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1 CAPA FURNAS INICIA ENERGÉTICO Integrantes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), seis novas hidrelétricas têm investimentos acima de R$ 5 bilhões e vão gerar cerca de 30 mil empregos Previsão de entrada em operação dos empreendimentos FURNAS abriu o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, na área energética, iniciando as obras de seis novas usinas (além de três linhas de transmissão leia entrevista na página 4) em parceria ou com 100% de participação: Retiro Baixo (MG), Baguari (MG), Batalha (MG/GO), Serra do Facão (GO), Simplicio/Anta (RJ/MG) e Foz do Chapecó (RS/SC). Estas hidrelétricas, envolvendo investimentos superiores a R$ 5 bilhões, com características particulares e desafios distintos, irão agregar, até 2011, mais de MW ao Sistema Interligado Nacional. Para os estados, municípios e populações sob influência dos empreendimentos, os benefícios vão desde o incremento das atividades econômicas, compensações financeiras pela utilização dos recursos hídricos, implementação de programas sociais e ambientais, até a geração de cerca de empregos diretos e 20 mil indiretos. Veja no mapa acima as localizações das usinas, sendo indicadas em vermelho as desenvolvidas em parceria com a iniciativa privada e, em azul, as exclusivas de FURNAS. Baguari e Retiro Baixo foram obtidas no leilão de 2005, enquanto Serra do Facão e Foz do Chapecó, cujas concessões foram leiloadas em 2001, tiveram o início das obras viabilizado pela da participação de FURNAS. Simplício/Anta e Batalha, também conquistadas no leilão de 2005, são construídas integralmente pela Empresa. Já estão em andamento as obras de Foz do Chapecó, Serra do Facão, Retiro Baixo e Simplício/Anta, enquanto os empreendimentos de Batalha e Baguari começam ainda neste primeiro semestre. 6 REVISTA FURNAS ANO XXXIII Nº 339 ABRIL 2007

2 FOZ DO CHAPECÓ AUsina Hidrelétrica (UHE) Foz do Chapecó, com investimentos acima de R$ 2,1 bilhões e cujo arranjo é mostrado na figura ao lado, está sendo construída no rio Uruguai, na divisa dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, nos municípios de Alpestre (RS) e Águas de Chapecó (SC). Seu reservatório terá uma área inundada de apenas 84,4 km² para uma potência instalada de 885 MW, em quatro turbinas Francis de eixo vertical e potência unitária de 217,14 MW. A relação entre a potência instalada e a área inundada do empreendimento é superior a 10 MW/km 2, o que poderá viabilizar a obtenção de créditos de carbono por meio do Protocolo de Kyoto. Esta unidade apresenta vários desafios, desde ser a primeira obra de geração de FURNAS na região Sul, à execução, inédita no país, de uma barragem de enrocamento Ensecadeira de 1ª fase em final de construção para execução das obras do vertedouro de Foz do Chapecó com núcleo asfáltico, passando pela relocação de famílias na região onde nasceu o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). Além da geração de energia e da compensação financeira pela utilização dos recursos hídricos que será paga aos estados e municípios, outro aspecto que beneficiará a população é a geração de empregos diretos e empregos indiretos durante o pico da obra. Arranjo geral do empreendimento A usina será implantada e gerida pelo Consórcio Energético Foz do Chapecó (CEFC), composto pela CPFL, com 51% de participação, FURNAS, com 40%, e CEEE, com 9%, cabendo à equipe de FURNAS o desempenho das atividades de engenharia do proprietário. Para a execução do empreendimento foi contratado o Consórcio Volta Grande (CVG), integrado pelas empresas Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A., Alstom Hydro Energia do Brasil Ltda. e CNEC Engenharia Ltda. A Licença de Implantação (LI) do projeto foi renovada pelo Ibama em 5/12/2006, com validade até 5/12/2010, e as obras, cuja concessão data de leilão realizado em 28/06/2001, efetivamente iniciadas em janeiro deste ano, estando a entrada em operação da primeira máquina prevista para 31 de agosto de REVISTA FURNAS ANO XXXIII Nº 339 ABRIL

