Telebrasil 2004 Convergência: Perspectivas e Realidade. Cinema Digital. José Eduardo Ferrão Presidente

Transcrição

1 Telebrasil 2004 Convergência: Perspectivas e Realidade Cinema Digital José Eduardo Ferrão Presidente Ilha de Comandatuba, 02/julho/2004

2 A Empresa Fundada em 2002 Capital 100% nacional Sede São Paulo, escritórios RJ e NY Sócio Investidor Estúdios Mega Pós-Produtora Laboratórios - Mega Color Gravadora - Indie Records Produtora - Tibet Filmes Festival de Parati 2002, Festival do Rio 2003, Sundance Film Festival Cinema Expo Amsterdã Rede de mais de 30 salas até Dez/ filmes exibidos atingindo 60 no fim de 2004 Brazilian Film Festival 2004 NY, Festival do Rio, Mostra de São Paulo

3 Cinema Digital Conteúdo Filmes, trailers, propagandas, shows, eventos esportivos, lançamentos de DVD, treinamentos, etc... Segurança Criptografia, DRM Digitalização A partir de conteúdo produzido por processo tradicional ou digital, gera-se um arquivo de +/- 8GB por filme Qualidade Mantida ao longo do tempo em áudio e vídeo Compressão de Dados Viabilizando armazenamento, distribuição e exibição em tecnologia digital Redução de Custos Eliminação da necessidade de elaboração e distribuição de cópias físicas. Custo por demanda Flexibilidade: Total, com troca total do conteúdo a cada sessão. Automação: Complexa e digital Cinema em Película Conteúdo Filmes, trailers, propagandas Segurança Não há. Cópias Físicas 40Kg p/ Filme 6 latas para 120minutos Qualidade Perda rápida e gradual Montagem A montagem é feita com fita adesiva Custos Custo fixo sem redução significativa na escala Flexibilidade: O tempo de programação é semanal Automação: Simples, eletro-mecânica

4 Kinocast Solução Tecnológica Rain Network Kinocast Tecnologia de compressão Windows Media 9, MPEG-2, MPEG-4 e em breve JPEG 2000 (padrão DCI) Transmissão de Arquivos em Multicast (c/ FEC) e Unicast Kinocast System - exclusivo sistema de distribuição, gerenciamento e exibição de cinema digital. O software é inteiramente baseado na plataforma Microsoft.Net e permite: Transmissão de arquivos via satélite; Operação baseada em WEB segura Utilização de Player e Server baseados em PC; Agendamento remoto de sessões de cinema; Playlists automatizadas; Controle de direito autoral; Publicidade inteligente; Relatórios on-line; Gerenciamento remoto e imediato.

5 Rain Network Transmissão de Dados via Satélite

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7 Funcionamento da Indústria Cria e produz o conteúdo Marketing, Cópias e agendamento Vende de ingressos Produtor Distribuidor Exibidor Garantia $ + % Receita Líquida % Receita Líquida

8 O Modelo de Negócio Benefícios Rain Network Cinema Digital Serviços ao Distribuidor: Codificação dos filmes e trailers em arquivos; Distribuição lógica dos filmes; Gerenciamento e auditoria das exibições. Serviços ao Exibidor: Comercialização da publicidade em tela; Gerenciamento remoto de todas as salas; Controle e auditoria; Geração de novas receitas.

9 A Falta de Salas de Cinema no Brasil 1 China 2 EUA 3 Índia 4 - França 5 - Alemanha 6 - Reino Unido 7 - Espanha 8 - Itália 9 - México 10 - Japão 11 - Canadá 12 - Austrália 13 - Rússia 14 - Brasil 15 - Suécia 16 - Polônia 17 - Argentina 18 - África do Sul 19 - Rep. Checa 20 - Hungria 4,9 4,7 3,5 3,2 2,9 2,7 2,4 2,3 1,7 1,6 1,5 1,1 0,9 0,9 0,8 0,7 0,7 13 * Fonte: Filme B (REF Ano 2000) Número de Salas ,5 61 Hoje: 160 M hab / Salas = 105 K Hab/Sala Potencial: 160 M hab / Salas = 37 K Hab / Sala (2.700 novas salas)... ou de novas salas (se ref. = África do Sul) 1 - Brasil 2 - Rússia 3 - Coréia do Sul 4 - Índia 5 - África do Sul 6 - Japão 7 - Polônia 8 - Argentina 9 - México 10 - Hong Kong 11 - Países Baixos 12 - Grécia 13 - Cingapura 14 - China 15 - Itália 16 - Bélgica 17 - Reino Unido 18 - Áustria 19 - Alemanha 20 - Dinamarca População por Sala

10 Cinema no Brasil Evolução Audiência (em milhões) x Salas O Brasil chegou a ter mais de salas Em 1975, com aprox. 105 M de habitantes (30K Hab/Sala) Em 2003, a audiência total foi de mil espectadores Fonte: Filme B Database Brasil 2003

11 Efeitos na Indústria Benefícios Rain Network Cinema Digital Grade Flexível; Custo por Sessão e por Demanda; Aumento da Oferta de Conteúdo; Viabilização do Cinema em Cidades Menores e Distantes; Segurança para o Distribuidor; Menor Risco para o Exibidor; Só com o Cinema Digital o Brasil terá mais salas de exibição.

12 Obrigado José Eduardo Ferrão Presidente Ilha de Comandatuba, 02/julho/2004