GEORGES POLITZER, LEV VIGOTSKI E A CRISE DA PSICOLOGIA: DUAS SAÍDAS PARA A CONSTRUÇÃO DA PSICOLOGIA CONCRETA (DIALÉTICA)

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1 GEORGES POLITZER, LEV VIGOTSKI E A CRISE DA PSICOLOGIA: DUAS SAÍDAS PARA A CONSTRUÇÃO DA PSICOLOGIA CONCRETA (DIALÉTICA) Autor: MESQUITA, Afonso Mancuso IMES-SM/UNESP-Marília afonso.mancuso.mesquita@gmail.com Coautores: FERRACIOLI, Marcelo Ubiali. UEPG/UNESP-Araraquara. ferrarioli19@gmail.com MAGALHÃES, Giselle Modé. UNESP-Araraquara giselle_mode@yahoo.com.br Cinquenta anos de psicologia científica só conseguiram chegar à afirmação de que a psicologia científica está apenas começando. (POLITZER, 1928/1998, p. 42) INTRODUÇÃO: A crise da Psicologia A psicologia científica tinha cerca de cinquenta anos de idade quando Vigotski publica O significado histórico da crise da psicologia (1927) e Politzer, Crítica dos fundamentos da Psicologia (1928). Mas a avaliação de ambos dessa breve história não é comemorativa, mas o diagnóstico de uma profunda crise. Aparentemente o problema é a pluralidade de escolas e tradições de pensamento que divergiam em relação ao objeto e método de estudos da psicologia. Eles enxergam, para além desse sintoma, a insuficiência e fragilidade epistemológica da psicologia: não se compreendia o próprio ser humano em seu caráter sócio-histórico, nem sabia-se eleger o que era um fato psicológico. Por isso existia uma pluralidade de objetos e métodos em psicologia científica. Politzer não poupa palavras para tratar da profundidade da crise: Essa história de cinquenta anos, da qual os psicólogos tanto se orgulham, não é senão a história de um charco de rãs. Incapazes de descobrir a verdade, os psicólogos a esperam cotidianamente, de qualquer um e de qualquer lugar, mas como não têm ideia alguma da verdade, não sabem reconhecê-la nem captá-la: veem-na em qualquer

2 coisa e se tornam vítimas de todas as ilusões. (POLITZER, 1928/1998, p. 38). Vigotski (1927/1997, p. 259) não é menos pessimista. É evidente que nos encontramos diante de uma encruzilhada, tanto no que se refere ao desenvolvimento da investigação como à acumulação de material experimental, a sistematização dos conhecimentos e a formação de princípios e leis fundamentais. A tarefa que ambos assumem é uma revisão radical da psicologia, que realmente inaugure a psicologia do ser social. Eles sustentam coincidentemente uma ciência objetiva que não perca a especificidade do humano. O objeto da psicologia deve ser irredutível ao objeto de outras ciências. Para que isso aconteça é necessário que se supere o dualismo subjacente à toda psicologia científica. METODOLOGIA: Análise e exposição dos argumentos dos autores A psicologia clássica e o abstracionismo: O dualismo entre subjetividade e objetividade é o fio condutor que agrupa toda a psicologia anterior às críticas citadas. A própria definição de fato psicológico, ou seja, o que deve ser estudado cientificamente, se relaciona a essa cisão. A psicologia clássica elege um dos aspectos dessa realidade dual e refugia-se no interior do indivíduo por entender que o fato psicológico é um evento perfeitamente subjetivo que pode ser apreendido pela percepção. Segundo Pastre (2006), (...) a psicologia clássica define o fato psicológico como sendo um processo mental e, nesse sentido, procura estudar o indivíduo observando o que se passa em seu interior, ou classificando os seus estados ou comportamentos em classes e, com isto, reduzindo a vida do indivíduo a um drama abstrato, na medida em que pensa o homem em geral. (p. 109,grifo do autor) O método introspectivo é o principal acesso ao plano interno, como se ao relatar seus pensamentos e sensações, o experimentando oferecesse ao psicólogo as pitas para compreender como se estruturavam seus processos mentais. Essa atitude tem implicações drásticas, uma vez que trata o processo como um objeto de características próprias, impessoal, que não depende do indivíduo para acontecer. Gabbi Jr. (1998) ajuda a sistematizar as críticas de Politzer à psicologia clássica. Os pressupostos desta sustentam que os fenômenos psíquicos são unidades que estruturam um todo. O psicólogo pode apreendê-los de forma imediata pela observação simples, buscando seus processos, mantém a crença na ideia de vida interior, como se o psíquico fosse espelho interno do mundo. Assim cria-se na ideia de processos mentais semoventes, independentes da ação concreta da pessoa. Politzer vê em todos esses pressupostos a sustentação da abstração. Como superação, ele propõe a construção da

3 psicologia concreta do ser humano, que começa na psicanálise, pois considera que Freud deu passos importantes, apesar de insuficientes. A psicanálise como avanço e retrocesso O mérito de Freud é dar importância ao sentido do sonho para o sujeito. Essa é a tarefa da psicologia concreta: afastar-se de processos impessoais e preocupar-se com o sentido de uma ação para o sujeito. Freud eleva o sentido do sonho à primeira importância, o que para Politzer é exemplo da psicologia em primeira pessoa, concreta. Mas depois, ao avançar na gênese e dinâmica do inconsciente, apela a processos ensimesmados como o recalque e perde de vista a ação do sujeito. Aí reside o erro da psicanálise, Freud mantém o que queria criticar, a abstração própria da psicologia clássica. Esta e a psicanálise não cumprem todas as exigências da psicologia concreta, pois nenhuma delas é simultaneamente ciência objetiva que não reduz seu objeto ao de outras ciências e que define para a investigação um conjunto de fatos concretos e não processos impessoais. DISCUSSÃO Psicologia Concreta e Drama em Politzer A tarefa da psicologia concreta é superar a antítese clássica, elevar o fato psicológico a uma construção objetiva e original; é superar o antagonismo formal entre subjetividade e objetividade. Para isso, precisa eleger outro fato psicológico. Este novo fato é o drama humano ou o sentido das ações de uma pessoa dentro de uma trama existencial. (...) o drama implica o homem tomado em sua totalidade e considerado como o centro de um certo número de acontecimentos que, por relacionar-se a uma primeira pessoa, têm sentido. É o sentido relacionado a uma primeira pessoa que distingue radicalmente o fato psicológico de todos os fatos da natureza. Enfim, a originalidade do fato psicológico é dada pela própria existência de um plano propriamente humano e da vida dramática do indivíduo que nele se desenrola. (POLITZER, 1998/1928, p. 187, grifo do autor). O objeto da psicologia concreta não é o comportamento em si ou os processos mentais, mas o sentido que emerge da relação com os acontecimentos concretos da vida de uma pessoa. Politzer propõe substituir a metáfora do espelho pela do teatro. Cada cena não reserva em si o sentido geral da peça, mas ao contrário, cada elemento só adquire seu sentido quando inserido na totalidade da trama. Não importam fatos propriamente internos ou externos, mas sempre o papel vivo que as ações desempenham na vida de uma pessoa. Eis porque a psicologia deve ser psicologia dos acontecimentos. Psicologia Concreta e Drama em Vigotski

4 No manuscrito já citado, Vigotski faz referência ao argumento de Politzer sobre o drama, demonstrando conhecer a obra e interessar-se pela abordagem nela feita, tratandoa como uma proposta fecunda ao projeto de uma psicologia que supere a crise em questão e não reproduza o dualismo e abstracionismo pseudocientífico que ele mesmo criticou em produções teóricas anteriores. Vigotski (1929/2000, p. 35, grifo do autor) afirma que O drama realmente está repleto de luta interna impossível nos sistemas orgânicos: a dinâmica da personalidade é o drama. Isso significa que para ele o drama representa o conflito que existe no choque da pessoa com o mundo, em suas relações sociais e consigo mesma, em função da dinâmica subjetiva de sua personalidade diante dos papéis sociais que exerce objetivamente. O papel social (...) determina a hierarquia das funções: isto é, as funções mudam a hierarquia nas diferentes esferas da vida social. Seu choque = o drama (idem, p. 37, grifo do autor). Sendo assim, a concretude dessa proposta estaria em, diferente da abordagem tradicional, dar a devida importância em saber não o que é o pensamento ou o amor em si, mas em saber Que homem pensa, ama etc. (idem, p. 35), ou seja, (...) sem a pessoa é impossível entender a sua conduta, que a psicologia não pode apresentar-se nos conceitos dos processos, mas do drama. (idem, p. 38). CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dois autores apontam caminhos distintos para a solução da crise. Politzer faz uma crítica filosófica à psicologia abstrata e Vigotski faz avançar o estudo científico experimental da natureza social da consciência. A unidade de seus pensamentos está na síntese entre processos objetivos e subjetivos sustentando o objeto da psicologia. Um ponto de discordância é a eleição dos processos psíquicos como objeto possível, enquanto Politzer descarta essa possibilidade, Vigotski a sustenta. Cada um deles atua em um nível diferente. Ao nosso ver a articulação do pensamento dos dois autores é um caminho viável e interessante para a construção da psicologia concreta e da superação da ainda viva crise da psicologia. PALAVRAS-CHAVE: Crise da psicologia; psicologia concreta; G. Politzer; L. Vigotski. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 GABBI JR., O. F. Considerações sobre a eterna juventude da psicologia: o caso da psicanálise. In: POLITZER, G. Crítica dos fundamentos da psicologia: a psicologia e a psicanálise. Piracicaba. Editora UNIMEP. 1928/1998, p. V-XXVIII [prefácio]. PASTRE, J. L. Crítica aos fundamentos da psicologia em Politzer: psicanálise e psicologia concreta. Educação Temática Digital, Campinas, v.8, n. esp., p , dez POLITZER, G. Crítica dos fundamentos da psicologia: a psicologia e a psicanálise. Piracicaba. Editora UNIMEP. 1928/1998. VIGOTSKI, L. S. Manuscrito de 1929 [Psicologia concreta do homem]. Educação e Sociedade, ano XXI, no 71, p , jul. 1929/2000. VYGOTSKI, L. S. El significado histórico de la crisis de la psicología: una investigación metodológica. In:, Obras Escogidas: Tomo I. Madrid, Visor. 1927/1997, p

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