção ( = ) Sobra/Perda Bruta ) ( - ) Despesas operacionais 430) (137) Despesas com vendas Despesas gerais e administrativas 169) (285) Outras despesas operacionais ( = )Resultado do serviço (+/-)Receita (despesa) financeira Receitas financeiras Despesas financeiras ( = )Resultado operacional ( = ) Sobras/Perdas antes da contr. social e imposto de renda ( - ) Contribuição social ( - ) Imposto de renda ( = ) Sobras/Perda do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Página22 de 103

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28 ANEXO II: NOTAS EXPLICATIVAS Notas Explicativas às Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e 2014 (Valores expressos em milhares de reais) CONTEXTO OPERACIONAL A CERNHE é uma sociedade COOPERATIVA destinada a pesquisar, estudar, planejar, construir e explorar a Distribuição de Energia, sendo tal atividade regulamentada pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, e pelo Ministério de Minas e Energia. Nossa Permissionária está autorizada a participar de consórcios ou companhias, em conjunto com empresas públicas e/ou privadas, com o objetivo de desenvolver atividades nas áreas de energia, observada a legislação aplicável. DA PERMISSÃO A CERNHE detém permissão válida até o ano 2028, para a Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica nos Municípios de Novo Horizonte, Itajobi, Borborema, Urupês, Catanduva, Irapuã, Tabapuã e Novais no estado de São Paulo, conforme contrato de permissão no 012/2008 assinado em 30/06/2008. Atualmente, (base Dezembro/2015), possui consumidores. Os consumidores não ligados em nossa permissionária são atendidos por concessionárias de energia, já regulamentadas na ANEEL. Atualmente não atendemos a nenhum Consumidor Livre. O prazo concedido neste contrato com o Poder Concedente tem sua vigência do dia 30/06/2008 até o dia 30/06/2028. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores Mobiliários, observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (Lei nº 6.404/76) que incluem os novos dispositivos introduzidos, pela Lei nº , de 28 de dezembro de 2007 e Lei nº , de 27 de maio de Tais dispositivos tiveram como principal objetivo atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade que são emitidas pelo Internacional Accounting Standard Board IASB. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS A) CAIXAS E EQUIVALENTES DE CAIXA: Compostos por valores em espécie e depósitos bancários, disponíveis. B) APLICAÇÕES NO MERCADO ABERTO E TÍTULOS DE VALORES MOBILIÁRIOS Estão, quando aplicável, demonstrados pelo custo, acrescido das remunerações contratadas, reconhecidas proporcionalmente até a data das demonstrações contábeis. C) CONSUMIDORES A RECEBER Página28 de 103

29 Engloba as contas a receber com fornecimento de energia e uso da rede, faturado e não faturado, este por estimativa, serviços prestados, acréscimos moratórios e outros, até a data do balanço, contabilizado com base no regime de competência. D) PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA Está reconhecido em valor considerado suficiente pela administração para cobrir as perdas na realização das contas a receber, de acordo com as instruções contidas no manual de contabilidade do setor elétrico - MCSE. E) ESTOQUE (INCLUSIVE DO ATIVO IMOBILIZADO) Os materiais em estoque, classificados no ativo circulante, estão registrados ao custo médio de aquisição e aqueles destinados a investimentos estão classificados no ativo imobilizado, pelo custo de aquisição também controlado pelo custo médio. F) INVESTIMENTOS A CERNHE não possui outros investimentos, senão em seu próprio imobilizado, destinado ao Serviço Público de Energia Elétrica. G) INTANGÍVEL Compreende o direito de uso da infraestrutura, construída ou adquirida pelo operador ou fornecida para ser utilizada pela outorgante como parte do contrato de concessão do serviço público de energia elétrica (direito de cobrar dos usuários do serviço público por ela prestado), em consonância com as disposições das Deliberações CVM n os 553 de 12 de novembro de 2008, 677 de 13 de dezembro de 2011 e 654 de 28 de dezembro de 2010, que aprovam respectivamente o CPC 04 Ativos Intangíveis, os ICPC 01 (R1) Contrato de Concessão e ICPC 17 Contrato de Concessão: Evidenciação e o OCPC 05 Contrato de Concessão. É avaliado ao custo de aquisição/construção, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável, quando aplicável. H) TAXAS REGULAMENTARES a) Reserva Global de Reversão (RGR): Encargo do setor elétrico pago mensalmente pelas empresas concessionárias de energia elétrica, com a finalidade de prover recursos para reversão, expansão e melhoria dos serviços públicos de energia elétrica. b) Conta Consumo de Combustível (CCC): Parcela da receita tarifária paga pelas distribuidoras, nos sistemas interligados com dupla destinação: pagar as despesas com o combustível usado nas térmicas que são acionadas para garantir as incertezas hidrológicas e; subsidiar parte das despesas com combustível nos sistemas isolados para permitir que as tarifas elétricas naqueles locais tenham níveis semelhantes aos praticados nos sistemas interligados. c) Conta de Desenvolvimento Energético (CDE): Tem o objetivo de promover o desenvolvimento energético dos Estados e a competitividade da energia produzida, a partir de fontes alternativas Página29 de 103

