(Valores em milhares de reais, exceto a quantidade de ações)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(Valores em milhares de reais, exceto a quantidade de ações)"

Transcrição

1 (Valores em milhares de reais, exceto a quantidade de ações) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia de Participações Aliança da Bahia ( Companhia ), oriunda da cisão parcial efetuada pela Companhia de Seguros Aliança da Bahia em 14 de maio de 1997, tem por objetivo a participação em outras sociedades, na qualidade de sócia, cotista e/ou acionista e a administração de bens próprios. A Companhia é controladora das Sociedades mencionadas a seguir, sendo as seguintes as atividades desenvolvidas por estas controladas: A controlada Agropastoril Vila Real S/A, na qual a Companhia detém participação de 99,9%, tem por objetivo social a cria, recria, seleção, engorda, compra e venda de gado bovino e outras espécies, exercendo ainda atividades agrícolas e outras que, de forma direta ou indireta, com elas se relacionem. Adicionalmente, a Companhia se dedica ao cultivo do cacau e extração de piaçava. A controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança, na qual a Companhia detém participação de 99,7%, tem como objetivo social a prestação de serviços médicos e hospitalares, bem como a construção de hospitais e instalações complementares e afins em todo o território nacional, incluindo a exploração comercial de bares e restaurantes anexos ao estabelecimento onde funcionem tais serviços. A controlada Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho, na qual a Companhia detém participação de 76,5%, tem por objeto social a exploração agrícola, pecuária e dos recursos naturais, inclusive colonização, bem como o beneficiamento, industrialização e comercialização, nos mercados internos e externos, das matérias primas, produtos e sub produtos originários ou aplicáveis em suas atividades. A controlada Aliança da Bahia Construtora e Imobiliária Ltda, na qual a Companhia detém participação de 93,8%, tem por objeto social a prestação de serviços nas áreas de construção civil, urbanização e paisagismo, instalações técnicas de engenharia, incorporações e empreendimentos imobiliários, compra e venda de bens, imóveis e de materiais de construção, exploração dos negócios de bens próprios e de terceiros e atividades afins. Desde a sua fundação, a Construtora vem se dedicando, exclusivamente, à prestação de serviços na realização de obras de manutenção/ampliação na Sociedade Anônima Hospital Aliança. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Base de elaboração As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico, exceto se mencionado ao contrário nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. As demonstrações contábeis consolidadas foram preparadas de acordo com as normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB). No caso da Companhia estas normas diferem daquelas utilizadas para elaboração das demonstrações contábeis individuais no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas que são avaliados pelo método da equivalência patrimonial, enquanto para fins das IFRS s seria pelo custo ou valor justo. Contudo, não há diferença entre o patrimônio líquido e o resultado consolidado apresentado e o patrimônio líquido e o resultado da controladora em suas demonstrações contábeis individuais. Assim

2 sendo, as demonstrações contábeis consolidadas e as demonstrações contábeis individuais da controladora estão sendo apresentadas em um único conjunto de demonstrações contábeis. As demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Companhia são apresentadas em reais (R$ mil) que é a moeda funcional e de apresentação. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1 Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações contábeis requer que a Administração utilize de julgamento na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem: perdas em contas a receber, a definição da vida útil dos bens imóveis, imposto de renda e contribuição social diferidos e o valor de contingências. A liquidação das operações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa essas estimativas e premissas periodicamente. 3.2 Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência e segue procedimentos e práticas uniformes com suas empresas controladas. 3.3 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e aplicações financeiras de curto prazo, com risco irrelevante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras são realizadas em bancos de primeira linha e são registradas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, os quais são creditados ao resultado mensalmente e deduzido de provisão para desvalorização, quando aplicável. 3.4 Títulos de renda variável De acordo com a intenção de negociação e capacidade financeira da Companhia estes títulos estão classificados como disponíveis para venda. As aplicações em títulos e valores mobiliários estão ajustadas a valor de mercado na data da demonstração contábil. Os ganhos ou as perdas decorrentes das variações de mercado (valor justo) são ajustados no patrimônio líquido, na conta de ajustes de avaliação patrimonial, no período em que ocorrerem. 3.5 Contas a receber de clientes (Consolidado) As contas a receber de clientes são avaliadas ao valor original dos serviços prestados e deduzidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é contabilizada quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável.

