NOTA INTRODUTÓRIA PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2013

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1 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2013

2 NOTA INTRODUTÓRIA 2

3 INTRODUÇÃO Tendo como objectivo fornecer a todos os parceiros informação fidedigna sobre a actividade futura da ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE COIMBRA, dando cumprimento ao previsto na alínea f) número 2 do artigo 44.º dos estatutos vem a Direcção apresentar o orçamento de rendimentos e gastos para o ano de 2013 e o plano de actividades para a época 2012/2013. O Plano de Actividades para a época 2012/2013 orienta-se no sentido de procurar cumprir com eficácia a missão desta instituição. A ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE COIMBRA privilegia os seguintes princípios de acção: - Coordenar as suas actividades e iniciativas com os seus associados, clubes e agentes desportivos que os integram; - Representar a natação regional a nível nacional e internacional; - Defender o prestígio, a ética, o espirito desportivo e todos os interesses materiais da natação; Rege-se pelos seguintes VALORES: Profissionalismo - o trabalho que desenvolve pauta-se eticamente pelo rigor técnico, competência e consistência. Compromisso - levar a cabo esta missão com determinação, persistência, empreendedorismo, disponibilidade, entrega, entreajuda e lealdade. Transparência - projectar a intervenção a partir de uma leitura da realidade, de modo a que a mesma possa ser visível tanto da sustentabilidade económica quanto da missão que nos preside. Um plano de actividades, não é mais do que a corporização de intenções de realização fundadas, em perspectivas legítimas, e que, emanem do concreto desejo de levar por diante uma expressiva e consolidada forma de acção. No entanto, para que se estabeleça uma relação rigorosa entre o que se pretende e, é possível realizar, necessário se torna existirem a nível interno elementos de gestão e de prospectiva económica e financeira que possibilitem a elaboração de tais documentos com uma base fiável mínima. 3

4 Para a elaboração do presente documento, optou-se por trabalhar os valores orçamentados em duas vertentes. Nos casos em que com objectividade, se pôde determinar o montante a orçamentar como é o caso das despesas com o pessoal - trabalhou-se com recurso a uma orçamentação de base zero, noutras situações com base numa média dos gastos e rendimentos apurados durante o 1º semestre do corrente ano, e noutras situações com base em cálculos de gastos e receitas perspectivados de acordo com critérios de valorimetria adequados, tendo sempre como princípio, uma prudente e sensata análise da situação. Assim, os documentos que a Direcção vem apresentar para apreciação aos Senhores Associados, resultam de uma cuidada preparação e ponderada verificação de acordo com critérios de materialidade normalmente aceites em situações idênticas. De acordo com os princípios atrás enunciados, a Direcção elaborou os referidos documentos, de acordo com os parâmetros mais representativos do seu programa de acção, destacando-se entre outros, como objectivos prioritários, a levar a efeito na época 2012/2013, os que constam no seguinte plano de actividades. É neste enquadramento e no contexto desta orientação que a Direcção apresenta agora um Plano de Actividades para a época 2012/2013 devidamente suportado pelo respectivo orçamento, que também se apresentará, sendo credível à partida poder continuar a desfrutar, para a execução do mesmo, da compreensão, apoio e participação de todos os associados, Instituições Estatais, população e demais entidades, enquanto agentes generosamente interessados, antes de tudo, na continuação do desenvolvimento da natação distrital. 4

