ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Passiflora foetida SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO (AIB)

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1 ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Passiflora foetida SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO (AIB) ROOTING OF Passiflora foetida UNDER DIFFERENT CONCENTRATIONS BUTYRIC ACID (IBA) LAVEZO 1, André; BRAGA 2, Lúcia Fligueiras; BATISTÃO 1, Alan Carlos 1 Mestrandos do PPGBioAgro UNEMAT, Alta Floresta; 2 Docente do PPGBioAgro, a.lavezo@hotmail.com Resumo - O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes doses (0, 250, 500 e 1000 mg L -1 ) de AIB no enraizamento de estacas herbáceas de P. foetida. Realizou-se o experimento no viveiro da UNEMAT Campus Universitário de Alta Floresta, em DIC com quatro repetições contendo 20 plantas em cada repetição, as estacas foram imersas no hormônio AIB (1 minuto) nas diferentes doses. As estacas foram acondicionadas em tubetes contendo o substrato Plantmax, esses foram acomodados em ambiente protegido com umidade e temperatura de 60% e 26ºC, respectivamente. Para o número de folhas, comprimento de raiz e massa seca de raiz não verificou diferenças significativas. Na porcentagem de estacas com broto, sem broto, número de raízes e massa seca da parte aérea observou-se diferenças significativa, sendo a dose 0 mg L -1 superior as demais. Para a porcentagem de estacas mortas diferiu significativamente obtendo maiores valores na dose 1000 mg L -1. Para a propagação vegetativa de P. foetida não se recomenda a utilização de AIB. Palavras-chave Estaquia; Hormônio; Propagação; Passifloraceae. Abstract - The study aimed to evaluate the effect of different doses (0, 250, 500 and 1000 mg L-1) of IBA on rooting of softwood cuttings of P. foetida. We conducted the experiment in nursery UNEMAT - University Campus of Alta Floresta in DIC with four replications with 20 plants in each repetition, the cuttings were immersed in hormone IBA (1 minute) at different doses. The cuttings were placed in tubes containing Plantmax, these were accommodated in a protected environment with humidity and temperature of 60 º C and 26%, respectively. For the number of leaves, root length and root dry weight not verified significant differences. The percentage of cuttings with bud, no bud, root number and dry weight of shoots observed differences were significant, dose 0 mg L-1 higher than the other. To the percentage of dead cuttings differ significantly higher values obtained in the dose 1000 mg L-1. For vegetative propagation of P. foetida not recommended the use of IBA. Keywords - Cutting; Hormone; Propagation; Passifloraceae. INTRODUÇÃO A família Passifloraceae distribui-se, principalmente, por regiões tropicais, possuindo cerca de 650 espécies e 20 gêneros (SOUZA & LORENZI 2008), dos quais quatro ocorrem no Brasil: Passiflora, Dilkea Mast., Mitostemma Mast. e Ancistrothyrsus Harms. O gênero Passiflora L. é o mais numeroso com pelo menos 525 espécies (ULMER & MACDOUGAL 2004). A espécie Passiflora foetida L. pertence à seção Dysosmia, é possivelmente a que apresenta maior variedade no gênero, particularmente a respeito de folhas, flores e frutos (ULMER & MACDOUGAL, 2004). A espécie P. foetida apresenta potencial de utilização ornamental, medicinal, para melhoramento genético e como

2 porta-enxerto. P. foetida L. apresenta grande variabilidade anatômica, as ramas se estendem de 1,5 a 6 m de comprimento, o caule é cilíndrico, densamente piloso; as gavinhas surgem na axila foliar do lado sombreado do caule. As folhas são lobadas com brácteas e estípulas pedatissectas com segmento filiforme; frequentemente pilosas com tricomas glandulares capitadas nas folhas. O florescimento se dá durante todo ano, onde a abertura das flores inicia-se pela manhã e o fechamento se dá antes do meio dia, juntamente com as brácteas e estipulas, possuem forte odor bem desagradável (WAGNER et al., 1990). As sementes são achatadas, pretas em polpa doce e aromática (SWARBRICK, 1981). A propagação vegetativa por estaquia é conhecida como o processo de regeneração de uma nova planta a partir de um fragmento de uma planta matriz, sendo um dos principais métodos utilizados na multiplicação de plantas frutíferas (CARVALHO et al., 2007). As vantagens das mudas obtidas por estaquia ou por outro processo de propagação vegetativa, consiste no fato de se obter plantas com estabilidade genética garantida, o que implicará na formação de pomares mais uniformes, mais produtivos e frutos mais homogêneos (OLIVEIRA et al.; 2002). Para acelerar e promover o enraizamento de estacas, normalmente é empregado reguladores vegetais, os quais levam à maior porcentagem de enraizamento das estacas, aceleram, aumentam e melhoram qualidade das mesmas e propiciam uniformidade no enraizamento (HARTMANN et al., 2002; FACHINELLO et al.; 2005). Segundo Hartmann et al. (2002) as auxinas têm sido utilizadas como promotores de enraizamento em espécies frutíferas, florestais, ornamentais e medicinais, em ramos herbáceos ou lenhosos e sua aplicação na base das estacas promove o enraizamento. Dentre os reguladores vegetais, as auxinas são compostos que acarretam o alongamento nas células, podendo ser endógenas ou sintéticas. As auxinas podem ser utilizadas isoladamente ou em combinação no meio de enraizamento, sendo que o ácido indolilbutírico (AIB) é uma auxina sintética mais empregada, em concentrações que variam conforme a espécie e/ou cultivar (GRATTAPAGLIA e MACHADO, 1998). Com o objetivo de avaliar o enraizamento de estacas de P. foetida em diferentes concentrações de AIB realizou-se este trabalho. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no campus I da Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT, no município de Alta Floresta MT, com as coordenadas geográficas: 9º 53 50,67 S. e 56º 05 41,56 O., a uma altitude de aproximadamente 300 m, com temperatura média anual de 26ºC e precipitação anual de mm. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e 20 estacas por parcela, sendo o fator analisado as concentrações de AIB (ácido indolbutírico) (0; 250; 500 e 1000 mg L -1 ). O trabalho foi conduzido de maio a agosto de 2013, em câmara de nebulização intermitente, sob telado (50% de sombreamento). As matrizes de Passiflora foetida foram obtidas em uma propriedade na zona rural, município de Paranaíta-MT e foram selecionadas em função da sanidade e vigor.

3 Estacas herbáceas foram retiradas da porção mediana de ramos, com cerca de 10 e 15 cm de comprimento, com duas ou mais gemas, as estacas foram cortadas em bisel na extremidade basal. Após o preparo, as estacas foram mergulhadas durante cinco minutos em solução de captana (1g i.a. L -1 ). As estacas foram tratadas com o regulador AIB, nas concentrações de 0; 250; 500 e 1000 mg L -1, por imersão da extremidade basal por 1 minuto. Após as estacas foram dispostas em tubetes de 50 cm 3 contendo substrato comercial Plantmax Hortaliças, sob nebulização intermitente, com 15 segundos de molhamento e 60 segundos de intervalo. A umidade relativa e temperatura foi contralada utilizando um higrotermômetro digital. Aos 60 dias foram avaliadas a porcentagem de estacas enraizadas sem broto (estacas que emitiram pelo menos uma raiz), porcentagem de estacas enraizadas com broto (estacas que emitiram pelo menos uma raiz e brotação), porcentagem de estacas mortas (estacas secas), número e comprimento de raízes por estaca, sendo contadas e mensuradas as raízes formadas nas estacas em cada repetição, número de folhas (contado o número de folhas por estaca), massa seca de raiz e parte aérea (sendo o material secado em estufa de circulação de ar forçada 65±1ºC e pesado em balança de precisão 0,01g). Os dados foram avaliados estatisticamente por análise de variância, utilizando o teste F, e as médias, comparadas entre si, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, utilizando o programa estatístico Sisvar. Para avaliar a porcentagem de enraizamento de estacas com e sem brotos, porcentagem de estacas mortas e número de raízes realizou-se a análise de regressão polinomial, escolhendo-se a equação de maior grau com significância estatística a 5% pelo teste F. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados de número de folhas e massa seca de raiz (Tabela 1) não apresentaram diferença significativa para as dose analisadas de AIB. Braga et al. (2006) mencionam que avaliando o comportamento de três espécies de maracujazeiro quanto as doses de hormônio AIB não observaram diferença estatística quanto ao número médio de folhas por estaca. A massa seca da parte aérea e comprimento de raiz diferiu significativamente (Tabela 1), observando uma maior massa seca de parte aérea da dose 0 mg L -1 em relação aos demais tratamentos e um comprimento de raiz superior na dose 0 mg L -1 em relação a dose de 1000 mg L -1. Diferindo dos resultados, Sabião et al. (2011) mencionam um maior comprimento de raiz com o aumento das doses de AIB, tendo melhores resultados para as doses superiores, mostrando que o aumento da concentração do regulador promove maior desenvolvimento do sistema radicular na espécie P. nítida, efeito este observado ao contrário, em que o aumento das doses o comprimento radicular diminui. Tabela 01. Resultados médios obtidos de número de folhas, comprimento de raiz, massa seca de raiz e massa seca de parte aérea P. foetida em função das doses de AIB. Doses (mgl -1 ) Número Folhas Comprimento Raiz (cm) Massa Seca Raiz Massa Seca Parte Aérea 0 1,49 a 9,13 a 1,01 a 1,02 a

4 250 1,00 a 5,71 ab 1,00 a 1,00 b 500 1,00 a 5,67 ab 1,00 a 1,00 b ,00 a 0,00 b 1,00 a 1,00 b C.V.(%) 26,90 45,43 0,91 0,85 Média 1,12 5,13 1,00 1,01 Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade de erro. Analisando a Figura 1 observa-se uma correlação do efeito das doses, sendo que o aumento das doses propicia no aumento da porcentagem de estacas mortas, sendo máximo na dose de 1000 mg L -1, verificando que a porcentagem de estacas mortas atinge 100%. Para a porcentagem de estacas enraizadas sem e com broto o efeito do aumento das doses diminui a taxa de enraizamento e pegamento de estacas (Figura 1), para a porcentagem de estacas enraizadas com broto na dose menor (250 mg L - 1 ) do hormônio AIB não se obtêm enraizamento, observando que o efeito da aplicação do hormônio mesmo em doses baixa inibiu o enraizamento com brotações. Na porcentagem de enraizamento sem brotos a inibição ocorre na maior dose (1000 mg L -1 ). Os resultados obtidos por Roncatto et al. (2008) diferem dos valores encontrados em P. nítida, que apresentaram 40% de enraizamento, utilizando a concentração de 500 mg L -1 de AIB, enquanto para P. foetida nesta dose obteve-se 20% de enraizamento. Na dose 0 mg L -1 (testemunha) obteve-se uma porcentagem de enraizamento de 55% de estacas sem broto e 30 % de estacas com broto, sendo a porcentagem de sobrevivência da espécie de 85%. Roncatto et al. (2008), mencionam uma porcentagem de sobrevivência de 21,3% para P. nítida, sendo os valores observados para P. foetida superior. Sabião et al. (2011) estudando P. nítida verificaram uma porcentagem de enraizamento médio de 86,3%, valores estes similares a porcentagem de sobrevivência do presente estudo, sendo que todas as estacas que sobreviveram estavam enraizadas.

5 Figura 01. Porcentagens médias para o enraizamento de estacas sem broto, com broto e de estacas mortas em diferentes doses de AIB. O número de raízes por estaca diferiu significativamente nas doses avaliadas (Figura 2), obtendo-se decréscimo no número de raízes conforme o aumento das doses de AIB, o maior valor é obtido na dose 0 mg L -1 (11.53 raízes). Gontijo et al. (2003) avaliando a propagação de aceroleira e Sabião et al. (2011) estudando P. nítida obtêm valores diferentes dos observados em que o acréscimo da dose de AIB obtêm um maior número médio de raízes. Figura 02. Porcentagens médias para o enraizamento de estacas sem broto, com broto e de estacas mortas em diferentes doses de AIB. Para a espécie estudada o efeito do AIB não proporcionou melhorias no pegamento de estacas, como observado em todas as variáveis. Verificando efeitos

6 contrários de Gontijo et al. (2003); Roncatto et al. (2008) e Sabião et al. (2011) em que a aplicação de AIB incrementaram o pegamento das estacas. Como afirmado por Alvarenga & Carvalho (1983) e Hartmann & Kester (1990) o ácido indolbutírico (AIB) é a substância que depende, entre outros fatores, da espécie, tipo de estaca utilizada e estádio fisiológico da planta. CONCLUSÕES Nas condições do presente ensaio, conclui-se que: A aplicação de AIB apresenta pouca influência no enraizamento de estacas de P. foetida, sendo desnecessária sua aplicação. Em função dos altos percentuais de enraizamento (85%) obtidos pela estaquia de P. foetida, essa técnica é viável para a produção de mudas. AGRADECIMENTOS Á Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pela concessão de bolsa ao mestrando André Lavezo e ao Programa de Pósgraduação em Stricto Sensu de Mestrado em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos (PPGBioAgro) pelo apoio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, L.R.; CARVALHO, V.D. Uso de substâncias promotoras de enraizamento de estacas de frutíferas. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.9, n.101, p.47-55, BRAGA, M. F.; SANTOS, E. C.; JUNQUEIRA, N. T. V.; SOUSA, A. A. T. C.; FALEIRO, F. G.; REZENDE, L. N.; JUNQUEIRA, K. P. Enraizamento de estacas de três espécies silvestres de Passiflora. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.28, n.2, p , CARVALHO, R. I. N.; SILVA, I. D.; FAQUIM, R.. Enraizamento de miniestacas herbáceas de maracujazeiro amarelo. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 28, n. 3, p , FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. KERSTEN, E. Propagação vegetativa por estaquia. In: FACHINELLO, J.; HOFFMANN, A.; NACHTIGA, J. C.. Propagação de plantas frutíferas. Brasília DF: Embrapa Informação Tecnológica, p. GONTIJO, T. C. A.; RAMOS, J. D.; MENDONÇA, V.; PIO, R.; ARAÚJO NETO S. E.; CORRÊA, F. L. O. Enraizamento de diferentes tipos de estacas de aceroleira utilizando ácido indolbutírico. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.25, n.2, p , GRATTAPAGLIA, D.; MACHADO, M. A. Micropropagação. In: TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: Embrapa-SPI / Embrapa- CNPH, p HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E.; DAVIES JR, F.T.; GENEVE, R.L. Plant propagation: principles and practices. 7.ed. New Jersey: Prentice-Hall, p. HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E. Propagacion de plantas - principios y practicas. México: Compañia Editorial Continental S.A., p.

7 OLIVEIRA, J.A. de; JUNQUEIRA, N.T.V.; PEIXOTO, J.R. Efeito dos substratos artificiais no enraizamento e no desenvolvimento de estacas de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg). Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.24, n.2, p , RONCATTO, G.; NOGUEIRA FILHO, G. C.; RUGGIERO, C.; OLIVEIRA, J. C.; MARTINS, A. B. G. Enraizamento de estacas de espécies de maracujazeiro (Passiflora spp.) no inverno e no verão. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.30, n.4, p , SABIÃO, R. R.; SILVA, A. C. C.; MARTINS, A. B. G.; CARDOSO, E. R.. Enraizamento de estacas de Passiflora nitida submetidas a diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB). Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, volume especial, p , outubro, SOUZA, V. C.; LORENZI, H.. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, SWARBRICK, J. T. Weeds of Australia, Salviniaceae, Primulaceae, Pontederiaceae. Aust. Weeds, v. l, n. l0, p. ULMER, T.; MACDOUGAL, J.M. Passiflora: Passionflowers of the world. Portland: Timber Press p. WAGNER, W.L; HERBST, D.R; SOHMER, S.H.. Manual of the flowering plants of 153 Hawai'i. 2 v. Univ. of Hawaii Press & Bishop Museum Press, Honolulu. 1990, 853p.

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