3 A referida provisão foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos.tendo em vista o curto prazo médio de realização das contas a receber de clientes, não foi considerado o ajuste a valor presente dos títulos componentes deste saldo, cujo valor é considerado irrelevante. 3.6 Estoques (Consolidado) Os estoques são avaliados pelo custo de aquisição. O custo é determinado usando-se o método da média ponderada e não excedem os valores de mercado. No que refere aos estoques de gado, estão avaliados ao valor justo na data do balanço. 3.7 Créditos Tributários São demonstrados pelos valores originais efetivamente recuperáveis no curso normal das operações, atualizados monetariamente de acordo com as regras legais, e representam créditos fiscais associados às retenções nas notas fiscais de venda de serviços (PIS, COFINS, ISS, IR e CSLL) e outros créditos originados de ações judiciais já transitadas em julgado e imposto de renda e contribuição social sobre o lucro recolhidos por estimativa em valor superior ao da provisão calculada sobre a base de cálculo desses tributos. 3.8 Depósitos Judiciais Os depósitos judiciais são realizados para dar curso a discussões judiciais, estão sendo atualizados monetariamente e estão associados a passivos, constituídos ou não. São apresentados no ativo na expectativa de que ocorram desfecho favorável das questões para a Companhia e/ou suas controladas. 3.9 Participações em controladas As participações em sociedades controladas são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial. As operações entre as controladas da Companhia, que geram ganhos ou perdas não realizados nessas operações, quando aplicável, foram eliminados. As práticas contábeis adotadas pelas sociedades controladas são uniformes com as adotadas pela Companhia Propriedades para Investimentos Os itens de propriedades para investimentos são mensurados pelo custo, menos a depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável, exceto as propriedades adquiridas em data anterior a 2008 que foram reavaliadas a preço de mercado em outubro de 2007, conforme laudos de avaliação. A partir de janeiro de 2008, a Companhia deixou de realizar novas reavaliações, optando por manter os saldos reavaliados até aquela data. (nota explicativa nº 22 b). As depreciações são calculadas com base na vida útil estimada para cada bem, constante nos laudos de avaliação. As taxas anuais usadas para a depreciação das propriedades para investimento são as seguintes: Taxa Anual Edificações e benfeitorias 1,78% a 3,7% Benfeitorias produtivas 10% Benfeitoria não produtivas-média 17,86%

4 Se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa, na vida útil ou no valor residual de um ativo, a depreciação desses ativos é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas. A Administração não identificou qualquer indicação de necessidade de revisão nas taxas de depreciação Imobilizado Itens do imobilizado são mensurados pelo custo, menos a depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. A depreciação é reconhecida de modo a alocar o custo dos ativos, ao longo de suas vidas úteis estimadas, utilizando-se o método linear. As taxas anuais usadas para a depreciação do imobilizado são as seguintes: Taxa Anual Edificações e benfeitorias 1,3 a 4% Instalações 6,7% a 10% Máquinas e equipamentos 10% Móveis e utensílios 10% Veículos 20% Equipamentos de informática 20% Pastagens 25% Culturas permanentes 25% Rouparia 50% Se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa na taxa de depreciação, na vida útil ou no valor residual de um ativo, a depreciação desses ativos é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas. A Administração não identificou qualquer indicação de necessidade de revisão nas taxas de depreciação Ativos Intangíveis (Consolidado) Ativos intangíveis consistem na maior parte em softwares de computadores, adquiridos e/ou desenvolvidos, reconhecidos pelo custo, menos a amortização acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. Eles são amortizados ao longo de sua vida útil estimada de cinco anos, utilizando-se o método linear. Se houver uma indicação de que houve uma mudança significativa, na vida útil ou no valor residual de um ativo intangível, a amortização é revista prospectivamente para refletir as novas expectativas. A Administração não identificou qualquer indicação de necessidade de revisão nas taxas de amortização Contas a pagar a fornecedores (Consolidado) Contas a pagar a fornecedores são obrigações com base em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. Tendo em vista o curto prazo médio de realização das contas a pagar não foi considerado o ajuste a valor presente dos títulos componentes deste saldo, cujo valor é considerado irrelevante.

