RELATÓRIO FINAL OFICINA HIV/AIDS PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE BUCAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO FINAL OFICINA HIV/AIDS PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE BUCAL"

Transcrição

1 RELATÓRIO FINAL OFICINA HIV/AIDS PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE BUCAL Este documento descreve os principais resultados alcançados com o movimento das instituições parceiras no atendimento ao portador do HIV/Aids em Belo Horizonte, em dezembro de Junho de 2007

2 1. INTRODUÇÃO Em abril de 2006, o Ministério da, através da Secretaria Estadual de de Minas Gerais, ofereceu oportunidade para 10 dentistas de Belo Horizonte participarem de uma capacitação para formação de facilitadores em educação permanente no atendimento de pacientes HIV/Aids. Entre os trabalhos que deveriam ser desenvolvidos nesse processo, havia a necessidade de elaborar um diagnóstico loco-regional sobre o atendimento desses pacientes no município. Para isso, foi realizado um levantamento nos bancos de dados municipais, documentos oficiais e em estudos acadêmicos para caracterizar a situação epidemiológica da infecção pelo HIV, a organização dos serviços e a assistência odontológica aos portadores de HIV/Aids. A partir deste movimento, considerando a discussão mais ampla das questões da saúde, e dando continuidade ao processo de educação permanente dos trabalhadores da saúde bucal, buscou-se, através de cursos teórico-práticos, uma maior sistematização da lógica assistencial em saúde bucal e da atenção aos portadores do HIV/Aids. A intenção era de que a parte prática favorecesse o vínculo entre pacientes e profissionais das unidades básicas, permitindo a descentralização do atendimento, que vinha ocorrendo principalmente na unidade de referência, CTR-DIP Orestes Diniz. O pressuposto é de que, ao organizar melhor a assistência e sensibilizar a equipe de saúde bucal para a especificidade do portador do HIV/Aids, podemos avançar na construção do SUS, favorecendo assim o acesso aos serviços e a conquista de um direito de cidadania. No período de outubro a dezembro de 2006, a Coordenação de Bucal e Coordenação de DST/Aids da Secretaria Municipal de de Belo Horizonte, em parceria com a Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais, a Coordenação de DST/Aids da Secretaria Estadual de de Minas Gerais e a Escola de Pública de Minas Gerais, mobilizaram todos os profissionais da rede para atividades de educação permanente em HIV/Aids. O curso aconteceu entre os meses de outubro a dezembro de 2006 e foi dirigido a toda equipe de saúde bucal da rede SUS/BH; cerca de 300 cirurgiões dentistas, 80 técnicos de higiene dental e 300 auxiliares de consultório dentário. A carga horária total foi de 16 horas, sendo 12 horas de exposição dialogada (relacionada à organização do serviço e ao controle de infecção intra bucal do portador do HIV/Aids) e 4 horas de prática (o C.Dentista fez o

3 atendimento clinico ao portador do HIV/Aids nas clínicas da FOUFMG e os THD e ACD tiveram atividades teórico-práticas sobre a manipulação de material odontológico, o ionômero de vidro, no laboratório de materiais). Para atender aos objetivos propostos as seguintes ações educacionais foram realizadas: 1.1 Debate nos Distritos / Centros de O debate sobre organização local das ações de (e saúde bucal) já estava acontecendo no 2º semestre de 2006 em toda a rede do SUS/BH, nos Distritos e Unidades Básicas de. Para esta discussão um documento da SMSA/BH ( A Atenção Básica de em Belo Horizonte: recomendações para a organização local ) oferecia os subsídios necessários para a reflexão das práticas em saúde. Uma ferramenta de diagnóstico local (Anexo I) foi disponibilizada para as referências técnicas dos distritos, para ser usada, se indicado, no sentido de favorecer o reconhecimento da situação atual de cada Centro de e as ações de mudanças necessárias, tomando como referencial as diretrizes do município. As discussões sobre a organização dos serviços de saúde Bucal foram programadas para acontecer nos distritos (Centros de ), como parte integrante do processo de oficinas para discussão do documento de diretrizes da atenção básica. 1.2 Exposições dialogadas Objetivaram contribuir na reflexão sobre a prática em saúde bucal, de modo específico sobre a assistência a pacientes com infecção pelo HIV/Aids. Para avaliação do conteúdo teórico, foi aplicado um questionário, onde o CD, THD e ACD atribuíam notas de zero a cinco à cada tema apresentado. Os temas e resultados obtidos estão apresentados adiante. 1.3 Levantamento de necessidades Com o objetivo de descrever a situação de saúde bucal dos pacientes com HIV/Aids, foi realizado, de agosto a novembro de 2006, um levantamento de necessidades de tratamento e presença de lesões de mucosas de usuários cadastrados nos serviço ambulatorial especializado do PAM Sagrada Família e CTR-DIP Orestes Diniz. Todos os 271 usuários examinados foram agendados para atendimento clínico nas clínicas da UFMG, por profissionais da rede SUS-BH. Como critério de hierarquização de necessidades foi utilizado o sistema de codificação na identificação de lesões cavitadas, doença periodontal, necessidade de exodontia, presença ou ausência de lesões de mucosa, adotado pelo Programa de Bucal da Prefeitura Belo

4 Horizonte (PBH) denominado como Critérios para codificação de necessidades em Bucal (Tabela 1). O mesmo levantamento de necessidades foi feito ao final do atendimento clínico, na UFMG, demarcando assim os resultados alcançados. TABELA 1: CÓDIGOS E CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL BELO HORIZONTE, 2006 CÓDIGO CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO 0 Não apresenta dente permanente e/ ou temporário com cavidade. Não necessita de restauração ou extração 1 Apresenta até 03 dentes permanentes ou temporários com cavidades evidentes necessitando de restauração e/ou extração 2 Apresenta de 03 a 08 dentes permanentes ou temporários com cavidades evidentes necessitando de restauração e/ou extração 3 Apresenta mais de 8 dentes permanentes ou temporários com cavidades necessitando de restauração e/ou extração 4 Apresenta indicação de exodontia do restante dos elementos dentais. aplica-se em usuários adultos com grande número de restos radiculares onde a prótese total aparece como solução mais indicada 5 Apresenta a cárie dentária sob controle. a doença periodontal apresenta-se como o maior problema * Marcar com um asterisco quando houver queixa de dor aguda 1.4 Atendimento clínico Fonte: SMSA BH/GEAS/Coordenação de Bucal Inúmeros estudos reportados na literatura mostram que a disposição de cirurgiõesdentistas para o atendimento de pacientes HIV/Aids está associada com experiência prévia. Estes resultados ressaltam a importância do contato interpessoal como um importante fator capaz de modificar as atitudes e as crenças dos profissionais com relação às pessoas com HIV/Aids. Seguindo esta lógica, foram agendados os pacientes que participaram do levantamento de necessidades. O atendimento clínico ocorreu nos dias 11 e 13 de dezembro, entre 08:00h e 18:00h, de maneira concentrada, em duas clínicas da UFMG. Foram ocupados 48 equipamentos em quatro turnos de trabalho. O atendimento clínico dos pacientes HIV/Aids se fez por meio do controle das doenças bucais e da consulta de Estomatologia, componentes essenciais em programas de assistência. Esta é uma estratégia que possibilita a universalização da atenção básica e reduz a iniquidade (dificuldade de acesso, recusa de atendimento), quase sempre associada com o atendimento odontológico de pacientes HIV/Aids. As atividades desenvolvidas na clínica foram: ações de auto cuidado (escovação supervisionada, orientações básicas); ações individuais de controle: (ART- Tratamento Restaurador Atraumático, pulpotomia, exodontia, raspagem, polimento coronário; tratamento de algumas lesões de mucosa/biópsia e endodontia).

