NOTA INTRODUTÓRIA PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2013
|
|
- Ian Barros Castelhano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2013
2 NOTA INTRODUTÓRIA 2
3 INTRODUÇÃO Tendo como objectivo fornecer a todos os parceiros informação fidedigna sobre a actividade futura da ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE COIMBRA, dando cumprimento ao previsto na alínea f) número 2 do artigo 44.º dos estatutos vem a Direcção apresentar o orçamento de rendimentos e gastos para o ano de 2013 e o plano de actividades para a época 2012/2013. O Plano de Actividades para a época 2012/2013 orienta-se no sentido de procurar cumprir com eficácia a missão desta instituição. A ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE COIMBRA privilegia os seguintes princípios de acção: - Coordenar as suas actividades e iniciativas com os seus associados, clubes e agentes desportivos que os integram; - Representar a natação regional a nível nacional e internacional; - Defender o prestígio, a ética, o espirito desportivo e todos os interesses materiais da natação; Rege-se pelos seguintes VALORES: Profissionalismo - o trabalho que desenvolve pauta-se eticamente pelo rigor técnico, competência e consistência. Compromisso - levar a cabo esta missão com determinação, persistência, empreendedorismo, disponibilidade, entrega, entreajuda e lealdade. Transparência - projectar a intervenção a partir de uma leitura da realidade, de modo a que a mesma possa ser visível tanto da sustentabilidade económica quanto da missão que nos preside. Um plano de actividades, não é mais do que a corporização de intenções de realização fundadas, em perspectivas legítimas, e que, emanem do concreto desejo de levar por diante uma expressiva e consolidada forma de acção. No entanto, para que se estabeleça uma relação rigorosa entre o que se pretende e, é possível realizar, necessário se torna existirem a nível interno elementos de gestão e de prospectiva económica e financeira que possibilitem a elaboração de tais documentos com uma base fiável mínima. 3
4 Para a elaboração do presente documento, optou-se por trabalhar os valores orçamentados em duas vertentes. Nos casos em que com objectividade, se pôde determinar o montante a orçamentar como é o caso das despesas com o pessoal - trabalhou-se com recurso a uma orçamentação de base zero, noutras situações com base numa média dos gastos e rendimentos apurados durante o 1º semestre do corrente ano, e noutras situações com base em cálculos de gastos e receitas perspectivados de acordo com critérios de valorimetria adequados, tendo sempre como princípio, uma prudente e sensata análise da situação. Assim, os documentos que a Direcção vem apresentar para apreciação aos Senhores Associados, resultam de uma cuidada preparação e ponderada verificação de acordo com critérios de materialidade normalmente aceites em situações idênticas. De acordo com os princípios atrás enunciados, a Direcção elaborou os referidos documentos, de acordo com os parâmetros mais representativos do seu programa de acção, destacando-se entre outros, como objectivos prioritários, a levar a efeito na época 2012/2013, os que constam no seguinte plano de actividades. É neste enquadramento e no contexto desta orientação que a Direcção apresenta agora um Plano de Actividades para a época 2012/2013 devidamente suportado pelo respectivo orçamento, que também se apresentará, sendo credível à partida poder continuar a desfrutar, para a execução do mesmo, da compreensão, apoio e participação de todos os associados, Instituições Estatais, população e demais entidades, enquanto agentes generosamente interessados, antes de tudo, na continuação do desenvolvimento da natação distrital. 4
5 MENSAGEM DO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO 5
6 A submissão para aprovação do plano de atividades e orçamento para o ano de 2013 no mesmo dia em que são eleitos novos órgãos sociais é uma obrigação dos órgãos sociais em exercício e visa garantir a continuidade do financiamento da Associação de Natação de Coimbra. Por força do contrato programa com a Federação Portuguesa de Natação estamos obrigados a enviar os documentos referidos até 15 de Novembro de cada ano. O Presidente é candidato a um segundo mandato, a maioria da Direção está disponível para continuar, pelo que estamos a propor um plano de atividades e orçamento que, acreditamos, qualquer que seja o Presidente que a assembleia escolha, poderá executar. O País, os clubes e as famílias estão a atravessar momentos difíceis. É nosso dever, como dirigentes, profissionais, pais ou amigos criarmos as condições necessárias para que todos os atletas vejam o seu esforço recompensado e reconhecido. A Natação é um desporto exigente no qual os atletas investem muito tempo, muito esforço físico e acima de tudo muito esforço emocional. É obrigação de todos respeitar o seu esforço e garantir que, caso não existem as condições ideais, pelo menos continuem a existir condições mínimas que permitam manter a atividade desportiva aos níveis de formação, pré-competição, competição, e alta competição. No ciclo olímpico que terminou tivemos um número significativo de atletas a participar em campeonatos da Europa de Absolutos, Juniores e Pré-juniores. A sua margem de progressão permite sonhar com mais para o próximo ciclo. O orçamento ora apresentado permite continuar a suportar o sonho de todos os atletas, dos de alta competição e dos que são inspirados por eles. Coimbra, 2 de novembro de 2012 A Direção 6
7 PLANO DE ACTIVIDADES 7
8 PLANO DE ACTIVIDADES O plano de atividades para o ano de 2013 tem por principal objetivo a manutenção de um quadro competitivo regional completo, estável e inovador ao nível dos escalões mais jovens. Por força dos prazos de organização da época a maioria dos regulamentos já foi enviado e aprovado pela Federação Portuguesa de Natação tendo sido divulgado por toda a comunidade na página da Associação e por correio eletrónico. Importa nesta fase relembrar os princípios que nortearam a sua estrutura. Considerando que os modelos de competição introduzidos no ano anterior para os escalões de formação foram bem aceites e até copiados por outras associações, optámos por manter esses modelos para as escolas e cadetes. Ao nível de infantis optou-se por possibilitar a escolha entre modelo tradicional e o circuito tendo os clubes optado por inscrever apenas em provas tradicionais. Para os escalões de infantis e seguintes foram introduzidas alterações pontuais aos regulamentos para que seja estimulada a participação de clubes da nossa e de outras associações, nomeadamente, dando a possibilidade de atletas e clubes de outras associações disputarem troféus que não seja de estrito âmbito regional. Nas águas abertas, após o sucesso dos torneios de Águas Abertas do Mondego em Coimbra e do torneio Foz do Mondego na Figueira da Foz, pretendemos consolidar a organização destes torneios e dinamizar mais um torneio no Rio Mondego que nos permitiria criar o circuito de águas abertas do Mondego. Deve ainda ser salientado o alargamento dos escalões admitidos nos torneios de águas abertas indoor agendados para o Complexo Olímpico de Piscinas de Coimbra. Relativamente ao Pólo aquático e natação sincronizada mantemos o apoio aos clubes na divulgação das disciplinas durante os eventos organizados pela ANC uma vez que ainda não temos massa crítica para organizar quadros competitivos regionais. No capítulo da formação temos intenção de realizar cursos de elementares de arbitragem de natação pura, de oficiais de mesa de pólo aquático de arbitragem de águas abertas. As seleções regionais estão previstas mas em função da realidade financeira do País, dos clubes e das famílias podem não se realizar. 8
9 Embora não seja diretamente dependente da Associação, temos vindo a realizar diligências junto da Federação Portuguesa de Natação e da Câmara Municipal de Coimbra para que sejam realizadas no Complexo Olímpico duas a três provas de âmbito nacional. Uma já está garantida, as outras duas ainda estão em negociação. O plano de atividades é simultaneamente uma das maiores fontes de receita e de despesa para a Associação. O trabalho de orçamentação que deu origem ao presente documento será utilizado para monitorizar o desenrolar do ano fornecendo ferramentas para detetar e corrigir desvios. Se se revelar necessário não hesitaremos convocar a assembleia gerar para dar conhecimento de alterações de pressupostos que possam colocar em causa a exequibilidade do plano de atividade e orçamento agora apresentados. 9
10 ORÇAMENTO 10
11 PRINCIPAIS ACTIVIDADES A DESENVOLVER PARA O ANO 2013 Descrição VERTENTE ÁREA DE INTERVENÇÃO DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE Organização Comum Publicitação interna de normas e critérios contabilísticos de modo a uniformizar procedimentos na instituição; Continuação da implementação de uma contabilidade de custos. Investimentos Comum Reforço dos meios informáticos de forma a disponibilizar aos associados ferramentas para aligeirar a comunicação e redução de encargos com a mesma, (nomeadamente o sítio na internet e o correio electrónico). Financeira Comum Prosseguir uma política de gestão rigorosa dos meios financeiros da Associação, nomeadamente quanto a redução dos custos, de modo a criar melhores condições de apoio aos Associados. Recursos Humanos Comum Dar continuidade uma gestão rigorosa dos recursos humanos da Associação, com uma distribuição de tarefas a todos os colaboradores da. Outras Vertentes Comum Reforçar a formação continua dos treinadores, professores e juizes 11
12 Conjuntura Macroeconómica Internacional O FMI reduziu as suas previsões de crescimento do PIB mundial para 3.3% em 2012 e 3.9% em 2013 (menos 0.7 e 0.6 pontos percentuais face às previsões iniciais), reforçando o abrandamento esperado face a 2011 (3.8%). Esta revisão em baixa resulta da consolidação orçamental menos rápida verificada na zona do euro. O FMI sustentou ainda que as principais prioridades da Europa, que está no centro das preocupações globais, deverão ser o crescimento económico, o reforço da integração económica e o aumento dos fundos de socorro aos países em dificuldade. No que se refere às restantes das economias avançadas, foi reiterada a importância de planos de consolidação orçamental de médio prazo credíveis nos EUA e Japão. No próximo ano, as economias com margem orçamental, incluindo as emergentes, deverão estimular o seu crescimento económico para apoiar a retoma global. Conjuntura Macroeconómica Nacional De acordo com as mais recentes projeções do Banco de Portugal, a economia portuguesa vai sofrer em 2012 uma contração da atividade económica em magnitude superior à que estava inicialmente prevista para o corrente ano. A procura interna vai permanecer condicionada face à prossecução do ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos. Adicionalmente, o enquadramento internacional da atual projeção considera um abrandamento da economia mundial, o qual implicará uma desaceleração das exportações no final de 2012 inicio de
13 A contração da procura interna em 2012 será generalizada a todas as componentes traduzindo, em particular, o impacto das medidas de ajustamento macroeconómico. Adicionalmente, as perspetivas negativas de rendimento e procura, a par da manutenção de condições de financiamento restritivas, contribuirão para a contração significativa das despesas de consumo e investimento privados. No que se refere ao consumo privado, projeta-se uma queda de 3.6 por cento em 2012, após uma contração de 3.8 por cento em As previsões do Governo que constam do documento das Grandes Opções do Plano 2013, referem que a nova diminuição do rendimento disponível (devido ao aumento das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social e aos cortes de subsídios a funcionários públicos e pensionistas), a par do desemprego-recorde, irá levar o consumo privado a recuar 2.2% em A contração do consumo privado traduz o impacto imediato sobre as perspetivas de evolução do rendimento permanente das famílias de medidas de consolidação orçamental, bem como a incerteza face à natureza de medidas adicionais que venham a revelar-se necessárias. Acresce também que a manutenção de condições adversas no mercado de trabalho deverá implicar uma forte moderação salarial ao longo do horizonte, a qual, a par da evolução da produtividade, constitui um elemento importante do processo de ajustamento dos desequilíbrios externos. A atual projeção aponta para uma descida da inflação, medida pelo Índice Harmonizado de preços no Consumidor (IHPC), de 3.5 por cento em 2011 e 2.4 por cento em 2012, passaremos para 2.5 por cento em
14 Fontes: Banco de Portugal; INE; Eurostat; Banco Central Europeu; Euronext; FMI. PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2013 A realidade económica em que a Associação de Natação se encontra não foge a este contexto macroeconómico, a retração e as dificuldades económicas já começam a ser muito evidentes, tendo o orçamento que agora se apresenta de procurar refletir essa mesma preocupação. Quadro 1 Rendimentos e Gastos previstos para o ano Exercício 2013 Descrição GASTOS (valores em euros) RENDIMENTOS 61 Custo das mercadorias vendidas Fornecimentos e serviços externos 63, Gastos com o pessoal 16, Gastos de depreciação e amortização Perdas por imparidade Perdas por reduções de justo valor Provisões do exercício Outros gastos e perdas Gastos e perdas de financiamento Vendas Prestações de serviços 32, Variações nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Subsídios, doações e legados à exploração 44, Reversões Ganhos por aumentos de justo valor Outros rendimentos e ganhos 5, Juros, dividendos e outros rendimentos Totais 81, , RESULTADO 1, O total de gastos e rendimentos que se prevêem para o próximo exercício cifram-se em ,40 euros e ,12 euros respetivamente. Quadro 2 Rendimentos e Gastos 2012 vs Exercício 2012 vs - Exercício 2013 Descrição Variação Gastos 103, , % Rendimentos 106, , % 14
15 Figura vs , , Gastos 50, Rendimentos A proposta de orçamento para 2013 face ao orçamento apresentado no exercício anterior sofre uma atualização de % ao nível dos gastos e de % ao nível dos rendimentos. Tais aumentos não representam projecções irrealistas, mas antes resultam da aplicação de critérios de valorimetria orçamental, como atrás já se enunciaram (em especial o recurso à orçamentação de base zero) enquadrados na conjuntura económica atual. De salientar que se encontram ainda estimados neste orçamento os gastos não facturados à Associação com a utilização de piscinas, para não desvirtuar a análise comparativa foi utilizado o valor inscrito no orçamento transato. Quadro 3 de Rendimentos - Exercício 2013 (valores em euros) (valores em euros) (valores em euros) Descrição Rendimentos Variação 71 Vendas Prestações de serviços 46, , , Variações nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Subsídios, doações e legados à exploração 45, , Reversões Ganhos por aumentos de justo valor Outros rendimentos e ganhos 14, , , Juros, dividendos e outros rendimentos Total Classe 106, , ,
16 Figura 2 de Rendimentos Outros rendimentos e ganhos 7% Vendas 0% Juros, dividendos e outros rendimentos 0% Prestações de serviços 39% Subsídios, doações e legados à exploração 54% Sendo o total de rendimentos estimados de ,12 euros podemos constatar pela análise dos quadros anteriores que as rubricas mais representativas são as Prestações de Serviços e os Subsídios. Estes representam 39% e 54%, respectivamente, do total de rendimentos estimados. Quadro 4 Prestações de Serviços - Exercício 2013 (valores em euros) RENDIMENTOS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 32, QUOTAS (DE FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO) 3, INSCRIÇÕES 28, CARTÕES DE IDENTIFICAÇÃO MULTAS E PROTESTOS TAXA MASTER VENDA DE PROGRAMAS 0.00 Esta rubrica regista as transacções de bens e serviços relacionados com a actividade desportiva, nomeadamente inscrições nas competições distritais e regionais em que a Associação intervém. Esta rubrica compreende ainda as importâncias recebidas a título de filiação e inscrição de clubes, as importâncias recebidas para emissão de cartões, a receitas relativas às multas por infracções regulamentares assim como a verbas recebidas pela venda de programas das provas. 16
17 Quadro 5 Subsídios á Exploração - Exercício 2013 (valores em euros) RENDIMENTOS SUBSIDIOS, DOACÇÕES E LEGADOS À EXPLORAÇÃO 44, SUBSÍDIOS DOS ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS 25, MUNICIPIO DE COIMBRA (apoio selecções) 1, MUNICIPIOS (utilização piscinas) 23, ENTIDADES DESPORTIVAS 18, FEDERAÇÃO PORTUGUESA NATAÇÃO 18, Matriz de Apoio Regional 18, Formação de Recursos Humanos ASSOCIAÇÕES DISTRITAIS Comparticipação Despesas Provas 0.00 Esta rubrica regista os subsídios respeitantes a eventos que a entidade leve a cabo, bem como os contratos programa celebrados com a Federação Portuguesa de Natação. Encontram-se registados ainda nesta rubrica os montantes referentes aos apoios das Outras Associações Distritais para comparticipação de gastos com as provas realizadas em conjunto. Esta rubrica revela ainda o montante atribuído pelos Municípios, a título de utilização das piscinas, nas diversas provas a realizar. Quadro 6 Outros Rendimentos e Ganhos - Exercício 2013 (valores em euros) RENDIMENTOS OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 5, PROVEITOS SUPLEMENTARES 3, OUTROS RENDIMENTOS SUPLEMENTARES 3, PUBLICIDADE CRONOMETRAGEM ARBITRAGEM SEGUROS 3, OUTROS 2, PROVEITOS DE FORMAÇÃO OUTROS NÃO ESPECIFICADOS 2, DONATIVOS PATROCINIOS 2, medalhas e troféus equipamentos outros 2,
18 Esta rubrica regista os rendimentos, inerentes ao valor acrescentado, das actividades que não sejam próprias dos objectivos principais da entidade, como sejam as receitas relativas à publicidade, as receitas relativas ao aluguer do equipamento de cronometragem, às receitas com a arbitragem e ao reembolso dos gastos com seguros. Esta rubrica compreende ainda os rendimentos com a formação de agentes desportivos, quer destinados à alta competição, quer visando a promoção e desenvolvimento da actividade. Esta rubrica regista ainda os donativos e os patrocínios previstos para o ano de 2013, nomeadamente os relativos a atribuição de medalhas e troféus e à aquisição de equipamentos desportivos. Quadro 7 Juros, Dividendos e Outros Rendimentos - Exercício 2013 (valores em euros) RENDIMENTOS JUROS, DIVIDENDOS E OUTROS RENDIMENTOS JUROS OBTIDOS DE DEPÓSITOS Esta rubrica regista os rendimentos obtidos com o vencimento de juros, relacionados com depósitos. Quadro 8 de Gastos - Exercício 2013 (valores em euros) (valores em euros) (valores em euros) Descrição Gastos Variação 61 Custo das mercadorias vendidas Fornecimentos e serviços externos 85, , , Gastos com o pessoal 17, , Gastos de depreciação e amortização Perdas por imparidade Perdas por reduções de justo valor Provisões do exercício Outros gastos e perdas Gastos e perdas de financiamento Total Classe 103, , ,
19 Figura 3 de Gastos Fornecimentos e serviços externos 78% Gastos com o pessoal 21% Outro 0% Custo das mercadorias vendidas 1% Gastos de depreciação e amortização 0% Gastos e perdas de financiamento 0% No respeitante aos gastos, da análise mais profunda desta classe, constatamos que os fornecimentos e serviços externos representam 78 por cento do orçamento. A segunda rubrica, mais representativa, é a de gastos com pessoal, com cerca de 21 por cento do total de gastos do exercício. Estas duas rúbricas em conjunto representam, 99 por cento dos gastos orçamentados. Quadro 9 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - Exercício 2013 GASTOS (valores em euros) CUSTO MERC. VENDIDAS E MATÉRIAS CONSUMIDAS MATERIAIS DE CONSUMO MATERIAL DESPORTIVO MATERIAIS DIVERSOS 0.00 Esta rubrica contabiliza a saída das existências por venda ou consumo, no âmbito da actividade da associação. 19
20 Quadro 10 Fornecimentos e serviços externos - Exercício 2013 (valo res em euro s ) GASTOS FORNECIMENTOS E SERV. EXTERNOS 63, SUBCONTRATOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 4, TRABALHOS ESPECIALIZADOS 2, PUBLICIDADE E PROPAGANDA VIGILANCIA E SEGURANÇA HONORÁRIOS 2, COMISSÕES CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO MATERIAIS FERRAM. E UTENS. DESG. RAPIDO LIVROS E DOC. TÉCNICA/REVISTAS MATERIAL DE ESCRITÓRIO ARTIGOS PARA OFERTA ENERGIA E FLUIDOS ELECTRICIDADE COMBUSTIVEIS AGUA DESLOCAÇÕES, ESTADAS E TRANSPORTES DESLOCAÇÕES E ESTADAS TRANSPORTES DE PESSOAL TRANSPORTE DE MERCADORIAS SERVIÇOS DIVERSOS 6, RENDAS E ALUGUERES COMUNICAÇÃO 2, SEGUROS 3, CONTENCIOSO E NOTARIADO DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO OUTROS SERVIÇOS OUTROS CUSTOS E PERDAS OPERAC. 50, APOIOS MONETÁRIOS CONCEDIDOS 22, PRATICANTES TREINADORES OUTROS AGENTES (inclui Director Técnico) 3, CLUBES ARBITRAGEM/CRONOMETRAGEM 19, CRONOMETRAGEM QUOTAS DE FILIAÇÂO 1, CUSTOS FORMAÇÃO MEDALHAS E TROFEUS SELECÇÕES 2, OUTROS (inclui Custo Piscina) 23,
21 Esta rubrica regista os valores despendidos nomeadamente com material de escritório, comunicações e serviços técnicos prestados por outras entidades. Esta rubrica contempla ainda os apoios que a Associação concede a clubes, bem como as importâncias suportadas pela Associação com a filiação em entidades hierarquicamente superiores e os bens oferecidos, a título de representação, propaganda ou promoção (medalhas, troféus, galhardetes, taças, camisolas e outro material). Esta rubrica inclui ainda as importâncias pagas pela Associação em acontecimentos desportivos (por exemplo, quadros competitivos, congressos, selecções, etc.). Quadro 11 Gastos com pessoal - Exercício 2013 (valo res em euro s ) GASTOS GASTOS COM PESSOAL 16, REMUNERAÇÕES DO PESSOAL 13, VENCIMENTO BASE 10, SUBSIDIO DE REFEIÇÃO 1, SUBSIDIO DE FERIAS E NATAL 1, AJUDAS DE CUSTO ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES 2, SEGUROS DE ACIDENTES TRABALHO Esta rubrica regista os diferentes tipos de remunerações (salários, ordenados, subsídios, prémios, ajudas de custo, etc.) do pessoal não desportivo, assim como os encargos com seguros e com a segurança social. Quadro 12 Gastos de depreciação e amortização - Exercício 2013 GASTOS (valores em euros) GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORTIZAÇÃO ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES EQUIPAMENTO BASICO EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE EQUIPAMENTO DE ESCRITÓRIO OUTRAS IMOBILIZAÇÕES
22 Esta rubrica regista a depreciação do ativo fixo tangível da Associação. Amortizar é reconhecer a perda de valor de um equipamento ao longo do tempo (uma peça de mobiliário, uma máquina, uma fotocopiadora, um automóvel, um edifício, etc.) devido ao uso e desgaste do mesmo. Os equipamentos cuja vida útil para a Associação ultrapassa um exercício, não vêem o seu custo levado unicamente ao exercício em que são comprados. Pelo contrário, o custo reconhecido com estes equipamentos é apenas a parte relativa à utilização em cada exercício, na forma de uma amortização. Efeitos no cash flow - quando um equipamento ou edifício sujeito a amortização é comprado, a saída de dinheiro para o adquirir dá-se no momento da compra ou pouco depois, geralmente pela totalidade do preço. Porém, o seu custo só é reconhecido ao longo do tempo via amortizações que não implicam uma saída de dinheiro da associação. Assim, a associação perspectiva libertar no próximo exercício o montante de 1.547,72. Este valor irá aparecer reflectido no de Investimentos na rubrica auto-financiamento, o qual resulta do somatório do resultado esperado (1.237,72 ) e do valor estimado com as amortizações (310,00 ). Quadro 13 Gastos e perdas de financiamento - Exercício 2013 GASTOS (valores em euros) GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO JUROS SUPORTADOS OUTROS GASTOS E PERDAS FINANC Esta rubrica regista os juros e gastos despendidos nas operações bancárias. 22
23 - Exercício 2013 Quadro 14 de investimento INVESTIMENTOS 2013 Auto-Financiamento FPN Subsidios Outros Outros Financiamentos Financiamento não Definido ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1,238 1, Terrenos e Recursos naturais (expropriações) Edificios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Equipamento Administrativo 1,238 1, Equipamento Informático 1,238 1,238 Taras e vasilhame Imobilizado em Curso Obras em Curso Adiantamentos p/imob. Corpóreas Outro Imob. em Curso Outras Imobilizações Corpóreas ACTIVOS INTANGÍVEIS Despesas de Instalação Despesas de Inv. e Desenvolvimento Propriedade Industrial Trespasses Imobilizado em Curso Obras em Curso Adiantamentos p/imob. Incorpóreas Outro Imob. em Curso Outras Imobilizações Incorpóreas INVESTIMENTO FINANCEIRO Partes de Capital em empresas do Grupo Empréstimos a empresas do Grupo Imobilizações em Curso Outros Investimentos Financeiros Fundo de Reconstituição do Capital Fundo de Renovação do Equipamento RESUMO Auto-Financiamento FPN Outros Outros Financiamentos Financiamento não ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 1,238 1, ACTIVOS INTANGÍVEIS INVESTIMENTOS EM CURSO INVESTIMENTOS FINANCEIROS Definido TOTAL 1,238 1, A vida de uma associação é também feita de investimentos, que devem ser realizados de acordo com as necessidades, os objectivos, e as possibilidades, sendo o fim de servir melhor os associados. É nestes pressupostos que se prevê um investimento na melhoria das condições informáticas da Associação de forma a melhorar e facilitar as comunicações de e para os associados. 23
24 Quadro 15 de desinvestimento - Exercício 2013 DESINVESTIMENTOS VALORES ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 0 Terrenos e Recursos naturais (expropriações) 0 Edificios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte 0 Ferramentas e Utensílios 0 Equipamento Administrativo Taras e vasilhame 0 Imobilizado em Curso 0 Obras em Curso 0 Adiantamentos p/imob. Corpóreas 0 Outro Imob. em Curso 0 Outras Imobilizações Corpóreas 0 ACTIVOS INTANGÍVEIS 0 Despesas de Instalação 0 Despesas de Inv. e Desenvolvimento 0 Propriedade Industrial 0 Trespasses 0 Imobilizado em Curso 0 Obras em Curso 0 Adiantamentos p/imob. Incorpóreas 0 Outro Imob. em Curso 0 Outras Imobilizações Incorpóreas 0 INVESTIMENTO FINANCEIRO 0 Partes de Capital em empresas do Grupo 0 Empréstimos a empresas do Grupo 0 Imobilizações em Curso 0 Outros Investimentos Financeiros 0 Fundo de Reconstituição do Capital 0 Fundo de Renovação do Equipamento 0 RESUMO ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 0 ACTIVOS INTANGÍVEIS 0 INVESTIMENTOS EM CURSO 0 INVESTIMENTOS FINANCEIROS 0 TOTAL 0 24
Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de
Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,
Leia maisOrçamento de Exploração e Plano de Investimentos para o exercício económico de
Orçamento de Exploração e Plano de Investimentos para o exercício económico de 2018. 1 Nota Introdutória No cumprimento das disposições legais dos Estatutos, a Direção do Centro Social de Santana, no âmbito
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS 2014
RELATÓRIO DE CONTAS 2014 Demonstração 1951 de resultados RENDIMENTOS E GASTOS 2014 2013 Variância Vendas e serviços prestados 507142,06 486434,41 4,26% Subsídios, doações e legados à exploração 622002,18
Leia maisConta de Exploração Previsional
Conta de Exploração Previsional 2019 Lisboa Novembro 2018 Apoio: CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 1.º Orçamento anual Revisão Orçamental ANO 2019 NISS 20018031258 DADOS INSTITUIÇÃO Nome NIPC FAPPC - Federação
Leia maisConta de Exploração Previsional
Conta de Exploração Previsional 2017 Lisboa Novembro 2016 Apoio: CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 1.º Orçamento Revisão ANO 2017 NISS 20018031258 DADOS INSTITUIÇÃO Nome FAPPC - Federação das Associações
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 PLANO DE ACTIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado,
Leia maisConta de Exploração Previsional
Conta de Exploração Previsional 2018 Lisboa Novembro 2017 Apoio: CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 1.º Orçamento anual Revisão Orçamental ANO 2018 NISS 20018031258 DADOS INSTITUIÇÃO Nome FAPPC - Federação
Leia maisMAPA SÍNTESE O presente mapa é preenchido automaticamente com a informação constante nas folhas "INVESTIMENTOS", "GASTOS" e "RENDIMENTOS"
Presidência do Conselho de Ministros Secretaria de Estado do Desporto e Juventude Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. MAPA SÍNTESE O presente mapa é preenchido automaticamente com a informação
Leia maisOrçamento Rectificativo
Orçamento Rectificativo 2011 ORÇAMENTO RECTIFICATIVO 2011 Em virtude dos valores de financiamento dos contratos-programa assinados com o IDP terem sido alterados face aos apresentados no orçamento 2011,
Leia maisPlano Orçamental 2013
Plano Orçamental 2013 1 Orçamento de Despesa / 2013 31 Compras 311 Mercadorias 3111 Anilhas Oficiais 31,000.00 3112 Anilhas Concurso 11,400.00 3113 Títulos de Propriedade 4,500.00 43 Activos fixos tangíveis
Leia maisC N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1
Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6
Leia maisDEMONSTRAÇÃO RESULTADOS PRE
DGCF DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS PRE CLASSE 7 RENDIMENTOS CONTA RUBRICA TOTAL 2103-Centro de Dia 2101-Serviço de Apoio Domiciliário 71 72 721 722/728 73 74 75 751 7511 7512 752 753 754 76 761 762 763 763 77
Leia maisE DESINVESTIMENTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO RUA DE SANTANA PARECER: DESPACHO: / /
ENTREGUE NO CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL ANO: Instituto Português da Juventude E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS 1º ORÇAMENTO x DE E DESINVESTIMENTOS REVISTO Nº NOME: ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO RESERVADO
Leia maisPLANO ATIVIDADES. Plano de Atividades Contas de Exploração Previsional Orçamentos de Investimentos e Desinvestimentos
PLANO ATIVIDADES 2 0 1 7 Plano de Atividades Contas de Exploração Previsional Orçamentos de Investimentos e Desinvestimentos Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Gaia Rua Teixeira Lopes, 33 4400-320
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC ORÇAMENTO / EXERCICIO 2011 ORÇAMENTO POR DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO DESPESA CUSTOS DE ESTRUTURA
CUSTOS DE ESTRUTURA 62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 62211 Electricidade 495,00 62213 Agua 306,00 62215 Ferramentas e utensílios desgaste rápido 250.00 62217 Material de escritório 3 850,00 622191
Leia maisRelatório de Execução Orçamental
Erasa Relatório de Execução Orçamental 1º Semestre 2012 Índice 1. Sumário Executivo... 3 2. Execução da Receita por Rubricas... 4 3. Execução da Despesa por Rubricas... 5 4. Anexos... 7 4.1 Balanço 30
Leia maisPOC CÓDIGO DE CONTAS
POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:
Leia maisAssociação de Futebol de Lisboa Instituição de Utilidade Pública
Associação de Futebol de Lisboa Instituição de Utilidade Pública Rua Nova da Trindade, 2-2º 1249-250 LISBOA Tel.: + 351 213 224 870 - Fax: + 351 213 224 885 direccao@afl.pt www.afl.pt AVISO CONVOCATÓRIO
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIANA DO CASTELO
PASSEIO DAS MORDOMAS DA ROMARIA 4900-532 VIANA DO CASTELO NIPC: 500 841 489 NISS: 200 0632 0030 TELEFONE: 258 822 350 FAX: 258 820 290 E-MAIL: geral@scmviana.pt CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIANA DO CASTELO
PASSEIO DAS MORDOMAS DA ROMARIA 4900-532 VIANA DO CASTELO NIPC: 500 841 489 NISS: 200 0632 0030 TELEFONE: 258 822 350 FAX: 258 820 290 E-MAIL: geral@scmviana.pt CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO
Leia maisNISS PARECER DO CONSELHO FISCAL. DATA DECISÃO Favorável RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES
DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO Lar Luísa Canavarro NIPC 502050411 NISS 20004445167 MORADA DA SEDE Rua de S. Brás, nº 293, 4000-495 Porto DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO 2017 VERSÃO Inicial PARECER DO
Leia maiserasa Relatório de Execução Orçamental
erasa Relatório de Execução Orçamental 2011 Índice 1. Sumário Executivo... 3 2. Análise da Execução Orçamental... 3 2.1 Execução da Receita por Rubricas... 4 2.2 Execução da Despesa por Rubricas... 6 3.