5 3.14 Empréstimos bancários e saques a descoberto em bancos (Consolidado) A despesa de juros é reconhecida com base no método de juros efetivos e incluída em custos financeiros. Todos os custos de empréstimos são reconhecidos no resultado do período que são incorridos. A Companhia classifica como passivo os saldos bancários a descoberto, decorrente de empréstimos obtidos por meio de instrumentos como cheques especiais ou contas correntes garantidas Provisões (a) Geral Provisões são reconhecidas quando existe uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Quando se espera que o valor de uma provisão seja reembolsado, no todo ou em parte, por exemplo, por força de um contrato de seguro, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenas quando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisão é apresentada na demonstração do resultado, líquida de qualquer reembolso. (b) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia e suas controladas são parte em processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais Imposto sobre a renda A despesa de imposto sobre a renda representa a soma do imposto a pagar e do imposto diferido. O imposto a pagar baseia-se no lucro tributável do exercício. O imposto diferido é reconhecido sobre diferenças entre os valores contábeis de ativos e passivos nas demonstrações contábeis e suas respectivas bases de cálculo (conhecidas como diferenças temporárias). Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias que se espera que aumentem o lucro tributável no futuro. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias que se espera que reduzam o lucro tributável no futuro e para quaisquer prejuízos fiscais não utilizados ou créditos fiscais não utilizados. Impostos diferidos ativos são mensurados pelo maior valor que, com base no lucro tributável corrente ou futuro estimado, seja mais provável do que improvável que seja recuperado. O valor contábil líquido de impostos diferidos ativos é revisado a cada data de relatório e ajustado para refletir a avaliação atual dos lucros tributáveis futuros. Quaisquer ajustes são reconhecidos no resultado.

6 O imposto diferido é calculado pelas alíquotas que se espera que sejam aplicadas ao lucro tributável (prejuízo fiscal) dos períodos nos quais se espera que o imposto diferido ativo seja realizado ou que o imposto diferido passivo seja liquidado, com base nas alíquotas que tenham sido promulgadas ou substantivamente promulgadas até o final do período do relatório. Exceto quanto à controlada Agropastoril Vila Real S.A., a Companhia e demais controladas não vem reconhecendo contabilmente os créditos tributários referentes a prejuízos fiscais acumulados e às bases negativas de contribuição social sobre o lucro e sobre os valores de diferenças temporais entre os critérios contábeis e fiscais de apuração de resultados. Esse procedimento decorre do fato de a Companhia e suas controladas não disporem, no momento, de expectativa de base tributável futura Redução a valor recuperável de ativos não financeiros impairment É reconhecida uma perda por impairment se o valor contabilizado de um ativo ou de sua unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxos de caixa substancialmente independentes de outros ativos e grupo de ativos. Perdas por impairment quando aplicáveis, são reconhecidas no resultado do exercício. Em 31 de dezembro de 2011 e de 2010, a Administração não identificou ativos registrados com indicação de perda por impairment Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Com base nas análises efetuadas e na melhor estimativa da Administração, a Companhia e suas controladas concluíram que o ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários circulantes é irrelevante em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto e, dessa forma, não registrou nenhum ajuste Resultado por ação O cálculo básico de lucro por ação é feito através da divisão do lucro líquido do exercício pela quantidade média ponderada de ações disponíveis durante o exercício Dividendos A proposta de distribuição de dividendos da Administração da Companhia considera que a parcela equivalente ao dividendo mínimo obrigatório é registrada como passivo na rubrica Dividendos a pagar por ser considerada obrigação legal prevista no Estatuto Social. A parcela dos dividendos superior ao dividendo mínimo obrigatório, declarada pela Administração após o período contábil a que se referem às demonstrações contábeis, mas antes da data de autorização para emissão das referidas demonstrações contábeis, é registrada na rubrica Dividendos adicionais propostos no patrimônio líquido.

