ARTIGO. Comparação da flexibilidade intermovimentos entre homens e mulheres: um estudo a partir do flexiteste adaptado.

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1 124 ARTIGO Comparação da flexibilidade intermovimentos entre homens e mulheres: um estudo a partir do flexiteste adaptado Arthur Paiva Neto USF - Universidade São Francisco Fabiano Pinheiro Peres USF - Universidade São Francisco Alessandro de Oliveira UNIVAS - Universidade do vale do Sapucaí LAFIPE Laboratório de Aptidão Física e Performance Humana Resumo O objetivo deste trabalho foi comparar a resposta da média de 1954 flexitestes adaptados para oito movimentos de flexibilidade visando entender a diferença destas médias. Foram testados 629 homens com idade variando de 17,1 a 60,0 anos, peso médio de 68,8 ± 13,3 quilos e altura média de 169,2 ± 13,7 centímetros e 1325 mulheres com idade média de 36,6 anos variando de 15,3 a 60,3 anos, média de peso de 60,0 ± 8,1 quilos e altura média de 160,4 ± 8,1 centímetros. Foi utilizado o flexiteste proposto por Pavel e ARAÚJO (1980) e adaptado por MONTEIRO em (1992) como instrumento de mensuração. Os seguintes movimentos foram testados: flexão do quadril, abdução do quadril, extensão do quadril, flexão do tronco, flexão lateral do tronco, extensão do ombro, adução posterior do ombro e abdução do ombro. Os dados foram coletados nas academias Soft Power em São Paulo SP, e Realce em poços de Caldas MG no período de 03/1998 a 10/2000. Para o tratamento estatístico foi utilizada a média, o desvio padrão e análise de variância e teste Scott-Knott para verificação da diferença dos grupos. Os seguintes resultados foram encontrados: foram achadas diferenças significativas entre as médias das respostas de todos os grupos analisados. Os autores propõem discussão a respeito da possibilidade de se corrigir a tabela de classificação por faixas etárias e sexo. Palavras chave: Flexibilidade e Flexiteste. Abstract The purpose of this study, was to compare the average of 1954 adapted flexitestes to eight movements of flexibility to be understand these differences. It was tested 629 men, between years, weighting 68,8 ± 13,3 kg (Mean±SD) and heighting 169,2 ± 13,7 cm and 1325 women with age between 15,3-60,3 years, weighting 60,0 ± 8.1 kg and heighting 160,4 ± 8.1 cm collected in the academies Soft Power in São Paulo SP, and Realce in

2 125 Poços de Caldas MG in 03/1998 to 10/2000. The flexiteste considered for Pavel and ARAÚJO (1980) and adapted by MONTEIRO in (1992) had been used. The movements had been tested: flexion of the hip, abduction of the hip, extension of the hip, flexion of the trunk, lateral flexion of the trunk, extension of the shoulder, hind adduction of the shoulder and abduction of the shoulder. For the statistical treatment the average, the shunting line was used standard and analysis of variance and Scott-Knott test for verification of the difference in the groups. Our findings showed that groups had been found significant differences between the averages of the results of all, and we propose the discussion the possibility that correcting the table of classification for age groups and sex. Key words: Flexibility and Flexiteste. Introdução Muitos autores relatam a importância da flexibilidade em uma aptidão física global de qualidade para uma melhor qualidade de vida. Araújo (2000) define flexibilidade como a amplitude máxima passiva fisiológica de um dado movimento articular. Morrow Jr., et al. (2003) afirmam que a amplitude de movimento de uma articulação, ou grupo de articulações, é um importante aspecto da avaliação de pacientes que se recuperam de cirurgias ortopédicas ou de lesões ortopédicas e Alter (1999) relata que um programa de treinamento de flexibilidade pode resultar em benefícios que podem ser qualitativos ou quantitativos, como: diminuição do stress e da tensão; relaxamento muscular; melhoria da aptidão corporal; postural e simetria. No treinamento desportivo, igualmente, a flexibilidade desperta interesse por ser uma questão estratégica em processos esportivos. Weineck (1999) relata que músculos não alongados e com pequena capacidade de alongamento têm uma menor força. Hernandes Jr. (2000) afirma que o desenvolvimento insuficiente da flexibilidade pode acarretar um maior risco de ocorrência de lesões. Weineck (1999) também relaciona a flexibilidade com a profilaxia de lesões, aumento da resistência, otimização da recuperação e otimização do treinamento. Para o maior conhecimento desta função neuromuscular, vários testes foram desenvolvidos com o objetivo de avaliar a flexibilidade. Araújo (1999) propõe a divisão dos testes de flexibilidade em função das unidades de medidas em: angulares, lineares e adimensionais. Referente aos testes angulares, que são aqueles cuja escala é dada em graus tendo o centro da articulação como eixo e os dois segmentos ósseos envolvidos como hastes, o autor supra citado relaciona o goniômetro, manual ou eletrônico e o flexômetro de Leighton, também descrito por Morrow Jr., et al. (2003) como goniômetro de pêndulo.

3 126 Os testes lineares se caracterizam por expressar os resultados numa escala de distância (ARAÚJO, 1999). O mais difundido deste angular é o teste de Wells & Dillon para a flexibilidade do quadril e tronco. Hoeger (1989) desenvolveu um protocolo adaptado para o teste de alcance máximo onde o ponto zero da escala é determinado de acordo com as características do avaliado. Para Araújo (1999) os testes adimensionais são aqueles em que não existe uma unidade convencional, tal como ângulos ou centímetros. O flexiteste criado por Pavel & Araújo (1980) representa bem esta categoria. Os autores propõem um teste que reduz a medida de flexibilidade de vinte articulações em uma única escala que varia de zero a quatro com números inteiros, escala esta alterada pelo autor em Posteriormente Monteiro (1992) apresentou um modelo simplificado que reduzia o referido teste para apenas oito movimentos, possibilitando sua viabilidade de aplicação às academias poliesportivas. Recentemente, Araújo (2002) propõe cinco novos índices de variabilidade de escore do flexiteste: intermovimentos, interarticulações, flexão-extensão, entre segmentos e distal-proximal. O autor cria estes novos índices para estudar de forma mais objetiva a variabilidade dos resultados. Morrow Jr., et al. (2003) afirmam que a flexibilidade é específica para a articulação e seus tecidos circundantes, não existindo testes válidos de flexibilidade geral. Situação esta conflitante, que parece ser resolvida pela proposta deste teste adimencional supra citado. Objetivos Este trabalho se propõe a comparar a resposta intermovimentos da flexibilidade de 1954 pessoas divididas em sexo e cinco faixas etárias, através do flexiteste proposto por Pavel & Araújo (1980), adaptado por Monteiro (1992). Materiais e Métodos Neste estudo foram formados dois grupos. Um feminino composto por 1325 mulheres com idade variando de 15,3 a 60,3 anos e outro masculino, composto 629 homens com idade variando entre 17,1 a 60,0 anos. Os grupos foram divididos da seguinte maneira distribuídos pelas seguintes faixas etárias: até 20 anos; 21 a 30

4 anos; 31 a 40 anos; 41 a 50 anos; e 51 a 60 anos. As características de ambos os grupos estão descritas nas tabelas 1 e Tabela 1 Medidas descritivas de idade, peso e altura do grupo feminino. Faixa etária N Idade Peso Altura Média DP Média DP Média DP < ,5 1,3 61,7 7,9 166,2 12, ,7 2,8 60,4 8,3 164,7 18, ,0 2,9 60,8 7,6 165,2 16, ,9 2,9 61,0 8,0 164,1 8, ,6 2,7 62,2 7,4 161,1 8,5 Tabela 2 Medidas descritivas de idade, peso e altura do grupo masculino. Faixa etária N Idade Peso Altura Média DP Média DP Média DP < ,8 1,0 63,9 13,4 172,4 9, ,8 2,8 67,2 12,6 173,4 13, ,6 2,8 69,0 12,2 173,0 11, ,0 2,9 74,5 13,1 170,0 19, ,9 2,6 69,4 14,8 169,5 10,5 A administração dos testes ficou a cargo de um único avaliador, com experiência neste protocolo, no período de março de 1998 até novembro de 2000, nas academias Soft Power em São Paulo, SP e Realce em Poços de Caldas, MG. Todos os alunos usavam roupas de ginástica e foram informados inicialmente da forma que seriam realizados os testes, sendo que estes seriam feitos sem aquecimento prévio. Durante os testes foram utilizados colchonetes para o conforto dos avaliados e foi utilizado o mapa de posições proposto pelo autor (ARAÚJO, 1987). Foram testados os movimentos de flexão do quadril, extensão do quadril, abdução do quadril, flexão do tronco, flexão lateral do tronco, extensão do ombro, adução posterior do ombro e abdução do ombro conforme adaptação proposta por MONTEIRO (1992), que reduz o teste a movimentos do ombro, tronco e quadril visando otimizar o tempo de avaliação, porem, mantendo-se os mesmos mapas de avaliação e os critérios utilizados no teste original. Para análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva, análise de variância e teste Scott-Knott para localizar as possíveis diferenças dos grupos. O nível de significância foi de 0,05. Resultados e Discussão Nas tabelas 3,4,5,6, e 7 a sigla FQ representa a flexão do quadril; AQ a abdução do quadril; EQ a extensão do quadril; FLT a flexão lateral do tronco; FT a