5 MENSAGEM DO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO 5

6 A submissão para aprovação do plano de atividades e orçamento para o ano de 2013 no mesmo dia em que são eleitos novos órgãos sociais é uma obrigação dos órgãos sociais em exercício e visa garantir a continuidade do financiamento da Associação de Natação de Coimbra. Por força do contrato programa com a Federação Portuguesa de Natação estamos obrigados a enviar os documentos referidos até 15 de Novembro de cada ano. O Presidente é candidato a um segundo mandato, a maioria da Direção está disponível para continuar, pelo que estamos a propor um plano de atividades e orçamento que, acreditamos, qualquer que seja o Presidente que a assembleia escolha, poderá executar. O País, os clubes e as famílias estão a atravessar momentos difíceis. É nosso dever, como dirigentes, profissionais, pais ou amigos criarmos as condições necessárias para que todos os atletas vejam o seu esforço recompensado e reconhecido. A Natação é um desporto exigente no qual os atletas investem muito tempo, muito esforço físico e acima de tudo muito esforço emocional. É obrigação de todos respeitar o seu esforço e garantir que, caso não existem as condições ideais, pelo menos continuem a existir condições mínimas que permitam manter a atividade desportiva aos níveis de formação, pré-competição, competição, e alta competição. No ciclo olímpico que terminou tivemos um número significativo de atletas a participar em campeonatos da Europa de Absolutos, Juniores e Pré-juniores. A sua margem de progressão permite sonhar com mais para o próximo ciclo. O orçamento ora apresentado permite continuar a suportar o sonho de todos os atletas, dos de alta competição e dos que são inspirados por eles. Coimbra, 2 de novembro de 2012 A Direção 6

7 PLANO DE ACTIVIDADES 7

8 PLANO DE ACTIVIDADES O plano de atividades para o ano de 2013 tem por principal objetivo a manutenção de um quadro competitivo regional completo, estável e inovador ao nível dos escalões mais jovens. Por força dos prazos de organização da época a maioria dos regulamentos já foi enviado e aprovado pela Federação Portuguesa de Natação tendo sido divulgado por toda a comunidade na página da Associação e por correio eletrónico. Importa nesta fase relembrar os princípios que nortearam a sua estrutura. Considerando que os modelos de competição introduzidos no ano anterior para os escalões de formação foram bem aceites e até copiados por outras associações, optámos por manter esses modelos para as escolas e cadetes. Ao nível de infantis optou-se por possibilitar a escolha entre modelo tradicional e o circuito tendo os clubes optado por inscrever apenas em provas tradicionais. Para os escalões de infantis e seguintes foram introduzidas alterações pontuais aos regulamentos para que seja estimulada a participação de clubes da nossa e de outras associações, nomeadamente, dando a possibilidade de atletas e clubes de outras associações disputarem troféus que não seja de estrito âmbito regional. Nas águas abertas, após o sucesso dos torneios de Águas Abertas do Mondego em Coimbra e do torneio Foz do Mondego na Figueira da Foz, pretendemos consolidar a organização destes torneios e dinamizar mais um torneio no Rio Mondego que nos permitiria criar o circuito de águas abertas do Mondego. Deve ainda ser salientado o alargamento dos escalões admitidos nos torneios de águas abertas indoor agendados para o Complexo Olímpico de Piscinas de Coimbra. Relativamente ao Pólo aquático e natação sincronizada mantemos o apoio aos clubes na divulgação das disciplinas durante os eventos organizados pela ANC uma vez que ainda não temos massa crítica para organizar quadros competitivos regionais. No capítulo da formação temos intenção de realizar cursos de elementares de arbitragem de natação pura, de oficiais de mesa de pólo aquático de arbitragem de águas abertas. As seleções regionais estão previstas mas em função da realidade financeira do País, dos clubes e das famílias podem não se realizar. 8

9 Embora não seja diretamente dependente da Associação, temos vindo a realizar diligências junto da Federação Portuguesa de Natação e da Câmara Municipal de Coimbra para que sejam realizadas no Complexo Olímpico duas a três provas de âmbito nacional. Uma já está garantida, as outras duas ainda estão em negociação. O plano de atividades é simultaneamente uma das maiores fontes de receita e de despesa para a Associação. O trabalho de orçamentação que deu origem ao presente documento será utilizado para monitorizar o desenrolar do ano fornecendo ferramentas para detetar e corrigir desvios. Se se revelar necessário não hesitaremos convocar a assembleia gerar para dar conhecimento de alterações de pressupostos que possam colocar em causa a exequibilidade do plano de atividade e orçamento agora apresentados. 9

10 ORÇAMENTO 10

11 PRINCIPAIS ACTIVIDADES A DESENVOLVER PARA O ANO 2013 Descrição VERTENTE ÁREA DE INTERVENÇÃO DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE Organização Comum Publicitação interna de normas e critérios contabilísticos de modo a uniformizar procedimentos na instituição; Continuação da implementação de uma contabilidade de custos. Investimentos Comum Reforço dos meios informáticos de forma a disponibilizar aos associados ferramentas para aligeirar a comunicação e redução de encargos com a mesma, (nomeadamente o sítio na internet e o correio electrónico). Financeira Comum Prosseguir uma política de gestão rigorosa dos meios financeiros da Associação, nomeadamente quanto a redução dos custos, de modo a criar melhores condições de apoio aos Associados. Recursos Humanos Comum Dar continuidade uma gestão rigorosa dos recursos humanos da Associação, com uma distribuição de tarefas a todos os colaboradores da. Outras Vertentes Comum Reforçar a formação continua dos treinadores, professores e juizes 11

12 Conjuntura Macroeconómica Internacional O FMI reduziu as suas previsões de crescimento do PIB mundial para 3.3% em 2012 e 3.9% em 2013 (menos 0.7 e 0.6 pontos percentuais face às previsões iniciais), reforçando o abrandamento esperado face a 2011 (3.8%). Esta revisão em baixa resulta da consolidação orçamental menos rápida verificada na zona do euro. O FMI sustentou ainda que as principais prioridades da Europa, que está no centro das preocupações globais, deverão ser o crescimento económico, o reforço da integração económica e o aumento dos fundos de socorro aos países em dificuldade. No que se refere às restantes das economias avançadas, foi reiterada a importância de planos de consolidação orçamental de médio prazo credíveis nos EUA e Japão. No próximo ano, as economias com margem orçamental, incluindo as emergentes, deverão estimular o seu crescimento económico para apoiar a retoma global. Conjuntura Macroeconómica Nacional De acordo com as mais recentes projeções do Banco de Portugal, a economia portuguesa vai sofrer em 2012 uma contração da atividade económica em magnitude superior à que estava inicialmente prevista para o corrente ano. A procura interna vai permanecer condicionada face à prossecução do ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos. Adicionalmente, o enquadramento internacional da atual projeção considera um abrandamento da economia mundial, o qual implicará uma desaceleração das exportações no final de 2012 inicio de

13 A contração da procura interna em 2012 será generalizada a todas as componentes traduzindo, em particular, o impacto das medidas de ajustamento macroeconómico. Adicionalmente, as perspetivas negativas de rendimento e procura, a par da manutenção de condições de financiamento restritivas, contribuirão para a contração significativa das despesas de consumo e investimento privados. No que se refere ao consumo privado, projeta-se uma queda de 3.6 por cento em 2012, após uma contração de 3.8 por cento em As previsões do Governo que constam do documento das Grandes Opções do Plano 2013, referem que a nova diminuição do rendimento disponível (devido ao aumento das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social e aos cortes de subsídios a funcionários públicos e pensionistas), a par do desemprego-recorde, irá levar o consumo privado a recuar 2.2% em A contração do consumo privado traduz o impacto imediato sobre as perspetivas de evolução do rendimento permanente das famílias de medidas de consolidação orçamental, bem como a incerteza face à natureza de medidas adicionais que venham a revelar-se necessárias. Acresce também que a manutenção de condições adversas no mercado de trabalho deverá implicar uma forte moderação salarial ao longo do horizonte, a qual, a par da evolução da produtividade, constitui um elemento importante do processo de ajustamento dos desequilíbrios externos. A atual projeção aponta para uma descida da inflação, medida pelo Índice Harmonizado de preços no Consumidor (IHPC), de 3.5 por cento em 2011 e 2.4 por cento em 2012, passaremos para 2.5 por cento em

14 Fontes: Banco de Portugal; INE; Eurostat; Banco Central Europeu; Euronext; FMI. PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2013 A realidade económica em que a Associação de Natação se encontra não foge a este contexto macroeconómico, a retração e as dificuldades económicas já começam a ser muito evidentes, tendo o orçamento que agora se apresenta de procurar refletir essa mesma preocupação. Quadro 1 Rendimentos e Gastos previstos para o ano Exercício 2013 Descrição GASTOS (valores em euros) RENDIMENTOS 61 Custo das mercadorias vendidas Fornecimentos e serviços externos 63, Gastos com o pessoal 16, Gastos de depreciação e amortização Perdas por imparidade Perdas por reduções de justo valor Provisões do exercício Outros gastos e perdas Gastos e perdas de financiamento Vendas Prestações de serviços 32, Variações nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Subsídios, doações e legados à exploração 44, Reversões Ganhos por aumentos de justo valor Outros rendimentos e ganhos 5, Juros, dividendos e outros rendimentos Totais 81, , RESULTADO 1, O total de gastos e rendimentos que se prevêem para o próximo exercício cifram-se em ,40 euros e ,12 euros respetivamente. Quadro 2 Rendimentos e Gastos 2012 vs Exercício 2012 vs - Exercício 2013 Descrição Variação Gastos 103, , % Rendimentos 106, , % 14

15 Figura vs , , Gastos 50, Rendimentos A proposta de orçamento para 2013 face ao orçamento apresentado no exercício anterior sofre uma atualização de % ao nível dos gastos e de % ao nível dos rendimentos. Tais aumentos não representam projecções irrealistas, mas antes resultam da aplicação de critérios de valorimetria orçamental, como atrás já se enunciaram (em especial o recurso à orçamentação de base zero) enquadrados na conjuntura económica atual. De salientar que se encontram ainda estimados neste orçamento os gastos não facturados à Associação com a utilização de piscinas, para não desvirtuar a análise comparativa foi utilizado o valor inscrito no orçamento transato. Quadro 3 de Rendimentos - Exercício 2013 (valores em euros) (valores em euros) (valores em euros) Descrição Rendimentos Variação 71 Vendas Prestações de serviços 46, , , Variações nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Subsídios, doações e legados à exploração 45, , Reversões Ganhos por aumentos de justo valor Outros rendimentos e ganhos 14, , , Juros, dividendos e outros rendimentos Total Classe 106, , ,

16 Figura 2 de Rendimentos Outros rendimentos e ganhos 7% Vendas 0% Juros, dividendos e outros rendimentos 0% Prestações de serviços 39% Subsídios, doações e legados à exploração 54% Sendo o total de rendimentos estimados de ,12 euros podemos constatar pela análise dos quadros anteriores que as rubricas mais representativas são as Prestações de Serviços e os Subsídios. Estes representam 39% e 54%, respectivamente, do total de rendimentos estimados. Quadro 4 Prestações de Serviços - Exercício 2013 (valores em euros) RENDIMENTOS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 32, QUOTAS (DE FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO) 3, INSCRIÇÕES 28, CARTÕES DE IDENTIFICAÇÃO MULTAS E PROTESTOS TAXA MASTER VENDA DE PROGRAMAS 0.00 Esta rubrica regista as transacções de bens e serviços relacionados com a actividade desportiva, nomeadamente inscrições nas competições distritais e regionais em que a Associação intervém. Esta rubrica compreende ainda as importâncias recebidas a título de filiação e inscrição de clubes, as importâncias recebidas para emissão de cartões, a receitas relativas às multas por infracções regulamentares assim como a verbas recebidas pela venda de programas das provas. 16

17 Quadro 5 Subsídios á Exploração - Exercício 2013 (valores em euros) RENDIMENTOS SUBSIDIOS, DOACÇÕES E LEGADOS À EXPLORAÇÃO 44, SUBSÍDIOS DOS ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS 25, MUNICIPIO DE COIMBRA (apoio selecções) 1, MUNICIPIOS (utilização piscinas) 23, ENTIDADES DESPORTIVAS 18, FEDERAÇÃO PORTUGUESA NATAÇÃO 18, Matriz de Apoio Regional 18, Formação de Recursos Humanos ASSOCIAÇÕES DISTRITAIS Comparticipação Despesas Provas 0.00 Esta rubrica regista os subsídios respeitantes a eventos que a entidade leve a cabo, bem como os contratos programa celebrados com a Federação Portuguesa de Natação. Encontram-se registados ainda nesta rubrica os montantes referentes aos apoios das Outras Associações Distritais para comparticipação de gastos com as provas realizadas em conjunto. Esta rubrica revela ainda o montante atribuído pelos Municípios, a título de utilização das piscinas, nas diversas provas a realizar. Quadro 6 Outros Rendimentos e Ganhos - Exercício 2013 (valores em euros) RENDIMENTOS OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 5, PROVEITOS SUPLEMENTARES 3, OUTROS RENDIMENTOS SUPLEMENTARES 3, PUBLICIDADE CRONOMETRAGEM ARBITRAGEM SEGUROS 3, OUTROS 2, PROVEITOS DE FORMAÇÃO OUTROS NÃO ESPECIFICADOS 2, DONATIVOS PATROCINIOS 2, medalhas e troféus equipamentos outros 2,

18 Esta rubrica regista os rendimentos, inerentes ao valor acrescentado, das actividades que não sejam próprias dos objectivos principais da entidade, como sejam as receitas relativas à publicidade, as receitas relativas ao aluguer do equipamento de cronometragem, às receitas com a arbitragem e ao reembolso dos gastos com seguros. Esta rubrica compreende ainda os rendimentos com a formação de agentes desportivos, quer destinados à alta competição, quer visando a promoção e desenvolvimento da actividade. Esta rubrica regista ainda os donativos e os patrocínios previstos para o ano de 2013, nomeadamente os relativos a atribuição de medalhas e troféus e à aquisição de equipamentos desportivos. Quadro 7 Juros, Dividendos e Outros Rendimentos - Exercício 2013 (valores em euros) RENDIMENTOS JUROS, DIVIDENDOS E OUTROS RENDIMENTOS JUROS OBTIDOS DE DEPÓSITOS Esta rubrica regista os rendimentos obtidos com o vencimento de juros, relacionados com depósitos. Quadro 8 de Gastos - Exercício 2013 (valores em euros) (valores em euros) (valores em euros) Descrição Gastos Variação 61 Custo das mercadorias vendidas Fornecimentos e serviços externos 85, , , Gastos com o pessoal 17, , Gastos de depreciação e amortização Perdas por imparidade Perdas por reduções de justo valor Provisões do exercício Outros gastos e perdas Gastos e perdas de financiamento Total Classe 103, , ,

19 Figura 3 de Gastos Fornecimentos e serviços externos 78% Gastos com o pessoal 21% Outro 0% Custo das mercadorias vendidas 1% Gastos de depreciação e amortização 0% Gastos e perdas de financiamento 0% No respeitante aos gastos, da análise mais profunda desta classe, constatamos que os fornecimentos e serviços externos representam 78 por cento do orçamento. A segunda rubrica, mais representativa, é a de gastos com pessoal, com cerca de 21 por cento do total de gastos do exercício. Estas duas rúbricas em conjunto representam, 99 por cento dos gastos orçamentados. Quadro 9 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - Exercício 2013 GASTOS (valores em euros) CUSTO MERC. VENDIDAS E MATÉRIAS CONSUMIDAS MATERIAIS DE CONSUMO MATERIAL DESPORTIVO MATERIAIS DIVERSOS 0.00 Esta rubrica contabiliza a saída das existências por venda ou consumo, no âmbito da actividade da associação. 19

20 Quadro 10 Fornecimentos e serviços externos - Exercício 2013 (valo res em euro s ) GASTOS FORNECIMENTOS E SERV. EXTERNOS 63, SUBCONTRATOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 4, TRABALHOS ESPECIALIZADOS 2, PUBLICIDADE E PROPAGANDA VIGILANCIA E SEGURANÇA HONORÁRIOS 2, COMISSÕES CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO MATERIAIS FERRAM. E UTENS. DESG. RAPIDO LIVROS E DOC. TÉCNICA/REVISTAS MATERIAL DE ESCRITÓRIO ARTIGOS PARA OFERTA ENERGIA E FLUIDOS ELECTRICIDADE COMBUSTIVEIS AGUA DESLOCAÇÕES, ESTADAS E TRANSPORTES DESLOCAÇÕES E ESTADAS TRANSPORTES DE PESSOAL TRANSPORTE DE MERCADORIAS SERVIÇOS DIVERSOS 6, RENDAS E ALUGUERES COMUNICAÇÃO 2, SEGUROS 3, CONTENCIOSO E NOTARIADO DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO OUTROS SERVIÇOS OUTROS CUSTOS E PERDAS OPERAC. 50, APOIOS MONETÁRIOS CONCEDIDOS 22, PRATICANTES TREINADORES OUTROS AGENTES (inclui Director Técnico) 3, CLUBES ARBITRAGEM/CRONOMETRAGEM 19, CRONOMETRAGEM QUOTAS DE FILIAÇÂO 1, CUSTOS FORMAÇÃO MEDALHAS E TROFEUS SELECÇÕES 2, OUTROS (inclui Custo Piscina) 23,

21 Esta rubrica regista os valores despendidos nomeadamente com material de escritório, comunicações e serviços técnicos prestados por outras entidades. Esta rubrica contempla ainda os apoios que a Associação concede a clubes, bem como as importâncias suportadas pela Associação com a filiação em entidades hierarquicamente superiores e os bens oferecidos, a título de representação, propaganda ou promoção (medalhas, troféus, galhardetes, taças, camisolas e outro material). Esta rubrica inclui ainda as importâncias pagas pela Associação em acontecimentos desportivos (por exemplo, quadros competitivos, congressos, selecções, etc.). Quadro 11 Gastos com pessoal - Exercício 2013 (valo res em euro s ) GASTOS GASTOS COM PESSOAL 16, REMUNERAÇÕES DO PESSOAL 13, VENCIMENTO BASE 10, SUBSIDIO DE REFEIÇÃO 1, SUBSIDIO DE FERIAS E NATAL 1, AJUDAS DE CUSTO ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES 2, SEGUROS DE ACIDENTES TRABALHO Esta rubrica regista os diferentes tipos de remunerações (salários, ordenados, subsídios, prémios, ajudas de custo, etc.) do pessoal não desportivo, assim como os encargos com seguros e com a segurança social. Quadro 12 Gastos de depreciação e amortização - Exercício 2013 GASTOS (valores em euros) GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORTIZAÇÃO ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES EQUIPAMENTO BASICO EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO OUTRAS IMOBILIZAÇÕES

22 Esta rubrica regista a depreciação do ativo fixo tangível da Associação. Amortizar é reconhecer a perda de valor de um equipamento ao longo do tempo (uma peça de mobiliário, uma máquina, uma fotocopiadora, um automóvel, um edifício, etc.) devido ao uso e desgaste do mesmo. Os equipamentos cuja vida útil para a Associação ultrapassa um exercício, não vêem o seu custo levado unicamente ao exercício em que são comprados. Pelo contrário, o custo reconhecido com estes equipamentos é apenas a parte relativa à utilização em cada exercício, na forma de uma amortização. Efeitos no cash flow - quando um equipamento ou edifício sujeito a amortização é comprado, a saída de dinheiro para o adquirir dá-se no momento da compra ou pouco depois, geralmente pela totalidade do preço. Porém, o seu custo só é reconhecido ao longo do tempo via amortizações que não implicam uma saída de dinheiro da associação. Assim, a associação perspectiva libertar no próximo exercício o montante de 1.547,72. Este valor irá aparecer reflectido no de Investimentos na rubrica auto-financiamento, o qual resulta do somatório do resultado esperado (1.237,72 ) e do valor estimado com as amortizações (310,00 ). Quadro 13 Gastos e perdas de financiamento - Exercício 2013 GASTOS (valores em euros) GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO JUROS SUPORTADOS OUTROS GASTOS E PERDAS FINANC Esta rubrica regista os juros e gastos despendidos nas operações bancárias. 22

23 - Exercício 2013 Quadro 14 de investimento INVESTIMENTOS 2013 Auto-Financiamento FPN Subsidios Outros Outros Financiamentos Financiamento não Definido ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1,238 1, Terrenos e Recursos naturais (expropriações) Edificios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Equipamento Administrativo 1,238 1, Equipamento Informático 1,238 1,238 Taras e vasilhame Imobilizado em Curso Obras em Curso Adiantamentos p/imob. Corpóreas Outro Imob. em Curso Outras Imobilizações Corpóreas ACTIVOS INTANGÍVEIS Despesas de Instalação Despesas de Inv. e Desenvolvimento Propriedade Industrial Trespasses Imobilizado em Curso Obras em Curso Adiantamentos p/imob. Incorpóreas Outro Imob. em Curso Outras Imobilizações Incorpóreas INVESTIMENTO FINANCEIRO Partes de Capital em empresas do Grupo Empréstimos a empresas do Grupo Imobilizações em Curso Outros Investimentos Financeiros Fundo de Reconstituição do Capital Fundo de Renovação do Equipamento RESUMO Auto-Financiamento FPN Outros Outros Financiamentos Financiamento não ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1,238 1, ACTIVOS INTANGÍVEIS INVESTIMENTOS EM CURSO INVESTIMENTOS FINANCEIROS Definido TOTAL 1,238 1, A vida de uma associação é também feita de investimentos, que devem ser realizados de acordo com as necessidades, os objectivos, e as possibilidades, sendo o fim de servir melhor os associados. É nestes pressupostos que se prevê um investimento na melhoria das condições informáticas da Associação de forma a melhorar e facilitar as comunicações de e para os associados. 23

24 Quadro 15 de desinvestimento - Exercício 2013 DESINVESTIMENTOS VALORES ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 0 Terrenos e Recursos naturais (expropriações) 0 Edificios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte 0 Ferramentas e Utensílios 0 Equipamento Administrativo Taras e vasilhame 0 Imobilizado em Curso 0 Obras em Curso 0 Adiantamentos p/imob. Corpóreas 0 Outro Imob. em Curso 0 Outras Imobilizações Corpóreas 0 ACTIVOS INTANGÍVEIS 0 Despesas de Instalação 0 Despesas de Inv. e Desenvolvimento 0 Propriedade Industrial 0 Trespasses 0 Imobilizado em Curso 0 Obras em Curso 0 Adiantamentos p/imob. Incorpóreas 0 Outro Imob. em Curso 0 Outras Imobilizações Incorpóreas 0 INVESTIMENTO FINANCEIRO 0 Partes de Capital em empresas do Grupo 0 Empréstimos a empresas do Grupo 0 Imobilizações em Curso 0 Outros Investimentos Financeiros 0 Fundo de Reconstituição do Capital 0 Fundo de Renovação do Equipamento 0 RESUMO ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 0 ACTIVOS INTANGÍVEIS 0 INVESTIMENTOS EM CURSO 0 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 0 TOTAL 0 24

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