3 CAPA SIMPLÍCIO/ANTA Instalação de ferragens no canteiro de obras Os alojamentos em final de construção Escavação na janela de montante do Túnel 3 As UHEs Simplício/Anta, no rio Paraíba do Sul, entre os estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, englobando os municípios de Três Rios e Sapucaia (RJ), Além Paraíba e Chiador (MG), receberão investimentos de R$ 1,2 bilhão. A área a ser inundada pelo empreendimento, incluindo o reservatório de Anta e reservatórios intermediários do sistema de interligação, mede somente 15,36 km². Em Anta serão instaladas duas unidades Kaplan de eixo vertical, com potência unitária de 14 MW, enquanto na UHE Simplício estão previstas três turbinas Francis com potência unitária de 101,9 MW, totalizando 333,7 MW de potência instalada. Este arranjo proporciona uma relação potência instalada/área inundada superior a 10 MW/km 2, tornando o empreendimento também elegível à obtenção de créditos de carbono segundo o Protocolo de Kyoto. As obras civis ficarão a cargo do Consórcio Construtor Simplício, constituído pela Construtora Norberto Odebrecht S.A. e pela Construtora Andrade Gutierrez S.A. Para desenvolvimento dos projetos básico e executivo do empreendimento foi contratada a Engevix Engenharia S.A., e o fornecimento e montagem dos equipamentos eletromecânicos caberá ao Consórcio AHE Simplício- IMPSA-Indústrias Metalúrgicas Pescarmona S.A.I.C.y.F e Inverall Construções e Bens de Capital Ltda. Menor Impacto Na implantação da UHE Simplício, cujas particularidades de projeto foram objeto de matéria de capa da edição de janeiro último da Revista FURNAS, o grande desafio será a gestão das inúmeras frentes de obras concomitantes, ao longo dos quase 27 km de túneis e canais do sistema que interliga o reservatório da UHE Anta à casa de força da UHE Simplício. Esse sistema foi concebido para reduzir ao máximo o impacto ambiental do empreendimento. Face à complexidade da engenharia de Simplício/Anta, e visando a garantir as datas de geração pactuadas com a Aneel, o Ibama, 8 REVISTA FURNAS ANO XXXIII Nº 339 ABRIL 2007

4 SERRA DO FACÃO em iniciativa inédita, emitiu Licença de Instalação parcial para que se iniciassem as obras do Túnel 3, com 6 km de extensão, em 15/01/2007. As obras do Túnel 3, incluindo seu emboque (Canal 6), desemboque (Canal 7) assim como as duas janelas auxiliares de montante e jusante, tiveram início em 9 de março deste ano, com a emissão da Autorização para Supressão de Vegetação. O restante das obras está previsto a partir da emissão da Licença de Instalação de todo o empreendimento. A entrada em operação da primeira máquina de Anta deverá ocorrer em dezembro de 2009, e a de Simplício, em março de Além dos empregos diretos e empregos indiretos que serão gerados durante a construção, outros benefícios para a população local serão a relocação do depósito de lixo e construção do aterro sanitário de Sapucaia; implantação de tratamento dos efluentes domésticos lançados no rio Paraíba do Sul no trecho entre a barragem da UHE Anta e o canal de fuga da UHE Simplício; apoio aos planejamentos municipais; implantação de instalações esportivas, de lazer e cultural. AUHE Serra do Facão, que envolve um investimento total de R$ 770 milhões, está sendo implantada no rio São Marcos, nos municípios de Catalão e Davinópolis, no estado de Goiás. Seu reservatório terá uma área inundada de 218,84 km², para uma potência instalada de 210 MW, em duas turbinas Francis com potência unitária de 105 MW. A construção e gestão da usina é de responsabilidade do Consórcio de Empresas Associadas Serra do Facão (GEFAC), composto por FURNAS, com 49%, Alcoa (35%), DMEE (10%) e Camargo Corrêa Cimentos S/A (5,5%). Para este empreendimento foi contratado o Consórcio de Empresas Fornecedoras de Serra do Facão (COFAC), incluindo a Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A., Alstom Hydro Energia do Brasil Ltda. e CNEC Engenharia Ltda. O Ibama renovou a Licença de Implantação em 29/09/2006, e as obras, cuja concessão data do leilão realizado em 28/ 06/2001, foram iniciadas em março de 2007, estando a entrada em operação comercial da primeira máquina prevista para maio de Com este empreendimento, além da geração de energia e da compensação pela utilização dos recursos hídricos que será repassada ao estado e aos municípios, a população local será beneficiada com a geração de empregos diretos e indiretos. Ilustração do arranjo da Usina Serra do Facão REVISTA FURNAS ANO XXXIII Nº 339 ABRIL