7 3.21 Demonstrações Contábeis Consolidadas As demonstrações contábeis consolidadas incluem todas as controladas constantes da nota explicativa n 11. No processo de consolidação são eliminados os saldos de contas intercompanhias, os investimentos nas controladas, as receitas, despesas e os lucros não realizados decorrentes de transações entre as Companhias consolidadas, quando aplicável. Nas demonstrações contábeis consolidadas, as propriedades para investimentos alugadas às sociedades controladas foram reclassificadas para o ativo imobilizado Demonstrações do fluxo de caixa As referidas demonstrações foram elaboradas pelo método indireto Demonstração do Valor Adicionado Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstrações contábeis individuais e como informação suplementar às demonstrações contábeis consolidadas, pois não é uma demonstração prevista nem obrigatória conforme as IFRS s. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base para preparação das demonstrações contábeis e seguindo as disposições contidas no CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 Caixa e bancos Aplicações no mercado aberto - Aplicações em CDB Banco do Brasil Aplicações em CDB Bradesco S/A Aplicações em CDB Caixa E. Federal Total

8 5. TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL Controladora Consolidado Ações à Vista 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Bradesco PN Petrobrás ON Petrobrás PN Vale PNA Bco Brasil ON Bradespar ON Ajuste de avaliação pat (3.796) (3.796) Sub total Ações à Termo Petrobrás - ON Ajuste de avaliação pat. (369) (4.105) (369) (4.105) Ações à Termo Vale - PNA Ajuste de avaliação pat. (3.403) (6.009) (3.403) (6.009) Sub total Total Os Títulos de Renda Variável estão registrados como disponíveis para venda e estão avaliados pelo valor justo (valor da cotação em bolsa) nas datas dos balanços. Enquanto não realizados financeiramente, os ganhos ou perdas decorrentes das avaliações mensais ao valor de mercado registrados na conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial no Patrimônio Líquido, líquido dos impostos aplicáveis. As ações a termo, a serem liquidadas nas datas de vencimento das operações por um valor contratualmente pré-estabelecido, estão sujeitas a fatores de risco externos relacionados a oscilações nos preços de mercado: Ações da Petrobrás Em janeiro de 2012 ocorreu a renovação da operação em aberto em 31 de dezembro de 2011, resultando numa perda de R$ 6.957, a qual já estava parcialmente reconhecida em 31/12/2011, através do Ajuste de Avaliação Patrimonial, conforme demonstrado acima. A operação vencida em janeiro de 2012 foi renovada para vencimento em 14/09/2012. A operação vencida em setembro de 2012, foi renovada para vencimento em 09/05/2013, resultando numa perda de R$ 5.464, a qual já estava reconhecida através de Ajuste de Avaliação Patrimonial, sendo o valor de aquisição de cada ação definido em R$ 23,5837. Ações da Vale Em maio de 2012 ocorreu a renovação da operação em aberto em 31 de dezembro de 2011, resultando numa perda de R$ 8.084, a qual já estava parcialmente reconhecida em 31/12/2011, através do Ajuste de Avaliação Patrimonial, conforme demonstrado acima. A operação vencida em maio de 2012 foi renovada para vencimento em 20/12/2012, sendo o valor de aquisição de cada ação definido em R$ 38,6597.

