GESTÃO ORÇAMENTÁRIA UMA VISÃO DE UM INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E CONTROLE FINANCEIRO RESUMO

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1 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA UMA VISÃO DE UM INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E CONTROLE FINANCEIRO RESUMO No mundo globalizado, sem um sistema gerencial ágil que produza informações confiáveis, uma empresa perde competitividade. A empresa é uma corporação que busca o contínuo crescimento com autonomia em suas decisões devido aos resultados encontrados nos investimentos nela exercida. Diante disso, passam a planejar melhor suas metas e objetivos com base em informações contábeis e financeiras nela estruturados, tomando decisões preliminares que muitas vezes envolve risco ou não; utilizando como um dos instrumentos mais importantes; o orçamento empresarial; que mede o valor, a quantidade a consumir, comprar e vender. Administrar uma empresa e elaborar um Orçamento Empresarial é um desafio para o futuro Administrador Financeiro que busca informações constantemente devido à concorrência e a constante transformação no Mercado. Este estudo foi realizado com o objetivo de conhecer as práticas orçamentárias e sua importância na gestão empresarial para um excelente planejamento estratégico voltado para longo prazo e seu respectivo controle. Palavras chave: gerenciamento; orçamento; análise; recursos. 1 Introdução O mundo assiste um ambiente extremamente competitivo entre as empresas; onde é preciso apresentar resultado rápido às demandas do mercado, com preços competitivos e qualidade certificada. Administrar e analisar um orçamento empresarial; é ter a responsabilidade de visualizar quais os pontos positivos e pontos negativos demonstrados, para assim melhorar as condições financeiras da empresa eliminando desvios de controle orçamentário em busca do respectivo lucro com a economia e controle da meta projetada pelo departamento financeiro; tendo como objetivo verificar como o orçamento empresarial é importante para o gestor de orçamentos a analisar condições necessárias para um excelente planejamento estratégico voltado para longo prazo e seu respectivo controle. 1/11

2 De acordo com Hoji (2004), o planejamento orçamentário visa o conhecimento antecipado de resultados e serve de guia para ações a serem executadas pelas unidades da empresa, definindo as responsabilidades pela gestão dos recursos e geração dos resultados de determinado período futuro. Em Rocha e Rocha 2010, encontram-se as citações a seguir: Num contexto tão turbulento como o do século XXI, em que o mercado se encontra numa situação que Peters (1987), classificou como caótica, dado o nível de competição entre as organizações, a visão pró-ativa do executivo que planeja os rumos de sua empresa se torna uma questão fundamental. Afinal, a falta de direcionamento claro pode induzir a organização a trilhar caminhos danosos. Diante disso, o orçamento se torna uma ferramenta importante para quantificar em termos financeiros os anseios declarados no planejamento estratégico, nos planos táticos e operacionais. Com isso, a importância de diagnosticar as melhores condições de valores mensurados em um orçamento administrativo financeiro, pôde-se observar o planejamento e controle de um orçamento como possível ferramenta para a tomada de decisões que impactarão os resultados futuros da companhia; a definição dos rumos e preparação dos gestores na busca integrada de metas corporativas para o cumprimento das estratégias empresariais; surgindo a seguinte questão: - Qual a importância que o orçamento empresarial exerce sobre as decisões dos gestores no planejamento estratégico e controle financeiro? Questionamento que surgiu devido à necessidade que o administrador tem de conhecer a importância do planejamento e controle em relação ao consumo e a meta estabelecida pelo corporativo financeiro. 2 Revisão Bibliográfica Com as constantes mudanças tecnológicas que vem ocorrendo no mercado o orçamento é identificado como uma possível ferramenta no planejamento estratégico e controle financeiro; servindo de guia para ações a serem executadas pelas unidades da empresa, definindo as responsabilidades pela gestão dos recursos e geração dos resultados de determinado período futuro. A percepção da importância do orçamento para o planejamento estratégico e controle financeiro não são apenas valores a ser colocados no sistema de planejamento e controle; é feito um rateio de custos que são somados e estruturados para o gestor estudar a melhor forma de tomar uma decisão. Os chefes de departamento deverão ser incorporados ao planejamento orçamentário, tanto individualmente quanto através do comitê executivo, pois, para a meta ser atingida a elaboração de um projeto com qualidade certificada proporcionará a melhoria continua da empresa trazendo satisfação aos responsáveis pela execução do planejamento. Acompanhar a execução do controle orçamentário com a utilização de estatísticas, técnicas matemáticas e de modelos de simulação, prova que o planejamento estratégico foi feito com qualidade para atingir o melhor resultado possível. 2/11