5 Ao final do atendimento o paciente respondeu a um questionário onde se avaliou a acessibilidade e satisfação do usuário. A prática clínica do C. Dentista foi apoiada por uma equipe de professores da UFMG, nas especialidades de dentística, periodontia, endodontia, estomatologia. Para este evento, houve ainda o apoio logístico da Coordenação de saúde bucal e Coordenação DST/AIDS da SMSA/PBH, dos profissionais de referência técnica de odontologia dos distritos sanitários, profissionais da Escola de de MG e da Coordenação de DST/Aids da SES/MG. 1.5 Aula prática para manipulação de material odontológico O Protocolo para atenção básica em saúde bucal da SMSA BH propõe o uso de restaurações permanentes com ionômero de vidro de alta viscosidade, baseadas no Tratamento Restaurador Atraumático (ART) como uma estratégia para auxiliar o controle das doenças bucais e ampliar o acesso da população aos serviços. Para viabilizar a introdução deste novo material na rede, o ionômero de vidro de alta viscosidade, houve a necessidade de desenvolver atividades teórico-práticas de manipulação deste material para ACD e THD. Esta ação educacional foi realizada no laboratório da Faculdade de Odontologia da UFMG, orientada por professoras de materiais dentários, com o apoio da Coordenação de Bucal da SMSA/PBH. 2. RESULTADOS Analisando os instrumentos de avaliação utilizados pelos profissionais, constatamos que a articulação dos momentos teóricos e prático, foi considerado um aspecto fundamental desse curso. 2.1 EXPOSIÇÕES DIALOGADAS Os temas apresentados, receberam notas de zero a cinco, pelos CD, THD e ACD. As tabelas 2 e 3 demonstram a freqüência de notas dadas pelos profissionais em relação a cada tema. As médias atribuídas por temas apontam para uma avaliação positiva do evento.

6 TABELA 2 - AVALIAÇÃO DOS TEMAS APRESENTADOS NA OFICINA HIV/AIDS PELAS 175 THD E ACD PARTICIPANTES, SEGUNDO NOTAS DE 0 A 5. BELO HORIZONTE, DEZEMBRO DE 2006 TEMAS ABORDADOS Média Atenção em saúde bucal para pacientes HIV/Aids de Belo Horizonte - Diagnóstico loco - regional- THD e ACD ,2 Aspectos psico sociais no atendimento ao portador do HIV/Aids THD e ACD ,6 Biossegurança ACD ,5 Biossegurança THD ,4 Tratamento Restaurador Atraumático THD ,3 Ações coletivas em saúde bucal ACD ,5 Manifestações das doenças bucais no portador do HIV/Aids THD ,6 Raspagem e Polimento coronário THD ,1 Atividade prática Manipulação do ionômero THD e ACD ,9 Fonte: Coordenação de Bucal / CSB/GEAS/SMSA BH TABELA 3 - AVALIAÇÃO DOS TEMAS APRESENTADOS NA OFICINA HIV/AIDS PELOS 211 CD PARTICIPANTES, SEGUNDO NOTAS DE 0 A 5. BELO HORIZONTE, DEZEMBRO DE 2006 TEMAS ABORDADOS Média Atenção em saúde bucal para pacientes HIV/Aids de Belo Horizonte Diagnóstico loco-regional - CD ,7 Aspectos psico sociais no atendimento ao portador do ,2 HIV/Aids CD Biossegurança CD ,0 Manifestações das doenças bucais no portador do HIV/Aids CD ,5 Atividade prática CD Atendimento Clínico ,5 Fonte: Coordenação de Bucal / CSB/GEAS/SMSA BH A presença dos profissionais por tema está registrada na Tabela 4. TABELA 4-COMPARECIMENTO DE PROFISSIONAIS NAS OFICINAS HIV/AIDS POR TEMA APRESENTADO. BELO HORIZONTE, 2006 DATA T LOCAL INSTRUTOR TEMA TURMA TOTAL 03/10/06 M Museu Rhânia Dulce 03/10/06 M CROMG Dulce Rhânia 04/10/06 T Museu Rhânia Márcia 04/10/06 T CROMG Márcia Rhânia 10/10/06 M Museu Rhânia Márcia 10/10/06 M CROMG Márcia Rhânia 17/10/06 M CROMG Dulce Rhânia HIV: aspectos psico sociais Experiências da rede Experiências da rede HIV: aspectos psico sociais HIV: aspectos psico sociais Experiências da rede Experiências da rede HIV: aspectos psico sociais HIV: aspectos psico sociais Experiências da rede Experiências da rede HIV: aspectos psico sociais Experiências da rede HIV: aspectos psico sociais 1-CD 79 1-ACD 70 2-CD 92 2-ACD 89 3-CD ACD THD 69

7 19/10/06 T Museu Mª Carmo Biossegurança 1-CD 98 19/10/06 T CROMG Maria Tereza Biossegurança 1-ACD 75 23/10/06 T Museu Mª Carmo Biossegurança 2-CD /10/06 T CROMG Mª Tereza Biossegurança 2-ACD 76 06/11/06 T Museu Mª Carmo Biossegurança 3-CD /11/06 T CROMG Mª Tereza Biossegurança 3-ACD /11/06 M CROMG Mª Carmo Biossegurança 1-THD 67 Rubinho ART 09/11/06 T Museu Luiz Cláudio Manifestações da doença 1-CD 96 09/11/06 T CROMG Eliana Ações coletivas em saúde bucal 1-ACD 91 10/11/06 M Museu Luiz Cláudio Manifestações da doença 2-CD 92 10/11/06 M ESPMG Mara Ações coletivas em saúde bucal 2-ACD 60 13/11/06 M CROMG Luiz Cláudio Manifestações da doença 1-THD 106 Andrea Raspagem e Polimento 14/11/06 M Museu Luiz Cláudio Manifestações da doença 3-CD 96 14/11/06 M CROMG Marisa Ações coletivas em saúde bucal 3-ACD ATENDIMENTO CLÍNICO Segundo os registros colhidos, a atividade prática trouxe impacto tanto para os trabalhadores de saúde como para os usuários dos serviços. Considerando os dados disponíveis na Gerência de Gestão do Trabalho e Educação em (GGTE) por meio de listas de chamada, foi possível identificar o comparecimento de 64,5% dos CD da Atenção Básica da rede à clinica da UFMG. Estes resultados estão expressos na tabela 5. TABELA 5- RELAÇÃO DE COMPARECIMENTO DE CD DA REDE BÁSICA, POR DISTRITO SANITÁRIO, NO ATENDIMENTO CLÍNICO NA UFMG. BELO HORIZONTE, DEZEMBRO DE 2006 DISTRITOS Nº de CD Presentes Nº de CD ausentes BARREIRO CENTRO-SUL LESTE NORTE NORDESTE NOROESTE OESTE PAMPULHA VENDA NOVA TOTAL A GGTE forneceu à coordenação de saúde Bucal dados colhidos das listas de presença disponibilizadas durante os momentos teóricos e prático. Estas planilhas serão repassadas às Gerências de Atenção à dos Distritos, para análise.

8 Uma vez identificados os profissionais que não participaram da prática clínica, e havendo necessidade e interesse de acordo com a avaliação local, um processo de recuperação poderá ser implementado. O serviço especializado CTR Orestes Diniz estará como retaguarda para ações educacionais a serem desenvolvidas com os profissionais que não participaram da prática na UFMG. A organização de uma escala de trabalho no CTR poderá ocorrer por meio de contatos das GERASA dos distritos com a gerência do CTR Orestes Diniz, para agendamento de atividades de atendimento clínico com apoio dos profissionais daquela unidade. Dos 271 pacientes que participaram do levantamento de necessidades, 177 compareceram para o atendimento clínico, 93 faltaram e 1 não quis ser atendido. A tabela 6 apresenta a produção alcançada durante o atendimento clinico na UFMG. TABELA 6- RELAÇAO DE PROCEDIMENTOS REALIZADOS NO ATENDIMENTO CLÍNICO ODONTOLOGICO NAS CLINICAS DA UFMG, OFICINAS HIV/ AIDS. BELO HORIZONTE, DEZEMBRO DE 2006 PROCEDIMENTO TOTAL PROCEDIMENTO TOTAL Exames clínicos 177 Drenagem de abscesso 03 Rest. com resina fotopolimerizável 49 Ajuste oclusal 02 Restauração ionômero de vidro 228 Refixação de provisória 01 Exodontias 115 Cirurgia exo com retalhamento 03 Profilaxias 104 Tratamento endodontico 19 Encaminhamento para endodontia 25 Tratamento pericoronarite 01 Encaminhamento para periodontia 09 Restauração amálgama 03 Encaminhamento disfunção ATM 02 Escovação supervisionada 177 Encaminhamento para UBS 12 Curativo 06 Encaminhamento para CTR 10 Aplicação tópica de flúor 10 Encaminhamento para prótese total 01 Pulpectomia 06 Encaminhamento para cirurgia 06 Capeamento direto 02 Encaminhamento para prót. parcial 02 Tratamento completado 93 Tratamento Lesões de mucosa 39 Baseado nas anotações dos prontuários dos pacientes atendidos na UFMG Dos 177 portadores do HIV atendidos : 93 tiveram seu tratamento completado na atenção básica. Isto corresponde ao fato de que 52% dos usuários atendidos concluíram o controle das doenças bucais. 12 foram referenciados para Unidades Básicas de * 142 não apresentaram lesões de mucosa, conforme tabela foram encaminhados para serviços especializados de endodontia, periodontia, disfunções da ATM, cirurgia, prótese total e parcial.