5 128 flexão do tronco; APO a adução posterior do ombro; EO a extensão do ombro; AO a abdução do ombro. Para o grupo feminino com idade variando de 51 a 60 anos o movimento de extensão do quadril mostrou resposta inferior a todos os outros movimentos. Os movimentos de extensão do ombro, flexão lateral do tronco, flexão do tronco e adução posterior do ombro mostram resultados inferiores aos movimentos de flexão do quadril, abdução do quadril e abdução do ombro. Para o grupo masculino o movimento de extensão do quadril mostrou resposta inferior a todos os outros movimentos. O movimento de extensão do ombro também, exceto em relação ao anterior. Flexão lateral do tronco, flexão do tronco e adução posterior do ombro mostram resultados inferiores aos movimentos de flexão do quadril, abdução do quadril e abdução do ombro. Tabela 3 Médias para flexão do quadril (FQ), abdução do quadril (AQ), extensão do quadril (EQ), flexão lateral do tronco (FLT), flexão do tronco (FT), adução posterior do ombro (APO), extensão do ombro (EO) e abdução do ombro (AO), em indivíduos de ambos os sexos de 51 a 60 anos Sexo feminino Sexo masculino Média Desvio padrão Média Desvio padrão FQ 2,58 c 0,64 2,81 d 0,72 AQ 2,62 c 0,74 2,87 d 0,88 EQ 1,59 a 0,61 1,81 a 0,87 FLT 2,15 b 0,76 2,45 c 0,78 FT 2,18 b 0,75 2,57 c 0,82 APO 2,33 b 0,68 2,51 c 0,78 EO 2,14 b 0,52 2,27b 0,57 AO 2,74 c 0,78 2,90 d 0,79 F c 35,70 6,89 O segundo grupo com idade variando entre 41 a 50 anos apresentou respostas bastante parecidas com as do grupo anterior, ou seja: para o feminino, o movimento de extensão do quadril mostrou resposta inferior a todos os outros movimentos. Os movimentos de extensão do ombro, flexão lateral do tronco e flexão do tronco mostram resultados inferiores aos movimentos de flexão do quadril, abdução do quadril, abdução do ombro e adução posterior do ombro. No masculino as respostas foram as seguintes: o movimento de extensão do quadril mostrou resposta inferior a todos os outros movimentos. Os movimentos de extensão do ombro, flexão lateral do tronco e flexão do tronco mostram resultados inferiores aos movimentos de flexão do quadril, abdução do quadril, abdução do ombro e adução posterior do ombro.

6 129 Tabela 4 Médias para flexão do quadril (FQ), abdução do quadril (AQ), extensão do quadril (EQ), flexão lateral do tronco (FLT), flexão do tronco (FT), adução posterior do ombro (APO), extensão do ombro (EO) e abdução do ombro (AO), em indivíduos de ambos os sexos de 41 a 50 anos Sexo feminino Sexo masculino Média Desvio padrão Média Desvio padrão FQ 2,53 c 0,68 2,57 c 0,67 AQ 2,81 d 0,75 2,67 c 0,81 EQ 1,72 a 0,68 1,59 a 0,73 FLT 2,30 b 0,77 2,31 b 0,86 FT 2,33 b 0,83 2,16 b 0,81 APO 2,41 b 0,78 2,46 c 0,80 EO 2,22 b 0,51 2,19 b 0,58 AO 2,94 d 0,79 2,63 c 0,81 F c 53,14 20,92 O terceiro grupo feminino, composto por mulheres de 31 a 40 anos obtiveram os seguintes resultados: o movimento de extensão do quadril mostrou resposta inferior a todos os outros movimentos. Os movimentos de extensão do ombro, flexão lateral do tronco e flexão do tronco mostram resultados inferiores aos movimentos de flexão do quadril e abdução do quadril. Os movimentos de abdução do ombro e adução posterior do ombro tiveram resultados superiores aos demais. No grupo masculino, foram obtidos os resultados abaixo: o movimento de extensão do quadril mostrou resposta inferior a todos os outros movimentos. A seguir o movimento de extensão do ombro. Os movimentos de flexão lateral do tronco, flexão do tronco e abdução do ombro mostram resultados inferiores aos movimentos de flexão do quadril. Os movimentos de abdução do ombro e abdução do quadril tiveram resultados superiores aos demais. Tabela 5 Médias para flexão do quadril (FQ), abdução do quadril (AQ), extensão do quadril (EQ), flexão lateral do tronco (FLT), flexão do tronco (FT), adução posterior do ombro (APO), extensão do ombro (EO) e abdução do ombro (AO), em indivíduos de ambos os sexos de 31 a 40 anos Sexo feminino Sexo masculino Média Desvio padrão Média Desvio padrão FQ 2,53 c 0,67 2,58 d 0,68 AQ 2,77 d 0,76 2,78 e 0,79 EQ 1,70 a 0,69 1,82 a 0,72 FLT 2,30 b 0,86 2,31 c 0,81 FT 2,25 b 0,85 2,36 c 0,73 AHO 2,44 c 0,85 2,42 c 0,82 EO 2,19 b 0,60 2,15 b 0,54 AO 2,87 d 0,79 2,87 e 0,85 F c 81,11 34,63

7 130 As mulheres com idade variando entre 21 e 30 anos apresentaram como resultado: o movimento de extensão de quadril inferior aos demais, os movimentos de extensão do ombro inferior aos outros exceto o anterior citado. A seguir os movimentos de flexão e flexão lateral do tronco. Respostas significativas superiores foram encontradas nos movimentos de abdução do quadril e do ombro. Os homens com mesma idade apresentaram como resultado: o movimento de extensão de quadril inferior aos demais, os movimentos de extensão do ombro inferior aos outros exceto o anterior citado. A seguir os movimentos de flexão, flexão lateral do tronco e adução posterior do ombro. Acima destes o movimento de flexão do quadril Respostas significativas superiores foram encontradas nos movimentos de abdução do quadril e do ombro. Tabela 6 Médias para flexão do quadril (FQ), abdução do quadril (AQ), extensão do quadril (EQ), flexão lateral do tronco (FLT), flexão do tronco (FT), adução posterior do ombro (APO), extensão do ombro (EO) e abdução do ombro (AO), em indivíduos de ambos os sexos de 21 a 30 anos Sexo feminino Sexo masculino Média Desvio padrão Média Desvio padrão FQ 2,52 d 0,66 2,52 d 0,69 AQ 2,83 e 0,72 2,82 e 0,69 EQ 1,80 a 0,70 1,81 a 0,70 FLT 2,24 c 0,78 2,23 b 0,73 FT 2,27 c 0,79 2,28 b 0,81 AHO 2,43 d 0,77 2,40 c 0,78 EO 2,17 b 0,53 2,14 b 0,49 AO 2,87 e 0,77 2,86 e 0,78 F c 127,27 63,29 No último grupo, mulheres com menos de 20 anos as respostas encontradas foram as seguintes: os movimentos de abdução do quadril e do ombro apresentaram diferenças significativas maiores que os demais. Exceto estes, a flexão do quadril também mostrou respostas superiores aos demais. Depois, os movimentos de flexão do tronco, flexão lateral do tronco e adução posterior do ombro. O movimento de extensão do quadril apresentou respostas inferiores a todos os outros movimentos. No último grupo, homens com menos de 20 anos as respostas encontradas foram as seguintes: os movimentos de abdução do quadril e do ombro apresentaram diferenças significativas maiores que os demais. Exceto estes, a flexão do quadril, flexão do tronco, flexão lateral do tronco e adução posterior do ombro também mostraram respostas superiores aos demais. O movimento de extensão do quadril apresentou respostas inferiores a todos os outros movimentos.

8 131 Tabela 7 Médias para flexão do quadril (FQ), abdução do quadril (AQ), extensão do quadril (EQ), flexão lateral do tronco (FLT), flexão do tronco (FT), adução posterior do ombro (APO), extensão do ombro (EO) e abdução do ombro (AO), em indivíduos de ambos os sexos com menos de 20 anos Sexo feminino Sexo masculino Média Desvio padrão Média Desvio padrão FQ 2,51 c 0,62 2,50 c 0,64 AQ 2,76 d 0,71 2,95 d 0,79 EQ 1,82 a 0,63 1,82 a 0,64 FLT 2,22 b 0,84 2,57 c 0,83 FT 2,29 b 0,76 2,47 c 0,85 AHO 2,35 b 0,65 2,65 c 0,80 EO 2,11 b 0,45 2,25 b 0,47 AO 2,93 d 0,72 3,15 d 0,80 F c 31,21 16,49 A partir dos resultados acima notamos que: a) a extensão do quadril mostrou médias inferiores em todos os grupos analisados e os demais movimentos mostraram respostas superiores. Isto mostra uma diferença entre as médias alcançadas e as médias propostas pelo autor, fato este que evidencia a necessidade de se criarem tabelas de referência a critério, adaptadas a diferentes populações; b) os movimentos de abdução do ombro e do quadril mostraram-se superiores em todas as médias em relação aos outros movimentos, exceto no grupo masculino de 41 a 50, onde os movimentos de flexão do quadril e adução posterior do ombro foram equivalentes, nos grupos masculino e feminino de 51 a 60 onde a equivalência ocorreu com o movimento de flexão do quadril reafirmando as diferenças de critério ; c) os movimentos de flexão do tronco apresentaram resultados médios similares aos propostos pela tabela de referência; e d) o movimento de adução posterior do ombro apresentou resultados superiores ao de extensão do ombro em todos os grupos masculinos, mas no feminino apenas nos grupos de 21 a 30 anos e 31 a 40. Conclusão Os testes de flexibilidade de uma forma geral apresentam variações quanto a sua concepção que tornam sua leitura e interpretação bastante difícil. O uso dos resultados na prescrição do treinamento desportivo seja para atletas de alto rendimento ou apenas para a busca da melhora da aptidão física, deve ser feito com cuidados especiais quando houver necessidade de se comparar o nível da flexibilidade em diferentes articulações. O flexiteste é um instrumento que proporciona esta possibilidade, sendo então um ótimo instrumento de avaliação. Por reduzir todas as

9 132 variações articulares a uma mesma escala, estas podem ser comparadas criando uma visão global desta variável da aptidão física. Este trabalho, portanto se presta a aumentar o número de informações a respeito deste teste. Diversos ângulos de abordagem proporcionarão mais solidez e confiabilidade. Os nossos dados supõe que apesar do flexiteste poder ser considerado como o mais prático e aplicável teste de flexibilidade, para este grupo analisado, fica clara a diferença entre níveis de flexibilidade, movimento a movimento, entre diferentes grupos populacionais. Uma avaliação mais detalhada com todos os vinte movimentos originais pode obter respostas mais conclusivas sobre este ponto de vista. Referências Bibliográficas ALTER, M.J. Ciência da flexibilidade, Porto Alegre: Editora Artmed, 2 a Ed, ARAÚJO, C.G.S. Flexiteste: proposição de cinco índices de variabilidade articular. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 8 (1): Janeiro-fevereiro, ARAÚJO, C.G.S. Flexiteste: uma nova versão dos mapas de avaliação. Kinesis, 2: , ARAÚJO, C.G.S. Medida e avaliação da flexibilidade: da teoria à prática. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de biofísica. Tese de doutoramento. 1987: 440 p. ARAÚJO, C.G.S. Avaliação e Treinamento da Flexibilidade In GHORAYEB, Nabil; BARROS, Turibio. O Exercício; São Paulo: Atheneu, p , FARINATTI, P.T.V.; MONTEIRO, W.D. Fisiologia e Avaliação Funcional, Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1 a Ed., HERNANDES JR. B.D.O. Treinamento Desportivo, Rio de Janeiro: Editora Sprint, HOEGER, W.W.K. Lifetime physical fitness and wellness. Englewood, Morton, 1989.

10 MORROW JR.;JACKSON, A.W; DISCH, J.G.; MOOD, D.P. Medida e avaliação do desempenho humano. Porto Alegre: Editora Artmed, 2 a Ed, PAVEL, R.C.; ARAÚJO, C.G.S. Flexiteste: Nova proposição para a avaliação da flexibilidade. In: Anais do Congresso Regional de Ciências do Esporte, Volta Redonda, WEINECK, J. Treinamento Ideal. 9.ed. São Paulo: Manole, Endereço para correspondência: Rua Dovilio Taconi, 265. Jardim Quisisana. Poços de Caldas Minas Gerais. Cep: Telefone: / artneto@superig.com.br Data de recebimento: 04/04/06 Data de aceite:26/04/06

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