30 nas áreas atendidas pelos sistemas interligados, permitindo a universalização do serviço de energia elétrica. Os valores a serem pagos também são definidos pela ANEEL. d) Programas de Eficientização Energética (PEE) Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e Empresa de Pesquisa Energética (EPE): São programas de reinvestimento exigidos pela ANEEL para as distribuidoras de energia elétrica que estão obrigadas a destinar, anualmente, 1% de sua receita operacional líquida para aplicação nesses programas. e) Taxa de Fiscalização do Serviço Público de Energia Elétrica (TFSEE): Os valores da taxa de fiscalização incidentes sobre a distribuição de energia elétrica são diferenciados e proporcionais ao porte do serviço concedido, calculados anualmente pela ANEEL, considerando o valor econômico agregado pelo permissionário. A) RECONHECIMENTO DE RECEITA A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita líquida é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e encargos sobre vendas. a) Receita Não Faturada: Corresponde à receita de fornecimento de energia elétrica, entregue e não faturada ao consumidor, e à receita de utilização da rede de distribuição não faturada, calculada em base estimada, referente ao período após a medição mensal e até o último dia do mês. b) Receita de Construção: A ICPC 01(R1) estabelece que as empresas de energia elétrica devam registrar e mensurar a receita dos serviços que presta de acordo com os Pronunciamentos Técnicos CPC 17 Contratos de Construção (serviços de construção ou melhoria) e CPC 30 Receitas (serviços de operação fornecimento de energia elétrica), mesmo quando regidos por um único contrato de concessão. A) APURAÇÃO DO RESULTADO Os ingressos e dispêndios são reconhecidos pelo regime de competência. B) OUTROS DIREITOS E OBRIGAÇÕES Demais ativos e passivos circulantes e de longo prazo estão atualizados até a data do balanço, quando legal ou contratualmente exigidos. DISPONIBILIDADES Tabela 13 Disponibilidade Legislação societária Numerário Disponível Caixa 1 3 Bancos Total Página30 de 103

31 APLICAÇÕES NO MERCADO ABERTO CONSUMIDORES Tabela 15 - Consumidores Legislação societária Faturados Total a) Composições das contas a receber Tabela 14 - Aplicações no Mercado Aberto Legislação societária Instituição financeira Tipo de aplicação Vencimento Remuneração Banco Brasil S/A Fundos Invest. Indeterminado CDI 3 37 Banco Banespa/Santander Fundos Invest. Indeterminado CDI Banco Bradesco CDB Indeterminado CDI Banco Credicitrus DAP-CDI Indeterminado CDI Banco Banespa/Santander CDB/RDB Indeterminado CDI Banco Credicitrus DAP-CDI Indeterminado CDI Banco BrasilS/A Fundos Invest. Indeterminado CDI Banco BrasilS/A Fundos Invest. Indeterminado CDI Total Tabela 16 - Consumidores: Contas a receber Legislação societária Provisão para Saldo Devedores duvidosos Consumidor Vencidos Vencidos há Vincendos até 90 mais de 90 dias dias Total Residencial Industrial Comercial Rural Poder público Iluminação pública Serviço público Renda não faturada Subtotal consumidores Serviço taxado Participação financeira Parcelamentos Outros créditos Total A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída para fazer em face de eventuais créditos de liquidação duvidosa, em conformidade com o que determina o Manual de Serviços Público de Energia Elétrica, enquadrados nas seguintes situações: Página31 de 103

32 Consumidores residenciais vencidos há mais de 90 dias; Consumidores comerciais vencidos a mais de 180 dias; Consumidores industriais, rurais, poderes públicos, iluminação pública e serviços públicos vencidos há mais de 360 dias. b) Consumidores de baixa renda A Lei de 20 de janeiro de 2010 alterou as disposições contidas na lei de 26 de abril de 2002, instituindo a TSEE (Tarifa Social de Energia Elétrica), que regulamenta o benefício aos consumidores da classe residencial baixa renda. A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) regulamentou a aplicação da Lei /2010 através da resolução homologatória nº 945/2010, ampliando prazos progressivos para eliminação de benefícios oriundos da aplicação da /2002 e resoluções da ANEEL nº 246/2002 e nº 485/2002. A permissionária mantém a contabilização em classe própria DEVEDORES DIVERSOS Tabela 17 - Devedores diversos Legislação Societária Devedores Diversos Adiantamento salários 3 5 Adiantamentos fornecedores 8 0 Adiantamentos para Viagens 0 0 Total 11 5 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A COMPENSAR Tabela 18 - Tributos e contribuições a compensar - Circulante CIRCULANTE Legislação societária ICMS sobre o ativo imobilizado ICMS (retificações) 2 2 Total Tabela 19 - Tributos e contribuições a compensar Não Circulante NÃO CIRCULANTE Legislação societária ICMS sobre ativo imobilizado Total OUTROS CRÉDITOS Tabela 20 - Outros créditos Material Legislação Societária Valores em processo de reclassificação Total Página32 de 103

33 PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS Tabela 21 - Provisão para devedores duvidosos Legislação Societária Provisão para devedores duvidosos Total A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída para fazer face de eventuais créditos de liquidação duvidosa, conforme determina o Manual de Contabilidade do Setor Elétrico MCSE resolução ANEEL nº. 444, de 26/10/2001, item Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa, enquadrados nas seguintes condições: Consumidores residenciais vencidos há mais de 90 dias; Consumidores comerciais vencidos há mais de 180 dias; e Consumidores industriais, rurais, poderes públicos, iluminação pública, serviços públicos e outros, vencidos há mais de 360 dias. ESTOQUE Tabela 22 - Estoque Legislação Societária Almoxarifado de manutenção Estoque de material em reparo Resíduos e sucatas 2 17 Total SERVIÇOS EM CURSO Tabela 23 - Serviços Legislação Societária Pesquisa e Desenvolvimento P&D 0 9 Serviços de manutenção da rede elétrica Pesquisa de Eficiência Energética - PEE 0 0 Total DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE Tabela 24 -Despesas pagas antecipadamente Legislação Societária Prêmios de seguros (prédios e veículos) Assinaturas de periódicos 8 8 Total Página33 de 103

34 INVESTIMENTOS Tabela 25 Investimentos Legislação societária Coligadas - - Cotas Credicitrus Ações 2 2 Ações Fecoeresp 1 1 Total A agência reguladora (ANEEL) é responsável por estabelecer a vida útil-econômica estimada de cada bem integrante da infraestrutura de distribuição, para efeitos de determinação da tarifa, bem como para apuração do valor da indenização dos bens reversíveis no vencimento do prazo da concessão. Essa estimativa é revisada periodicamente e aceita pelo mercado como uma estimativa razoável/adequada para efeitos contábeis e regulatórios e que representa a melhor estimativa de vida útil dos bens. A Administração da cooperativa entende que a amortização do ativo intangível deve respeitar a vida útil estimada de cada bem integrante do conjunto de bens tangíveis contidos na infraestrutura de distribuição. Assim sendo, esses bens devem ser amortizados individualmente, respeitando a vida útil de cada um deles, limitada ao prazo de vencimento da concessão. Como resultado da utilização desse critério de amortização, o total do ativo intangível será sempre amortizado de forma não linear. As principais taxas anuais de depreciação por macro atividade, de acordo com a Portaria ANEEL nº 367/2009 e resolução normativa nº 474 de 2012, são as seguintes: Tabela 26 - Taxas anuais de depreciação por macro atividade Taxas anuais de depreciação (%) Distribuição Banco de capacitores (sistema de distribuição) 6,7 Chave de distribuição 6,7 Condutor do sistema de distribuição 4,0 Equipamento geral 6,25 Estrutura do sistema 5,0 Medidor 4,0 Regulador de tensão 4,35 Religador 4,0 Transformador 4,0 Edificação 3,33 Veículos 14,29 Taxas anuais de depreciação (%) Comercialização Equipamento geral 6,25 Edificações 3,33 Máquinas e equipamentos 6,25 Móveis e utensílios 6,25 Taxas anuais de depreciação (%) Administração Equipamento geral 6,25 Edificações 3,33 Máquinas e equipamentos 6,25 Veículos 14,26 Móveis e utensílios 6,25 De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto nº de 26 de fevereiro de 1957, os bens e instalações utilizados na geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica são Página34 de 103

35 vinculados a estes serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão Regulador. A resolução ANEEL nº 20/99 regulamenta a desvinculação de bens das concessões do serviço público de Energia Elétrica, concedendo autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando que o produto das alienações seja depositado em conta bancária vinculada para aplicação na concessão. OBRIGAÇÕES VINCULADAS À CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA São obrigações vinculadas à permissão do serviço público de energia elétrica e representam os valores da União, dos Estados, dos Municípios e dos consumidores, bem como, as doações não condicionadas a qualquer retorno a favor do doador e as subvenções destinadas a investimentos no serviço público de energia elétrica na atividade de distribuição. O prazo de vencimento dessas obrigações é aquele estabelecido pelo órgão regulador para concessões de geração, transmissão e distribuição, cuja quitação ocorrerá ao final da concessão. Tabela 27 - A composição destas obrigações Legislação Societária Participação Financeira do Custo Depreciação e amortização Valor Líquido Consumidor Histórico acumulada Distribuição 573 (66) Total 573 (66) FORNECEDORES Tabela 28 - Fornecedores Legislação societária CIA Nacional de energia elétrica Materiais e serviços Total FOLHA DE PAGAMENTO Tabela 29- Folha de pagamento Legislação societária Diretores Empregados Total TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Tabela 30 - Tributos e contribuições sociais Legislação Societária Circulante IRRF s/ folha de pagamento a recolher 8 5 IRRF s/ honorário da diretoria 9 9 INSS s/ folha de pagamento 10 9 INSS s/ honorário diretoria 1 1 IRRF s/ férias a recolher 1 1 Página35 de 103

36 Contribuição sindical a recolher 1 1 Total IMPOSTO E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Tabela 31 - Imposto e contribuições sociais Legislação Societária Circulante ICMS normal Imposto de renda COFINS a recolher 0 2 INSS empresa FGTS 8 7 PIS 1 1 Contribuição social 16 6 Outros 1 1 Total CREDORES DIVERSOS Tabela 32 - Credores diversos Legislação Societária Diretores, Conselheiros e Acionistas Consumidores 1 1 Outros créditos 77 8 Total OBRIGAÇÕES ESTIMADAS Tabela 33 - Obrigações estimadas Legislação Societária Folha de pagamento Total ENCARGOS DO CONSUMIDOR Tabela 34 - Encargos do consumidor Legislação Societária Quota da conta de desenvolvimento energético CDE 55 5 Proinfa a Recolher 0 6 Total PESQUISA E DESENVOLVIMENTO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Tabela 35 - Pesquisa e desenvolvimento e Eficácia energética Legislação Societária Pesquisa e desenvolvimento - FNDCT 2 1 Pesquisa e desenvolvimento MME 1 1 Pesq. E desenv. Recursos em poder da empresa Taxa de fiscalização - TFSEE 2 1 Página36 de 103

37 Programa de eficiência energética Total CONTRIBUIÇÃO PARA PIS/COFINS SOBRE FATURAMENTO A Lei nº 5.764/71, que regulamenta as sociedades cooperativas, estabelece a isenção da tributação do ato cooperativo resultando consequentemente na não tributação do PIS/COFINS, na venda de bens e serviços aos seus associados. A contribuição para o PIS/COFINS ocorre na venda de bens a não associados, na proporção de 0,65% (zero sessenta e cinco pontos percentuais) para o PIS e de 3,00% (três pontos percentuais) para a COFINS. A permissionária aplicou no exercício as disposições legais concernentes à tributação no que tange as operações com não associados. PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS Tabela 36 - Provisões para contingências Valor da Provisão 2015 Valor da Provisão 2013 Contingência No Exercício Acumulada Depósitos Judiciais No Exercício Acumulada Depósitos Judiciais Trabalhistas Ações Total Trabalhistas Encontra-se em andamento uma reclamatória civil e trabalhista movida contra a entidade por Marlene Aparecida Camargo cadastrada no CPF , cujo valor é de R$ 100 mil. O processo está em fase de instrução. DESTINAÇÕES ESTATUTARIAS O valor do resultado apurado no ano de 2015 foi de R$ mil. Conforme o estatuto social - Art. 56, parte desse valor foi atribuído às reservas estatutárias, sendo que R$ 232 mil à Reserva legal, R$ 116 mil para o RATES e R$ 232 mil para a Reserva de desenvolvimento. Sendo assim, o valor das sobras de 2015 para deliberação da Assembléia Geral Ordinária foi de R$ mil. PATRIMONIO LÍQUIDO Capital social O capital social em 31 de dezembro de 2015 é de R$ Este valor é constituído de quotaspartes conforme artigo 14º do Estatuto Social. O Capital Social da Cooperativa é representado por quotas partes no valor de R$ 1,00 (um real) cada, não terá limite quanto ao máximo, varia conforme o número de quotas subscritas, mas nunca será inferior a ,00 (dez mil seiscentos e quarenta e um reais). Página37 de 103

38 Tabela 37 - Capital social Legislação societária Capital Subscrito ( - ) Capital a Integralizar 0 0 Total Reservas de capital Tabela 38 - Reservas de capital Legislação societária Correção monetária do capital integralizado Total Reserva de sobras Tabela 39 - Reserva de sobras Legislação societária Reserva legal RATES Reserva de desenvolvimento Reserva de equalização Total Lucros ou Prejuízos acumulados Tabela 40 - Lucros ou Prejuízos acumulados Legislação societária Lucros acumulados 0 0 Sobras à disposição da AGO Total Conforme artigo 56 do Estatuto Social: Das sobras líquidas apuradas no balanço geral, devem ser deduzidos, no mínimo, os seguintes percentuais :a)10% (dez por cento) pra Fundo de Reserva Legal; b) 5% (cinco por cento) para a Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social; c) 10% (dez por cento) ao Fundo de Desenvolvimento. RECEITA OPERACIONAL Fornecimento energia elétrica Consumidores Tabela 41 - Fornecimento energia elétrica N o de consumidores MWH Legislação societária Residencial Industrial Comercial Rural Poder público Iluminação pública Página38 de 103

39 Serviço público Consumo próprio Renda não faturada (-) Uso do sistema de distribuição Total Receita de construção Tabela 42 - Receita de construção Legislação societária Receita de construção Total Serviço e outras receitas Tabela 43 - Serviço e outras receitas Legislação societária Serviços Taxados 6 9 Outras receitas Total DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL Impostos Tabela 44 - Receita operacional: Impostos Legislação societária ICMS PIS-PASEP 6 5 COFINS Total Encargos do Consumidor Tabela 45 - Receita operacional: Encargos do consumidor Legislação societária Programa de Eficiência Energética - PEE Conta de Desenvolvimento Energético - CDE Conta de Consumo de Combustível - CCC 0 38 Programa de Pesquisa e Desenvolvimento P&D Total ENERGIA COMPRADA PARA REVENDA Tabela 46 - Energia comprada para revenda Suprimento Quantidade MWH Legislação societária Cia Nacional de energia elétrica DESPESAS OPERACIONAIS Página39 de 103

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