SUJEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO:

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1 DIREITO DO TRABALHO Prof. Marco Antonio Silva de Macedo Junior ROTEIRO DA 3ª AULA EXAME 160/SP XX EXAME UNIFICADO JULHO/2016 SUJEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO: 1.EMPREGADO URBANO (art. 3º da CLT): Art. 3º Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. - pessoa física - realiza serviços não eventuais - é subordinado - percebe salário OBS: EMPREGADO EM DOMICÍLIO E TELETRABALHO (arts. 6º e 83 da CLT): é o que presta serviços em sua residência ou a distância ao invés de prestá-lo no estabelecimento do empregador. Para ser considerado empregado em domicílio é preciso que exista subordinação/pessoalidade, que poderá ser medida pela quantidade de ordens de serviço recebidas pelo empregado. Exemplo 1: costureiras que trabalham em casa, mas têm obrigação de ter produção, dia certo para entrega das peças etc. Exemplo 2: empregados que prestam os serviços em sua residência ou à distância em serviços telemáticos e informatizados com comando, controle e supervisão do empregador. 2.EMPREGADOR URBANO (art. 2º da CLT): Art. 2º Considera-se empregador a empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. - pessoa física ou jurídica - assume os riscos da atividade econômica - assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços EMPREGADOR POR EQUIPARAÇÃO: ( 1º DO ART. 2º, CLT) 1º Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. GRUPO DE EMPRESAS/GRUPO ECONÔMICO ( 2º DO ART. 2º, CLT) 2º Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas. A jurisprudência pacífica do TST entende que a prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho, não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário (Súmula 129 do TST). OBS1: ALTERAÇÕES NA EMPRESA/SUCESSÃO TRABALHISTA (ARTIGOS 10 E 448 DA CLT) ART. 10. QUALQUER ALTERAÇÃO NA ESTRUTURA JURÍDICA DA EMPRESA NÃO AFETARÁ OS DIREITOS ADQUIRIDOS POR SEUS EMPREGADOS. ART A MUDANÇA NA PROPRIEDADE OU NA ESTRUTURA JURÍDICA DA EMPRESA NÃO AFETARÁ OS CONTRATOS DE TRABALHO DOS RESPECTIVOS EMPREGADOS. OBS2: O SÓCIO RETIRANTE RESPONDE DE FORMA SOLIDÁRIA POR ATÉ 2 ANOS DA DATA DA AVERBAÇÃO DE SUA SAÍDA DA SOCIEDADE (ARTIGO 1003, PARÁGRAFO ÚNICO, CÓDIGO CIVIL) OBS3: TERCEIRIZAÇÃO SÚMULA 331 DO TST E OJ 191 DA SDI-1 DO TST: - NA TERCEIRIZAÇÃO ILÍCITA A RESPONSABILIDADE ENTRE A EMPRESA PRESTADORA E A EMPRESA TOMADORA É SOLIDÁRIA E O VÍNCULO DE EMPREGADO SERÁ DIRETAMENTE COM O TOMADOR (INCISO I DA SÚMULA), PORÉM NÃO SE APLICA ESSA REGRA SE O TOMADOR FOR ÓRGÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (INCISO II DA SÚMULA). - NA TERCEIRIZAÇÃO LÍCITA A RESPONSABILIDADE ENTRE A EMPRESA PRESTADORA E A EMPRESA TOMADORA É SUBSIDIÁRIA PELO MERO INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS POR PARTE DO EMPREGADOR (INCISO IV DA SÚMULA). A RESONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA AOS ORGÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NÃO SE DÁ PELO MERO INADIMPLEMENTO, MAS APENAS QUANDO FIQUE COMPROVADA A CULPA NA FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO (INCISO V). A RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA ABRANGE TODAS AS VERBAS DEFERIDAS EM FACE DO DEVEDOR PRINCIPAL NO PERÍODO LABORAL (INCISO VI). O DEVEDOR SUBSIDIÁRIO DEVE PARTICIPAR DA RELAÇÃO JURÍDICA E DO TÍTULO EXECUTIVO. - NA TERCEIRIZAÇÃO DE UMA OBRA (CONSTRUÇÃO CIVIL) O CONTRATO DE EMPREITADA ENTRE O DONO DA OBRA E O EMPREITEIRO NÃO ENSEJA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA OU SUBSIDIÁRIA NAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS CONTRAÍDAS PELO EMPREITEIRO, SALVO SE O DONO DA OBRA FOR UMA EMPRESA CONSTRUTORA OU INCORPORADORA (OJ 191 DA SDI-1 DO TST). - O ESTADO-MEMBRO NÃO É RESPONSÁVEL SUBSIDIÁRIA OU SOLIDARIAMENTE COM A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES PELOS ENCARGOS TRABALHISTAS DOS EMPREGADOS CONTRATADOS POR ESTA ÚLTIMA, QUE DEVERÃO SER SUPORTADOS INTEGRAL E EXCLUSIVAMENTE PELO REAL EMPREGADOR (OJ 185 DA SDI-1 DO TST). 3. EMPREGADO RURAL (art. 2º da Lei nº 5.889/73): Art. 2º Empregado rural é toda pessoa física que, em propriedade rural ou prédio rústico, presta serviços de natureza não eventual a empregador rural, sob a dependência deste e mediante salário. Será empregado rural aquele que planta, adube, ordenha e cuida do gado, o tratorista, o peão, o boiadeiro, desde que o empregador explore a atividade rural com finalidade lucrativa.

2 4. EMPREGADOR RURAL (art. 3º da Lei nº 5.889/73): Art. 3º Considera-se empregador rural, para os efeitos desta Lei, a pessoa física ou jurídica, proprietária ou não, que explore atividade agroeconômica, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou através de prepostos e com auxílio de empregados. OBS:É CONSIDERADO TRABALHADOR RURAL O MOTORISTA QUE TRABALHA NO ÂMBITO DE EMPRESA CUJA ATIVIDADE É PREPONDERANTEMENTE RURAL, CONSIDERANDO QUE, DE MODO GERAL, NÃO ENFRENTA O TRÂNSITO DAS ESTRADAS E CIDADES (OJ 315 DA SDI-1 DO TST). 5. EMPREGADO DOMÉSTICO (art.1º da Lei Complementar 150/2015) Art. 1º Ao empregado doméstico, assim considerado aquele que presta serviços de natureza contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana, aplica-se o disposto nesta Lei. É vedada a contratação de menor de 18 anos para desempenho de trabalho doméstico (art. 1º, parágrafo único, LC 150/2015). OBS: AS DIARISTAS NÃO SÃO CONSIDERADAS EMPREGADAS DOMÉSTICAS, MAS TRABALHADORAS EVENTUAIS. 6. EMPREGADOR DOMÉSTICO: é a pessoa ou família que, sem finalidade lucrativa, admite empregado doméstico para lhe prestar serviços de natureza contínua para o seu âmbito residencial. Não pode, portanto, o empregador doméstico ser pessoa jurídica. 7. NÃO SÃO CONSIDERADOS EMPREGADOS PELA CLT: A) Trabalhador eventual: aquele que presta a sua atividade para alguém ocasionalmente. Depende de acontecimento incerto, casual ou fortuito. (ex: chapas, esporádico em lava rápido, diarista). B) Trabalhador autônomo: profissional por conta própria e independente diante daqueles para os quais presta continuadamente ou não os seus serviços. C) Trabalhador avulso: pessoa física que presta serviços sem vínculo empregatício, de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sendo sindicalizado ou não, com intermediação obrigatória do sindicato da categoria ou do órgão gestor de mão-de-obra. Aquele que presta serviços de