3 Com isso, os gestores de orçamentos devem quantificar e datar as atividades pelas quais são responsáveis; obrigando-os a tomar decisões mais consistentes; o que é uma das vantagens; porem o plano de resultados, por si só, não garante o resultado projetado; deve ser continuamente monitorado e adaptado ás circunstâncias. Pesquisando o auxílio bibliográfico o artigo foi elaborado através de uma análise objetiva onde foram abordados os seguintes autores: HOJI (2004); ROCHA e ROCHA (200?); TÓFOLI (2008); WELSCH (1983); e estudo de caso envolvendo uma empresa multinacional que contribuiu para que este artigo fosse realizado. 2.1 Orçamento geral e específico Atualmente, o mercado de trabalho procura cada vez mais um profissional que mostre competência e habilidade na sua profissão; pois quanto mais mudanças ocorrem no mercado de trabalho mais ele fica exigente. Segundo Hoji 2004, as decisões financeiras devem ser tomadas com base em informações geradas por sistemas de informações contábeis e financeiros adequadamente estruturados. Um dos instrumentos mais importantes utilizados em tomadas de decisões financeiras é o orçamento empresarial, que é representado pelo orçamento geral que, por sua vez, é composto pelos orçamentos específicos. Orçamento geral: (...) é um conjunto de planos e políticas que, formalmente estabelecidos e expressos em resultados financeiro permite a administração conhecer, a priori, os resultados racionais da empresa e em seguida, executar os acompanhamentos necessários para que esses resultados sejam alcançados e os possíveis desvios sejam analisados, avaliados e corrigidos. (MOREIRA, 1989, p.15) Segundo Hoji 2004, o orçamento geral retrata a estratégia da empresa e evidencia por meio de um conjunto integrado por orçamentos específicos, subdivididos em quadros (suborçamentos), onde estão refletidas quantitativamente as ações e políticas da empresa, relativas a determinados períodos futuros como:- a) Orçamento de vendas; b) Orçamento de produção; c) Orçamento de matérias-primas; d) Orçamento de mão-de-obra direta; e) Orçamento de custos indiretos de fabricação; f) Orçamento de custo de produção; g) Orçamento de despesas gerais, administrativas e de vendas; h) Orçamento de capital (investimentos); i) Orçamento de aplicações financeiras e financiamentos; j) Orçamento de caixa e orçamento de resultado. O planejamento estratégico (que é voltado para longo prazo) pode ser traduzido em quantidades e valores, de forma resumida, apresentando-os em 3/11

4 quadros elaborados durante a fase de formulação da estratégia, facilitando, dessa forma, a compreensão e a análise dos planos. (HOJI, 2004, p. 384) Assim, o controlador de orçamentos deverá ser o responsável pela supervisão e organização, mas os planos básicos e as estimativas que compuserem o plano de resultados deverão ser fornecidos pelos executivos cujas funções estiverem sendo orçadas. Os chefes de departamento deverão ser incorporados ao planejamento orçamentário, tanto individualmente quanto através do comitê executivo. (WELSCH, 1983, p. 368) 2.2 Filosofias do planejamento A maioria dos processos de planejamento envolve uma mistura de três tipos de filosofias descritas a seguir, embora possa haver predominância de um deles: a) Filosofia da satisfação: os objetivos devem ser atingíveis para proporcionar um nível mínimo de satisfação aos responsáveis pela execução do planejamento. b) Filosofia da otimização: com a utilização de estatísticas e técnicas matemáticas e de modelos de simulação, o planejamento deve ser feito para atingir o melhor resultado possível. c) Filosofia da adaptação: é conhecida também como planejamento inovativo, consiste em responder adequadamente às mudanças externas com diferentes níveis de incerteza. (WELSCH 1983, p. 386) 2.3 Planejamento e controle orçamentário A fase do planejamento orçamentário que envolve a projeção de cenários econômicos é uma das mais importantes, porque existem empresas de consultoria e publicações especializadas que fornecem projeções de natureza econômica, porém é indispensável que o profissional ou o comitê responsável pela projeção de cenários econômicos tenha um profundo conhecimento do negócio da empresa e do setor em que ela atua. (WELSCH 1983, p. 394) O orçamento, além de ser um instrumento de planejamento, é, também, um importante instrumento de controle. Mesmo que seja muito bem elaborado, um orçamento não terá utilidade se não for possível exercer adequado controle sobre os resultados projetados. Controlar significa acompanhar a execução de atividades e comparar periodicamente o desempenho efetivo com o planejado. A função de controle envolve também a geração de informações para tomada de decisões e correção do eventual desvio do desempenho em relação ao originalmente projetado. O planejamento e controle de resultados podem ser definidos, em termos amplos, como um enfoque sistemático e formal à execução das responsabilidades de planejamento, coordenação e controle da administração. Especificamente, envolvem a preparação e utilização de: (1) objetivos globais e de longo prazo da empresa; (2) um plano de resultados a longo prazo, desenvolvido em termos gerais; (3) um plano de resultados a curto prazo detalhado de acordo com diferentes níveis relevantes de responsabilidade (divisões, produtos, projetos etc.), e (4) um sistema de relatórios periódicos de desempenho, mais uma vez para os vários níveis de responsabilidade. (WELSCH, 1993, p. 21) 4/11

5 O sistema orçamentário deve possibilitar o controle das atividades projetadas, por meio do sistema contábil, pois o planejamento orçamentário é elaborado com base em conceitos contábeis. (Hoji, 2004, p. 388) A organização e o planejamento da construção do orçamento são dois fatores determinantes para o sucesso da implementação da ferramenta. A companhia precisa estar estruturada para gerar e compilar todas as peças orçamentárias. Neste sentido, VASCONCELOS apud Rocha e Rocha (200?) destaca quatro práticas que tendem a facilitar o processo de implementação: (1) definição da equipe a ser envolvida; (2) identificação dos responsáveis setoriais; (3) discussão sobre as formas de treinamento necessárias e (4) construção de um cronograma de reuniões. A qualificação do pessoal envolvido na confecção do planejamento orçamentário é fundamental, e destaca que a composição de um comitê é uma alternativa interessante para reduzir os custos da fase de planejamento. Esse comitê funcionaria como alicerce da orçamentação, atuando principalmente na análise das séries históricas e na formação de expectativas de custos, despesas e receitas; o objetivo do comitê é auxiliar a técnica e pratica aos gestores no planejamento orçamentário. Com relação à identificação dos responsáveis de cada setor, é interessante identificar além do gestor da área, potenciais colaboradores, os quais devem atuar na proposição de sugestões para melhoria contínua dos processos e procedimentos. Segundo Vasconcelos apud Rocha e Rocha (201?) o trabalho de conscientização deve começar pelos entusiastas; assim, os funcionários que apresentarem níveis de aceitação acima da média devem ser envolvidos no planejamento de suas respectivas áreas ou mesmo convidados a integrar o comitê. 2.4 Planejamento estratégico Planejamento estratégico é um planejamento de longo prazo, de responsabilidade dos níveis mais altos da Administração, que procuram se antecipar a fatores exógenos e internos à empresa, geralmente relacionados com linhas de produtos ou mercados. Implica tomada de decisões complexas, pois envolve grande volume de recursos. As decisões estratégicas são de difícil reversibilidade e geralmente apresentam nível de risco expressivo. (HOJI, 2004, p. 386) 2.5 Critérios de planejamento Todas as áreas da empresa são fornecedoras de informações para se elaborar o Fluxo de Caixa Planejado. Se os dados estiverem disponíveis nos sistemas informatizados da empresa, sua importação será menos trabalhosa, entretanto, se os sistemas não permitem essa interação, os dados devem ser obtidos nas geradoras, o que se transforma em mais dificultoso e oneroso. De acordo com Irso (2008) de uma forma geral, as projeções poderão encontrar sustentação em: a) Projeção das receitas de vendas diárias: Caso a empresa desenvolve previsões de vendas, essa será a fonte mais precisa. Se não desenvolver, as vendas previstas no fluxo de caixa deverão 5/11

6 ser projetadas com base em períodos anteriores, consideradas as evoluções do mercado, a proximidade de datas festivas, dentre outros. b) Projeção de recebimento de contas: A fonte inicial é a carteira de duplicatas (valores) a receber e verificar aquelas que vencem no período projetado, descontar aqueles clientes que tem hábito de atrasar, verificar os cheques-pré, para o período e assim por diante. Considerar também o float resultante dessas operações, caso os recebimentos sejam feitos via banco. O índice de inadimplência não pode ser descartado. c) Projeção de recebimento de aluguel: A data de recebimento de encaixes provenientes de aluguel é conhecida previamente. d) Projeção de descontos de duplicatas: Este item normalmente é preenchido após conhecidos os saldos negativos de caixa e os valores são condizentes com as necessidades de momento. e) Projeções de compras à vista: Os responsáveis pelas compras da empresa sabem as datas das visitas dos representantes fornecedores e as necessidades prévias de produtos a serem comprados. Assim, tornaram-se a fonte de informação para esse item. f) Projeção de pagamentos a fornecedores ou empréstimos bancários: A fonte mais indicada é a carteira de valores a pagar. Ali, encontramos os valores a pagar a fornecedores, a bancos, etc. g) Projeção de pagamento de serviços: Os desembolsos pertinentes a pagamentos de serviços têm como fonte de Informação o setor administrativo, que indicará as previsões. h) Projeção de INSS, COFINS, IPVA, Seguros: Esses desembolsos são conhecidos antecipadamente. i) Projeção de Salários e encargos: Com base na folha de pagamento do mês anterior, consideradas as movimentações de pessoal, horas, etc. O departamento de Recursos Humanos se incumbe de informar os valores correspondentes. j) Projeções de Água, Luz, Telefone e Internet: Estimativas com base nos gastos dos meses anteriores. k) Projeções de honorários do contador, aluguel e Pró-labore: São valores fixos e conhecidos antecipadamente l) Projeção de Impostos: Valores encontrados na área contábil. Assim, considerando essas fontes de informações, o gestor do caixa da empresa poderá desempenhar satisfatoriamente suas atividades, antevendo situações e tomando decisões pró-ativas. Dentre as várias conseqüências oriundas da falta de saldos de caixa, para o empresário de pequena empresa principalmente, podemos acrescentar: a) a credibilidade da empresa b) dificuldades em obter recursos extras 6/11

7 c) tentação de elevar preços e perder clientes d) atrasar o recolhimento de impostos e) atrasar pagamentos de compromissos f) aumentar o desconto de duplicatas em bancos 2.6 Sistemas de orçamentos Uma empresa é um sistema que aumenta os recursos nela investidos. Os recursos têm um valor econômico e, portanto, os resultados esperados em relação às atividades exercidas devem ser expressos em valores. O sistema de orçamentos (ou sistema orçamentário) é um instrumento de planejamento e controle de resultados econômicos e financeiros. É um modelo de mensuração que avalia e demonstra, por meio de projeções, os desempenhos econômicos e financeiros da empresa, bem como das unidades que a compõem. Os orçamentos expressam, quantitativamente, as políticas de compras, produção, vendas, recursos de vendas, recursos humanos, gastos gerais, qualidade e tecnologia. Os responsáveis pelas unidades que compõem a empresa devem implementá-los de acordo com os planos de ação e acompanhá-los com base em sistema de informações gerenciais adequadamente estruturado, e os eventuais desvios são devidamente corrigidos, ao longo do tempo.(hoji, 2004, p. 387) 2.7 Inter-relacionamentos dos orçamentos específicos Segundo Hoji (2004) os orçamentos específicos podem ser agrupados por natureza das atividades. O orçamento de vendas e o orçamento de despesas de vendas fazem parte do plano e orçamento de marketing. O orçamento de produção, o orçamento de matérias-primas, o orçamento de mão-de-obra direta, o orçamento de custos indiretos de fabricação e o orçamento de custos de fabricação fazem parte do plano e orçamentos de produção. Aparentemente, o fluxo de dados de um sistema de orçamentos é complexo. Mas, na realidade, ele é bastante simples, se forem compreendidos os interrelacionamentos entre os diversos orçamentos específicos, conforme mostrados na figura. No bloco principal (orçamentos 1 a 6), o orçamento geral inicia-se com o orçamento de vendas, que transfere dados para o orçamento de produção e, assim, sucessivamente, até a elaboração da demonstração de resultado e balanço patrimonial. (HOJI, 2004) O bloco auxiliar (orçamentos 7 a 9) é formado pelos orçamentos de despesas, de investimentos e de aplicação financeira e empréstimos que, também, fornecem dados para a elaboração das demonstrações contábeis (o orçamento de investimentos fornece dados para orçamento de custos indiretos de fabricação, orçamentos de despesas e balanço patrimonial). (HOJI, 2004) Alguns dados são fornecidos diretamente dos orçamentos específicos para as demonstrações contábeis. A análise das movimentações financeiras auxilia a elaboração do orçamento de caixa. (HOJI, 2004) 7/11

8 Figura 1: Fluxo de dados e informações do sistema orçamentário. 3 O. MATÉRIAS- PRIMAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 1 O. VENDAS 2 O. PRODUÇÃO 4 O. MÃO-DE- OBRA-DIRETA 6 O. CUSTO PRODUÇÃO BALANÇO PATRIMONIAL 7 O. DESPESAS VENDAS 7 D. GERAIS E ADMINISTRATIVAS 8 O. INVESTIMEN TOS 5 O.CUSTOS INDIRETOS 9 O. DE CAIXA O. APLICAÇÃO FINANCEIRA E EMPRESTIMOS 10 ANÁLISE FINANCEIRA Fonte: Hoji, 2004, p Vantagens e limitações do sistema de orçamentos Segundo Welsch (1993) e Sanvicente e Santos (1994), em qualquer tipo de planejamento existem vantagens e limitações. Algumas vantagens e limitações de um sistema orçamentário são apresentadas a seguir Vantagens a) Com a fixação de objetivos e políticas para a empresa e suas unidades, e por meio da sistematização do processo do planejamento e controle, introduz-se o hábito do exame prévio e minucioso de principais fatores antes da tomada de decisões importantes; b) Com base em resultados econômicos e financeiros projetados, importantes decisões financeiras podem ser tomadas com maior grau de acerto; c) Aumenta o grau de participação de todos os membros da administração na fixação de objetivos; d) Os administradores quantificam e datam as atividades pelas quais são responsáveis, o que os obriga a tomar decisões mais consistentes; e) Facilita a delegação de poderes; f) Identifica os pontos de eficiência ou ineficiência do desempenho das unidades; g) Tende a melhorar a utilização dos recursos, bem como ajustá-los às atividades prioritárias; h) Os controles gerenciais tornam-se mais objetivos Limitações a) Os orçamentos baseiam-se em estimativas, estando sujeitos a erros maiores ou menores, segundo a sofisticação do processo de estimação; b) O plano de resultados, por si só, não garante o resultado projetado; deve ser continuamente monitorado e adaptado ás circunstancias; 8/11

9 c) O custo de implantação e manutenção do sistema não permite sua utilização plena por todas as empresas; d) Os atrasos na emissão de dados realizados prejudicam significativamente a implementação de ajustes em tempo hábil; e) As dificuldades de implementação de ajustes geram desconfianças em relação a resultados projetados; f) Quando existe alta volatilidade das variáveis econômicas e financeiras, os resultados projetados sofrem fortes distorções. (HOJI 2004, p. 391) 3 ESTUDO DE CASO Com interesse e evolução no mercado, normalmente emergente, o uso do orçamento no planejamento estratégico juntamente com o controle financeiro, move a empresa a se programar para o futuro. Como o desenvolvimento do orçamento é importante no planejamento estratégico; requer assim qualidade e flexibilidade de suas expectativas, portanto o controle financeiro que disponibiliza informações contábeis reconhece a importância do controle de orçamentos e suas cotações. Após efetuar um estudo de caso de uma empresa multinacional; atuando no ramo de hotelaria que se destaca em empreendimento com excelência de serviços da marca, na oferta de acomodação e estrutura; supera as expectativas de quem vem à região seja a trabalho ou a lazer. Optou-se por analisar que a empresa vem crescendo no ramo hoteleiro aumentando a concorrência onde o empreendimento se estabelece, proporcionando maior qualidade de lazer, confiança e melhores preços; sendo assim desejada; por mais clientes e investidores. Com isso optou-se por realizar uma entrevista ao empreendimento com as seguintes questões: a) Como é elaborado o orçamento do seu empreendimento? b) Qual a importância do orçamento para o planejamento estratégico? c) Qual a importância do orçamento para o controle financeiro? d) O orçamento pode auxiliar nos insumos de produtos ou serviços? e) Qual a tendência ou decisão tendo em vista variações ocorridas entre o previsto e o realizado de um orçamento? f) Porque o envolvimento de um grupo de pessoas é importante para a tomada de decisão de valores econômicos na elaboração do planejamento? g) Porque o envolvimento de um grupo de pessoas é importante para a tomada de decisão de valores econômicos pós a elaboração do planejamento? Na realização desta pesquisa, foi observado que a elaboração do orçamento da empresa multinacional que atua no ramo de hotelaria, recebe do corporativo todo o ano no mês de setembro; premissas que serve de auxilio e empreendimento para o hotel e para a elaboração do orçamento do ano seguinte. Após o recebimento dessas premissas é feito uma preparação de previsões que são analisadas de acordo com o histórico da evolução das: - receitas versus despesas; ambiente externo; concorrência; clientes; feriados; avaliação do hóspede; entre outros; sendo assim projetadas para o ano seguinte. Depois desta análise é feito uma comparação dos valores variáveis validando a coerência do histórico para identificar se existe uma nova proposta de tomada de decisão tendo como ferramenta de apoio a análise swot; que verifica as forças, fraquezas, ameaças e oportunidades dentro de uma análise orçamentária. 9/11

10 Dessa forma, surge a oportunidade de traçar estratégias de curto a longo prazo fechando o planejamento do orçamento; porém para maiores confirmações de qualidade após o término de seu fechamento é enviado todo o processo para a matriz e depois para os investidores da empresa, concluindo com um plano de ação em conjunto de cada departamento organizacional. A importância do orçamento para o planejamento estratégico é uma ferramenta que direciona a melhor forma de como proceder diante de uma situação complexa. É uma ferramenta que é transformada em números com bases históricas; pois sem a utilização dele não se consegue mensurar os valores econômicos. A importância do orçamento para o controle financeiro é vital, porque é aonde se consegue responsabilizar as chefias, ocorrendo desdobramentos no fluxo de caixa, receitas, despesas entre outros; considerando uma diretriz diante dos gastos conforme a receita que lhe é oferecida de acordo com a projeção elaborada. O orçamento pode auxiliar no eventual corte de custos porque os valores podem ser reduzidos ou aumentados de acordo com a inflação, mudanças de mercado, entre outros. A tendência ou decisão tendo em vista variações ocorridas entre o previsto e o realizado de um orçamento é a elaboração de um novo plano de ação para alinhar o orçamento na busca do objetivo traçado. O envolvimento dos gestores é importante para a tomada de decisão de valores econômicos na elaboração de planejamento por que; saem alinhados com a estratégia do negócio e com as ações futuras que devem ter para realizar o orçamento; e por que cada chefia é responsável pelo resultado do seu departamento em conjunto do empreendimento; podendo assim; ter a diretriz do orçamento; o que é mais fácil de manter o domínio do que já esta elaborado. Nesse sentido o Business Plan (Plano de Negócios ou Planejamento Estratégico) apresenta a estratégia para o período 2011 a 2013 que demonstra essas possibilidades que devem ser definidas hoje para a empresa estar preparada para o futuro; utilizando como ferramenta o orçamento e seu respectivo controle como: anual, mensal e semanal. CONCLUSÃO Um sistema tecnológico e ágil é de estrema importância na organização para controle dos valores econômicos da empresa atualmente, pois com as mudanças do mercado, a tendência é a busca da qualidade dos resultados; porém é indispensável à utilização do orçamento como possível ferramenta na gestão orçamentária que conseqüentemente ajuda os executivos e seus investidores tomarem decisões a fim de realçar as diferenças verificadas. Sendo assim a exploração dos resultados constituem o controle que destacará o melhor caminho a ser seguido. Este artigo buscou apresentar as principais importâncias de um planejamento estratégico e controle orçamentário para o gestor empresarial atingindo o objetivo estabelecido na teoria; bem como proporcionando uma visão de um plano que tem previsões de valores variáveis que possibilita a capacidade de tomar decisões. Sendo assim, essa é a influência que o orçamento exerce sobre os gestores, mesmo com as desconfianças da implementação de ajustes em relação a resultados projetados; o grau de participação de todos os membros da administração na fixação de objetivos ajuda na melhoria continua das atividades prioritárias; o que é de grande valia na empresa estudada. 10/11

11 REFERÊNCIA HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática.5.ed.são Paulo: Atlas, ROCHA, T.P.M.; ROCHA, D.P.M. Finanças: os aspectos comportamentais na gestão do orçamento. Artigo. Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora. Minas Gerais. 201? p Disponível em: < pdf>acesso em: 27 de maio de TÓFOLI, I. Administração financeira: uma tratativa prática.campinas: Arte Brasil Editora / Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, WELSCH, G. A. Orçamento empresarial: planejamento e controle do lucro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, /11

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