Leia maisCódigo de Contas (SNC):
Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412
Leia maisRelatório de Gestão 2018 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA
Relatório de Gestão 2018 08-02-2019 Linda-a Velha, 08 de Fevereiro de 2019 Estimado cliente, O presente relatório pretende informar da situação económico/ financeira do Instituto Cardiologia Preventiva
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC ORÇAMENTO / EXERCICIO 2010 ORÇAMENTO POR DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO DESPESA CUSTOS DE ESTRUTURA
CUSTOS DE ESTRUTURA 62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 62211 Electricidade 495,00 62213 Agua 306,00 62215 Ferramentas e utensílios desgaste rápido 250.00 62217 Material de escritório 4 850,00 622191
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES
ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO NORTE DE PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES - 2011 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado,
Leia maisPEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS
ENTREGUE PEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS NÚCLEO DE ORÇAMENTO DAS ANO DE 2015 E CONTAS DE IPSS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DENOMINAÇÃO: CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL DE SEIXAS
Leia maisBALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2015
ASSOCIAÇAO FILANTROPICA DA TORREIRA BALANÇO INDIVIDUAL Dezembro 2015 RUBRICAS NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2015 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 524.392,55 Propriedades
Leia mais1.º Orçamento anual. Revisão Orçamental. Natureza Jurídica IPSS. Resposta Social. 110 Casa de Repouso de Donim Casa de Repouso de S.
1.º Orçamento anual ANO 2017 Revisão Orçamental NISS 20007607253 DADOS INSTITUIÇÃO Nome NIPC 500 839 158 Natureza Jurídica IPSS Telefone 253 415 457 Fax 253 514 745 Morada Sede RUA DA RAINHA D. MARIA II
Leia maisFederação Portuguesa de Columbofilia Plano Orçamental 2007
1. Considerações Gerais Apresentação Por imperativo legal e, simultaneamente, decorrente dos Estatutos federativos, artigo 21º n.º 5, as contas e respectivo orçamento da Federação devem ser reportadas
Leia maisConta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa
2017 Conta de Exploração Previsional para o ano de 2017 Memoria Justificativa O Bem Estar Associação de Solidariedade Social de Gondar Rua dos Tabulados n.º 60 4600-642 Gondar Amarante E- mail: geral.bemestar@gmail.com
Leia maisCONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS
ENTREGUE NO CRSS DE COIMBRA CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS ANO DE 2016 1.º ORÇAMENTO REVISTO N.º X NOME: IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GÓIS
Leia maisRelatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De
Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2016 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO
Leia maisCONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL Ano de NOTAS EXPLICATIVAS Nestes tempos conturbados que o país atravessa, tentámos efetuar uma previsão orçamental o mais realista e prudente possível, com base nos valores
Leia maisDemonstração de Resultados Previsionais
ORÇAMENTO 2019 O orçamento de 2019 foi elaborado tendo como referência o Balanço de 2017, o Balancete do mês de junho de 2018, a partir do qual se fez uma extrapolação a 12 meses, bem como os projetos
Leia maisASSOCIAÇAO FILANTROPICA DA TORREIRA - CONTAS 2016 Balancete Geral Financeira
ASSOCIAÇAO FILANTROPICA DA TORREIRA - CONTAS 2016 Balancete Geral Financeira Moeda: Euros DESCRIÇÃO VALORES TOTAIS C.D. S.A.D. GERAL/ADM. 61 TOTAL CUSTO MERCAD. VENDIDAS E MAT. CONS. Géneros Alimenticios
Leia maisProposta de Orçamento para 2017
Proposta de Orçamento para 2017 Introdução A presente proposta de orçamento para o ano de 2017, respeita numa primeira parte ao Conselho Regional do Porto, numa segunda parte às Delegações, e numa terceira
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2015
PLANO DE ACTIVIDADES 2015 1 - ACTIVIDADE DESPORTIVA Quadro de provas regionais para a época de 2015: Torneio de Abertura Campeonato de Equipas Open Campeonato de Pares de 2as Categorias Taça de Portugal
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja
ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2016 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 0,00 Trabalhos especializados Publicidade e propaganda (divulgação
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC ORÇAMENTO RECTIFICATIVO / EXERCICIO 2009
CUSTOS DE ESTRUTURA 62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 62211 Electricidade 470,00 62213 Agua 297,00 62215 Ferramentas e utensílios desgaste rápido 150.00 62217 Material de escritório 2 800,00 622191
Leia maisAssociação Social e Cultural Paradense - NIF:
Conta Saldo 11. Caixa 12. Depósitos à Ordem 13. Outros Depósitos Bancários Total Da Classe 1 687,51 D 19.428,20 D 200.000,00 D 220.115,71 D 21. Clientes 22. Fornecedores 23. Pessoal 24. Estado e Outros
Leia maisERRATA RELATÓRIO E CONTAS
ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados
Leia maisFEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL Balanço em 31 de Dezembro de 2010
FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL Balanço em 31 de Dezembro de 2010 Código das Contas EXERCÍCIOS ACTIVO 2010 2009 CEE (a) POCFAAC A B A P A L A L C IMOBILIZADO: I Imobilizações incorpóreas 1 431 Despesas
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES e ORÇAMENTO PREVISIONAL 2016
w u s h u k u n g f u t a i j i q u a n q i g o n g PLANO DE ATIVIDADES e ORÇAMENTO PREVISIONAL Página 1 de 1 w u s h u k u n g f u t a i j i q u a n q i g o n g PLANO DE ATIVIDADES PLANO DE ATIVIDADES
Leia maisASSOCIAÇÃO DE LUDOTECAS DO PORTO Rua Alcaide Faria (Antiga Escola de Aldoar) * Porto VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL
DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO NIPC MORADA DA SEDE ASSOCIAÇÃO DE LUDOTECAS DO PORTO 501893326 NISS 20004479611 Rua Alcaide Faria (Antiga Escola de Aldoar) * 4100-354 Porto DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO
Leia maisASSOCIAÇAO FILANTROPICA DA TORREIRA - CONTAS 2017 Balancete Geral Financeira
ASSOCIAÇAO FILANTROPICA DA TORREIRA - CONTAS 2017 Balancete Geral Financeira Moeda: Euros DESCRIÇÃO VALORES TOTAIS C.D. S.A.D. GERAL/ADM. 61 TOTAL CUSTO MERCAD. VENDIDAS E MAT. CONS. Géneros Alimenticios
Leia maisOrçamento de Despesa 2010
Orçamento de Despesa 2010 31 Compras 312 Mercadorias 3121 - Anilhas Oficiais 35,880.00 3122 - Anilhas Concurso 8,100.00 3124 - Títulos de Propriedade 5,240.00 62 Fornecimentos e Serviços Externos 622 Fornecimento
Leia maisVERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL. DATA DECISÃO Favorável RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.
DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO Centro Social e Paroquial de Mindelo NIPC 503787450 NISS 20007456506 MORADA DA SEDE Rua Padre Joaquim Ferreira, nº 55 DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO 2018 VERSÃO Inicial
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC EXERCICIO 2008 RECTIFICATIVO ORÇAMENTO POR DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO DESPESA CUSTOS DE ESTRUTURA
CUSTOS DE ESTRUTURA 62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 62211 Electricidade 470,00 62213 Agua 297,00 62215 Ferramentas e utensílios desgaste rápido 150.00 62217 Material de escritório 4 800,00 622191
Leia maisCLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO
Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212
Leia maisANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011
ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2011 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029
Leia maisNISS VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES
DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO NIPC MORADA DA SEDE CENTRO SOCIAL SÃO MIGUEL DE ARCOZELO 505932270 NISS AVENIDA DA IGREJA, nº 279-4410-411 ARCOZELO - V.N. GAIA 20016546003 DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO
Leia maisRelatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De
Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2015 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DELEGAÇÕES - INTEGRADAS POR CONSELHO DISTRITAL
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 68.115,00 55.150,00 25.232,80 11.002,26 6.908,20 0,00 0,00 166.408,26 Trabalhos especializados 12.150,00 15.000,00 4.050,00
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) Montantes expressos em EURO
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2017 2016 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 217.165,13 226.759,13 Propriedades de investimento...
Leia maisplano de actividades e orçamento
Instituição de Utilidade Publica Medalha de Bons Serviços Desportivos 1984 2010 plano de actividades e orçamento PLANO DE ACTIVIDADES - 2010 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2016 2015 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 226.759,13 236.628,46 Propriedades de investimento...
Leia maisSECÇÃO REGIONAL DO SUL
SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores
Leia maisC N 2 - CÓDIGO DE CONTAS
o m i s s ã o 1 MEIOS FINANEIROS LÍQUIDOS * 11 aixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 1 O Presidente e a Direção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado, apresentam para apreciação, discussão
Leia maisSanta Casa da Misericórdia de Águeda. Índice CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS PARA 2017
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS PARA 2017 Índice Assuntos Pág. 1 Demonstração de Resultados Previsionais para 2017 2 2 Investimentos 2 3 Memória justificativa 4 3.1 Custos
Leia maisConselho Distrital de Lisboa - INDIVIDUAL Execução orçamental
Conselho Distrital de Lisboa - INDIVIDUAL Execução orçamental - 2012 Descrição Orçamento Realizado DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 468.094,65 532.822,68 64.728,03 13,83% Trabalhos especializados
Leia maisAssociação de Futebol de Lisboa Instituição de Utilidade Pública
Associação de Futebol de Lisboa Instituição de Utilidade Pública Rua Nova da Trindade, 2-2º 1249-250 LISBOA Tel.: + 351 213 224 870 - Fax: + 351 213 224 885 Direccao@afl.pt www.afl.pt AVISO CONVOCATÓRIO
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 CONSELHOS DE DEONTOLOGIA - INDIVIDUAIS
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento para 2015 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 110.122,88 90.700,00 6.326,08 15.480,00 16.145,60 0,00 2.335,00 241.109,56 Trabalhos especializados 35.008,00 20.000,00
Leia maisASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
ASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL EXERCÍCIO DE 2017 ASSOCIAÇÃO DE TRABALHADORES E REFORMADOS DA PORTUGAL TELECOM CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 O Presidente e a Direção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado nos termos do nº2 alínea a) do Art.º
Leia maisRelatório de Gestão. Exercício de 2016 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira
Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Exercício de 2016 22-02-2017 Linda-a Velha, 22 de Fevereiro de 2017 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da situação
Leia maisRELATÓRIO, BALANÇO E CONTAS DA DIRECÇÃO
RELATÓRIO, BALANÇO E CONTAS DA DIRECÇÃO 2017 Exmos Srs (as), Em conformidade com o que está preceituado nos Estatutos Sociais e nos termos das disposições Legais aplicáveis, submetemos à apreciação de
Leia maisRelatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De
Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2017 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento da Ordem dos Advogados (consolidado) para o ano de 2017
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento da Ordem dos Advogados (consolidado) para o ano de 2017 Introdução Nos termos do disposto na alínea q) do nº 1 do artigo 46º do Estatuto da Ordem dos Advogados, aprovado pela
Leia maisASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS
ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2018 Associação Humanitária Social e Cultural de Pinhanços BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Unidade Monetária:
Leia maisCONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS 1.º Orçamento anual Revisão Orçamental
Leia mais2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:
1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de
Leia maisCONTA EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS
ENTREGUE NO CENTRO DISTRITAL DE SEG. SOC. FARO CONTA EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS ANO DE 2016 1º ORÇAMENTO REVISTO Nº X NOME: MORADA CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Leia maisDemonstrações Financeiras Período findo em 2012
Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2015
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2015 Instituição de Utilidade Pública Desportiva Membro do Comité Olímpico Português Membro da Confederação do Desporto de Portugal Filiada na Union Mondiale de Billard
Leia mais1. Introdução Análise de resultados Estrutura de Gastos Fornecimentos e Serviços Externos... 3
Índice 1. Introdução... 2 2. Análise de resultados... 3 2.1. Estrutura de Gastos... 3 2.1.1. Fornecimentos e Serviços Externos... 3 2.1.2. Gastos com o Pessoal... 4 2.1.3. Gastos por Depreciações e Amortizações...
Leia maisAs taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada e estão de acordo com a legislação em vigor.
Anexo ao Balanço e Demonstração de resultados do exercicio findo em 31 de Dezembro de 2018 1) Identificação da entidade A, é uma instituição sem fins lucrativos, constituída sob a forma de (IPSS) Instituição
Leia mais1.º Orçamento anual. Revisão Orçamental. Natureza Jurídica IPSS. Resposta Social. 110 Casa de Repouso de Donim Casa de Repouso de S.
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS 1.º Orçamento anual ANO 2016 Revisão Orçamental NISS 20007607253 DADOS INSTITUIÇÃO Nome SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GUIMARÃES NIPC 500 839
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros)
NOTA INTRODUTÓRIA Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência, tem por objecto promover o desporto em todas as áreas de deficiência, tem a sua sede na Rua Presidente Samora Machel, Lote
Leia maisDemonstrações Financeiras Período findo em 2015
Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ENTIDADE: ART - Associação Regional de Turismo dos Açores SEDE: Angra do Heroísmo N.º DE
Leia mais2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:
1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de
Leia maisCONTAS Assembleia Geral 23/03/2016
Assembleia Geral 23/03/2016 1 1 Atividade 1.1 Conta de exploração RENDIMENTOS Prestações serviços 11.946,70 13.862,47 18.445,12 Subsídios e doações 353.953,99 465.818,53 259.669,26 Outros rendimentos e
Leia maisBALANÇO DO ANO DE 2014
BALANÇO DO ANO DE 214 ACTIVO--------------------------------------------1.739.223 Activo não corrente ------------------------------ 1.447.599 Activos fixos tangíveis Activos fixos tangíveis é o termo
Leia maisOrganização e Gestão da Federação
Organização e Gestão da Federação Fornecimento e serviços externos Eletricidade Água Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 595,00 427,00 468,00 Material de escritório 3 56 Rendas 6 00 Comunicação
Leia maisPlano de Acção e Orçamento 2019
Plano de Acção e Orçamento 2019 UDIPSS-Lisboa Assembleia-Geral 07- de Dezembro de 2018 (Este documento não segue o novo acordo ortográfico) União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade
Leia mais(Valor Positivo Contabilidade, Consultadoria e Gestão, Lda)
o Conteúdo 1 Conselho de Administração Presidente Filipe Ávila Menezes 1º Vogal Alexandra Maria de Couto Pereira 2º Vogal Luis Manuel Castro de Rocha Revisor Oficial de Contas J. Silva Cardoso, SROC Unipessoal
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO
PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Plano de Actividades Ano de 2018 Lar e Centro de Dia Com a adjudicação da obra do Lar em 06/10/2017 e com um prazo de construção de 18 meses, decorrem neste momento
Leia maisInicial VERSÃO ATA ORGÃO DELIBERATIVO (ASSEMBLEIA GERAL/CONSELHO ADMINISTRAÇÃO) Secretário Secretário
DGCF 1 IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO /NIPC MORADA DA SEDE Adegril-Associação de Desenvolvimento do Grilo 50609528 NISS 2001004920 TIPO Associação Avenida Padre Gomes, nº. 24 4640-02 Grilo TELEFONE 255-551017
Leia maisRelatório de Atividades e Contas de Gerência 2014
Página 2 de 12 Página 3 de 12 CUSTOS E PERDAS Géneros Alimentares Rubrica 2013 2014 Variação % Variação 612 - Géneros Alimentares 116.761,82 124.727,86 7.966,04 6,82% No que se refere à conta dos custos
Leia maisBALANÇO DA AECBP
BALANÇO DA AECBP 31122002 CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO CEE POC AB AP AL AL C IMOBILIZADO: I IMOBIIZAÇÕES INCORPÓREAS: 1 432 Despesas de Investigaçao e Desenvolvimento 0.00 0.00 0.00 0.00 2 433 Propriedade
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS DO
RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCICIO DE 2015 Federação Portuguesa de Paintball Balanço em 31 de Dezembro de 2015 RUBRICAS ACTIVO NOTAS Unidade Monetária: EURO DATAS 31-12-2015 31-12-2014 ACTIVO NÃO CORRENTE
Leia maisFed. Port. de Columbofilia Plano Actividades e Orçamento Parecer do Conselho Fiscal
Parecer do Conselho Fiscal 34 35 Federação Portuguesa de Columbofilia 36 1. Considerações Gerais Apresentação Por imperativo legal e, simultaneamente, por decorrência do artigo 20.º n.º 5 dos Estatutos
Leia maisOrganização e Gestão da Federação
Organização e Gestão da Federação Produtos de higiene e limpeza Trabalhos especializados Cartões Outras despesas não especificadas Investimento Administrativo Filiação nacional SUB-TOTAL Fornecimento e
Leia maisSanta Casa da Misericórdia de Águeda
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS PARA 2016 Índice Assuntos Pág. 1 Demonstração de Resultados Previsionais para 2016 2 2 Investimentos 2 3 Memória justificativa 4 3.1 Custos
Leia maisBalancete Geral Resultado Liquido/2017
1 11 Caixa 271,722.26 269,064.72 2,657.54 111 Caixa 271,722.26 269,064.72 2,657.54 12 Depósitos à ordem 463,309.46 418,154.83 45,154.63 1201 CGD - 0354024740430 444,871.73 402,161.99 42,709.74 1202 CGD
Leia maisBALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015)
RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2015) NOTAS Demonstrações Financeiras Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2015 2014 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 236.628,46 246.515,69
Leia mais3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS
NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter
Leia maisCentro Social Paroquial de São Nicolau
Centro Social Paroquial de São Nicolau Anexo às Demonstrações Financeiras de 2015 1. Caracterização da entidade O Centro Social Paroquial de São Nicolau foi constituído em 1993 e tem a sua sede social
Leia mais