curta duração a um beneficiário. Depende da intermediação do sindicato do trabalhador na colocação da mão-de-obra. A remuneração é paga basicamente em forma de rateio procedido pelo sindicato (ex: estivadores, o classificador de frutas que trabalha no meio rural, o ensacador de café, cacau, sal etc). OBS: APESAR DE NÃO SEREM CONSIDERADOS EMPREGADOS, OS AVULSOS POSSUEM TODOS OS DIREITOS PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, POIS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL ESTABELECEU QUE HÁ IGUALDADE DE DIREITOS ENTRE O TRABALHADOR COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO PERMANENTE E O TRABALHADOR AVULSO (ART. 7º, XXXIV, CF). D) Trabalhador voluntário: aquele que presta serviços sem remuneração a entidade pública ou entidade privada sem fins lucrativos. E) Empreiteiro: aquele que se compromete a realizar obra certa, recebendo remuneração pela obra realizada. F) Estagiário: o estágio é regulado pela Lei nº /08. Estagiário é o aluno regularmente matriculado no ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental. O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. O estagiário não é empregado e não tem os direitos previstos pela CLT. A diferença entre o estágio e o contrato de trabalho é que no primeiro o objetivo é a formação profissional do estagiário, embora haja, pessoalidade, subordinação, continuidade e certa onerosidade. OBS1: A DURAÇÃO DO ESTÁGIO NÃO PODERÁ EXCEDER 2 ANOS, SALVO SE PORTADOR DE DEFICIÊNCIA (ARTIGO 11 DA LEI /08). OBS2: O ARTIGO 10 DA LEI ESTABELECE A JORNADA DE TRABALHO DO ESTGIÁRIO: - 4 HORAS DIÁRIAS E 20 HORAS SEMANAIS PARA ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. - 6 HORAS DIÁRIAS E 30 HORAS SEMANAIS PARA ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR, DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO E DO ENSINO MÉDIO REGULAR. OBS3: NOS TERMOS DO ARTIGO 13 DA LEI É ASSEGURADO AO ESTAGIÁRIO, SEMPRE QUE O ESTÁGIO TENHA DURAÇÃO IGUAL OU SUPERIOR A 1 ANO, UM RECESSO DE 30 DIAS, A SER GOZADO PREFERENCIALMENTE NAS FÉRIAS ESCOLARES. OS DIAS DE RECESSO TAMBÉM SERÃO CONCEDIDOS DE MANEIRA PROPORCIONAL NO ESTÁGIO COM DURAÇÃO INFERIOR A 1 ANO. O RECESSO DEVERÁ SER REMUNERADO SE O ESTAGIÁRIO RECEBER BOLSA OU OUTRA FORMA DE CONTRAPRESTAÇÃO. OBS4: O NÃO CUMPRIMENTO DAS REGRAS DA LEI DE ESTÁGIO CARACTERIZA VÍNCULO DE EMPREGO COM O TOMADOR DOS SERVIÇOS PARA TODOS OS FINS DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA (ARTIGO 15 DA LEI /08), PORÉM NÃO SE APLICA ESSA REGRA SE O TOMADOR FOR ÓRGÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (OJ 366 DA SDI-1 DO TST). OBS5: ESTAGIÁRIO X APRENDIZ (ESTE É O EMPREGADO, COM IDADE DE 14 A 24 ANOS, SUJEITO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL METÓDICA DO OFÍCIO EM QUE EXERÇA O SEU TRABALHO ATRAVÉS DE CONTRATO DETERMINADO DE 2 ANOS COM JORNADA DE TRABALHO DE ATÉ 6 HORAS POR DIA). A DURAÇÃO DO CONTRATO DE APRENDIZAGEM NÃO PODERÁ EXCEDER 2 ANOS, SALVO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA (ART. 428, 3º, CLT). G) Cooperado: o trabalhador é seu próprio patrão, pois se destina a prestar serviços a seus associados que são profissionais autônomos (Lei nº 5.764/71 + Lei nº /12).