9 * Para atender ao objetivo de vinculação do paciente HIV /Aids aos Centros de, ficou acordado com o CTR DIP Orestes Diniz, que o usuário que procurar diretamente o serviço especializado será orientado a se dirigir a unidade básica mais próxima de sua residência ou se ele preferir, outra unidade da rede. Respeitando critérios discutidos e acordados com a coordenação DST/Aids e serviços especializados, já disponibilizados no SISREG (Anexo 2), o profissional do Centro de que prestar o atendimento básico poderá solicitar o agendamento do paciente HIV imunossuprimido para o CTR-DIP Orestes Diniz, observando os critérios de prioridades. Assim, a partir do dia 11 de junho de 2007, quando foram agendadas as primeiras consultas pelo SISREG, o serviço especializado em pacientes HIV/Aids, CTR Orestes Diniz coloca como foco principal do seu atendimento os casos de maior complexidade, aproximando-se, desta forma, da sua missão maior de ser unidade de referência e não de exclusividade para atendimento desses usuários. TABELA 7- LEVANTAMENTO DO NÚMERO DE LESÕES DE MUCOSA NOS PORTADORES DO HIV. BELO HORIZONTE, DEZEMBRO DE 2006 Código Tipo de lesão 0 Sem lesão 1 Lesão branca 2 Lesão vermelha 3 Lesão enegrecida 4 Lesão arroxeada 5 Lesão acastanhada 6 Lesão semelhante à cavidade bucal Número de Lesões Código 0 Código 1 Código 2 Código 3 Código 4 Código 5 Código 6 C ó d ig o s 2.3 ESTUDO DE ACESSIBILIDADE E SATISFAÇÃO O questionário, para avaliar a satisfação e acessibilidade do usuário aos serviços de saúde bucal foi respondido pelos 177 pacientes atendidos e demonstra que: 51% dos usuários são do sexo feminino e 49% do sexo masculino 40% estão na faixa etária entre 30 a 40 anos 72% tiveram acesso aos serviços de saúde bucal, num período menor ou igual a seis meses e 27% num período maior que seis meses. 62% declaram que tiveram seus problemas de saúde bucal totalmente resolvidos.

10 2.4 LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES Comparando os dados do levantamento de necessidades executado antes (no CTR) com os dados colhidos após o atendimento clínico dos pacientes (UFMG), constatou-se que, no exame inicial apenas 4% dos pacientes era código zero (não necessita de restauração ou extração). Após o atendimento clinico e exame final, este percentual foi de 60%. Isto demarca uma excelente resolutividade da clínica de atenção básica, sobretudo ao considerar que quase todos os usuários passaram apenas por uma sessão clinica. A tabela 8 e o gráfico 1 mostram os resultados alcançados. TABELA 8-LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAUDE BUCAL EM PACIENTES HIV-SMSA- EXAME INICIAL E FINAL- BELO HORIZONTE, DEZEMBRO DE 2006 CLASSIFICAÇÃO NO PRIMEIRO EXAME CLASSIFICAÇÃO APÓS ATENDIMENTO CÓDIGO TOTAL PERCENTUAL 4% 50% 21% 16% 2% 7% 60% 21% 6% 5% 1% 7% GRAFICO 1: PROPORÇAO DE USUARIOS PORTADORES DO HIV/AIDS COM CODIGOS DE NECESSIDADES EM SAUDE BUCAL ANTES E APOS ATENDIMENTO ODONTOLOGICO NA UFMG. BELO HORIZONTE, C ó d ig o 0 C ó d ig o 1 C ó d ig o C ó d ig o 3 C ó d ig o 4 7 C ó d ig o º E x a m e 2 º E x a m e

11 3.CONCLUSÕES No geral, os temas abordados receberam uma avaliação positiva pelos profissionais, deixando um indicativo de que a ação desenvolvida foi ao encontro dos seus interesses. A adesão dos CD ao atendimento clínico foi de 64,5%. Considerando a impossibilidade de uma análise específica acerca dos motivos que levaram à ausência dos outros profissionais (35,5%), os dados estão sendo disponibilizados para conferência e avaliação pelas respectivas gerências distritais e das unidades. Entretanto, cabe registrar que dois tipos de relatos dos profissionais chamaram a atenção: primeiro, o de que muitos foram impedidos de se ausentarem das unidades em algum momento da capacitação pelos próprios gerentes locais. Considerando que se tratava de um movimento dirigido a todos os profissionais e organizado de modo a não deixar as unidades descobertas, tal atitude gerencial precisa ser melhor refletida. Segundo, que muitos profissionais optaram por não participar desta atividade, de caráter convocatório, promovida institucionalmente no horário de trabalho. Igualmente, é necessário refletir sobre esta opção de não participar de ações educacionais direcionadas a todos os profissionais, com objetivo de promover ajustes no processo de trabalho, e a respectiva conduta gerencial nestes casos. Somente um estudo local poderá demonstrar o que realmente ocorreu e demarcar o significado destes resultados. Para análise detalhada, consultar o documento Consolidado de presença na Oficina HIV por Centro de No geral, a presença de CD, THD e ACD nas exposições dialogadas teve um percentual maior que 90%. Muitos registros escritos reforçam a necessidade sentida pelos profissionais em ações educacionais desta natureza. Quanto ao estudo de acessibilidade e satisfação dos usuários, 62% consideraram que seus problemas de saúde bucal foram resolvidos e 32% reconheceram que foram parcialmente resolvidos. Este resultado foi considerado como bastante satisfatório, sobretudo quando se sabe que, de uma maneira geral, cada usuário recebeu atendimento clinico em uma única sessão. Quando comparado com os dados de produção clínica (57,7% dos pacientes tiveram seu tratamento completado na atenção básica), constata-se a justificativa para o nível de satisfação encontrado. Ao utilizar o levantamento de necessidades como instrumento de organização verificouse, ao comparar o exame inicial com o segundo exame dos pacientes que compareceram ao atendimento clínico, um aumento significativo no código 0 (sem necessidade de tratamento) passando de 4% para 60%. As necessidades de

12 tratamento diminuíram até o código 4 demonstrando a efetividade da ação. Só onde a doença periodontal aparece como o maior problema é que o quadro permaneceu inalterado. Em parte, isto se explica pelo fato de ser uma doença crônica, com evolução lenta, e que também exige um tempo maior para ser mensurado um resultado terapêutico positivo. Dos usuários atendidos, apenas 7,4% foram referenciados para os Centros de. Considerando que esta era uma das finalidades do movimento (deslocar o portador do HIV/Aids que estava aguardando atendimento clínico nas unidades de atenção especializada para a atenção básica), o resultado final parece tímido, demarcando a necessidade de outras ações de organização do serviço. Também há que se considerar o fato de que, ainda que em documentos oficiais da SMSA BH esteja declarado há vários anos que a porta de entrada para o sistema é a unidade básica, a prática de deixar aberto a unidade especializada ensina um caminho duvidoso para a organização dos serviços. Romper com esta cultura exige determinação e paciência histórica. 4. PROPOSTAS Estudar sobre os motivos do não comparecimento dos 35,5% dos cirurgiões dentistas no atendimento clínico na UFMG e estabelecer parceria com o centro de especialidades CTR Orestes Diniz, na busca de uma recuperação de oportunidade de colocar a equipe em contato direto com um usuário sabidamente portador do HIV/ Aids. Investir no processo de vinculação dos usuários HIV não sintomático aos Centros de. Implementar na rede básica, os critérios para referenciamento dos usuários HIV sintomáticos para atenção especializada, usando os parâmetros do SISREG.

13 EQUIPE RESPONSÁVEL Coordenação de Bucal: Carlos Alberto Tenório Cavalcante Dulce Helena Amaral Gonçalves Eliana Maria de Oliveira Sá Rubens de Menezes Santos Estagiárias da CSB: Marília Aparecida Mendes de Oliveira Suelen Bracarense de Magalhães Distritos Sanitários: Barreiro: Márcia Jabace Maia Centro Sul: Eliane Guimarães Pequeno Abrantes Leste: Márua Bittar Musse Nordeste: Maria Rita Siqueira de Oliveira Noroeste: Mônica de Carvalho Martins Marques Norte: Eliete Míriam Neves de Pinho e Medeiros Oeste: Rosângela Saliba Houri Pampulha: Rosilene Aparecida Menezes Silva Venda Nova: Dardannya Kelly Abreu Maia Profissionais da atenção básica e especializada Elvira Pires Monteiro de Castro Jussara Guimarães Sousa Jussara Neves Marques Barbosa Porfirio Maria do Carmo Freitas da Costa Marla Garcia Greco Maria Tereza Araújo Costa Neves Maria José Moreira Felipe Coordenação Municipal de DST/Aids: Carmen Teresinha Mazzilli Marques Isabela Simone Silva Lélis (Assist. Administ.)

14 Coordenação Estadual de DST/Aids: Raymundo Roja Júnior Escola de Pública de Minas Gerais: Lucas Azevedo de Oliveira Nora Nei Reis Pereira Rhânia Viegas Professores envolvidos: Andrea Vargas (UFMG) Alysson Nogueira Moreira (UFMG) Antonio Paulino Ribeiro Sobrinho (UFMG) Enio Lacerda Vilaça (UFMG) Linaena Meryci da Silva Fonseca (UFMG) Luciano Marques da Silva (UFMG) Luiz Cláudio Viegas Costa (SMS Betim) Mara Vasconcelos (UFMG) Maria Antonieta Siqueira Moraes (UFMG) Maria Carmem Carvalho Sepra (UFMG) Maria Guiomar de Azevedo Bahia (UFMG) Maria Inês Senna (UFMG) Mariela Dutra Gontijo de Moura (UFMG) Marisa Maia Drumond (UFMG) Raquel Conceição Ferreira (UFMG) Ricardo Alves de Mesquita (UFMG) Takeshi Gato Segundo (UFMG)

15 Anexo 1: Diagnóstico situacional 1. Quem planeja as ações de saúde bucal na UBS? (Marque 1 ou mais opções em cada pergunta) C.Dentista THD ACD Gerente Equipe da Família Outros / Especificar 2. Que ferramentas/ instrumentos você usa para conhecer as necessidades da população? Em todos os pacientes no momento do atendimento Levantamento de necessidades De maneira programada em conjunto de pessoas/famílias que se pretende atender Em populações específicas (idosos, crianças, escolares...) Outros momentos / outros grupos. Especificar Outros instrumentos / Especificar Não utilizo nenhuma ferramenta / instrumento para este fim 3. Qual a porta de entrada? Por meio do instrumento usado para conhecer as necessidades da população Fila /livro Urgência Grupos organizados Por faixa etária: Bebês Crianças Jovens / Adultos Idosos Acolhimento Resultado de visita domiciliar Por problemas comuns (hipertensos, diabéticos, entre outros) Encaminhamento ESF 4. Promoção das ações de auto cuidado Não Realizada de forma integrada ao atendimento clínico na UBS? Sim Sim Domicílio Creches Escolas Escolas Especiais Instituições longa permanência Realizada em espaços coletivos? Não Outros De que forma? Realiza diretamente através dos membros da equipe de saúde bucal Através dos cuidadores das instituições coletivas 5. Qual a estratégia usada para o atendimento individual Escovação pré atendimento Grupos Operativos Controle das doenças bucais (ART, exodontias, rasp...) Escovação supervisionada em casos indicados Situações terapêuticas Tratamento restaurador convencional Orientação durante o atendimento clínico 6. Atendimento ao paciente HIV/AIDS Nas UBS quando o usuário concorda Todos Encaminhado para a Unidade de Referência Após atendimento básico (CTR Oreste Diniz) Usuário com complexidade sistêmica 7. A população participa da definição e avaliação das ações? Não Sim De que forma? Conselhos Conferências Outras / Especificar Em parte

16 Anexo 2: Critérios para marcação de consultas para o portador do HIV/ Aids no Sistema de Regulação (SISREG) ODONTOLOGIA / INFECTOLOGIA PRIORIDADE ALTA - Usuários doentes de Aids, com contagem de linfócitos CD4 menor que 200 células com ou sem queixas, sinais ou sintomas de alterações patológicas buco-faciais. PRIORIDADE MÉDIA - Usuários portadores do HIV com CD4 entre 200 e 350células que durante a consulta tenham queixas ou sinais e sintomas de alterações patológicas buco-faciais. PRIORIDADE BAIXA - Usuários portadores do HIV com CD4 entre 200 e 350células sem queixas ou sinais e sintomas de alterações patológicas buco-faciais. Observação - Os usuários portadores do HIV com CD4 maior que 350 devem ser atendidos nos Centros de de suas áreas de abrangência, desde que haja concordância do usuário. Caso contrário, devem ser encaminhados para outro Centro de, conforme seu interesse. - Usuários com CD4 maior que 350 que apresentarem lesões bucais sugestivas de doenças oportunistas (exemplo: sarcomoma de Kaposi) devem ser encaminhados para a especialidade de estomatologia. - As ações de controle e manutenção preventiva em saúde bucal desenvolvidas nos Centros de, deverão ocorrer sistematicamente, a fim de reduzir as possibilidades de recidivas e novas lesões da mucosa bucal. - Para a definição das prioridades, a equipe de saúde da família deve consultar o relatório de contra referência emitido pelo serviço especializado. Caso o relatório não esteja disponível para as equipes, fazer contato com o serviço de referência onde o usuário está cadastrado.

O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE

O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE O levantamento de necessidades é um instrumento de vigilância epidemiológica que mensura as necessidades

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e

Leia mais

RESUMO. Palavras-Chave: Levantamento de necessidades, Saúde Bucal, Saúde da Família, Bolsa Família

RESUMO. Palavras-Chave: Levantamento de necessidades, Saúde Bucal, Saúde da Família, Bolsa Família JOSÉ ROCHA LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA RESIDENTES EM ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO CS MIRAMAR, BELO HORIZONTE, 2009 Belo Horizonte, 2009 JOSÉ

Leia mais

Carie dentaria entre crianças de creches publicas na faixa etária de 0 a 5 anos

Carie dentaria entre crianças de creches publicas na faixa etária de 0 a 5 anos 0 Junia Cláudia de Lima Carie dentaria entre crianças de creches publicas na faixa etária de 0 a 5 anos Monografia apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Minas

Leia mais

DOENÇA FALCIFORME Construindo a Linha de Cuidado no Município de Belo Horizonte. I Oficina de Gestão do PAE

DOENÇA FALCIFORME Construindo a Linha de Cuidado no Município de Belo Horizonte. I Oficina de Gestão do PAE DOENÇA FALCIFORME Construindo a Linha de Cuidado no Município de Belo Horizonte I Oficina de Gestão do PAE Academia da cidade APS População 2.375.444 habitantes (2010) Nasf Rede de Atenção Primária 147

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI LEI Nº. 871 DE 16 MARÇO DE 2018. Altera o Anexo II, do Art. 11, da Lei 05/1.995, que dispõe sobre o Plano de Carreira e vencimentos dos Servidores Públicos Municipais de Guarani, criando cargos efetivos

Leia mais

OBJETIVO: Programa social cuja função é oferecer informação e assistência em saúde bucal para o trabalhador.

OBJETIVO: Programa social cuja função é oferecer informação e assistência em saúde bucal para o trabalhador. OBJETIVO: Programa social cuja função é oferecer informação e assistência em saúde bucal para o trabalhador. JUSTIFICATIVA: O acesso ao serviço de saúde bucal na rede privada ainda é considerado complexo

Leia mais

Pois em ti está o manancial de vida; na tua luz, vemos a luz. (Salmos 36:9)

Pois em ti está o manancial de vida; na tua luz, vemos a luz. (Salmos 36:9) A INCLUSÃO DOS ODONTOLOGIA PROFISSIONAIS DE NAS E Q U I P E S DA FAMILIA MUNICÍPIO DE GOIÂNIA DE S A Ú D E Apresentação: Hugo Montalvão Dias de Melo (...) Assim diz o Senhor: o que estendeu o céu, fundou

Leia mais

Centro de Saúde Jardim Felicidade Distrito Sanitário Norte Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte 2013

Centro de Saúde Jardim Felicidade Distrito Sanitário Norte Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte 2013 Centro de Saúde Jardim Felicidade Distrito Sanitário Norte Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte 2013 Ivanete Cláudia de Oliveira Vilar Dentista do Centro de Saúde Jd. Felicidade Elisane A. Santos

Leia mais

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRITÉ

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRITÉ 1 ANEXO I CARGOS, REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES Cargos Requisitos Atribuições Específicas Atribuições Comuns Nível Fundamental Completo + Registro no Auxiliar de Saúde Conselho Regional de Odontologia de Minas

Leia mais

Apresentado por: Sheyla Márcia Dias Lima. Odontologia Hospitalar HMA

Apresentado por: Sheyla Márcia Dias Lima. Odontologia Hospitalar HMA Apresentado por: Sheyla Márcia Dias Lima Odontologia Hospitalar HMA PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR NO HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAGUAíNA-TO HMA. ANO 2014. Ronaldo Dimas Nogueira Pereira

Leia mais

ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO A PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS: AJUDANDO A INCLUSÃO SOCIAL.

ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO A PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS: AJUDANDO A INCLUSÃO SOCIAL. ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO A PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS: AJUDANDO A INCLUSÃO SOCIAL. Bruna Diniz Nastrini, Deusa Maria Mendes Furtado, Ivana Márcia Alves Diniz, Vera Lúcia Silva Resende, Lia Silva

Leia mais

O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL E AS AÇÕES DE CUIDADO DESENVOLVIDAS NAS 11 ESCOLAS ESPECIAIS DE BELO HORIZONTE JUNHO DE 2006

O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL E AS AÇÕES DE CUIDADO DESENVOLVIDAS NAS 11 ESCOLAS ESPECIAIS DE BELO HORIZONTE JUNHO DE 2006 Sistema Único de Saúde O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL E AS AÇÕES DE CUIDADO DESENVOLVIDAS NAS 11 ESCOLAS ESPECIAIS DE BELO HORIZONTE JUNHO DE 2006 RESUMO Este estudo descreve como o levantamento

Leia mais

Inclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas

Inclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas Inclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas Dr. Luiz Carlos de Souza Drª Elisabete Rodrigues Soares Câncer Bucal Alta Incidência na População

Leia mais

REDE CREDENCIADA ATHUS BRASIL TABELA ODONTOLÓGICA - V

REDE CREDENCIADA ATHUS BRASIL TABELA ODONTOLÓGICA - V CÓDIGO GRUPO DESCRIÇÃO VALOR GARANTIA (DIAS) 81000065 CONSULTA Consulta odontológica inicial (exame clínico e plano de tratamento) R$ 22,00 90-81000111 CIRURGIA ODONTOLÓGICA Acompanhamento de tratamento/

Leia mais

TABELA DE FRANQUIA - PLANO ODONTOLÓGICO ESSENCIAL - Nº REG. ANS: /17-7. Valor em Reais Diagnóstico

TABELA DE FRANQUIA - PLANO ODONTOLÓGICO ESSENCIAL - Nº REG. ANS: /17-7. Valor em Reais Diagnóstico Diagnóstico 81.000.065 Consulta Odontológica Inicial R$ - Emergência 81.000.049 Consulta odontológica de Urgência 81.000.057 Consulta odontológica de Urgência 24 hs 82.000.468 Controle de hemorragia com

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

PROPOSTA DE ADESÃO DO PLANO: PRÉ-PAGAMENTO DIREITOS DOS ASSOCIADOS DO PLANO ODONTOLÓGICO. UNIODONTO/RS 2018

PROPOSTA DE ADESÃO DO PLANO: PRÉ-PAGAMENTO DIREITOS DOS ASSOCIADOS DO PLANO ODONTOLÓGICO. UNIODONTO/RS 2018 PROPOSTA DE ADESÃO DO PLANO: PRÉ-PAGAMENTO DIREITOS DOS ASSOCIADOS DO PLANO ODONTOLÓGICO. UNIODONTO/RS 2018 Procedimentos cobertos: DIAGNÓSTICO - EXAME CLÍNICO, RADIOLOGIA, PREVENÇÃO EM SAÚDE BUCAL, DENTISTICA,

Leia mais

Coordenação de Saúde Bucal da Superintendência de Saúde Coletiva

Coordenação de Saúde Bucal da Superintendência de Saúde Coletiva Atenção em promoção de saúde bucal Clotilde Teixeira 1 Mirella Giongo João P. Bittencourt Marcia Torres Elisete Casotti Coordenação de Saúde Bucal da Superintendência de Saúde Coletiva Introdução Ampliando

Leia mais

Central de Triagem. Clínica de Cirurgia. Clínica de Dentística

Central de Triagem. Clínica de Cirurgia. Clínica de Dentística Central de Triagem Campus l Rua da Glória, 187- Centro Telefone da Central de Triagem: (38) 3532-6065 Horário de Funcionamento: segunda a sexta, das 07h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00. Clínica de Cirurgia

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANGELO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANGELO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CATEGORIA FUNCIONAL: MÉDICO - ESF a)descrição Sintética: prestar assistência médica e cirúrgica e preventiva a população em geral e ao programa de Estratégia de Saúde da

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - CD -

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - CD - 1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - CD - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA CIRURGIÕES-DENTISTAS São 34 diferentes Procedimentos Odontológicos Clínicos Individuais e 4

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE

PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE FLUXO DE REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA NA ESF: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE Dioneli Reis da Fonseca Zelionara Pereira Branco

Leia mais

2

2 2 3 4 DESCRIÇÃO R$ DIAGNÓSTICO Consulta inicial Consulta e orientação aos idosos URGÊNCIA Procedimentos de urgência Curativo em caso de hemorragia Curativo em caso de odontalgia aguda/pulpectomia Consulta

Leia mais

APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG

APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG BETIM Localização: 30 Km de Belo Horizonte. É um dos principais polos de concentração Industrial

Leia mais

Estratégia Saúde da Família. CSEGSF/TEIAS Escola Manguinhos

Estratégia Saúde da Família. CSEGSF/TEIAS Escola Manguinhos Estratégia Saúde da Família CSEGSF/TEIAS Escola Manguinhos Teias Escola Manguinhos, 2012 OUTUBRO, 2014 Saúde da Família Princípios e Diretrizes Universalidade Descentralização Hieraquização Integralidade

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini ENGAJAMENTO PÚBLICO BLOCO A CONTROLE SOCIAL 1. Existe Conselho

Leia mais

PREFEITURA DE JUIZ DE FORA

PREFEITURA DE JUIZ DE FORA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA A N E X O I - D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N º 0 1 / 2 0 1 6 R E T I F I C A D O CARGO 101:

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,

Leia mais

TABELA DE PROCEDIMENTOS PLANO REFERÊNCIA. O Primeiro Plano Odontológico do Brasil 2017 Todos os direitos reservados.

TABELA DE PROCEDIMENTOS PLANO REFERÊNCIA. O Primeiro Plano Odontológico do Brasil 2017 Todos os direitos reservados. TABELA DE PROCEDIMENTOS PLANO REFERÊNCIA 195 O Primeiro Plano Odontológico do Brasil 2017 Todos os direitos reservados. 2 TABELA DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICO Consulta Diagnóstico anatomopatológico em citologia

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013

PARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013 PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ALTERAÇÕES E LESÕES BUCAIS DURANTE A CAMPANHA DO IDOSO RESULTADOS PRELIMINARES UM PRIMEIRO OLHAR

LEVANTAMENTO DE ALTERAÇÕES E LESÕES BUCAIS DURANTE A CAMPANHA DO IDOSO RESULTADOS PRELIMINARES UM PRIMEIRO OLHAR LEVANTAMENTO DE ALTERAÇÕES E LESÕES BUCAIS DURANTE A CAMPANHA DO IDOSO RESULTADOS PRELIMINARES UM PRIMEIRO OLHAR A Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte promoveu em abril/maio de 2006, um levantamento

Leia mais

OBJETIVOS. Promoção à Saúde Bucal de Adolescentes carentes, inscritos no Programa do Adolescente-Florianópolis.

OBJETIVOS. Promoção à Saúde Bucal de Adolescentes carentes, inscritos no Programa do Adolescente-Florianópolis. TÍTULO:PROJETO ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL DO ADOLESCENTE AUTORES: Profa. Grácia Maria Salles Maciel Koerich - graciakoerich@uol.com.br Ac. Márcia Regina da Silveira Ac. Liliam Mendes Coelho T.A. Vânia Regina

Leia mais

COBERTURAS DOS PLANOS

COBERTURAS DOS PLANOS COBERTURAS DOS PLANOS DESCRIÇÃO MASTER I MASTER II MASTER III MASTER IV DIAGNÓSTICO Consulta odontológica inicial S S S S Consulta odontológica para avaliação de auditoria S S S S Diagnóstico anatomopatológico

Leia mais

Atendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano Pereira Filho Turma 3

Atendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano Pereira Filho Turma 3 Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Odontologia Atendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano

Leia mais

Banca: Prof. Dr. Wilson Galhego Garcia- Orientador - (FOA/Unesp) Profa. Dra. Nemre Adas Saliba - Orientadora - FOA/Unesp)

Banca: Prof. Dr. Wilson Galhego Garcia- Orientador - (FOA/Unesp) Profa. Dra. Nemre Adas Saliba - Orientadora - FOA/Unesp) Nome: LUIZA NAKAMA Nível: Doutorado defesa em 12/08/1999 Orientador: Wilson Galhego Garcia Banca: Prof. Dr. Wilson Galhego Garcia- Orientador - (FOA/Unesp) Profa. Dra. Nemre Adas Saliba - Orientadora -

Leia mais

A MAIOR CARTEIRA DE PLANOS ODONTOLÓGICOS DO NORTE E NORDESTE ATUAÇÃO NACIONAL COM REDE 100% CREDENCIADA MAIS DE 1 MILHÃO DE CLIENTES

A MAIOR CARTEIRA DE PLANOS ODONTOLÓGICOS DO NORTE E NORDESTE ATUAÇÃO NACIONAL COM REDE 100% CREDENCIADA MAIS DE 1 MILHÃO DE CLIENTES A MAIOR CARTEIRA DE PLANOS ODONTOLÓGICOS DO NORTE E NORDESTE ATUAÇÃO NACIONAL COM REDE 100% CREDENCIADA MAIS DE 1 MILHÃO DE CLIENTES ENTRE OS MAIORES DA ODONTOLOGIA JUNHO SETEMBRO 2015 2015 TOTAL 21.558.065

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA A Coordenação-Geral de Acompanhamento e Avaliação do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde, por solicitação

Leia mais

PROCEDIMENTOS COBERTOS. Plano Especial

PROCEDIMENTOS COBERTOS. Plano Especial PROCEDIMENTOS COBERTOS Cirurgia 82.000.034 Alveoloplastia x x Cirurgia 82.000.050 Amputação radicular com obturação retrógrada x x Cirurgia 82.000.069 Amputação radicular sem obturação retrógrada x x Cirurgia

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DESCRIÇÃO 15/07/ :55

CARACTERIZAÇÃO DESCRIÇÃO 15/07/ :55 1 Registro 100090 Revisão 31/05/2016 Status Ativo Título Auxiliar de Saúde Bucal ASB Data de início 13/03/2010 Previsão de término 16/06/2017 Data da última aprovação pelo Órgão Competente 25/05/2016 Órgão

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018 PROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018 ALTERA A REDAÇÃO DO ART. 2 DA LEI MUNICIPAL N 2.263 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS ANTONIO CARLOS DAMIN, PREFEITO MUNICIPAL DE PLANALTO, Estado

Leia mais

DECRETO Nº , DE 24 DE MARÇO DE 2004

DECRETO Nº , DE 24 DE MARÇO DE 2004 DECRETO Nº 11.658, DE 24 DE MARÇO DE 2004 Regulamenta o Prêmio Pró-Família do Programa BH Vida, instituído pela Lei nº 8.493, de 24 de janeiro de 2003. O Prefeito de Belo Horizonte, no uso de suas atribuições

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Odontologia PROJETO II ENCONTRO DO INTERNATO EM SAÚDE COLETIVA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA - UFMG

Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Odontologia PROJETO II ENCONTRO DO INTERNATO EM SAÚDE COLETIVA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA - UFMG Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Odontologia PROJETO II ENCONTRO DO INTERNATO EM SAÚDE COLETIVA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA - UFMG PROMOÇÃO: DISCIPLINA ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA APOIO:

Leia mais

TABELA DE PROCEDIMENTOS UNIODONTO - Catarinense Produto ANS nº: e BRILHANTE INTEGRAL OPERACIONAL

TABELA DE PROCEDIMENTOS UNIODONTO - Catarinense Produto ANS nº: e BRILHANTE INTEGRAL OPERACIONAL TABELA DE PROCEDIMENTOS UNIODONTO - Catarinense Produto ANS nº: 463.788.11.7 e 463.720.11.8 BRILHANTE INTEGRAL OPERACIONAL Baseado na Lei 9656 e RN 211 - Edição janeiro/2014 - Terminologia Unificada da

Leia mais

TABELA DE COPARTICIPAÇÃO - PLANO ODONTOLÓGICO OURO - ASPER

TABELA DE COPARTICIPAÇÃO - PLANO ODONTOLÓGICO OURO - ASPER TABELA DE COPARTICIPAÇÃO - PLANO ODONTOLÓGICO OURO - ASPER Código Procedimento Procedimento Valor de Coparticipação Vigente (Novembro/2016) Valor de Coparticipação (Novembro/2015) 85400025 Ajuste Oclusal

Leia mais

Epidemiologia e Vigilância em Saúde Bucal

Epidemiologia e Vigilância em Saúde Bucal Epidemiologia e Vigilância em Saúde Bucal XIX Encontro Nacional de Técnicos e Administradores do Serviço Público Odontológico VIII Congresso Brasileiro de Saúde Bucal Coletiva 1/9/2008 15:56 Prof. Samuel

Leia mais

PLANO SIGMA COBERTURA NACIONAL

PLANO SIGMA COBERTURA NACIONAL PLANO SIGMA COBERTURA NACIONAL Confira abaixo, em ordem alfabética, a cobertura do seu plano ANS - nº 310981 CRO-SP - EPAO: 8859 RT: Marcelo Alessandro Masotti CRO : SP 65394 ANATOMIA PATOLÓGICA Diagnóstico

Leia mais

Concurso em oferta de escola - Grupo 420 (Geografia)

Concurso em oferta de escola - Grupo 420 (Geografia) Concurso em oferta de escola - Grupo 420 (Geografia) Lista ordenada pela graduação profissional Ordenação Graduação Profissional Nome 1 22,868 Joana de Sousa Cunha Fonseca 2 22,844 Helena Patrícia Lopes

Leia mais

Marcos Azeredo Furquim Werneck Mauro Henrique Nogueira Guimarães Abreu Carlos Alberto Tenório Cavalcanti

Marcos Azeredo Furquim Werneck Mauro Henrique Nogueira Guimarães Abreu Carlos Alberto Tenório Cavalcanti Desafios para a organização do acesso às ações e serviços de Saúde Bucal na Atenção Primária à Saúde Marcos Azeredo Furquim Werneck Mauro Henrique Nogueira Guimarães Abreu Carlos Alberto Tenório Cavalcanti

Leia mais

ATA N A. FUNCIONAL DOS MAXILARES: Relator - Conselheiro Leonardo Rezende Vilela: Proc. n

ATA N A. FUNCIONAL DOS MAXILARES: Relator - Conselheiro Leonardo Rezende Vilela: Proc. n C^MG CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA m DE MINAS GERAIS ATA N 1.146 A 1 2 3 4 5 6 Aos vinte e três dias do mês de abril de dois mil e dezoito, às quatorze horas, reuniu-se o Plenário do Conselho Regional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG FACULDADE DE ODONTOLOGIA COLEGIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO MARIA ANTONIETA SOUZA MAGALHÃES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG FACULDADE DE ODONTOLOGIA COLEGIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO MARIA ANTONIETA SOUZA MAGALHÃES UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG FACULDADE DE ODONTOLOGIA COLEGIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO MARIA ANTONIETA SOUZA MAGALHÃES UTILIZAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES PARA O PLANEJAMENTO DAS AÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COLEGIADO DO CURSO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COLEGIADO DO CURSO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COLEGIADO DO CURSO CÓDIGO SAU441 COMPONENTE CURRICULAR ESTÁGIO EM CLÍNICA ODONTOLÓGICA INTEGRADA II CH 60 ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Leia mais

UNIODONTO PORTO ALEGRE

UNIODONTO PORTO ALEGRE UNIODONTO PORTO ALEGRE CÓDIGO PROCEDIMENTO U.S. Flex 30% GRUPO Valor da US 0,32 Coeficiente 0,30 87000032 CONDICIONAMENTO EM ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS 72,00 R$ 6,91 CONSULTAS

Leia mais

ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DO SUS NO MUNICÍPIO DE TAPERA

ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DO SUS NO MUNICÍPIO DE TAPERA ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DO SUS NO MUNICÍPIO DE TAPERA 1 PRESSER, V. J.; 2 PRESSER, J. J. L.; 3 SILVA, L. M. P. M.; 4 BEZUTTI, A. M.; 5 MEIRA, D. A.; 6 TOMAZONI, E.; 7 BOFF, M. A.; 8 VOGEL, M. T.; 9 DÓRO.

Leia mais

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR REVISÃO DA PROPOSTA DAS DISICIPLINAS IAPS junho CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: MED NOME ATUAL:

Leia mais

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de:

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de: PORTARIA N.º 267, DE 06 DE MARÇO DE 2.001 Publicada no DOU de 07/03/2001, seção 1, pg. 67 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de: - regulamentação da Portaria

Leia mais

Odontologia Bacharelado

Odontologia Bacharelado Página 0001 de 0004 12:00:19 Não 1º Período 6401-04S-20 - Anatomia Humana Aplicada à 80 - - 066,67 6403-02S-20 - Biologia Bucal I 40 - - 033,33 6402-01S-20 - Bioquímica do Meio Bucal 20 - - 016,67 8545-04S-20

Leia mais

PORTARIA Nº 566 SAS DE 06 DE OUTUBRO DE 2004

PORTARIA Nº 566 SAS DE 06 DE OUTUBRO DE 2004 PORTARIA Nº 566 SAS DE 06 DE OUTUBRO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando o processo de permanente revisão e atualização das tabelas dos Sistemas de Informações

Leia mais

C E R T I F I C A D O

C E R T I F I C A D O Certificamos que GABRIELA SOUZA DOS SANTOS participou da 28ª UERJ SEM MUROS, realizada no período de 24 a 28 de Setembro de 2018, apresentando o projeto AÇÕES MULTIDISCIPLINARES EM SAÚDE: A INSERÇÃO DA

Leia mais

Jarbas Cavalcanti de Oliveira PREFEITO MUNICIPAL Divaneide Ferreira de Souza SECRETÁRIA DE SAÚDE E VICE PRESIDENTE DO COSEMS/RN Maria da Conceição

Jarbas Cavalcanti de Oliveira PREFEITO MUNICIPAL Divaneide Ferreira de Souza SECRETÁRIA DE SAÚDE E VICE PRESIDENTE DO COSEMS/RN Maria da Conceição III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE COMO PROPOSTA DE MELHORIA DO PROCESSO DE TRABALHO NA ESF ALDENÍSIA ALVES ALBUQUERQUE BARBOSA GEORGIA COSTA DE ARAÚJO SOUZA

Leia mais

PROPOSTA DE ADESÃO DO PLANO: PRÉ-PAGAMENTO DIREITOS DOS ASSOCIADOS DO PLANO ODONTOLÓGICO. UNIODONTO/RS

PROPOSTA DE ADESÃO DO PLANO: PRÉ-PAGAMENTO DIREITOS DOS ASSOCIADOS DO PLANO ODONTOLÓGICO. UNIODONTO/RS PROPOSTA DE ADESÃO DO PLANO: PRÉ-PAGAMENTO DIREITOS DOS ASSOCIADOS DO PLANO ODONTOLÓGICO. UNIODONTO/RS Procedimentos cobertos: DIAGNÓSTICO - EXAME CLÍNICO, RADIOLOGIA, PREVENÇÃO EM SAÚDE BUCAL, DENTISTICA,

Leia mais

ANEXO I TABELA DE PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS DA UNIODONTO CATARINENSE MARFIM EMPRESARIAL

ANEXO I TABELA DE PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS DA UNIODONTO CATARINENSE MARFIM EMPRESARIAL ANEXO I TABELA DE PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS DA UNIODONTO CATARINENSE MARFIM EMPRESARIAL Produto Nº 463.787/11-9 Edição outubro/2011 - Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS) Essa tabela é

Leia mais

C /MG CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE MINAS GERAIS

C /MG CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE MINAS GERAIS C /MG CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE MINAS GERAIS ATA N 1.180 A 1 Aos dezenove dias do mês de outubro de dois mil e dezoito, às nove horas, reuniu-se o Plenário 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 do Conselho

Leia mais

ARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos

ARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos Quadro 1 Definição operacional dos atributos da Atenção Primária à Saúde. Atributo ACESSO: compreende a localização da unidade de saúde próxima à população, os horários e dias de funcionamento, a abertura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS. 1. Modalidade da Ação. 2. Apresentação do Proponente

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS. 1. Modalidade da Ação. 2. Apresentação do Proponente UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS 1. Modalidade da Ação - Ação Processual e contínua de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico,

Leia mais

ATIVIDADES EDUCATIVAS E PREVENTIVAS EM ESCOLARES E O RISCO DE CÁRIE DENTÁRIA. STEIN, Caroline¹; ROSA, Adrine Maciel¹; BIGHETTI, Tania Izabel²

ATIVIDADES EDUCATIVAS E PREVENTIVAS EM ESCOLARES E O RISCO DE CÁRIE DENTÁRIA. STEIN, Caroline¹; ROSA, Adrine Maciel¹; BIGHETTI, Tania Izabel² ATIVIDADES EDUCATIVAS E PREVENTIVAS EM ESCOLARES E O RISCO DE CÁRIE DENTÁRIA STEIN, Caroline¹; ROSA, Adrine Maciel¹; BIGHETTI, Tania Izabel² 1 Universidade Federal de Pelotas/Faculdade de Odontologia;

Leia mais

CURSOS ICMDS ODONTOPEDIATRIA

CURSOS ICMDS ODONTOPEDIATRIA CURSOS ICMDS ODONTOPEDIATRIA OBJECTIVOS Este curso destina-se a oferecer conhecimentos científicos actualizados no que se refere aos principais assuntos do dia-a-dia da Odontopediatria. Todos os professores

Leia mais

ANEXO IV. REQUISITOS DO CARGO E DESCRIÇÃO SINTÉTICA DA FUNÇÃO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Classificação Brasileira de Ocupações CBO:

ANEXO IV. REQUISITOS DO CARGO E DESCRIÇÃO SINTÉTICA DA FUNÇÃO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Classificação Brasileira de Ocupações CBO: ANEXO IV REQUISITOS DO CARGO E DESCRIÇÃO SINTÉTICA DA FUNÇÃO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Classificação Brasileira de Ocupações CBO: 3222-05 Pré-requisitos Formação completa em ensino médio. Formação completa

Leia mais

EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ

EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ Lara Leite Gonçalves 1 ; Aíla Evangelma Cavalcante Baia¹; Raymara Cavalcante Cardoso de Almeida¹; Wellington

Leia mais

Apresentando o CS Heliópolis

Apresentando o CS Heliópolis Universidade Federal de Minas Gerais PET-SAÚDE Apresentando o CS Heliópolis Belo Horizonte Abril, 2011 PET-SAÚDE Criado em 26 de agosto de 2008, o PET- SAÚDE ou Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde

Leia mais

Cobertura RN 338 Lei 9656/98:

Cobertura RN 338 Lei 9656/98: Cobertura RN 338 Lei 9656/98: CÓDIGO PROCEDIMENTO GRUPO 87000032 CONDICIONAMENTO EM ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS CONSULTAS 81000030 CONSULTA ODONTOLÓGICA CONSULTAS 81000073 CONSULTA

Leia mais

Saúde Noite e Dia. Programa de ações em Atenção Primária à Saúde

Saúde Noite e Dia. Programa de ações em Atenção Primária à Saúde Saúde Noite e Dia Programa de ações em Atenção Primária à Saúde Objetivo essencial Promover ACESSO com RESOLUTIVIDADE na Atenção Primária à Saúde ATUAIS BARREIRAS Falta de profissionais Processo de trabalho

Leia mais

Tabela de Honorários Odontológicos

Tabela de Honorários Odontológicos > Observações Importantes : Tabela de Honorários Odontológicos 1. Somente inicie o tratamento após concordância do beneficiário com o planejamento. 2. Os procedimentos cobertos pelo plano do beneficiário

Leia mais

Orientaçõ es Gerais sõbre as açõ es de Saú de Búcal nõ Prõgrama Saú de na Escõla

Orientaçõ es Gerais sõbre as açõ es de Saú de Búcal nõ Prõgrama Saú de na Escõla Orientaçõ es Gerais sõbre as açõ es de Saú de Búcal nõ Prõgrama Saú de na Escõla Seguindo orientações das Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, que enfatiza que a promoção de saúde bucal está

Leia mais

CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY

CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY Davi Nascimento do Amaral 1 ; Leila Chevitarese 2 ; Maria

Leia mais

Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019

Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019 Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019 Realizar consulta de pneumologia em crianças Atualizado em: 14/02/2019 Descrição O serviço realiza avaliação diagnóstica e tratamento em crianças e adolescentes

Leia mais

Tabela de Honorários Odontológicos

Tabela de Honorários Odontológicos > Observações Importantes : Tabela de Honorários Odontológicos 1. Somente inicie o tratamento após concordância do beneficiário com o planejamento. 2. Os procedimentos cobertos pelo plano do beneficiário

Leia mais

MUNICÍPIO DE JACAREZINHO

MUNICÍPIO DE JACAREZINHO CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2010 Edital de Concurso Público Nº 01.01/2010 ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS AGENTE COM. DE SAÚDE: Emprego: Agente Comunitário de Saúde Atribuições da função - utilizar instrumentos

Leia mais

Caracterização do Município de Diadema

Caracterização do Município de Diadema Caracterização do Município de Diadema 1960: emancipação Região Metropolitana da Grande São Paulo (Grande ABCD); Área: 30,7 Km²; Densidade demográfica: 11.630,75 hab/km² (CENSO- IBGE/2000) IDH: 0,790 (CENSO-IBGE/2000)

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE Comissão de Saúde Pública SBDOF PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE BELO HORIZONTE 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Resolução n 274, de 04 de julho de 2017.

Resolução n 274, de 04 de julho de 2017. Resolução n 274, de 04 de julho de 2017. O Conselho Universitário - CONSUNI, da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, no uso de suas atribuições, e em conformidade com decisão unânime registrada

Leia mais

EXAME CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO

EXAME CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA DE ODONTOPEDIATRIA EXAME CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO Ana Estela Haddad Maria Salete Nahás Pires Correa EXAME CLÍNICO, DIAGNÓSTICO

Leia mais

TABELA ODONTOLÓGICA 2017

TABELA ODONTOLÓGICA 2017 TABELA ODONTOLÓGICA 2017 VIGÊNCIA A PARTIR DE 26/03/2017 Conteúdo DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO TÉCNICA... 3 URGÊNCIA/EMERGÊNCIA... 4 RADIOLOGIA... 5 TESTES E EXAMES DE LABORATÓRIO... 6 PREVENÇÃO... 7 ODONTOPEDIATRIA...

Leia mais

MARISA MENEZES PATTO A INSERÇÃO DA ODONTOLOGIA NA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO CENTRO DE SAÚDE PROVIDÊNCIA

MARISA MENEZES PATTO A INSERÇÃO DA ODONTOLOGIA NA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO CENTRO DE SAÚDE PROVIDÊNCIA MARISA MENEZES PATTO A INSERÇÃO DA ODONTOLOGIA NA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO CENTRO DE SAÚDE PROVIDÊNCIA Belo Horizonte 2009 MARISA MENEZES PATTO A INSERÇÃO DA ODONTOLOGIA NA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Leia mais

DISFUNÇÃO TÊMPORO MANDIBULAR E DOR OROFACIAL

DISFUNÇÃO TÊMPORO MANDIBULAR E DOR OROFACIAL Plano Básico DIAGNÓSTICO Consulta odontológica inicial Consulta odontológica para avaliação técnica de auditoria Diagnóstico anatomopatológico em citologia esfoliativa na região BMF Diagnóstico anatomopatológico

Leia mais

TUSS DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO CARÊNCIAS COLAGEM DE FRAGMENTOS DENTÁRIOS 24 HORAS CONSULTA ODONTOLÓGICA DE URGÊNCIA 24 HORAS

TUSS DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO CARÊNCIAS COLAGEM DE FRAGMENTOS DENTÁRIOS 24 HORAS CONSULTA ODONTOLÓGICA DE URGÊNCIA 24 HORAS TUSS DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO CARÊNCIAS 85100048 COLAGEM DE FRAGMENTOS DENTÁRIOS 24 HORAS 81000049 CONSULTA ODONTOLÓGICA DE URGÊNCIA 24 HORAS 81000057 CONSULTA ODONTOLÓGICA DE URGÊNCIA 24H 24 HORAS 82000468

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ORGANIZAÇÃO DO ACOLHIMENTO E TRIAGEM DE PACIENTES

Leia mais

Relatório Prestação de Contas Agosto 2014

Relatório Prestação de Contas Agosto 2014 CONTRATO DE GESTÃO Nº 45/2014 UBS/PSF MOGI DAS CRUZES Relatório Prestação de Contas Agosto 2014 Período 01 a 31 de agosto de 2014 1 SUMÁRIO 1. Unidades de Saúde do Programa de Saúde da Família UBS/PSF...

Leia mais

CC^MG CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE MINAS GERAIS ATA N 1.124

CC^MG CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE MINAS GERAIS ATA N 1.124 CC^MG CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE MINAS GERAIS ATA N 1.124 1 2 Aos quatorze de dezembro de dois mil e dezessete, às quatorze horas, reuniu-se o Plenário do Conselho Regional de Odontologia de Minas

Leia mais

SERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA

SERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA SERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA Cristiana Barbosa da Silva Gomes; Rosângela Vidal de Negreiros; Rejane Maria de Sousa Cartaxo; Tatianne da Costa Sabino; Lidiany Galdino

Leia mais

MANUAL DE ATENDIMENTO PARA BENEFICIÁRIOS COM FRANQUIA PLANO ODONTO FÁCIL/AFFINITY

MANUAL DE ATENDIMENTO PARA BENEFICIÁRIOS COM FRANQUIA PLANO ODONTO FÁCIL/AFFINITY FRANQUIA MANUAL DE ATENDIMENTO PARA BENEFICIÁRIOS COM FRANQUIA PLANO ODONTO FÁCIL/AFFINITY A franquia é um valor pago pelos beneficiários do Plano Fácil/Affinity pelos serviços odontológicos, efetivamente

Leia mais

ESTÁGIOS CURRICULARES NA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE

ESTÁGIOS CURRICULARES NA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA ESTAÇÃO DE PESQUISA DE SINAIS DE MERCADO PREFEITURA DE BELO HORIZONTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ESTÁGIOS CURRICULARES NA REDE

Leia mais

LIBERATO LUIZ DE FRANÇA NETO PLANEJAMENTO: UTILIZANDO O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL PARA A ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO

LIBERATO LUIZ DE FRANÇA NETO PLANEJAMENTO: UTILIZANDO O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL PARA A ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO LIBERATO LUIZ DE FRANÇA NETO PLANEJAMENTO: UTILIZANDO O LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES EM SAÚDE BUCAL PARA A ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE ODONTOLOGIA

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO DENTAL CARE

MANUAL DO USUÁRIO DENTAL CARE MANUAL DO USUÁRIO DENTAL CARE Prezado Cliente, seja bem-vindo! A DENTAL CARE lhe recebe com grande satisfação. A partir de agora, você e sua família têm à disposição uma empresa dedicada à assistência

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 648,

Leia mais

LOCAIS, DIAS E HORÁRIOS DE REALIZAÇÃO DA MONITORA.

LOCAIS, DIAS E HORÁRIOS DE REALIZAÇÃO DA MONITORA. LOCAIS, DIAS E HORÁRIOS DE REALIZAÇÃO DA MONITORA. Curso: Odontologia Semestre da ia: 01/2018 ia Voluntária SOFIA DE OLIVEIRA RANGEL UC17100680 Anatomia e Escultura Dentária Onde acontece a ia? 0008362

Leia mais

Viviane Mourão Sousa Diniz

Viviane Mourão Sousa Diniz Aluno: Leonardo de Paula Amorim Raquel Conceição Ferreira Título da Dissertação: Preenchimento da caderneta de saúde da criança e fatores associados: estudo transversal em município de grande porte populacional

Leia mais