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1 REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE 36a - INSPEÇÃO NA APLICAÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO DE EQUIPAMENTOS PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS A GRANEL SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas 5 Documentos Complementares 6 Definições 7 Condições Gerais 8 Requisitos para Aplicação do Revestimento Interno em Resina Éster Vinílica Reforçada com Fibra de Vidro 9 Inspeção em Revestimento Interno em Resina Éster Vinílica Reforçada com Fibra de Vidro 10 Resultado da Inspeção Anexo A - Correlação de Equipamentos / Instrumentos de Medição / Dispositivos com os RTQs Anexo B - Relatório de Inspeção de Revestimento Interno Anexo C - Relatório Técnico de Aplicação de Revestimento 1 OBJETIVO Este Regulamento Técnico estabelece os critérios para a realização das inspeções da aplicação de revestimento interno de resina éster vinílica reforçada com fibra de vidro em equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos a granel, dos grupos: 4B, 4C e 27B. 2 CAMPO DE A PLICAÇÃO Este Regulamento Técnico aplica-se a todas as UO da Dqual e Cgcre. 3 RESPONSAB ILIDADE A responsabilidade pela revisão deste Regulamento Técnico é da Dqual / Dipac. 4 SIGLAS E AB REVIATURAS ASTM American Society for Testing and Materials SIS Swedish Industrial Standards EN Europe Norm NACE National Association of Corrosion Engineers CIPP Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos CSV Certificado de Segurança Veicular Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Cgcre Coordenação Geral de Credenciamento 1

2 Dqual Diretoria da Qualidade Dipac Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade OIC Organismo de Inspeção Credenciado UO Unidade Organizacional RTQ Regulamento Técnico da Qualidade 5 DOCUMENTO S COMPLEMENTARES Decreto , de 18 de maio de 1988 Portaria MT 204, de 20 de maio de 1997 RTQ 5 - Inspeção de veículos rodoviários para o transporte de produtos perigosos RTQ 7c - Inspeção na construção de equipamentos destinados ao transporte rodoviário de produtos perigosos a granel - grupos 2, 4, 7 e 27 RTQ? - Terminologia empregada nos regulamentos técnicos da qualidade para produtos perigosos RTQ 36i - Inspeção de revestimento em equipamento rodoviário para o transporte de produtos perigosos NI-DINQP Critérios adicionais para o credenciamento e a manutenção do credenciamento de organismos de inspeção de veículos / equipamentos para o transporte rodoviário de produtos perigosos NIE-Dqual Norma de preenchimento e registros de inspeção para produtos perigosos NBR Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de material - simbologia NBR Emprego da simbologia para o transporte rodoviário de produtos perigosos ASTM-D Classificação de defeitos visuais em laminados de resina, reforçados com fibra de vidro SIS Padrões visuais para preparo de superfície de aço carbono para pintura NACE-RP Padrões visuais para preparo de superfície de aço carbono para pintura ASTM-C Determinação da resistência química da resina termofixa EN Método de determinação de resistência química do fiber glass ao fluído 6 DEFINIÇÕES Para efeito deste RTQ são adotadas as definições constantes no RTQ?. 7 CONDIÇÕES GERAIS O OIC deve dispor de infra-estrutura, instrumentos de medição, equipamentos e dispositivos conforme relação descrita no Anexo A, aplicáveis às inspeções de equipamentos destinados ao transporte rodoviário de produtos perigosos. Os instrumentos de medição devem estar calibrados, na validade das suas calibrações e rastreados aos padrões do Inmetro ou organismo internacional reconhecido, exceto nos casos em que não haja esta possibilidade. 7.2 O OIC designa o inspetor, que inicialmente confere a identificação do veículo / equipamento, conforme: documentação do veículo, CIPP, chapa de identificação do equipamento (na qual contém o número do Inmetro), placa do fabricante do equipamento, placas de identificação e de inspeção do Inmetro, afixadas no suporte porta placas. Inexistindo as placas de identificação e de inspeção, ou somente uma delas, a inspeção não deve ser realizada (exceto quando for a 1ª inspeção, a de fabricação), cabendo ao proprietário rastrear o equipamento para identificação do seu número junto ao Inmetro e as placas com os OIC Para a inspeção do equipamento, no caso de reforma ou reparo, além do certificado de descontaminação e aeração, deve ser apresentado o livro de registros (data book) desse equipamento (o qual deve ser 2

3 elaborado/preparado durante a construção do mesmo e aplicação do revestimento no mesmo), contendo os dados técnicos relacionados abaixo: a) folha de especificação do equipamento; b) especificação dos materiais e acessórios usados (resinas, catalisadores, fibra de vidro, etc.); c) certificados de ensaio efetuados com os materiais; d) certificados dos ensaios com acessórios, instrumentos e válvulas, com indicação do procedimento usado; e) certificado de qualificação para procedimentos de projeto e ensaios, quando aplicável; f) garantia de compatibilização dos materiais do corpo do equipamento e de seus dispositivos operacionais para com os produtos a transportar; g) relatório da inspeção para liberação do equipamento; h) exames, ensaios e relatórios de END, quando aplicável As placas do fabricante, as placas do Inmetro: de identificação, de inspeção e, quando aplicável, de verificação volumétrica e da empresa aplicadora do revestimento interno, não devem estar distanciadas uma das outras mais que 10 (dez) cm. Sempre localizadas na parte dianteira do equipamento do lado do condutor do veículo rodoviário e abaixo do eixo longitudinal médio do equipamento, todas afixadas em um suporte porta placas, projetado e dimensionado pelo fabricante do equipamento. 7.3 Antes de iniciar a inspeção, no caso de reforma ou reparo, o CIPP deve ser apresentado e recolhido pelo inspetor, sendo este anexado ao relatório de inspeção, exceto quando for a primeira inspeção. 7.4 O inspetor deve possuir e utilizar os EPIs, conforme descritos na NI-DINQP A inspeção deve ser efetuada com o veículo com o seu peso em ordem de marcha, devendo o mesmo estar limpo e sem as calotas das rodas, para permitir a perfeita inspeção. O inspetor pode solicitar, quando necessário, que o veículo seja lavado. 7.6 Para a realização da inspeção, o equipamento instalado no próprio veículo ou em veículo combinado, deve estar vazio, limpo (lavado) e descontaminado. A via original do certificado de descontaminação e aeração deve ser apresentada antes da inspeção e ser anexada ao relatório de inspeção. 7.7 O certificado de descontaminação e aeração deve ser fornecido pela empresa que realizou o serviço e conter no mínimo, os seguintes dados: a) razão social, endereço, CNPJ, telefone; b) norma ou procedimento utilizado; c) nome e assinatura do responsável pela empresa; d) nome e assinatura, número de identificação profissional, do técnico de segurança do trabalho ou do engenheiro de segurança do trabalho que aprovou o serviço de descontaminação; e) validade do certificado; f) dados técnicos do serviço para cada compartimento, tais como: tempo e massa de vapor empregada, tempo de aeração e vazão do ar; g) identificação do equipamento e do veículo; h) dados do óxi-explosímetro e a data da última calibração, quando aplicável O certificado de descontaminação, deve ser numerado e controlado pela empresa que realizou o serviço. 7.8 Antes de executar qualquer reparo ou reforma em um equipamento, do seu revestimento, o proprietário deve notificar e solicitar acompanhamento de inspeção de reparo a um OIC. 3

4 7.9 Nos casos em que o equipamento for submetido a reparos, o inspetor deve acompanhar o processo de reparação do revestimento, desde o seu início até a conclusão dos reparos e conforme os requisitos estabelecidos neste RTQ Não são permitidos reparos no corpo do equipamento através de sobreposições de chapas As características construtivas do revestimento devem atender ao disposto neste RTQ e as do equipamento de seu respectivo RTQ, sendo que estas devem ser mantidas durante toda sua vida útil O equipamento deve apresentar porta-placas em condições que permitam a adequada fixação das placas (rótulo de risco e painel de segurança), conforme as normas NBR 7500 e NBR O equipamento pode ter uso múltiplo, respeitadas as incompatibilidades entre os produtos Não é permitido o transporte de toras de madeira, cilindros e outros, em cima de qualquer equipamento Sempre que o revestimento de um equipamento, sofrer reparos ou reformas de qualquer natureza, em qualquer época, a Dqual / Dipac, deve ser notificada pelo fabricante ou reparador ou pelo proprietário do equipamento Os prazos de validade da inspeção, ficam estabelecidos em função do tempo de fabricação do equipamento, conforme Tabela 1. Tabela 1 - Produtos dos grupos 4B, 4C e 27B e prazos de validade das inspeções TEMPO DE FABRICAÇÃO DO EQUIPAMENTO (anos) Nº PRODUTO GRUPO 0 a 10 >10 a 15 >15 a 20 >20 ONU PRAZO DE VALIDADE DA INSPEÇÃO (meses) Ácido Clorídrico Ácido Sulfúrico residual Ácido Fluorsilísico Cloreto Férrico Cloreto de Zinco Cloreto de Cobre Cloreto Ferroso Policloreto de Alumínio Sulfato Férrico Sulfato de Alumínio Clorito de Sódio Hipoclorito de Sódio B C Produtos não regulamentados transportados em equipamentos revestidos * 27B * Consultar Portaria MT nº 204/1997, item 4.3 (relação numérica de produtos perigosos). 4

5 Notas: a) prazo da inspeção deve ser reduzido, caso sejam constatados defeitos no equipamento ou no seu revestimento, por critérios técnicos prescritos neste RTQ ou durante a inspeção veicular, conforme RTQ 5; b) caso se constate o surgimento, reaparecimento ou evolução de irregularidades, que comprometam a segurança ou o desempenho do revestimento, o prazo deve ser reduzido para menos que o estipulado acima; c) os produtos dos grupos 4B, 4C e 27B não podem ser misturados em um mesmo equipamento, no preenchimento do CIPP só pode estar especificado um dos grupos Documentação O aplicador do revestimento do equipamento deve manter durante 05 (cinco) anos em condições de consulta por terceiros, quando solicitado, todos os registros referentes à aplicação do revestimento, como: a) especificação dos materiais e acessórios usados; b) certificado de qualificação para procedimentos da aplicação do revestimento, e de aplicadores, e operadores de revestimento, quando aplicável; c) garantia de compatibilização dos materiais do corpo do tanque e do revestimento aplicado; d) relatório da inspeção para liberação do equipamento O equipamento que sofreu acidente ou avaria por fogo, independentemente da extensão dos danos, ou qualquer tipo de reparo ou modificações estruturais e dimensionais ou for transferido de um chassi para outro ou removido e reposicionado no mesmo chassi, deve ser retirado imediatamente de circulação, para os devidos reparos e posterior inspeção, conforme este RTQ. O CIPP em validade, nestes casos, deve ser cancelado e emitido novo CIPP O equipamento que em razão da extensão do acidente, for submetido a inspeção de segurança veicular (veículo sinistrado), deve apresentar o CSV do Inmetro Somente é emitido o CIPP, quando forem atendidas as prescrições estabelecidas neste RTQ e nos RTQ 5 e 7c Durante a validade do CIPP, o veículo / equipamento / revestimento deve, em qualquer circunstância, manter as condições estabelecidas neste e nos demais RTQ e normas aplicáveis A inspeção não deve ser realizada se: a) não forem apresentados os documentos necessários mencionados neste RTQ; b) o equipamento não for rastreado; c) o veículo / equipamento / revestimento não atender às condições exigidas O responsável pelo equipamento pode acompanhar a inspeção sem prejuízo da mesma. 8 REQUISITOS PARA A APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO INTERNO EM RESINA ÉSTER VINÍLICA REFORÇADA COM FIBRA DE VIDRO 8.1 Características construtivas O equipamento deve estar construído conforme o RTQ 7c. A boca de visita deve ser flanqueada, com diâmetro mínimo de 450 mm, para livre acesso ao seu interior. 5

6 Todas as superfícies interiores do equipamento a serem revestidas devem ser facilmente acessíveis para sua preparação (jateamento) e aplicação do revestimento Soldas internas a) Todas as soldas principais do equipamento, ou seja, as juntas longitudinais e circunferenciais devem ser do tipo soldas de topo, conforme ilustrado na Figura 6; b) Uniões rebitadas não são permitidas; c) Deve-se evitar o uso de uniões aparafusadas no interior do equipamento; d) Todas as uniões soldadas devem ser por solda contínua, em todo o seu contorno; e) Todas as soldas devem ser contínuas. Soldas intermitentes ou do tipo ponto a ponto são proibidas (Figura 2); f) Todos os cordões de solda e cantos vivos devem ser facilmente acessíveis para esmerilhamento Conexões a) Todas as conexões fixadas ao equipamento devem ser flangeadas; b) Conexões rosqueadas não devem ser utilizadas; c) diâmetro mínimo das conexões deve ser de 50 mm (2 polegadas de diâmetro nominal). Quando conexões menores forem inevitáveis, estas devem ser feitas através de um flange de redução, conforme indicado nas Figuras 5 e 9. Revestimentos de espessura elevada podem requerer conexões de maior diâmetro mínimo; d) Conexões de descarga localizadas na parte inferior do equipamento, podem ser projetadas com pescoço, porém com sistema devidamente reforçado, de forma a resistir eventual choque traseiro garantindo ruptura na região de sacrifício da tubulação, localizada após a válvula de fundo, sendo que a união entre o corpo, equipamento e a válvula de fundo seja através de parafuso e porca e não parafuso tipo estojo ou prisioneiro Abertura para ventilação e exaustão a) Todo equipamento deve conter aberturas adicionais na parte superior, para facilitar a boa ventilação do mesmo, com dimensões conforme abaixo: - Semi-reboque: Deve Ter abertura adicional com diâmetro mínimo de 152,4mm (6 ), com tamponamento através de flange cego, com características de capacidade de pressão de 350 kpa (3,5 kgf/cm2); - Equipamento sobre-chassi: Deve ter abertura adicional com diâmetro mínimo de 101,6 mm (4 ), com tamponamento através de flange cego com características de capacidade de pressão de 350 kpa (3,5 kgf/cm2) Acessórios instalados no interior do equipamento a) Quaisquer acessórios instalados internamente aos equipamentos, devem atender aos requisitos do Capítulo 9.1, de modo a possibilitar a boa aplicação do revestimento; b) Qualquer acessório instalado no interior do equipamento, incluindo parafusos e porcas, que não puderem ser revestidos, devem ser fabricados em material resistente à corrosão pelo produto Elementos de reforço estrutural a) Elementos de reforço estrutural devem estar instalados na superfície externa do equipamento. Quando for inevitável instalá-los na parte interior, e os mesmos devem ser construídos de elementos estruturais simples, tais como barras e tubos que facilitem a aplicação do revestimento, conforme Figura 7; b) A utilização de cantoneiras, perfis tipo U ou I, ou outras formas complexas não são permitidas no interior do equipamento (Figura 1); c) Qualquer empalme para reforço deve ser instalado do lado externo do equipamento. 6

7 8.1.6 Equipamento compartimentado Equipamentos compartimentados devem ser fabricados com duas divisórias montadas uma contra a outra, sendo que o espaço entre as mesmas deve ser provido de uma luva de, no mínimo, 25 mm de diâmetro, para ventilação e drenagem. A construção conforme ilustrada na Figura 8, é a mínima aceitável Acabamento superficial interno a) Cantos vivos e cordões de solda devem ser arredondados de maneira uniforme com raio de 3 a 6 mm, conforme detalhes apresentados na Figura 4; Nota: Sempre que construtivamente possível, deve-se utilizar raio de arredondamento de 6 mm, seguindo recomendações da norma NACE Standard RP-01-78; b) As superfícies a serem revestidas não devem ter furos, escavações, poros, puncionamentos, inclusões de açoprata, ou outras irregularidades superficiais. Tais irregularidades devem ser reparadas, através de enchimento com solda ou esmerilhamento; c) Todos os reforços das soldas devem ser removidos para eliminar rugosidades, mordeduras, porosidade (estas devem receber enchimento com solda); d) Todas as irregularidades devem ser eliminadas por esmerilhamento. Admitem-se remoções mecânicas por talhadeiras ou bedames, desde que posteriormente esmerilhadas; e) Deve-se remover todos os respingos de solda, conforme ilustrado na Figura 3; f) É permitida a utilização de pastas para evitar a ocorrência de respingos, desde que as mesmas não contenham silicone. Estas devem ser facilmente removíveis pelo jateamento abrasivo. 8.2 Características de aplicação do revestimento Para aplicação do revestimento, nenhuma alteração deve ser feita na estrutura do equipamento, sem prévia autorização ou acompanhamento do fabricante, OIC e proprietário. Caso isto ocorra, a documentação deve incluir um Relatório de Inspeção emitido pelo OIC, aprovando o reparo Preparação do substrato (jateamento abrasivo) a) Condições preliminares Antes do processo de jateamento, deve-se proceder a uma limpeza com solvente derivado de petróleo, isento de óleo, em locais que apresentem sinais de oleosidade; b) A superfície metálica deve ser jateada com areia ou granalha de aço, acabamento ao metal branco, de acordo com os padrões visuais grau Sa3 da norma SIS /67 ou na NACE 1; c) A areia a ser utilizada não deve ser salina e deve estar devidamente lavada e seca; d) A linha de suprimento de ar comprimido deve estar provida de filtro separador de umidade e óleo. Nota: Esta preparação mostra-se fundamental para o perfeito desempenho do revestimento a ser aplicado Seqüência de aplicação a) Aplicação de fundo ( primer ) 7

8 Logo após a inspeção da superfície jateada, deve-se aplicar sobre a mesma uma demão de fundo ( primer ) epoxi poliamida, ou resina adesiva, ao substrato jateado; b) A espessura mínima aplicada deve ser de 60 micra-metro, com a finalidade de inibir o processo de oxidação antes da aplicação do revestimento; c) Camada base c.1) Características gerais A finalidade principal da camada base é a de minimizar os diferentes coeficientes de dilatação térmica da chapa metálica e do composto laminado. Nota: A composição química da camada base deve ser definida pela empresa aplicadora do revestimento, ou pelo fabricante dos produtos utilizados. c.2) Aplicação Sobre a superfície devidamente preparada, aplica-se uma camada de regularização composta de resina éster vinílica, e cargas minerais balanceadas e selecionadas, com espessura que pode variar de 1 a 2 mm. A aplicação deve ser feita com equipamento que garanta a uniformidade de espessura, tais como, espátula e desempenadeira; d) Barreira química d.1) Características gerais A barreira química tem como finalidade implementar resistência química ao revestimento; d.2) Aplicação - Sobre a superfície devidamente regularizada deve-se aplicar no mínimo três mantas de fibra de vidro sendo as duas primeiras de 450 g/m 2, ou equivalente, e recomendada para a terceira manta 300 g/m 2 impregnadas com resina éster vinílica, na proporção 30% de fibra de vidro e 70% de resina éster vinílica. - Sobre as mantas deve-se aplicar dois véus de superfície impregnados com resina éster vinílica. Os véus recomendados são: véu de vidro C ou véu sintético (poliéster). A escolha do véu deve ser feita em função dos produtos a serem transportados. - A aplicação, tanto das mantas como dos véus de superfície, deve ser realizada com o auxílio de roletes ondulados (roletes de alumínio) para eliminação de bolhas de ar. - Na seqüência de aplicação das mantas e véus, deve-se observar a sobreposição de emendas de no mínimo 50 mm, com distância mínima de 100 mm entre as emendas. e) Acabamento Aplicação de resina éster vinílica, sendo a última com parafina. A espessura total de acabamento deve ser cerca de 200 micra-metro, de modo a impedir a inibição da cura da resina pelo contato com o oxigênio do ar. f) Processo de catalisação - O processo de catalisação da resina éster vinílica, deve ser de acordo com o especificado na Tabela 2. g) Pigmentação da resina - Não é permitida a pigmentação da resina, em qualquer fase da aplicação do revestimento, excetuando-se a camada base. h) Espessura A espessura do revestimento acabado deve estar compreendido entre 3,0 à 6,0 mm Sistema de aplicação Tipo de resina Tipo 1 : Resina Éster Vinílica Epoxi Bisfenol A Tipo 2 : Resina Éster Vinílica Epóxi Novolac Processo de catalisação Mekp-Co : Peróxido de Metil Etil Cetona/Cobalto Bpo Dma : Peróxido de Benzoíla/Dimetil Anilina 8

9 Sistema de aplicação Sistema A : Resina Tipo 1 + Mekp-Co Sistema B : Resina Tipo 1 + Bpo-Dma Sistema C : Resina Tipo 2 + Mekp-Co Sistema D : Resina Tipo 2 + Bpo-Dma Relatório Técnico de Aplicação de Revestimento O relatório técnico de aplicação de revestimento em resina éster vinílica reforçada com fibra de vidro (Anexo B), deve ser mantido à disposição, por um período de no mínimo dois anos, e deve ser assinado por químico responsável Identificação do revestidor a) A empresa responsável pela realização da aplicação do revestimento, deve inserir durante o processo de laminação identificação compatível com o revestimento, de forma que após concluído o revestimento consiga-se identificar o revestidor através destas, e estas etiquetas devem estar dispostas de tal forma, que contemple no mínimo uma na boca de visita e uma em cada calota, internamente. Modelo Empresa Aplicadora:... Data de Aplicação:.../.../... b) A empresa responsável pela realização da aplicação do revestimento, deve afixar próximo a placa de identificação do fabricante do equipamento, placa de identificação, conforme modelo apresentado a seguir: Empresa Aplicadora: Nº de Série do Equipamento: Resina: Processo de Catálise: Espessura Mínima Admissível (mm): Nº do Relatório: Data de Aplicação: 8.3 Características de compatibilidade de produtos químicos a serem transportados, com o revestimento de resina éster vinílica reforçada com fibra de vidro a) Na Tabela 2 encontram-se apresentados os produtos químicos a serem transportados em equipamentos revestidos com resina éster vinílica reforçada com fibra de vidro. As informações apresentadas relacionam grupos de produtos químicos, e respectivos tipos de resina e processos de catalisação a serem utilizados, devendo ser 9

10 obedecido como Sistema de Aplicação Recomendado de preferência o especificado pelo fabricante da resina, sendo que pode também ser através dos testes e ensaios citados no item subitem b deste RTQ. Tabela 2 4B GRUPO ITEM PRODUTO CONCENTRAÇÃO MÁXIMA (%) TEMPERATURA 1 Ácido Clorídrico A-B-C-D 2 Ácido Fluorsilícico A-B-C-D 3 Ácido Sulfúrico Residual 4 Cloreto de Zinco 5 Cloreto de Cobre 6 Policloreto de Alumínio A-B-C-D A-B-C-D Toda 99 A-B-C-D Toda 99 A-B-C-D 7 Sulfato Férrico Toda 93 A-B-C-D 8 Cloreto Ferroso Toda 93 A-B-C-D 9 Cloreto Férrico Toda 93 A-B-C-D 10 Sulfato de Alumínio Toda 99 A-B-C-D SISTEMA DE APLICAÇÃO RECOMENDADO 11 Hipoclorito de Sódio 4C 12 Clorito de Sódio 5 a A-B-C-D A-B-C-D b) Para capacitação de produtos do grupo 27B devem ser observados o que segue: - Deve ser demonstrado ao inspetor através de documento técnico, que o produto a ser transportado atende o exposto no item subitem b, determinação da resistência química, deste RTQ. - No caso de capacitação para mais de um produto do grupo 27B, deve ser apresentado documento técnico atendendo ao exposto no item subitem b, determinação da resistência química, deste RTQ, para a mistura dos produtos a serem transportados. - O documento apresentado deve fazer parte da documentação que compõe o processo de inspeção. - Os dados contidos no documento técnico, são de responsabilidade do órgão emissor. 9 INSPEÇÃO EM REVESTIMENTO INTERNO EM RESINA ÉSTER VINÍLICA REFORÇADA COM FIBRA DE VIDRO 9.1 Inspeção do revestimento aplicado Condições gerais a) Corpos de prova 10

11 a1) Corpo de prova testemunha A empresa aplicadora do revestimento deve fornecer um corpo de prova,com dimensões de 40 cm x 40 cm, para cada revestimento realizado, o qual deve ficar à disposição dos interessados, e da empresa inspetora, para a arbítrio destes efetuarem outros ensaios ou análises necessárias à complementação dos requisitos mencionados no item O corpo de prova deve ser guardado por um período mínimo de um ano e meio, devidamente certificado pela empresa inspetora b) Determinação da resistência química A determinação da barreira química do revestimento com os produtos a serem transportados deve ser demonstrada ao inspetor durante a aplicação do revestimento, por métodos definidos abaixo: b1) A resistência à deterioração do revestimento será demonstrada através de tomadas de amostras do revestimento. As amostras devem ser submetidas a ensaios de compatibilidade química de acordo com norma ASTM-C 581 ou EN , por período de 1000 horas a 50 ºC. - Quando as amostras submetidas ao ensaio de compatibilidade química forem comparadas a amostras virgens, a perda de resistência e redução do módulo de elasticidade, não pode exceder a 25% quando ensaiada de acordo com norma EN ou equivalente ASTM. - Defeitos como: trincas, bolhas, corrosão acentuada, bem como separação entre camadas, e rugosidade devido à corrosão, devem ser considerados como não conformidades da barreira química e a mesma deve ser reprovada. b2) Apresentação de dados pertinentes a experiências positivas por meio de certificados e documentação, atestando a compatibilidade dos produtos transportados com o material do revestimento, nas respectivas faixas de temperaturas, tempo de exposição e qualquer outro dado relevante quanto às condições de transporte. b3) Dados técnicos publicados em manuais de referência ou boletins técnicos do fabricante da resina ou outras fontes de referências qualificadas Condições específicas a) Relatório de inspeção I) Durante a inspeção deve ser utilizado pelo inspetor o relatório de inspeção, e este deve ser devidamente preenchido, sendo que o mesmo deve contemplar no mínimo os itens constantes dos modelos apresentados no Anexo B. II) O relatório deve ser conclusivo, e conter uma das seguintes palavras: - APROVADO, segundo procedimento do RTQ 36a; - REPROVADO, segundo procedimento do RTQ 36a; A palavra APROVADO deve ser colocada se o resultado da inspeção satisfizer às condições do item 9.1.6, deste procedimento de inspeção. Caso contrário, deve ser colocada a palavra REPROVADO Certificado de inspeção a) O certificado deve ser emitido por OIC; b) O certificado é emitido somente no caso de aprovação do Relatório de Inspeção Itens de inspeção a) verificação dos dados do revestimento; b) visual; c) aderência; d) medição de espessura; e) medição de dureza Barcol; 11

12 f) ensaio de faísca; g) resistência à acetona Metodologia de Inspeção para aprovação do revestimento a) Verificação dos dados do revestimento O revestimento novo deve ser apresentado para inspeção acompanhado do relatório técnico de aplicação, elaborado e emitido pela empresa responsável pelo revestimento, contendo os seguintes dados: - Nome da empresa aplicadora do revestimento; - Data de aplicação do revestimento; - Tipo de jateamento do substrato metálico; - Tipo de fundo ( primer ), ou resina adesiva; - Tipo de camada base (resina) e espessura; - Tipo de manta, resina e espessura; - Tipo de véu e espessura; - Tipo de camada de acabamento; - Tipo de pós-cura (quando houver); - Nome, assinatura e nº do CREA ou CRQ do engenheiro químico ou químico responsável. b) Exame visual O exame visual deve ser realizado com auxílio de luz artificial, dirigida obliquamente à superfície inspecionada para identificação de alterações significativas no relevo da superfície. O exame visual deve verificar a existência de trincas, reparos mal feitos, poros, bolhas, rugas, rachaduras, lascas, áreas com descoloração, distorção ou destruição do laminado, ponto com falta de resina, ou quaisquer outras anomalias superficiais, classificadas conforme Tabela 1 da norma ASTM-D-2563 (Defeitos Permissíveis - Nível III). Especial atenção deve ser dada às conexões, tubos, válvulas de descarga, boca de visita, verificando, inclusive, o descolamento nas bordas. c) Aderência Este ensaio deve ser feito por percussão, utilizando martelo de borracha, ou a própria mão. d) Medição de espessura Especial atenção deve ser dada às conexões, tubos, válvulas de descarga, boca de visita, quando acessíveis. A medição de espessura deve ser feita por aparelho e método conveniente, não destrutivo. O aparelho deve possuir certificado de aferição dentro do prazo de validade, e deve ser calibrado antes de cada ensaio junto a padrões de calibração utilizando-se a Tabela 3 de padrões: Tabela 3 - Padrões para Calibração Padrão (mm) Faixa de Espessura (mm) 4,0 3,0-6,0 6,0 6,0-10,0 O número de pontos a serem medidos deve ser de 32 (trinta e dois), e tomados aleatoriamente no costado e calotas do equipamento revestido. Cada ponto medido deve ser marcado para que não sejam repetidas as medições em pontos já medidos. e) Medição de dureza Barcol 12

13 A medição de dureza deve ser realizada com aparelho específico para medição de dureza Barcol, segundo a norma ASTM-D O aparelho deve possuir certificado de calibração dentro do prazo de validade e deve ser calibrado antes de cada ensaio junto a padrões para calibração adequados. Especial atenção deve ser dada às conexões, tubos, válvulas de descarga, boca de visita, quando acessíveis. O número de pontos a serem medidos deve ser de 12 (doze), sendo escolhidos aleatoriamente no costado e calotas. Para se efetuar a medição deve ser removida, com lixa fina, uma pequena área de camada parafinada. Deve-se tomar o devido cuidado para não danificar o véu do revestimento. Após a medição de dureza, deve-se restaurar os pontos trabalhados. f) Ensaio de faísca - execução do ensaio I) tensão elétrica A tensão elétrica de trabalho é expressa em kv, sendo o valor calibrado pela fórmula: U = 3.e onde: U = Tensão elétrica, em kv. e = Espessura média encontrada, em mm. II) Velocidade de varredura A velocidade de varredura deve ser, no máximo, igual a 10 m/min. III) Condições da superfície de revestimento Antes do início do ensaio propriamente dito, deve ser verificado se a superfície do revestimento encontra-se limpa e seca. Caso estas condições não sejam atendidas, deve-se providenciar a limpeza e a secagem da superfície do revestimento (ver nota). Qualquer condição da superfície do revestimento que possa causar uma acréscimo da distância entre o eletrodo e o metal deve ser corrigida. Fazer aterramento do metal do costado e do terminal-terra do detector, para fechar o circuito elétrico. Especial atenção deve ser dada às conexões, tubos, válvulas de descarga, boca de visita, quando acessíveis. Nota: Excesso de umidade ou partículas de materiais eletricamente condutores, dispersas na superfície do revestimento, podem provocar desvios da corrente elétrica durante o ensaio. Conseqüentemente, a voltagem aplicada pode ser menor que a real, e a indicação de descontinuidade pode ser falseada. g) Ensaio de resistência à acetona Pingar algumas gotas de acetona sobre a superfície do revestimento, ou com algodão embebido em acetona, deixar em contato com o revestimento por período de 30 segundos, para a verificação da pegajosidade, constatada após a evaporação da acetona. A persistência da pegajosidade é o indicativo da cura incompleta. Neste ensaio, deve-se verificar no mínimo 12 pontos por equipamento. Especial atenção deve ser dada às conexões, tubos, válvulas de descarga, boca de visita, quando acessíveis Critério de aceitação a) Dados do revestimento Deve ser fornecido um relatório original, da empresa responsável pela aplicação do revestimento, ou documento do proprietário do equipamento. 13

14 b) Exame visual Poros, bolhas, trincas e reparos mal feitos, rugas rachaduras lascas, área com descoloração, distorção ou destruição do laminado, ponto com falta de resina,ou qualquer outra anomalia superficial classificada conforme Tabela 1 da norma ASTM-D2563 devem ser eliminados. Especial atenção deve ser dada às conexões, tubos, válvulas de descarga, boca de visita, quando acessíveis. c) Aderência A qualquer sinal de deslocamento, a área deve ser removida e reparada. Especial atenção deve ser dada às conexões, tubos, válvulas de descarga, boca de visita, quando acessíveis. d) Espessura O revestimento é considerado aprovado, caso não seja encontrado ponto com espessura inferior a X, ou superior a Y. O revestimento reprovado por espessura deve retornar à empresa responsável pela aplicação do material, para a realização de um acerto geral, sendo submetido a reinspeção para verificação de todos os requisitos deste procedimento. Os valores admissíveis, mínimo X e máximo Y, encontram-se na Tabela 4. Tabela 4 - Valores de X e Y Tipo de Revestimento X (mm) Y (mm) Revestimento Novo 3,0 5,0 e) Medição de dureza Dos 12 (doze) pontos medidos, deve-se desprezar os dois externos. Especial atenção deve ser dada às conexões, tubos, válvulas de descarga, boca de visita, quando acessíveis. Os valores de dureza admissíveis encontram-se na Tabela 5 abaixo: Tabela 5 - Valores de dureza Resina Resina éster vinílica H - intervalo de dureza (Barcol) f) Ensaio de faísca Durante a execução do ensaio não pode ocorrer faiscamento. Especial atenção deve ser dada às conexões, tubos, válvulas de descarga, boca de visita, quando acessíveis. g) Resistência à acetona 14

15 A resina não pode apresentar modificações em suas propriedades físicas, ou pegajosidade, avaliada através do tato. Especial atenção deve ser dada às conexões, tubos, válvulas de descarga, boca de visita, quando acessíveis Placa de identificação de inspeção A empresa responsável pela realização da inspeção do revestimento deve afixar próximo a placa de identificação do equipamento, em local visível, uma placa de identificação conforme modelo abaixo: Empresa Inspetora: Nº de série do Equipamento: Espessura mínima encontrada (mm) - Corpo: Calota: Data da Inspeção: Próxima Inspeção: 10 RESULTADO DA INSPEÇÃO 10.1 Deve ser elab orado um relatório de inspeção de tal forma que nele constem, além dos dados referentes ao proprietário, fabricante, veículo e equipamento, todos os dados referentes às medições e ensaios realizados, constando ainda os parâmetros de aprovação ou de reprovação No relatório de inspeção, devem constar ainda, os resultados e observações visuais dos seguintes itens: a) exame visual externo - dispositivos de carregamento, tampas e sistema de fixação do equipamento ao chassi; b) exame visual interno - todo o revestimento interno; c) a grade de inspeção deve ser anexada ao relatório, em caso de ocorrências de irregularidades ou mesmo em branco; d) o equipamento é considerado aprovado, se todos os itens acima forem considerados conforme, caso a inspeção apresente irregularidades, o equipamento é considerado reprovado Quando da ap rovação do equipamento, o OIC deve preencher o CIPP. O Registro de Não-Conformidade (Formulário Dqual 061) deve ser preenchido no início da inspeção, devendo constar a espessura mínima encontrada e a sua localização, conforme requisitos estabelecidos na norma NIE-Dqual-127, em 02 (duas) vias, sendo a primeira via do proprietário do equipamento e a segunda via do OIC. Durante o reparo do equipamento o proprietário recebe uma cópia do Registro de Não-Conformidade. A primeira via do Registro de Não-Conformidade é entregue ao proprietário do equipamento após aprovação da inspeção O CIPP não pode ser plastificado No caso da re provação do equipamento, o OIC deve preencher o Registro de Não-Conformidade, com a descrição da(s) não-conformidade(s) evidenciada(s). A grade de inspeção deve ser anexada ao Registro de Não- Conformidade, para orientar na reparação dos itens irregulares O inspetor dev e informar ainda, no Registro de Não-Conformidade, se algum item que necessita reparo afeta a integridade estrutural do equipamento Caso os danos afetem a integridade estrutural do equipamento, o mesmo só pode ser reparado no fabricante. 15

16 Caso os danos não afetem a integridade estrutural do equipamento, o mesmo pode ser reparados em empresas reparadoras capacitadas Em qualquer dos casos referidos nos itens e , o proprietário deve informar ao OIC o local onde será feito o reparo, para o devido acompanhamento, desde o seu início O proprietário do equipamento, tem o prazo máximo de 30 (trinta) dias para corrigir a(s) irregularidade(s) Quando da ap rovação do equipamento após a reinspeção, o OIC emite o CIPP, preenchendo-o conforme a NIE-Dqual-127, verificando no Registro de Não-Conformidade os itens que foram reparados e que foram considerados conforme Após a aprova ção final do equipamento, o inspetor que executou a inspeção, deve afixar a placa de inspeção no suporte porta-placas. 16

17 / Anexos Anexo B - RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO Nº: Folha: 1/2 1 PROPRIETÁRIO: 2 VEÍCULO: Marca: Modelo: Tipo: Ano: 3 EQUIPAMENTO: Fabricante: N : Série: Modelo: Ano: Volume: 4 REVESTIMENTO: Relatório Técnico de Revestimento Nº: ( Anexo ) Revestidor: Data de revestimento: Tipo de primer: Espessura: Camada base (resina): Espessura: Tipo de manta: Tipo de Resina: Espessura Final: Tipo de Acabamento: Pós-Cura: 5 ADERÊNCIA E VISUAL Aderência: Visual do revestimento 6 ESPESSURA 6.1 Primeira amostragem Pontos com espessura abaixo da mínima: Pontos com espessura acima da máxima: Resultado: Observações: 17

18 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO Nº: Folha: 2/2 6.2 Segunda Amostragem Pontos com espessura abaixo da mínima: Pontos com espessura acima da máxima: Resultado: Observações: 7 MEDIÇÃO DE DUREZA BARCOL 12 Pontos: Extremos: Média dos 10 Pontos restantes: RESULTADO: 8 RESISTÊNCIA À ACETONA 9 ENSAIO DE FAÍSCA: 10 LAUDO O revestimento acima identificado foi inspecionado segundo o RTQ 36a e considerado aprovado para o transporte de produtos perigosos do grupo. 011 ANEXO: Relatório Técnico de Revestimento Nº: 12 OBSERVAÇÕES: INSPETOR DATA 18

19 Anexo C - RELATÓRIO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DE REVESTIMENTO Nº: REVESTIMENTO INTERNO EM RESINA ÉSTER VINÍLICA REFORÇADA COM FIBRA DE VIDRO FOLHA 1/2 A DADOS DO REVESTIDOR 1 NOME: 2 ENDEREÇO: UF: 3 TELEFONE: FAX: B DADOS DO VEÍCULO 4 PROPRIETÁRIO: 5 MARCA: TIPO: 6 NÚMERO DO CHASSI: ANO: C DADOS DO EQUIPAMENTO 7 FABRICANTE: 8 NÚMERO Inmetro: 9 ANO: VOLUME: D D DADOS DO REVESTIMENTO EM RESINA ÉSTER VINÍLICA REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO D1 PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO (JATEAMENTO ) 10 TIPO: PADRÃO: D2 CAMADA DE FUNDO 11 TIPO DE FUNDO: primer resina FABRICANTE: 12 ESPESSURA DO FUNDO: D3 CAMADA BASE 13 TIPO DE RESINA: FABRICANTE: 14 PROCESSO DE CATALISAÇÃO DA RESINA: 15 QUANT. DE CAMADAS: ESPESSURA MÉDIA FINAL: D4 BARREIRA QUÍMICA MANTA DE FIBRA DE VIDRO 16 FABRICANTE: DENSIDADE: 17 PROPORÇÃO: % FIBRA % RESINA 18 QUANT. DE CAMADAS: ESPESSURA MÉDIA FINAL: 19 SOBREPOSIÇÃO LONGITUDINAL: mm SOBREPOSIÇÃO CIRCUNFERENCIAL: mm D5 VÉU 20 TIPO: FABRICANTE: 21 QUANT. DE CAMADAS: ESPESSURA MÉDIA FINAL: 22 SOBREPOSIÇÃO LONGITUDINAL: mm SOBREPOSIÇÃO CIRCUNFERENCIAL: mm 19

20 RELATÓRIO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DE REVESTIMENTO Nº: REVESTIMENTO INTERNO EM RESINA ÉSTER VINÍLICA REFORÇADA COM FIBRA DE VIDRO FOLHA 2/2 D6 ACABAMENTO 23 TIPO DE RESINA: FABRICANTE: 24 PROCESSO DE CATALIZAÇÃO DA RESINA: 25 TIPO DE PARAFINA: FABRICANTE: 26 QUANT. DE CAMADAS: 27 ESPESSURA TOTAL DA CAMADA DE ACABAMENTO: 28 PÓS-CURA: E ENSAIOS E TESTES E1 ADERÊNCIA 29 ANÁLISE DE CONDIÇÃO DE ADERÊNCIA: E2 ACABAMENTO 30 ANÁLISE DE ACABAMENTO VISUAL SUPERFICIAL: E3 ESPESSURA 31 ESPES. MÁXIMA: ESPES. MÍNIMA: ESPES. MÉDIA: E4 DUREZA BARCOL 32 DUREZA MÍNIMA: DUREZA MÁXIMA; DUREZA MÉDIA: E5 TESTE DE FAÍSCA ( HOLIDAY DETECTOR) 33 CORPO: CALOTAS: 34 BOCAIS: BOCA DE VISITA: E6 RESISTÊNCIA À ACETONA 35 CORPO: CALOTAS: 36 BOCAIS: BOCA DE VISITA: F ANEXOS 38 Certificado da Resina Nº: Nº do Lote: 39 Certificado do Catalisador Nº: Certificado do Véu Nº: CONCLUSÃO: Concluímos que o equipamento em questão, foi revestido internamente com resina éster vinílica reforçada com fibra de vidro, obedecendo ao exposto no RTQ 36a do Inmetro. Químico Responsável - nº CRQ Data 20

21 21

22 22

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