9 6. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES Consolidado Empresas conveniadas 30/09/12 31/12/11 Valores a receber Glosas a recuperar Particulares Cheques em cobrança Provisão para créditos de liquidação duvidosa (7.465) (6.647) Outros Total Referem-se exclusivamente às operações da controlada S.A. Hospital Aliança que mantém negociações permanentes junto aos convênios no intuito de conseguir realizar os valores glosados de contas a receber, os quais são reapresentados na certeza de que correspondem a receitas de serviços prestados, dentro das normas e critérios estipulados nos contratos. Durante o exercício de 2012, foi registrado o montante de R$ (em 2011, R$ 2.063), a título de perda efetiva decorrente de glosas sobre valores faturados e não reconhecidos pelos convênios (incluso em deduções sobre receitas no resultado), representando 1,25% do total do faturamento bruto (em 2011, 1,00%). 7. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS Controladora Consolidado 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 Circulante Companhia de Participações Aliança da Bahia Sociedade Anônima Hospital Aliança Aliança da Bahia Construtora e Imobiliária Ltda Agropastoril Vila Real S. A Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho Total Não circulante Sociedade Anônima Hospital Aliança Total Referem-se basicamente a créditos decorrentes de antecipações de imposto de renda e contribuição social, bem como imposto de renda e contribuição social retidos na fonte sobre aplicações financeiras e juros sobre capital próprio e ISS sobre serviços.

10 8. ESTOQUES Consolidado 30/09/12 31/12/11 Rebanho de criação Cacau - 2 Medicamentos e materiais médico-hospitalares Almoxarifado geral Gêneros alimentícios Total Em 30 de setembro de 2012 a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança mantém estoques físicos de materiais consignados no valor de R$ (em 2011, R$ 1.887), os quais são registrados contabilmente somente quando da sua utilização. Estes estoques encontram-se cobertos por seguros. 9. DEPÓSITOS JUDICIAIS São realizados para dar curso a discussões judiciais e estão associados a passivos, constituídos ou não. São apresentados no ativo na expectativa de que ocorra desfecho favorável das questões para a Companhia e para suas controladas. 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 IRPJ (a) CSLL (a) PIS/COFINS (a) Processos trabalhistas, IPTU e ISS (a) INSS Outros Total (a) A Companhia mantém provisões referentes aos valores depositados conforme demonstrado na nota explicativa nº CONTAS CORRENTES COM EMPRESAS LIGADAS 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 Ativo não circulante Sociedade Anônima Hospital Aliança (a) Aliança da Bahia Construtora e Imob. Ltda 50 - Total Passivo não circulante Sociedade Anônima Hospital Aliança (b) Total (a) Refere-se a aluguéis a receber sem incidência de encargos. (b) Refere-se a valores a pagar decorrentes de obras de reforma e/ou ampliação em ativos da Companhia alugados a esta controlada sem incidência de encargos.

11 11. PARTICIPAÇÕES EM CONTROLADAS Equivalência Saldos das controladas Lucro líquido Valor do investimento patrimonial (Prejuízo) % de Participação Capital social Patrimônio líquido Controladora Controladora CONTROLADAS 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 30/09/12 30/09/11 30/09/12 31/12/11 30/09/12 30/09/11 Agropastoril Vila Real S.A ações ON em 2012, ações ON em 2011 e ações PN em 2012 e (A) 99,9 99, (3.002) (3.141) (3.002) (3.141) Sociedade Anônima Hospital Aliança ações ON em 2012 e 2011 (B) 99,7 99, (2.800) (5.795) (2.475) (5.462) Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho ações ON e ações PN em 2012 e em (C) 76,5 79, (98) (87) (75) (69) Aliança da Bahia Construtora e Imobiliária Ltda cotas em 2012 e em ,8 93, (375) (352) (5.542) (9.024) (A) Em agosto de 1998 o INCRA desapropriou um dos imóveis rurais (Fazenda Mangal) da controlada Agropastoril Vila Real S.A. A Companhia discorda do valor da indenização, por entender que o valor indenizado pelo INCRA não reflete a realidade do potencial de recursos naturais existentes naquela fazenda. A Administração da Companhia está reivindicando judicialmente uma indenização adicional de aproximadamente R$ (em 31/12/2011), não reconhecida contabilmente. A discussão judicial sobre o valor do imóvel encontra-se em sede de recurso de apelação pendente de julgamento pelo Tribunal Regional Federal da 1ª região, em Brasília.

12 (B) Foi excluído do resultado da equivalência patrimonial de setembro de 2012 o lucro não realizado da controlada no valor de R$ (em 2011, R$ 7.197) referente à aquisição pela Companhia de bens do ativo imobilizado da controlada. (C) Em abril de 1998 o INCRA desapropriou a fazenda da controlada Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho. A Administração da controlada discorda do valor da indenização por entender que o imóvel expropriado representava propriedade produtiva, que vinha cumprindo sua função social, estando o valor da indenização sob contestação judicial. Além disso, entende que, no preço da indenização não foi considerada parcela referente ao ressarcimento da cobertura florestal existente, a qual também está sendo contestada judicialmente. A controlada está solicitando uma reparação adicional de aproximadamente R$ (não reconhecida contabilmente). A terceira turma da 1ª região do TRF deferiu sentença que fixou indenização adicional de aproximadamente R$ (em 31/12/2011), estando o processo no aguardo do julgamento dos recursos apelados pelas partes. Embora tenha ocorrido a paralisação das atividades operacionais da controlada Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho desde a época da desapropriação, as suas demonstrações contábeis em 30 de setembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 foram elaboradas com base em práticas contábeis aplicáveis às entidades em situação normal de continuidade. As movimentações das participações em controladas são resumidas como segue: Controladora Saldo inicial Resultado de Equivalência Patrimonial (5.542) (12.950) Aporte de capital Outros 56 (40) Saldo final

13 12. PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 Terrenos Edificações e benfeitorias Total As movimentações das propriedades para investimento são resumidas como segue: Saldo inicial Adições Baixas - (1.639) - (1.639) Transf. para imobilizado (consolidado) Depreciação (2.284) (3.077) (2.284) (3.077) Saldo final IMOBILIZADO Controladora Saldo final Saldo final Adição Depreciação 31/12/11 30/09/12 Equipamentos (50) 372 Equipamentos de informática 5 - (2) 3 Móveis e utensílios 65 - (17) 48 Veículos 3 - (3) - Total (72) 423 Consolidado Saldo final Saldo final Adição Baixa Outros Depreciação 31/12/11 30/09/12 Terrenos Edific. e Benfeitorias (1.100) (374) Eqptos hospitalares (1.253) Móveis e utensílios (269) Pastagens Culturas permanentes (5) 13 Eqptos de informática (292) Outros Equipamentos (53) 393 Rouparia (244) 279 Veículos (28) - (18) 146 Outros (32) 198 Total (28) (1.100) (2.540) FORNECEDORES Consolidado 30/09/12 31/12/11 Fornecedores nacionais de materiais e serviços Fornecedores de consignações e empréstimos (a) Total (a) Refere-se ao saldo a pagar de materiais e medicamentos utilizados em regime de consignação e empréstimos.

14 15. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Consolidado 30/09/12 31/12/11 Passivo circulante Saldo credor de conta garantida Banco Bradesco S/A (a) Banco Santander S/A (b) Empréstimos Banco Bradesco S/A (c) Banco Santander S/A (d) Banco do Brasil S/A (e) Total Passivo não circulante Empréstimos Banco do Brasil S/A (e) Total (a) Saldo decorrente da utilização de limite automático de crédito em conta corrente, no banco Bradesco, com encargos financeiros CDI + 2,55% a.a. (b) