3B SCIENTIFIC FÍSICA. Conjunto de componentes para experiências com eletrônica Instruções de uso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3B SCIENTIFIC FÍSICA. Conjunto de componentes para experiências com eletrônica Instruções de uso"

Transcrição

1 SINTIFI FÍSI onjunto e componentes pr experiêncis com eletrônic 085 Instruções e uso 05/5 UD. Instruções e segurnç Pr o uso conorme s eterminções, operção segur os componentes é grnti. segurnç não é grnti, entretnto, se os componentes orem utilizos e orm inevi ou escui. Quno houver probbilie e que o uso seguro não mis sej possível (por exemplo, em cso e nos visíveis), os componentes corresponentes evem ser postos or e operção imeitmente.

2 . onteúo o ornecimento conjunto e 0 jumpers ioos Si N 4007 (4x) ioo Ge 8 4 ioo Z ZPD 6, 5 resistor 00 Ohm, W 6 resistor 470 Ohm, W 7 resistor kohm, W 8 resistor 4,7 kohm, W 9 resistor 0 kohm, W 0 resistor 47 kohm, W potenciômetro 0 Ohm, W trnsistor NPN D 7 trnsistor FT F 44 4 tiristor TYN 0 5 trnsistor PNP D 8 6 comutor, um polo 7 LD, vermelho 8 LD, vere 9 soquete pr lâmp 0, em cim 0 interruptor e botão e um polo, echmento interruptor e botão e um polo, bertur interruptor e lvnc, um polo cpcitor eletrolítico 470 F, 6 4 cpcitor eletrolítico 00 F, 5 5 otorresistor LDR 0,5 6 one e ouvio interno 7 resistor PT 00 Ohm 8 resistor NT, kohm 9 conjunto e 0 lâmps incnescentes, 4, 40 m 0 conjunto e 0 lâmps incnescentes,, 00 m

3 N LD 0 m 0 Dimensões Peso. Dos técnicos 4. Descrição 40x0x80 mm³ prox.,9 kg ompilção e componentes pr experiêncis básics o âmbito temático eletrônic n plc e encixe pr componentes. m estojo resistente e conicionmento com espum n orm os componentes. 5. xemplos e experiêncis prelhos necessários: conjunto e componentes pr experiêncis com eletrônic 0855 plc e encixe pr componentes 090 multímetros nlógicos SOL conjunto e 5 cbos e experiênci, 75 cm onte e limentção /D ou onte e limentção /D vel e réchu isqueiro ou ósoros 5. Linh crcterístic e um ioo Si eriicção ireção e pssgem e um ioo Si. Registro linh crcterístic e um ioo Si. 5. Linh crcterístic e um LD eriicção tensão e pssgem e um LD. Registro linh crcterístic e um LD vere e e um LD vermelho / / 0 W c e b g 0 W c e b g 00 W 00 W U50 U

4 ZPD 6. 0 LD 0 m D 7 5. Linh crcterístic e um ioo Z eriicção ireção e pssgem e um ioo Z. Registro linh crcterístic e um ioo Z e comprção com um ioo Si. 5.4 Trnsistores Montgem e um circuito e teste pr um trnsistor. eriicção o luxo e corrente em um trnsistor / / 0 W c e b g b 470 W W LD 0 m U U ~ 470 4

5 b c 0 W e g D W D Linh crcterístic e um trnsistor eriicção epenênci corrente o coletor I corrente básic I. 5.6 Fotorresistor LDR nálise o vlor e resistênci em epenênci intensie luz inciente sobre o LDR. Observção luminosie e um lâmp incnescente / / 00 W LDR U50 U50 I I 00 6 = 5

6 TYN 0 K G k W. k 00 k PT NT 5.7 Tiristor em um circuito e corrente contínu Funcionmento e um tiristor em circuito e corrente contínu. 5.8 omportmento térmico e um resistor NT e um resistor PT nálise resistênci em epenênci tempertur e um resistor NT e um resistor PT. Representção resistênci em epenênci tempertur em um igrm pr o resitor NT e o resistor PT / / k W NT U N NO K 7 = = 6

7 0 0 k D 7 k µf µf 5 b b c c 0 W e g 0 W e g 47 k 0.5 W 47 k 0.5 W G G F 44 F 44 D S D S Operções e comutção com trso Montgem e nálise e operções e comutção com trso. 5.0 Linhs crcterístics e um trnsistor e eeito e cmpo Registro corrente rin ID em epenênci voltgem rin-source UDS e um FT pr ierentes tensões gte UGS / / k W N W k 0.5 W 00 µf U U / 6 = N4007 k W 470 W U50 6 ~ = 47 k G D S 7

8 N4007 e c 0 b g D 7 5. eriicção e zumbio Montgem e um circuito pulsnte e corrente contínu, cuj prcel e tensão ltern é mpli e torn uível µf 5 0 W / 00 W 00 U rmzengem, escrte rmzenr o conjunto e componentes em locl limpo, seco e livre e poeir. emblgem eve ser estc n estção locl e reciclgem. Se os componentes tiverem que ser escrtos pelo próprio proprietário/usuário, eles não poem ser escrtos no lixo oméstico comum, ms evem ser escrtos em locl proprio pr resíuos elétricos. Devem ser observs regulções locis. = ~ Scientiic GmbH Ruorweg 8 0 Hmburgo lemnh lterções técnics reservs opyright 05 Scientiic GmbH

MEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN

MEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN Eletricidde Eletrônic Trnsístor bipolr MEDIÇÃO DAS ARATERÍSTIAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN Medição d curv crcterístic de entrd, ou sej, d corrente básic IB em dependênci d tensão bse-emissor UBE.

Leia mais

O Amplificador Operacional

O Amplificador Operacional UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

20W-60W. LED Solar iluminação externa autônoma. Manual do Usuário

20W-60W. LED Solar iluminação externa autônoma. Manual do Usuário 20W-60W LED Solr iluminção extern utônom Mnul do Usuário Prezdo cliente, Obrigdo por escolher um modo limpo e renovável de iluminção extern LED Solr. Este mnul contém instruções e recomendções pr instlção,

Leia mais

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Instruções de operação

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Instruções de operação 3B SCIENTIFIC FÍSICA Fonte de alimentação de alta tensão kv (23 V, 5/6 Hz) 9234 Fonte de alimentação de alta tensão kv (5 V, 5/6 Hz) 238 Instruções de operação 3/6 SD O aparelho fonte de alimentação de

Leia mais

MOSFET. Lucas Modesto da Costa. Instituto de Física - DFGE - USP. 12 de dezembro de / 36

MOSFET. Lucas Modesto da Costa. Instituto de Física - DFGE - USP. 12 de dezembro de / 36 MOSFET Lucs Modesto d Cost Instituto de Físic - DFGE - USP 12 de dezembro de 2008 1 / 36 Trnsistores Descobert Tipos de Trnsistores MOSFET Como Funcion? Resultdos Experimentis Circuitos Integrdos 2 / 36

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

VENTOKIT IN Line NM Eletronic

VENTOKIT IN Line NM Eletronic VENTOKIT IN Line NM Eletronic Modelos: 8 / 15 / 15 turo mm Mod. 8 c d 99 e 22 15 119 22 15 119 22 d turo DESCRIÇÃO c e Renovdores de r pr mientes com pouc ou nenhum ventilção. Promovem ventilção mecânic,

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

RESULTADO DA CONCORRÊNCIA PÚLICA Nº 186/2010 SENAI PR

RESULTADO DA CONCORRÊNCIA PÚLICA Nº 186/2010 SENAI PR RESULTADO DA CONCORRÊNCIA PÚLICA Nº 186/2010 SENAI PR A Comissão de Licitações do Sistema FIEP, instituída pela Portaria nº 027/2008, informa o RESULTADO da Concorrência Pública nº 186/2010: Protocolo:

Leia mais

Ligando uma lâmpada com Arduino. Professor: Paulo Marcos Trentin

Ligando uma lâmpada com Arduino. Professor: Paulo Marcos Trentin Ligando uma lâmpada com Arduino Professor: Paulo Marcos Trentin Aviso Importante! Energia elétrica de alta corrente e tensão pode matar! Tome sempre muito cuidado ao trabalhar com estas tensões. Verifique

Leia mais

Professor Fábio Novaski

Professor Fábio Novaski Professor Fábio Novaski e-mail: fabio.novaski@gmail.com www.sites.google.com/site/fabionovaski/ Princípios e unidades elétricas. Resistências. Diodos. Retificadores. Transistores. Capacitores. Transformadores.

Leia mais

Lista de peças LS300 ELITE(31)

Lista de peças LS300 ELITE(31) Lista de peças LS300 DESCRIÇÃO ITEM 460 E380 575 CE 380 BARRA CONECTORA A - 10-5412 10-5412 10-5412 10-5412 BARRA CONECTORA B - 10-5413 10-5413 10-5413 10-5413 BARRA CONECTORA C - 10-5414 10-5414 10-5414

Leia mais

Aula Prática: Elementos ôhmicos e não ôhmicos

Aula Prática: Elementos ôhmicos e não ôhmicos Aula Prática: Elementos ôhmicos e não ôhmicos Introdução Um elemento obedece à lei de Ohm quando a sua resistência elétrica (ou resistividade) permanece constante, independente da tensão elétrica aplicada

Leia mais

Componentes eletrónicos. Maria do Anjo Albuquerque

Componentes eletrónicos. Maria do Anjo Albuquerque Componentes eletrónicos Motherboard de um computador e respetivos componentes eletrónicos Alguns componentes eletrónicos Características dos díodos de silício São o tipo mais simples de componente eletrónico

Leia mais

Física D Extensivo V. 2

Física D Extensivo V. 2 GITO Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm =

Leia mais

Livro Aberto de. Eletrônica para Interação

Livro Aberto de. Eletrônica para Interação Livro Aberto de Eletrônica para Interação ALGUMAS INFOMAÇÕES SOBRE CIRCUITOS ELÉTRICOS Um circuito é um caminho ininterrupto entre um ponto de maior energia (FONTE) a um ponto de menor energia (TERRA

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

Manual de instalação. Caixa opcional para unidades de exterior com componentes hidráulicos integrados EK2CB07CAV3. Manual de instalação

Manual de instalação. Caixa opcional para unidades de exterior com componentes hidráulicos integrados EK2CB07CAV3. Manual de instalação Cix opcionl pr uniddes de exterior com componentes Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Cix opcionl..... Pr retirr os cessórios d cix opcionl... Preprção.

Leia mais

Ligando uma lâmpada com Arduino. Professor: Paulo Marcos Trentin Escola CDI Videira

Ligando uma lâmpada com Arduino. Professor: Paulo Marcos Trentin Escola CDI Videira Ligando uma lâmpada com Arduino Professor: Paulo Marcos Trentin Escola CDI Videira Aviso Importante! Energia elétrica de alta corrente e tensão pode matar! Tome sempre muito cuidado ao trabalhar com estas

Leia mais

Parte I Introdução... 1

Parte I Introdução... 1 SUMÁRIO VIII Parte I Introdução... 1 Capítulo 1 Unidades de Medida... 3 Introdução...3 Grandezas Físicas...3 Múltiplos e Submúltiplos...4 Arredondamentos...6 Exercícios...7 Capítulo 2 Simbologia... 9 Introdução...9

Leia mais

Máx. teor de óleo do ar comprimido Resistência ao choque max. (Direção-XYZ) Resistência a vibrações (Direção-XYZ) Tensão de acionamento DC mín./máx.

Máx. teor de óleo do ar comprimido Resistência ao choque max. (Direção-XYZ) Resistência a vibrações (Direção-XYZ) Tensão de acionamento DC mín./máx. Série PR Sensor pressostato, Série PE5 Pressão de comutação: - bar eletrônico Sinal de saída analógico: - V DC, - ma Sinal de saída digital: Saída - Saídas IO-Link Conexão elétrica: Conector, Mx, De pinos

Leia mais

Item Descrição Quantidade Quantidade Situação Necessidade Localização Atual 1 Amplificadores Operacionais - AOPC Inexistente 6 -

Item Descrição Quantidade Quantidade Situação Necessidade Localização Atual 1 Amplificadores Operacionais - AOPC Inexistente 6 - Disciplinas: Eletrônica Analógica 1 e 2 Item Descrição Quantidade Quantidade Situação Necessidade Localização 1 Amplificadores Operacionais - AOPC-106 6 0 Inexistente 6-2 Armário 2 portas parte inferior

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Conexão dos Sensores com os Controladores Automação Semestre 01/2015

Conexão dos Sensores com os Controladores Automação Semestre 01/2015 Conexão dos Sensores com os Controladores Automação Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação Interfaceamento dos Dispositivos com os Controladores Industriais Fonte: http://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/rm/1763-rm001_-en-p.pdf

Leia mais

Aluno(a):... nº:... - Data:.../.../2010

Aluno(a):... nº:... - Data:.../.../2010 SENAI - Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini Curso Técnico em Eletrônica 1º Período Avaliação de Tecnologia Eletrônica 7 pontos Instrutor: Gabriel Vinicios Silva Maganha Aluno(a):... nº:...

Leia mais

Folha de dados - AZM400Z-ST-1P2P

Folha de dados - AZM400Z-ST-1P2P 05.06.2018-19:13:54h Folha de dados - AZM400Z-ST-1P2P Solenoide de segurança / AZM400 Força de engate 10.000 N Conector M12, 8 pólos Supervisão de fechamento 1 Saída para diagnóstico rearme manual (Podem

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Roteiro 07 Transistor Bipolar Operação como chave 2

Roteiro 07 Transistor Bipolar Operação como chave 2 Roteiro 07 Transistor Bipolar Operação como chave 2 Equipe: Objetivos: Data: / / 16 Visto Assiduidade Verificar e interpretar o funcionamento do transistor bipolar NPN como chave eletrônica em circuito

Leia mais

USO DOMÉSTICO HOME Manual de Instruções Lavadora de Alta Pressão Residencial. ATENÇÃO: Leia as instruções antes do uso.

USO DOMÉSTICO HOME Manual de Instruções Lavadora de Alta Pressão Residencial. ATENÇÃO: Leia as instruções antes do uso. Mnul de Instruções Lvdor de Alt Pressão Residencil HOME 1600 ATENÇÃO: Lei s instruções ntes do uso. USO DOMÉSTICO Serviço de Atendimento 0800 770-715 Mnul de Instruções Lvdor de Alt Pressão Residencil

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

Experiência 02: RETIFICADORES MONOFÁSICOS DE ONDA COMPLETA A DIODO

Experiência 02: RETIFICADORES MONOFÁSICOS DE ONDA COMPLETA A DIODO ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

.,7'(& ',*2'(%$55$6 6(1625 7,&2 3/$&$'(&2',),&$'25$ *8,$&$1$/(7$ TECSIMI TECNOLOGIA DE SISTEMAS IND. E COM. LTDA

.,7'(& ',*2'(%$55$6 6(1625 7,&2 3/$&$'(&2',),&$'25$ *8,$&$1$/(7$ TECSIMI TECNOLOGIA DE SISTEMAS IND. E COM. LTDA Ru Cel. Domingos Ferreir, No. 311 -Ipirng -São Pulo SP Cep. 04125-200 Tel. (11) 5061.3999 - Fx. (11) 5061.3991 E-Mil : tecsimi@tecsimi.com.br CGC: 54.228.101/0001-43 Insc.Estdul: 111.250.955.111.,7'(&

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RLC DIGITAL MODELO LC-301

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RLC DIGITAL MODELO LC-301 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RLC DIGITAL MODELO LC-301 revisão 2008 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE

Leia mais

Física D Extensivo V. 2

Física D Extensivo V. 2 Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm = 1,4.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RC DIGITAL MODELO RC-350

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RC DIGITAL MODELO RC-350 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RC DIGITAL MODELO RC-350 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA... 1

Leia mais

Máquinas de Corrente Contínua

Máquinas de Corrente Contínua Máquins de Corrente Contínu Gil Mrques 005 1 Conteúdo Simbologi Clssificção Constituição Princípio de funcionmento Modelo mtemático Crcterístics Mnobr 1 Simbologi: i M G u i f u f Unifilr M Motor G Gerdor

Leia mais

4, 0 10 m. e constante dielétrica k = 5,0. Assinale, então, a estimativa da energia total acumulada no campo elétrico dessa parede.

4, 0 10 m. e constante dielétrica k = 5,0. Assinale, então, a estimativa da energia total acumulada no campo elétrico dessa parede. Questão. lgums céluls o corpo humno são circuns por prees revestis externmente por um películ com crg positiv e, internmente, por outr películ semelhnte, ms com crg negtiv e mesmo móulo. 6 Consiere sejm

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 2 GRANDEZAS FUNDAMENTAIS 3 GRANDEZAS DERIVADAS 4 SIMBOLOGIA 5 PRINCIPAIS ELEMENTOS 6 INSTRUMENTOS DE MEDIDA 7 GALVANÔMETRO 8 AMPERÍMETRO

1 INTRODUÇÃO 2 GRANDEZAS FUNDAMENTAIS 3 GRANDEZAS DERIVADAS 4 SIMBOLOGIA 5 PRINCIPAIS ELEMENTOS 6 INSTRUMENTOS DE MEDIDA 7 GALVANÔMETRO 8 AMPERÍMETRO 1 INTRODUÇÃO 2 GRANDEZAS FUNDAMENTAIS 3 GRANDEZAS DERIVADAS 4 SIMBOLOGIA 5 PRINCIPAIS ELEMENTOS 6 INSTRUMENTOS DE MEDIDA 7 GALVANÔMETRO 8 AMPERÍMETRO 9 VOLTÍMETRO 10 PONTE DE WHEATSTONE 11 SIMULADOR (PONTE

Leia mais

Compensação de Sistemas Elétricos. Desequilíbrios e Compensação. Luís Carlos Origa de Oliveira

Compensação de Sistemas Elétricos. Desequilíbrios e Compensação. Luís Carlos Origa de Oliveira Compensção de Sistems Elétricos Desequilíbrios e Compensção Luís Crlos Orig de Oliveir A Btlh dos Sistems Corrente Contínu Corrente Alternd X Edison Morgn Tesl Westinghouse questões científics envolvids

Leia mais

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

Aula 09 Equações de Estado (parte II) Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q

Leia mais

Física Experimental II. Instrumentos de Medida

Física Experimental II. Instrumentos de Medida Física Experimental II Instrumentos de Medida Conceitos Básicos I 1. Corrente Elétrica: chamamos de corrente elétrica qualquer movimento de cargas de um ponto a outro. Quando o movimento de cargas se dá

Leia mais

Universidade de São Paulo em São Carlos Laboratório de Física III Provinha da prática 1

Universidade de São Paulo em São Carlos Laboratório de Física III Provinha da prática 1 Universidade de São Paulo em São Carlos 10-11.8.2010 Laboratório de Física III Provinha da prática 1 Exercício 1 (Eletrização por atrito) Um canudo esta atritado por um pedaço de couro. Qual é o tipo da

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

AVISO DE RETIFICAÇÃO I

AVISO DE RETIFICAÇÃO I AVISO DE RETIFICAÇÃO I EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 629/2013 O SENAI-PR, através de sua Comissão de Licitação, torna pública RETIFICAÇÃO referente ao edital de licitação acima relacionado, conforme

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

No circuito abaixo, a resistência total é especificada. Determine as resistências de valores desconhecidos e a correntr I para o circuito.

No circuito abaixo, a resistência total é especificada. Determine as resistências de valores desconhecidos e a correntr I para o circuito. Acertos: 2,0 de 2,0 Data: 07/09/2018 22:51:29 (Finalizada) 1 a Questão (Ref.:201705887329) Acerto: 0,2 / 0,2 A forma de onda da tensão nas instalações elétricas residências é senoidal com frequência de

Leia mais

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano) PARTE I ) Determine s potêncis: ) 4 = b) - = ) Escrev usndo potênci de bse 0: ) 7 bilhões: b) um milionésimo: ) Trnsforme os números ddos em potencições e simplifique epressão: 0000000 00000 5 = 4) Escrev

Leia mais

Folha de dados - AZM300Z-I2-ST-1P2P

Folha de dados - AZM300Z-I2-ST-1P2P 04.06.2018-21:47:23h Folha de dados - AZM300Z-I2-ST-1P2P Solenoide de segurança / AZM300 Invólucro em termoplástico 3 direcções diferentes de accionamento Formato compacto 3 LED's para sinalizar as condições

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

Experiência 04: TEOREMA DE THEVENIN

Experiência 04: TEOREMA DE THEVENIN ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

5.6 Instrumentos de medidas elétricas

5.6 Instrumentos de medidas elétricas 5.6 Instrumentos de medids elétrics Os ftos experimentis expressos pels fórmuls (5.1.3) (primeir lei de Frdy) e (5.1.4) grntem que é possível construir mperímetros sedos em eletrólise e forç mgnétic. Em

Leia mais

Sistema

Sistema www.nicolor.pt 311 Sistem CM Sistem CM Sistem de correr - mm Crcterístics do sistem Sistems de lumínio pr execução de vãos de correr ou vãos de correr com jnel dupl. Perfis de lumínio Os perfis de lumínio

Leia mais

Aula I Introdução aos equipamentos. Prof. Paulo Vitor de Morais

Aula I Introdução aos equipamentos. Prof. Paulo Vitor de Morais Aula I Introdução aos equipamentos Prof. Paulo Vitor de Morais Materiais iniciais Fonte da placa de circuito; Placa de circuito; Multímetro; Procedimentos com a placa de circuito Não ficar pegando a placa

Leia mais

CURVAS CARACTERÍSTICAS DO

CURVAS CARACTERÍSTICAS DO P U C LABORATÓRIO DE DCE2 E N G E N H A R I A EXPERIÊNCIA 1: CURVAS CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Traçar as

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS U17450 Multímetro análogo de ponto zero meio/esquerda Manual de instruções 10/04 MC/ALF 4 2 5 1 3 Aparelho de mão para a medição da corrente e da tensão. 1. Indicações de segurança

Leia mais

2. TRANSFORMADORES DE TENSÃO Suporte Suporte com fusível Metalizado / Encaixável

2. TRANSFORMADORES DE TENSÃO Suporte Suporte com fusível Metalizado / Encaixável 2. TRSFORMDORES DE TESÃO Suporte Suporte com fusível Metlizdo / Encixável 16 Trnsformdores de medid Médi tensão. Uso interno 2. TRSFORMDORES DE TESÃO ITRODUÇÃO Reduzem os vlores de tensão do ponto d rede

Leia mais

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples Problem 8 Os fbricntes e fios às vezes usm um lser pr monitorr continumente espessur o prouto. O fio intercept luz o lser, prouzino um figur e ifrção preci com e um fen com mesm lrgur que o iâmetro o fio.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RLC DIGITAL MODELO RLC-410

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RLC DIGITAL MODELO RLC-410 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MEDIDOR RLC DIGITAL MODELO RLC-410 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

ASPECTOS TEÓRICOS DOS EXPERIMENTOS

ASPECTOS TEÓRICOS DOS EXPERIMENTOS ASPECTOS TEÓRICOS DOS EXPERIMENTOS OBJETIVO Compreender a Lei de Ohms Compreender funcionamento dos atuadores e sensores Compreender o circuito que utiliza o arduíno. Compreender o código FAZER O LED INTERNO

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012 Físic IV - 43004 Escol Politécnic - 01 GABARITO DA P1 8 de gosto de 01 Questão 1 Considere o circuito RLC em série com um fonte de tensão lternd esquemtizdo n figur. A fonte fornece um tensão que vri no

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Um eletricista, ao analisar o consumo de energia elétrica em uma sala de compressores efetuando diversas medições nos painéis de controle,

Leia mais

TELE - VENDAS: (0xx41) FAX GRÁTIS:

TELE - VENDAS: (0xx41) FAX GRÁTIS: TELE - ENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080 PROA DE LÂMPADAS Testando a Lâmpada Com a lâmpada fora do soquete, encoste uma ponta de prova no encaixe e a outra ponta no pólo como é mostrado

Leia mais

Lista de Exercícios ENTREGAR NO DIA DA PROVA (10/04). CASO NÃO TENHA ENTREGUE A LISTA CONFORME DATA ACIMA, A NOTA DE PROVA SERÁ DECRESCIDA.

Lista de Exercícios ENTREGAR NO DIA DA PROVA (10/04). CASO NÃO TENHA ENTREGUE A LISTA CONFORME DATA ACIMA, A NOTA DE PROVA SERÁ DECRESCIDA. Lista de Exercícios ENTREGAR NO DIA DA PROVA (10/04). CASO NÃO TENHA ENTREGUE A LISTA CONFORME DATA ACIMA, A NOTA DE PROVA SERÁ DECRESCIDA. 1. Vamos supor que uma lâmpada utiliza uma alimentação de 6V

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 04 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES 1 INTRODUÇÃO Os componentes

Leia mais

EXPERIMENTO N O 03 TRANSISTOR BIPOLAR

EXPERIMENTO N O 03 TRANSISTOR BIPOLAR XPIMNTO N O 03 TANSISTO IPOLA F4D240 - Laboratório de letrônica I OJTIO: MATIAIS: Instrumentos Osciloscópio duplo traço Multímetro digital Multímetro analógico Fonte de alimentação D PAT A: - Medir as

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

Documentação da Eletrônica do Time Caboclinhos

Documentação da Eletrônica do Time Caboclinhos Documentação da Eletrônica do Time Caboclinhos 1. Placas de Circuito Impresso do Robô em Tamanho Real Figura 1. Placa do jogador com rádio com uma barra de pinos simples 1x8. Figura 2. Distribuição dos

Leia mais

Associação de Resistores

Associação de Resistores Exper. 4 Objetivo Associação de esistores dentificar em um circuito resistivo as associações serie, paralela e mista. Determinar a resistência equivalente entre dois pontos de um circuito elétrico resistivo,

Leia mais

Máx. teor de óleo do ar comprimido Resistência ao choque max. (Direção-XYZ) Resistência a vibrações (Direção-XYZ) Absorção de corrente de repouso

Máx. teor de óleo do ar comprimido Resistência ao choque max. (Direção-XYZ) Resistência a vibrações (Direção-XYZ) Absorção de corrente de repouso Sistema de sensores Sensores de pressão Pressão de comutação: - - 2 bar eletrônico Sinal de saída digital: 2 Saídas - Saída IO-Link Conexão elétrica: Conector, M2x, De 4 pinos 233 Certificados Grandeza

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

Arduino. Aula 3 motores

Arduino. Aula 3 motores Arduino Aula 3 motores O que são motores elétricos? São dispositivos capazes de converter energia elétrica em energia mecânica No Arduino : Entradas e saídas digitais Entradas analógicas Lembrete!!! Ondas

Leia mais

Eletrônica de Potência

Eletrônica de Potência Eletrônic de Potênci 169421 Prof. Lélio R. Sores Júnior ENE-FT-UnB Eletrônic : trnsmissão, condicionmento e processmento de sinis (informção). Eletrônic de potênci: controle do fluxo de energi (elétric)

Leia mais

VÁLVULAS SOLENÓIDE Para montagem em sub-bases Sub-bases com conexões para tubos ou BSP 1/8

VÁLVULAS SOLENÓIDE Para montagem em sub-bases Sub-bases com conexões para tubos ou BSP 1/8 Série 89 VÁLVULS SOLENÓIDE Para montagem em subbases Subbases com conexões para tubos ou SP /8 3/ vias / posições ESPECIFICÇÕES: FLUIDO PRESSÃO MÁXIM PRESSÃO TEMPERTUR FLUIDO min./máx. TEMPERTUR MIENTE

Leia mais

Válvulas de comando de débito e de bloqueio Válvulas estranguladora Série CH01. Catálogo impresso

Válvulas de comando de débito e de bloqueio Válvulas estranguladora Série CH01. Catálogo impresso Válvuls de comndo de débito e de bloqueio Válvuls estrnguldor Ctálogo impresso 2 Válvuls de comndo de débito e de bloqueio Válvuls estrnguldor Qn = 38-2800 l/min Rosc intern - Rosc intern 3 Acessórios

Leia mais

Física Experimental II

Física Experimental II Física Experimental II Aula I: Parte 1 Apresentação da disciplina Prof. Paulo Vitor de Morais E-mail: paulovitordmorais@gmail.com Cronograma 1ª aula Apresentação da disciplina e apresentação dos equipamentos

Leia mais

Aluno(a):... nº:... - Data:.../.../2010

Aluno(a):... nº:... - Data:.../.../2010 SENAI - Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini Curso Técnico em Eletrônica 1º Período Avaliação de Tecnologia Eletrônica 7 pontos Instrutor: Gabriel Vinicios Silva Maganha Aluno(a):... nº:...

Leia mais

Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4

Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4 Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas Potenciômetros Um potenciômetro é um resistor cujo valor de resistência é variável. Assim, de forma indireta, é possível controlar a intensidade da

Leia mais

PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves

PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Projeto PIBID-IFRS-BG Área: Física Plano de Aula para Aplicação de Atividade Experimental com

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

COMPONENTES. Seccionador Tipo XMS

COMPONENTES. Seccionador Tipo XMS COMPONENTES Secciondor Tipo MS Informções geris O secciondor MS foi conceido pr conectr e isolr circuitos elétricos em veículos de trção, lém de oferecer os nossos clientes um solução complementr à utilizção

Leia mais

5. Análise de Curto-Circuito ou Faltas. 5.3 Curto-Circuitos Assimétricos

5. Análise de Curto-Circuito ou Faltas. 5.3 Curto-Circuitos Assimétricos Sistems Elétricos de Potênci 5. Análise de Curto-Circuito ou Flts 5. Curto-Circuitos Assimétricos Proessor: Dr. Rphel Augusto de Souz Benedito E-mil:rphelbenedito@utpr.edu.br disponível em: http://pginpessol.utpr.edu.br/rphelbenedito

Leia mais

Eletrônica (Amplificador Push-Pull) Prof. Manoel Eusebio de Lima

Eletrônica (Amplificador Push-Pull) Prof. Manoel Eusebio de Lima Eletrônica (Amplificador Push-Pull) Prof. Manoel Eusebio de Lima Amplificador classe B Este tipo de configuração permite mais ganho do que um transistor poderia fornecer sozinho. Este amplificador "pushpull

Leia mais

FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL

FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULÁVEL A fonte apresentada é de fácil montagem e baixo custo, sendo muito útil para o desenvolvimento de experimentos na bancada de eletrônica. O esquema apresentado permite uma

Leia mais

FAÇA DE ACORDO COM O QUE SE PEDE EM CADA QUESTÃO

FAÇA DE ACORDO COM O QUE SE PEDE EM CADA QUESTÃO FAÇA DE ACORDO COM O QUE SE PEDE EM CADA QUESTÃO 01) Um cano horizontal possui um diâmetro interno de 20 mm e a diferença de pressão entre suas extremidades é 1,0 atm. Por ele deverá passar 1,5 m 3 de

Leia mais

29/10/2010. Vcc Vce ic Rc. Vcc Rc. ic Vce. Ganho DC dotransistor. Vcc Vce ic Rc. VBB Rb. ib Vbe. ic ib ib. Vcc Vce ic Rc. VBB Vbe.

29/10/2010. Vcc Vce ic Rc. Vcc Rc. ic Vce. Ganho DC dotransistor. Vcc Vce ic Rc. VBB Rb. ib Vbe. ic ib ib. Vcc Vce ic Rc. VBB Vbe. b - base c coletor E - emissor 57 58 Vcc Rc. ic Vce 0 Vcc Rc. ic Vce Vcc Vce ic Rc Malha Base - Emissor Rb. ib Vbe 0 Rb. ib Vbe Vbe ib Rb H ic. ib Vbe 0,7 V p / transistor NPN Ganho DC dotransistor 59

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 03 ANÁLISE DE MALHAS E ANÁLISE NODAL

Roteiro-Relatório da Experiência N o 03 ANÁLISE DE MALHAS E ANÁLISE NODAL COMPONENTES DA EQUIPE: Roteiro-Relatório da Experiência N o 03 ANÁLISE DE MALHAS E ANÁLISE NODAL ALUNOS NOTA 1 2 3 Data: /_ /_ :_ h 1. OBJETIVOS: Verificação experimental de ciruitos mistos com três malhas

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO DIGITAL MODELO MD-5770

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO DIGITAL MODELO MD-5770 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO DIGITAL MODELO MD-5770 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. Introdução... 01 2. Regras de segurança...

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 43 400-07 Porto. T 8 340

Leia mais

Evolução dos microcontroladores

Evolução dos microcontroladores Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 9 de abril de 2014 Permanência Agendar com antecedência moritz@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/moritz Avaliação

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica 1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 04 (31/03/2016)

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO DIGITAL MODELO MD-5880

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO DIGITAL MODELO MD-5880 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO DIGITAL MODELO MD-5880 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

Série 250 Válvula de Controlo Pneumático Tipo e Tipo Válvula de Globo Tipo 3251

Série 250 Válvula de Controlo Pneumático Tipo e Tipo Válvula de Globo Tipo 3251 Série 250 Válvul de Controlo Pneumático Tipo 3251-1 e Tipo 3251-7 Válvul de Globo Tipo 3251 Aplicção Válvul de controlo pr plicções de engenhri de processos com grndes exigêncis industriis Dimensão nominl

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO DIGITAL MODELO MD-6365

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO DIGITAL MODELO MD-6365 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MULTÍMETRO DIGITAL MODELO MD-6365 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais