Relação Doença Cárie-Açúcar: Prevalência em Crianças*
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- Victoria Lagos Chagas
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1 Artigo Original Relação Doença Cárie-Açúcar: Prevalência em Crianças* THE RELATIONSHIP BETWEEN DENTAL CARIES AND SWEETNESS PREFERENCE: PREVALENCE IN CHILDREN Sônia Maria Alves NOVAIS** Raquel Porto BATALHA*** Sara GRINFELD**** Tânia Maria FORTES***** Maria Auxiliadora Silva PEREIRA****** RESUMO A cárie dentária é uma doença multifatorial, infecciosa, transmissível e sacarose dependente. Necessita da interação entre microorganismos patogênicos e dieta cariogênica, num hospedeiro que ofereça um ambiente adequado, durante certo período de tempo. Está intimamente ligada à introdução dos carboidratos refinados na dieta da população, principalmente a sacarose, que é considerada o dissacarídeo mais cariogênico, sendo este o mais presente na dieta familiar em quase todo o mundo. Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar o consumo de açúcar em crianças na faixa etária de 7 a 10 anos, bem como o índice de cárie e relacioná-los entre si. Para tanto, através de um indicador previamente desenvolvido e testado em populações adultas e infantis, o Sweet Preference Inventory, avaliou-se a preferência por açúcar entre soluções de suco de uva adoçadas com sacarose em cinco concentrações diferentes: 0 M (sem açúcar); 0.15 M; 0.29 M; 0.44 M e 0.59 M. Para a verificação da condição dentária em relação à doença cárie, foram utilizados os índices CPO-D e ceo-d. De uma população de 228 crianças, 51 participaram da amostra, tendo sido encontrado como valor médio do CPO-D 1.94 e do ceo-d A maioria das crianças (45%) teve preferência pelo suco de uva com maior concentração de açúcar, demonstrando seu elevado consumo. A análise estatística dos resultados obtidos confirmou que a preferência por alimentos doces está relacionada ao maior número de lesões cariosas. ABSTRACT Dental caries is a multifactorial, infectious, transmissible and saccharose dependent disease. It's necessary the interaction between pathogenic microorganism and cariogenic diet in a host which present an adequate environment during certain period of time. It is intimately involved with the introduction of refined carbohydrates into the population diet, mainly the saccharose that is considered the most cariogenic disaccharide, being the most common sugar in the familiar diet in almost all the world. This research has been done which the aim of evaluate the sugar consumption in the children that are 7 to 10 years of age as much as evaluate the caries index and connect them. For that, using an indicator previously developed and tested in grown-up and childlike populations, the Sweet Preference Inventory, it was evaluated the preference for sugar among grape juice solutions sweetishes with saccharose in five differents concentrations: 0M (without sugar); 0.15M; 0.29M; 0.44M and 0.59M. In order to verify the dental condition regarding to carie disease it was used the DMFT and dmft index. Inside a group of 228 children, 51 participated of the sample and it had been found as average value of DMFT 1.94 and of dmft The greater number of children (45%) had been preferred the grape juice with the elevated concentration of sugar, proving his high consumption. The statistics analyses of the obtained results confirmed that the preference of sweet food is connected to the major number of carious lesions. DESCRITORES Epidemiologia; Cárie dentária; Criança; Açúcar. DESCRIPTORS Epidemiology; Dental caries; Child; Sugar. * Trabalho desenvolvido no Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe. ** Doutora em Odontopediatria pela Universidade de Pernambuco. Professora Adjunta das Disciplinas Odontopediatria I e II da Universidade Federal de Sergipe. Coordenadora do Curso de Graduação de Odontologia da Universidade Tiradentes *** Acadêmica do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe. **** Doutora em Odontopediatria pela Universidade Federal de Pernambuco. Coordenadora do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Pernambuco. ***** Mestre em Patologia Oral pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Professora das Disciplinas Periodontia I e II da Universidade Federal de Sergipe e da Universidade Tiradentes. ****** Especialista em Odontopediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora da Disciplina Clínica Integrada I da Universidade Tiradentes. 199
2 INTRODUÇÃO O aparecimento de lesões de cárie em comunidades de vida considerada primitiva onde a dieta presente é composta de alimentos localmente produzidos e com pouco açúcar, apresenta-se em baixos índices. Porém, com a modernização ocorrente no mundo, ao se elevar o padrão de vida ocorre uma mudança também nos padrões alimentares, sendo evidenciado grande aumento no índice de lesões cariosas ao ser adotada uma dieta com alto consumo de produtos vendidos em lanchonetes e com grande conteúdo de açúcares (THYLSTRUP; FEJERSKOV, 2001). Sabendo-se que os hábitos presentes na dieta infantil constituem um fator importante na etiologia e progressão da doença cárie e, que, a discriminação quanto à preferência por sabores ocorre com o desenvolvimento da criança e é afetada por inúmeros fatores, é fundamental a orientação não só quanto aos hábitos de higiene bucal, como também em relação ao consumo racional de açúcar, visando a promoção de saúde bucal. Assim, em virtude da alta prevalência de cárie dentária e do alto consumo de açúcar no nosso país, e o conceito de que os hábitos alimentares adquiridos na infância formam a base para o futuro padrão alimentar, o presente estudo teve como objetivo avaliar a preferência por açúcar e sua associação com a doença cárie em crianças na faixa etária de 7 a 10 anos. REVISÃO DE LITERATURA De acordo com Bezerra e Toledo (1999), a cárie dentária decorre da dinâmica entre biofilme dental, carboidratos e saliva, determinando o seu conceito como doença infecciosa bacteriana, modificada por uma dieta rica em carboidratos, induzindo a formação de biofilme com microorganismos cariogênicos, como os Streptococcus mutans, com a formação de ácidos orgânicos que reduzem drasticamente o ph do meio bucal, promovendo a subsaturação de cálcio e fósforo e, conseqüentemente, a desmineralização das estruturas dentárias pela perda de íons de hidroxiapatita. Apesar da necessidade da participação de carboidratos fermentáveis para o surgimento de lesões cariosas, o fator dieta deve ser analisado a partir do conceito de multicausalidade das doenças, pois não existe nenhum alimento capaz de causar cárie sem a interação de outras variantes biológicas e não biológicas neste processo (WALTER; FERELLE; ISSAO, 1997). Os alimentos possuem influências nutricionais e dietéticas sobre o organismo humano. Os efeitos nutricionais são mediados sistemicamente e resultam da absorção e circulação dos nutrientes nos tecidos, relacionando-se com o equilíbrio energético do organismo, podendo influenciar os dentes durante o período formativo (odontogênese), bem como a quantidade e qualidade do fluxo salivar, aumentando ou diminuindo a resistência do hospedeiro. É também importante a maneira como os diversos alimentos afetam a percepção dos sabores, as preferências dietéticas e os padrões alimentares. Já os fatores dietéticos exercem influência local ou direta sobre os dentes reagindo com a superfície do esmalte e atuando como substrato para os microorganismos cariogênicos da microbiota oral. Devido a este fato, uma dieta de baixo teor cariogênico deve ser orientada (CAMPOS; ZUANON; CAMPOS, 2003). Para Matson e Belan (2002), a dissolução da estrutura dentária não é garantida pelo consumo de altas quantidades de açúcar, apesar desse fato disponibilizar populações bacterianas mais patogênicas; a maior freqüência de ingestão de sacarose é que promove sucessivos ataques dos ácidos orgânicos provenientes do metabolismo bacteriano à estrutura dentária, não permitindo sua remineralização. Diversos estudos demonstraram a associação direta entre quantidade, freqüência e forma de disponibilização de carboidratos na dieta. Segundo Navarro e Côrtes (1995) e Stelluto Jr. (1995) o papel preventivo da mãe com relação ao aparecimento de lesões cariosas nos seus filhos é de grande importância. O responsável em cuidar da criança de tenra idade deve procurar manter um padrão elevado de saúde bucal, além de evitar a contaminação da criança. O aconselhamento dietético é fundamental para qualquer programa de prevenção e manutenção de saúde bucal, visto que os hábitos dietéticos adquiridos na infância formam a base para o futuro padrão alimentar. Nele deve-se levar em conta, porém, a realidade em que a criança vive, tendo como objetivo central a utilização racional de açúcar (WALTER; FERELLE; ISSAO, 1997; TASHIMA et al., 2000; CAMPOS; ZUANON; CAMPOS, 2003; CHAVES; ROSENBLATT; COLARES, 2003). METODOLOGIA Este estudo foi realizado através de uma pesquisa de campo de caráter transversal e quantitativo, com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe. De um universo de 228 crianças, na faixa etária de 0 a 12 anos, que 200
3 compareceram ao ambulatório das disciplinas Odontopediatria I e II, no Hospital Universitário do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe, à procura de atendimento odontológico, no período de fevereiro a março de 2004, foram selecionadas 51 crianças, que aceitaram participar da pesquisa (termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelo responsável), que estavam na faixa etária de 7 a 10 anos e não usavam aparelho ortodôntico. Cada criança respondeu a um questionário, juntamente com o responsável, com perguntas abertas e fechadas, contendo informações sobre a saúde bucal, hábitos alimentares, conhecimentos sobre a relação do consumo do açúcar e etiologia da cárie e, ainda, seus aspectos socioeconômicos. Com relação à alimentação, foi questionada a freqüência do uso de refrigerantes, doces e utilização de açúcar em sucos e café, como indicador da quantidade de açúcar na dieta. Em seguida, cada criança foi submetida ao exame odontológico, avaliando-se o índice de higiene bucal e o índice de cárie, sendo a criança submetida a fisioterapia oral supervisionada. Os índices foram avaliados sempre pelo mesmo examinador e todas as normas de biossegurança foram devidamente respeitadas. Esse exame foi realizado antes do teste de preferência por açúcar, para evitar tendenciosidade do examinador. Os dados foram registrados numa ficha odontológica modificada para a pesquisa, onde foi preenchido o CPO-D, ceo-d e IHO-S. A preferência por açúcar foi verificada através de um indicador previamente desenvolvido e testado em populações adultas e infantis por Jamel et al. (1996), Tomita et al. (1999), Tomita et al. (2000) e Maciel et al. (2001), o Sweet Preference Inventory modificado, avaliando a preferência entre soluções de suco de uva adoçadas com sacarose em cinco concentrações diferentes: 0 M (sem açúcar); 0.15 M; 0.29 M; 0.44 M e 0.59 M (Tabela 1). Os sucos foram preparados e adoçados sempre com produtos da mesma marca comercial, respeitando a proporção determinada pelo fabricante (1 porção do suco concentrado para 2 porções de água). Tabela 1 - Distribuição das Soluções de Suco de Uva e Respectivas Concentrações de Açúcar Tipo Cristal. Solução Concentração de açúcar (Molar = g/litro) A 0M B 0.15M = 10g/litro C 0.29M = 20g/litro D 0.44M = 30g/litro E 0.59M = 40g/litro FONTE: Pesquisa de campo realizada no ambulatório das disciplinas Odontopediatria I e II do Curso de Odontologia da UFS, Aracaju - SE, no período de 02 a 04/2004. As diferentes concentrações de suco, à temperatura ambiente, foram colocados em cinco jarras identificadas por letras. Durante a realização do teste, cada criança experimentava o conteúdo de 10 ml de suco em copos plásticos descartáveis de 50 ml, codificados por uma letra em sua parte inferior, em seqüência crescente de concentração de açúcar (A, B, C, D e E). Entre cada degustação foi realizado um bochecho com água e um intervalo de cinco minutos para que não houvesse interferência no paladar. Nesses intervalos era questionada a solução de preferência pela criança e ao final do teste ela indicava a mais saborosa de acordo com a sua escolha. Finalizados os testes, a criança era então encaminhada para as disciplinas segundo sua necessidade de tratamento, para que fosse realizado o atendimento odontológico propriamente dito. Os resultados foram avaliados por testes bivariados de associação (teste do Qui-quadrado), sendo o nível de significância estatística de 5% (p< 0,05). RESULTADOS A amostra foi constituída de 21 crianças do gênero masculino (41,2%) e 30 do gênero feminino (58,8%). Observou-se uma boa orientação quanto à higiene oral ao analisar os dados obtidos pela aplicação do questionário, sendo constatado que 24 crianças (47,1%) realizavam fisioterapia bucal três vezes ao dia e 18 crianças (35,3%), duas vezes ao dia. A análise dos valores do Índice de Higiene Oral Simplificado (IHO-S) confirmou esse dado, verificando-se que a maioria das crianças (58,8%) apresentou higiene bucal regular. O valor médio encontrado para o índice ceo-d foi 3.02, e para o índice CPO-D foi Foi verificada através do questionário, a freqüência do consumo de alimentos que contivessem açúcar, tanto em sua composição, como por adição. Ao analisar a amostra separadamente por gênero observou-se a elevada freqüência de uso de açúcar, com 42,9% do total de meninos consumindo quatro ou mais vezes por dia. Quanto ao gênero feminino, houve uma distribuição mais equilibrada entre as crianças, com predominância também no consumo de açúcar quatro ou mais vezes ao dia, totalizando 33,3%. Considerandose os gêneros masculino e feminino, nenhuma das crianças consumia açúcar apenas semanalmente e somente 4 ingeriam açúcar apenas uma vez ao dia, sendo um menino e três meninas. Em seguida, foi avaliada a escolha das crianças com relação aos sucos de uva, de acordo com cada 201
4 concentração, observando-se que a maioria (45%) preferiu o suco E, o qual continha maior adição de açúcar que os demais sucos. O suco D também foi bastante escolhido, sendo que o somatório dos sucos D e E, representando os mais açucarados, eqüivale a 69%, demonstrando uma preferência muito alta por alimentos doces, sendo predominante em relação aos demais sucos. Quanto ao gênero, apesar da menor proporção de meninos, houve maior escolha pelo suco mais doce (52%), em comparação com a mesma escolha das meninas (40%). Nenhum dos meninos preferiu o suco A, enquanto duas meninas (7%), fizeram esta escolha (Tabela 2). Tabela 2 - Distribuição dos sucos escolhidos pelas crianças segundo o gênero. Sucos Gênero Total Masc. % Fem. % N % A B C D E Total FONTE: Pesquisa de campo realizada no ambulatório das disciplinas Odontopediatria I e II do Curso de Odontologia da UFS, Aracaju - SE, no período de 02 a 04/2004. Analisando-se a amostra, constatou-se que apenas 8 crianças (16%) não apresentavam lesões de cárie, sendo 3 meninos e 5 meninas. Ao relacionar a doença cárie e a preferência por açúcar, verificou-se que 50% destas crianças escolheram o suco E, seguido dos 25% do suco B e 12,5% dos sucos A e C. Foi encontrada uma correlação positiva entre a escolha do suco mais doce (suco E) e os maiores valores encontrados do CPO-D e ceo-d, ou seja, com o maior número de dentes cariados, sendo estatisticamente comprovado pelo teste do Qui-quadrado. DISCUSSÃO A maneira como os alimentos afetam a percepção dos sabores, as preferências dietéticas e os padrões alimentares já foram descritas anteriormente por diversos autores, exercendo influências gerais e locais sobre os tecidos dentários (BEZERRA; TOLEDO, 1999; TOMITA et al., 1999; CAMPOS; ZUANON; CAMPOS, 2003). Estudos têm demonstrado um elevado consumo de açúcar (NACAO; CHUAN; RODRIGUES, 1996; ROCHA et al., 1998; ROSENBLATT, 1994) que aumenta com o decorrer da idade, de acordo com Jamel et al. (1996) e Mazengo, Tenovuo e Hausen (1996). Nesta pesquisa, foi observado o consumo de açúcar superior a 4 vezes ao dia em 42,9% dos meninos e 33,3% nas meninas. Portanto, deve ser recomendada a redução do consumo de açúcares extrínsecos, principalmente a sacarose (FREIRE; CANNON, SHEIHAM, 1994). Demonstrou-se uma correlação positiva entre a freqüência de ingestão de sacarose e o índice de cárie dental, estando de acordo com Holbrook (1993), Mazengo, Tenovuo e Hausen (1996), Rocha et al. (1998) e Leite et al. (1999). Referindo-se à ingestão de lanches, foi observado um elevado consumo, sendo na sua maioria compostos por produtos que continham açúcar, concordando com os relatos de Stecksén-Blicks e Holm (1995), Mazengo, Tenovuo e Hausen (1996), Nacao, Chuan e Rodrigues (1996), demonstrando também uma correlação positiva entre a mesma e o índice de cárie dental. A prevalência de cárie dentária encontrada foi relativamente alta, sendo encontrados os valores médios dos índices ceo-d 3.02 e do CPO-D 1.94, em concordância com os estudos de Holbrook (1993), Leite et al. (1999) e Saito, Deccico e Santos (1999) que encontraram valores semelhantes para o ceo. Nesta pesquisa não foram observadas diferenças estatisticamente significativas quanto ao índice de cárie em relação ao gênero da criança, em concordância com os achados de Saito, Deccico e Santos (1999) e Tomita et al. (1999), como também não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre o aparecimento de lesões cariosas em relação à idade, diferentemente de Tomita et al. (1999), que observaram tendência crescente com a idade. A preferência por açúcar não foi relacionada à idade e ao gênero, estando em concordância com Jamel et al. (1996). Acrescenta-se que, entre as crianças livres de cárie, a preferência por açúcar (escolha entre as soluções) foi equivalente, não ocorrendo diferença estatisticamente significante, fato este encontrado por Tomita et al. (1999). A relação entre a escolha do suco mais doce (suco E) e os maiores valores encontrados do CPO-D e ceo-d, ou seja, com o maior número de dentes cariados, demonstrou uma correlação positiva, ressaltando a interação da dieta com a saúde oral, em concordância com Tomita et al. (1999). No entanto, Maciel et al. (2001) 202
5 não encontraram associação significante entre preferência por alimentos doces e cárie dentária. CONCLUSÕES Os resultados demonstraram que: 1) A maioria das crianças avaliadas tiveram preferência por alimentos mais doces; 2) Houve correlação positiva estatisticamente significante entre a preferência por açúcar e o desenvolvimento de lesões de cárie; 3) Não houve relação entre a escolha do suco mais doce (suco E) com a idade e o gênero na faixa etária avaliada. REFERÊNCIAS BEZERRA, A. C. B.; TOLEDO, O. A. Nutrição, dieta e cárie. In: KRIGER, L. Promoção de Saúde Bucal - ABOPREV. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999, p CAMPOS, J. A. D. B.; ZUANON, A. C. C.; CAMPOS, A. G. Influência da alimentação e da nutrição na odontogênese e desenvolvimento de lesões de cárie dental. J Bras Odontopediatr Odontol Bebê, Curitiba, v. 6, n. 31, p , maio/jun CHAVES, A. M. B.; ROSENBLATT, A.; COLARES, V. A importância da dieta do desmame na saúde oral. J Bras Odontopediatr Odontol Bebê, Curitiba, v. 6, n. 30, p , mar./abr FREIRE, M. C. M.; CANNON, G.; SHEIHAM, A. Análise das recomendações internacionais sobre o consumo de açúcares publicadas entre 1961 e Rev Saúde Pública, São Paulo, v. 28, n. 3, p , mar HOLBROOK, W. P. Dental caries and cariogenic factors in preschool urban Icelandic children. Caries Res, Basel, v. 27, n. 5, p , JAMEL, H. A. et al. Taste preference for sweetness in urban and rural populations in Iraq. J Dent Res, Washington, v. 75, n.11, p , Nov LEITE, T. A. et al. Cárie dental e consumo de açúcar em crianças assistidas por creche pública. Rev Odontol Univ São Paulo, São Paulo, v. 13, n. 1, p , jan./mar MACIEL, S. M. et al. The relationship between sweetness preference and dental caries in mother/chid pairs from Maringá- PR, Brazil. Int Dent J, London, v. 51, n. 2, p , Apr diários alimentares. Rev Odontol Univ São Paulo, São Paulo, v. 10, n. 4, p , out./dez NAVARRO, M. F. L.; CôRTES, D. F. Avaliação e tratamento do paciente com relação ao risco de cárie. Maxi-Odonto Dentística, Bauru, v. 1, n. 4, p. 18,23, jul./ago ROCHA, C. M. et al. Relação dieta/cárie na odontopediatria: uma análise do consumo de sacarose. Arquivos em Odontologia, Belo Horizonte, v. 34, n. 1, p , jan./jun ROSENBLATT, A. Açúcar: o tóxico adoçante. ROBRAC, Goiânia, v. 4, n. 10, p , jan SAITO, S. K.; DECCICO, H. M. U.; SANTOS, M. N. Efeito da prática de alimentação infantil e de fatores associados sobre a ocorrência da cárie dental em pré-escolares de 18 a 48 meses. Rev Odontol Univ São Paulo, São Paulo, v. 13, n. 1, p , jan./mar STECKSÉN-BLICKS, C.; HOLM, A. K. Between-meal eating, toothbrushing frequency and dental caries in 4-year-old children in the north of Sweden. Int J Paediatr Dent, Oxford, v. 5, n. 2, p , June, STELLUTO JR., A. O primeiro vício. Rev ABO Nac, Porto Alegre, v. 3, n. 1, p. 6-8, fev./mar TASHIMA, A. Y. et al. Correlação entre o aconselhamento dietético-nutricional e a promoção de saúde na clínica de odontopediatria. J Bras Odontopediatr Odontol Bebê, Curitiba, v. 3, n. 16, p , nov./dez THYLSTRUP, A.; FEJERSKOV, O. Cariologia clínica. 3. ed. São Paulo: Santos, p. TOMITA, N. E. et al. Preferências por alimentos doces e cárie dentária em pré-escolares. Rev Saúde Pública, São Paulo, v. 33, n. 6, p , dez TOMITA, N. E. et al. Preferências por açúcar e prevalência de cárie dentária em populações desfaveladas de Bauru-SP- Brasil. Rev Fac Odontol, Bauru, v. 8, n. 3/4, p , jul./dez WALTER, L. R. F.; FERELLE, A.; ISSAO, M. Dieta e cárie na primeira infância. Odontologia para o bebê. São Paulo: Artes Médicas, p , Recebido para publicação: 08/10/2004 Aceito para publicação: 29/10/2004 MATSON, M. R.; BELAN, L. Cáries incipientes, como controlar uma abordagem atual. In: CARDOSO, R. J. A.; GONÇALVES, E. A. N. Dentística/Laser. São Paulo: Artes Médicas, p MAZENGO, M. C.; TENOVUO, J.; HAUSEN, H. Dental caries in relation to diet, salliva and cariogenic microorganisms in Tanzanians of selected age groups. Community Dent Oral Epidemiol, Copenhagen, v. 24, n. 3, p , June, NACAO, M.; CHUAN, L. P.; RODRIGUES, C. R. M. D. Análise dos hábitos de dieta em crianças por meio da utilização de Correspondência: Sônia Maria Alves Novais Rua Riachuelo, 844/403 - Bairro São José Aracaju-SE Brasil CEP: sonia@infonet.com.br 203
PALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão
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