5 CAPA RETIRO BAIXO BATALHA AUHE Retiro Baixo, em construção no rio Paraopeba, nos municípios mineiros de Curvelo e Pompeu, conta com investimentos de R$ 277 milhões. A área a ser inundada pelo empreendimento é de 22,58 km², para uma potência instalada de 82 MW, em duas unidades Kaplan de eixo vertical, com potência unitária de 41 MW. A usina será implantada e gerida pela Sociedade de Propósito Específico (SPE) Retiro Baixo Energética S/A, cujas participações acionárias incluem FURNAS, com 49%, Allen (10%), Logos (15,5%) e Orteng (25,5%). Para a construção foi contratado o Consórcio Construtor Retiro Baixo, constituído pelas empresas Orteng Equipamentos e Sistemas Ltda. e Arcadis Logos Energia. A Licença de Implantação foi emitida pela Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais, em 10/11/2006, com validade até 10/11/ 2010, e as obras, iniciadas em março último, têm entrada em operação comercial da primeira máquina prevista para janeiro de A obra propiciará a criação de 650 empregos diretos e indiretos. Implantação do canteiro de obras de Retiro Baixo AUsina Batalha, anteriormente denominada UHE Paulistas, com 52,5 MW de potência instalada e investimentos de R$ 380 milhões, será construída no rio São Marcos, entre os estados de Minas Gerais e Goiás, nos municípios de Cristalina (GO) e Paracatu (MG). Ilustração do arranjo da Usina Batalha BAGUARI Com investimentos de R$ 454 milhões, a Usina Baguari será implantada no rio Doce, nos municípios de Alpercata, Fernandes Tourinho, Sobrália, Governador Valadares e Periquito, todos em Minas Gerais. O reservatório terá uma área inundada de apenas 14,16 km², para uma capacidade instalada de 140 MW, em quatro unidades Bulbo de 35 MW de potência unitária. Este é o primeiro empreendimento do qual FURNAS participa com utilização de turbinas do tipo Bulbo. A relação entre a potência instalada e a área inundada é da ordem de 10 MW/km 2, o que viabiliza a obtenção de créditos de carbono pelo Protocolo de Kyoto. 10 REVISTA FURNAS ANO XXXIII Nº 339 ABRIL 2007

6 Fotos: Claudia Dantas/Arquivo FURNAS O reservatório terá uma área inundada de 138,13 km², que alimentará duas turbinas Kaplan de eixo vertical com potência unitária de 26,80 MW. As obras civis ficarão sob a responsabilidade da empresa Construções e Comércio Camargo Corrêa Local do eixo da barragem (margem esquerda/ margem direita) S.A., enquanto os projetos básico e executivo do empreendimento estão a cargo da PCE Projetos e Consultorias de Engenharia Ltda.; e o fornecimento e montagem dos equipamentos eletromecânicos com a Vatech Hydro Brasil Ltda. O grande desafio da UHE Batalha consiste em executar toda a obra dentro do prazo exíguo de 27 meses acordado com a Aneel. Em especial, as escavações na rocha com intercalações de filito grafitoso, rocha de origem sedimentar extremamente suscetível à ação de intempéries. Não se tem notícia, no Brasil, de implantação de hidrelétricas que incluam estruturas escavadas em tal tipo de material. Batalha dista, em linha reta, cerca de 80 km da Usina Serra do Facão, que se encontra a jusante no mesmo rio São Marcos, também com participação de FURNAS. Isso facilitará o acompanhamento de ambos os empreendimentos pelos técnicos da Empresa. O início das obras está previsto para este mês de abril, aguardando apenas a emissão da Licença de Instalação pelo Ibama. A entrada em operação comercial é estimada para maio de Durante o pico da obra serão criados empregos diretos e indiretos. A implantação e gestão do projeto serão realizadas pelo Consórcio UHE Baguari, composto pela Neonergia, com 51%, Cemig (34%) e FURNAS (15%). Para a construção do empreendimento foi contratado um EPC (sigla em inglês para Projeto, Fornecimento e Construção) constituído pela Engevix Engenharia S.A., Construtora Norberto Odebrecht S.A., e Voith Siemens Hydro Power Generation Ltda. A Licença de Implantação foi emitida pela Fundação Estadual do Meio Ambiente/MG, em 15/12/2006, com validade até 15/12/2012. O início das obras está previsto para este mês de abril, e a entrada em operação comercial da primeira máqui- Arranjo do projeto básico na, em setembro de Além das vantagens econômicas ao estado e aos municípios sob influência da obra, ela ofertará empregos diretos e indiretos. REVISTA FURNAS ANO XXXIII Nº 339 ABRIL

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