3 REMUNERAÇÃO: 1. Compreende o salário pago pelo empregador + gorjetas (art. 457 CLT). 2. A gorjeta não é só a importância dada de forma espontânea pelo cliente, mas também a que for cobrada pelo empregador ao cliente (art. 457, 3º, CLT). OBS: AS GORJETAS INTEGRAM A REMUNERAÇÃO, NÃO REFLETINDO NO AVISO PRÉVIO, ADICIONAL NOTURNO, HORAS EXTRAS E REPOUSO SEMANAL REMUNERADO (SÚMULA 354 DO TST). 3. Integram o salário as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador (art. 457, 1º, CLT). 4. Integram o salário a alimentação, vestuário ou outras prestações in natura que a empresa fornecer habitualmente ao empregado (art. 458, caput, da CLT). - anuênio, biênio, qüinqüênio; - adicional noturno, adicional de insalubridade, adicional de periculosidade, adicional de hora extra, adicional de transferência; - prêmios e quebra de caixa. OBS1: O VALE PARA REFEIÇÃO, FORNECIDO POR FORÇA DO CONTRATO DE TRABALHO, TEM CARÁTER SALARIAL, INTEGRANDO A REMUNERAÇÃO DO EMPREGADO, PARA TODOS OS EFEITOS LEGAIS (SÚMULA 241 DO TST). OBS2: A AJUDA ALIMENTAÇÃO FORNECIDA PELA EMPRESA PARTICIPANTE DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO AO TRABALHADOR, INSTITUÍDO PELA LEI nº 6.321/76, NÃO TEM CARÁTER SALARIAL. PORTANTO, NÃO INTEGRA O SALÁRIO PARA NENHUM EFEITO LEGAL (OJ 133 DA SDI-1 DO TST). OBS3: A PARCELA PAGA AOS BANCÁRIOS SOB A DENOMINAÇÃO QUEBRA DE CAIXA POSSUI NATUREZA SALARIAL, INTEGRANDO O SALÁRIO DO PRESTADOR DE SERVIÇOS, PARA TODOS OS EFEITOS LEGAIS (SÚMULA 247 DO TST). 5. Não se incluem no salário as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam de 50% do salário percebido pelo empregado (art. 457, 2º, CLT e Súmulas 101 e 318 do TST). 6. Não é permitido o pagamento de salário com bebidas alcoólicas ou drogas nocivas (art. 458, caput, da CLT e Súmula 367 do TST). 7. Não serão considerados como salário os vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos ao empregado e utilizados no local de trabalho, para a prestação dos respectivos serviços (art. 458, 2º, CLT). Ex: o equipamento de proteção individual que é fornecido gratuitamente pelo empregador, nos termos do art. 166 da CLT. OBS: A HABITAÇÃO, A ENERGIA ELÉTRICA E A UTLILIZAÇÃO, PELO EMPREGADO, EM ATIVIDADES PARTICULARES, DE VEÍCULO QUE LHE É FORNECIDO PARA O TRABALHO DA EMPRESA NÃO CARACTERIZA SALÁRIO-UTILIDADE QUANDO INSDISPENSÁVEIS PARA A REALIZAÇÃO DO TRABALHO (SÚMULA 367 DO TST). 8. Não terão natureza salarial (art. 458, parágrafo 2º, CLT): - educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático; - transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público; - assistência médica, hospitalar e odontológica; - seguros de vida e de acidentes pessoais; - previdência privada; - vale-transporte (art. 2º da Lei 7.418/85); - participação nos lucros (art. 3º da Lei /2000). OBS: O EX-EMPREGADO TEM O DIREITO DE RECEBER A PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS DE FORMA PROPORCIONAL AOS MESES TRABALHADOS NO ANO, POIS COLABOROU PARA OS RESULTADOS POSITIVOS DA EMPRESA NO PERÍODO (SÚMULA 451 DO TST). 9.O pagamento do salário não deve ser estipulado por período superior a 1 mês, salvo comissões, percentagens e gratificações (art. 459 CLT). 10.Quando o pagamento for estipulado por mês, deverá ser efetuado até o quinto dia útil do mês subseqüente (art. 459, parágrafo único, CLT). 11.O salário deve ser pago em dinheiro (art. 463 da CLT). No nosso ordenamento jurídico proíbe o chamado truck system (art. 462, 2º, 3º e 4º, da CLT). OBS: NOSSO ORDENAMENTO JURÍDICO NÃO ADMITE O SALÁRIO COMPLESSIVO, OU SEJA, AQUELE QUE ENGLOBA VÁRIOS ITENS EM UM SÓ, NÃO APONTANDO O PAGAMENTO DE CADA VERDA NO HOLERITE (SÚMULA 91 DO TST). EQUIPARAÇÃO SALARIAL: Art Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. 1. REQUISITOS (Art. 461, 1º, da CLT): - mesmo empregador - mesma função - mesma localidade - trabalho de igual valor e com a mesma perfeição técnica - diferença de tempo de serviço não for superior a 2 anos

4 OBS1: A CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO É FEITA NA FUNÇÃO E NÃO NO EMPREGO (SÚMULA 6 DO TST E SÚMULA 202 DO STF). A EQUIPARAÇÃO SALARIAL SÓ É POSSÍVEL SE O EMPREGADO E O PARADIGMA EXERCEREM A MESMA FUNÇÃO, DESEMPENHANDO AS MESMAS TAREFAS, NÃO IMPORTANDO SE OS CARGOS TÊM, OU NÃO, A MESMA DENOMINAÇÃO. (SÚMULA 6 DO TST). OBS2: É DO EMPREGADOR O ÔNUS DA PROVA DO FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DA EQUIPARAÇÃO SALARIAL (SÚMULA 6 DO TST). OBS3: O CONCEITO DE MESMA LOCALIDADE REFERE-SE, EM PRINCÍPIO, AO MESMO MUNICÍPIO, OU A MUNICÍPIOS DISTINTOS QUE, COMPROVADAMENTE, PERTENÇAM À MESMA REGIÃO METROPOLITANA (SÚMULA 6 DO TST). 2. EQUIPARAÇÃO É INDEVIDA: - o empregador adotar quadro de carreira, em que as promoções devem ser feitas por antiguidade e merecimento ( 2º e 3º do artigo 461 da CLT). OBS: O QUADRO DE CARREIRA DEVE SER HOMOLOGADO PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO, EXCLUINDO-SE, DESSA EXIGÊNCIA AS ENTIDADES DE DIREITO PÚBLICO (SÚMULA 6 DO TST). - O paradigma encontrar-se em regime de readaptação em nova função por motivo de deficiência física ou mental declarada pela Previdência Social (art. 461, 4º, da CLT). 3. EQUIVALÊNCIA SALARIAL: a regra do art. 460 da CLT não é de equiparação salarial, mas de equivalência salarial. O salário será pago em razão do serviço equivalente ou do que for habitualmente pago por serviço semelhante. 4. SALÁRIO SUBSTITUIÇÃO: enquanto perdurar a substituição que não tenha caráter meramente eventual, inclusive nas férias, o empregado substituído fará jus ao salário contratual do substituído. Vago o cargo em definitivo, o empregado que passa a ocupá-lo não tem o direito a salário igual ao do antecessor (SÚMULA 159 DO TST).

5 QUESTÕES PARA ESTUDO: 1.ENTENDE-SE POR TRABALHO A DOMICÍLIO: (A)aquele prestado pelo empregado em sua própria casa ou oficina, atendendo a conveniências suas ou do empregador; (B)o trabalho executado pelo obreiro no domicílio do tomador de serviço, ainda que com autonomia e por eventualidade; (C)a prestação de serviços subordinados ocorrida no âmbito residencial da família do empregador, sem finalidade lucrativa; (D)o trabalho doméstico propriamente dito. 2.O TRABALHADOR QUE PRESTA SERVIÇO A OUTREM ATRAVÉS DE UM CONTRATO CELEBRADO ENTRE O INTERESSADO NA EXECUÇÃO DO TRABALHO E O ÓRGÃO DE CLASSE A QUE O OPERÁRIO ESTÁ VINCULADO É, NA VERDADE: (A)mero biscateiro ; (B)trabalhador avulso; (C)trabalhador autônomo; (D)trabalhador eventual. 3.UM EMPREGADO, QUE EXERCE A FUNÇÃO DE ZELADOR NUMA GRANJA COM 2 (DOIS) HECTARES, SITUADA EM ÁREA RURAL, PERTENCENTE À ASSOCIAÇÃO RECREATIVA DOS EMPREGADOS EM BANCOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, A QUAL SE DESTINA AO LAZER DOS EMPREGADOS, INCLUSIVE COM DEPENDÊNCIAS PARA HOSPEDAGEM. DITO EMPREGADO É CONSIDERADO: (A)empregado urbano; (B)empregado rural; (C)empregado doméstico; (D)trabalhador voluntário. 4.O PODER DIRETIVO E HIERÁRQUICO DO EMPREGADOR: (A)atenta contra a garantia constitucional da igualdade; (B)atenta contra o livre exercício da profissão, assegurado pela Constituição Federal; (C)revela o estado de subordinação do empregado; (D)tem seu limite nas normas coletivas da categoria profissional. 5.EMPREGADO DOMÉSTICO: (A)é aquele que trabalha na residência do empregador, pelo menos uma vez por semana, mediante o pagamento de salário; (B)é aquele que exerce atividade própria e perfeitamente caracterizada, fora da empresa; (C)é aquele que exerce atividade sem finalidade econômica, no âmbito residencial do empregador, prestando serviços a este ou à sua família; (D)é aquele que trabalha no âmbito residencial do empregador e que também possa ter finalidade econômica, que pode ser no caso uma clínica odontológica. 6.TÚLIO E XISTO TRABALHAM SOZINHOS EM TERRAS DEVOLUTAS, EXTRAINDO MADEIRA, FABRICANDO CARVÃO, VENDIDO A UMA FÁBRICA PRÓXIMA. SÃO ELES: (A)trabalhadores voluntários; (B)empregados rurais; (C)trabalhadores autônomos; (D)trabalhadores avulsos. 7.HÁ VERBAS QUE SENDO PAGAS, COM HABITUALIDADE, AO EMPREGADO, ADQUIREM NATUREZA SALARIAL. NÃO OBEDECE A ESSE PRINCÍPIO: (A)o anuênio; (B)a verba de quebra de caixa; (C)o vale-transporte; (D)a gorjeta. 8.O OPERÁRIO MENTARO MEDRADO RECEBEU, NO FINAL DO MÊS, A IMPORTÂNCIA DE R$ 745,00 CORRESPONDENTE AO SEU GANHO, NO PERÍODO. NO SEU CONTRACHEQUE DE PAGAMENTO, FORNECIDO PELA EMPRESA, NÃO CONSTOU DISCRIMINAÇÃO DAS PARCELAS (SALÁRIO-BASE, HORAS EXTRAS, ADICIONAL-NOTURNO, GRATIFICAÇÃO), QUE FORMARAM AQUELE QUANTUM REMUNERATÓRIO. A HIPÓTESE RETRATA A OCORRÊNCIA TÍPICA DE: (A)remuneração globalizada; (B)salário complessivo; (C)salário complexo; (D)remuneração não especificada. 9.O PAGAMENTO DO SALÁRIO, QUALQUER QUE SEJA A MODALIDADE DE TRABALHO: (A)há que ser efetuado até o último dia do mês a cuja contraprestação corresponda; (B)não pode ser ajustado parte em espécie e parte em utilidades; (C)não deve ser estipulado por período superior a 1 mês, salvo no que concerne a comissões, percentagens e gratificação; (D)não pode ser estipulado por prazo superior a 1 mês, mesmo quando se refere a comissões, percentagens e gratificações.

6 10.ASSINALE O ELEMENTO NÃO CONSIDERADO NA EQUIPARAÇÃO SALARIAL: (A)identidade do cargo; (B)trabalho na mesma localidade; (C)inexistência de diferença, no tempo de serviço do equiparando e paradigma, superior a dois anos; (D)inexistência de quadro organizado em carreira, com acesso por antiguidade e merecimento. 11.UM EMPREGADO GANHA R$1.900,00 EM SUA ATIVIDADE. VÍTIMA DE ACIDENTE DO TRABALHO, É REAPROVEITADO PELA EMPRESA COM O MESMO SALÁRIO, EM FUNÇÃO CUJO SALÁRIO É DE R$ 900,00. OS OUTROS EMPREGADOS, QUE JÁ EXERCEM ESSA FUNÇÃO: (A)terão direito a uma equiparação salarial, pois exercem as mesmas funções do acidentado; (B)não podem obter equiparação salarial, porque a lei proíbe; (C)obterão equiparação se comprovarem a mesma perfeição técnica no resultado do trabalho; (D)são proibidos de pedir a sua equiparação, porque foram admitidos para trabalho diverso. 12.INTEGRAM O SALÁRIO PARA TODOS OS EFEITOS LEGAIS: (A)as comissões, gratificações ajustadas, ajuda de custo; (B)as gratificações ajustadas, comissões, percentagens; (C)percentagens, diárias que não excedam 50% do salário percebido, ajuda de custo; (D)percentagens, diárias qualquer que seja o seu valor, ajuda de custo, vestuários fornecidos para utilização no local de trabalho; 13. O VALOR CORRETAMENTE PAGO AO EMPREGADO COMO PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS: (A)constitui base de incidência de FGTS e contribuição ao INSS; (B)não constitui base de incidência de FGTS nem de contribuição ao INSS; (C)constitui base de incidência de FGTS, mas não de contribuição ao INSS; (D)não constitui base de incidência de FGTS, mas sim de contribuição ao INSS. 14. MUITO EMBORA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A TÍTULO ONEROSO SEJA REALIZADA FORA DO ESTABELECIMENTO, FICARÁ CARACTERIZADA A RELAÇÃO DE EMPREGO SE O TRABALHO FOR: (A)externo, mas não eventual, e ostentando as características da subordinação e da pessoalidade; (B)externo e não exclusivo, mas o prestador comunicar-se por meio eletrônico, mensalmente, com o tomador dos serviços; (C)externo e não exclusivo, mas o prestador comunicar-se por meio eletrônico, a cada 15 dias, com o tomador dos serviços; (D)executado no domicílio do trabalhador, embora de forma eventual, mas podendo ser substituído por outras pessoas da família. 15. ASSINALE A OPÇÃO CORRETA NO QUE SE REFERE AO TRABALHADOR AVULSO: (A)será enquadrado como trabalhador avulso aquele que prestar serviço sem vínculo de emprego, a diversas pessoas, em atividade de natureza urbana ou rural com a intermediação obrigatória do gestor de mão-de-obra ou do sindicato da categoria, como, por exemplo, o amarrador de embarcação; (B)exige-se a intermediação do sindicato na colocação do trabalhador avulso na prestação do serviço, razão pela qual deve esse trabalhador ser sindicalizado; (C)o trabalhador avulso não é amparado pelos direitos previstos na legislação trabalhista, só tendo direito ao preço acordado no contrato e à multa pelo inadimplemento do pacto, quando for o caso; (D)o trabalho avulso caracteriza-se pela pessoalidade na prestação do serviço, pois a relação é intuitu personae. 16. ASSINELA A OPÇÃO CORRETA ACERCA DA EQUIPARAÇÃO SALARIAL DE ACORDO COM O PREVISTO NO ARTIGO 461 DA CLT: (A)no trabalho de igual natureza, observa-se a denominação do cargo ocupado, independentemente da função exercida pelo empregado;; (B)é imprescindível que, quando proposta a reclamação em que se busque a equiparação, o reclamante e o paradigma permaneçam empregados do estabelecimento, ainda que o pedido diga respeito a situação pretérita; (C)para fins de equiparação, o empregado e o paradigma podem desempenhar suas atividades em municípios ou estados diversos. (D)cabe ao empregador provar a ocorrência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo; 17. O MOTORISTA QUE TRABALHA EM UMA EMPRESA CUJA ATIVIDADE SEJA PREPONDERANTEMENTE RURAL É ENQUADRADO COMO TRABALHADOR: (A)urbano, pois faz parte de categoria diferenciada; (B)urbano, visto que não atua diretamente no campo na atividade-fim da empresa; (C)doméstico, porque, como motorista, não explora atividade lucrativa; (D)rural, pois embora não atue em funções típicas de lavoura e pecuária, presta serviços voltados à atividade-fim da empresa e, de modo geral, trafega no campo e não em estradas e cidades.

7 18. COM RELAÇÃO AOS CONCEITOS DE SALÁRIO E REMUNERAÇÃO, ASSINALE A OPÇÃO CORRETA: (A)a ajuda de custo paga ao empregado possui natureza salarial; (B)a legislação brasileira autoriza o pagamento de salário complessivo, que é aquele em que todas as quantias a que faz jus o empregado são englobadas em um valor unitário, indiviso, sem discriminação das verbas pagas; (C)a participação dos empregados nos lucros ou resultados da empresa não possui caráter salarial. (D)as gorjetas pagas pelos clientes aos empregados de um restaurante integram o salário desses empregados; GABARITO: 1-A 2-B 3-A 4-C 5-C 6-C 7-C 8-B 9-C 10-A 11-B 12-B 13-B 14-A 15-A 16-D 17-D 18-C

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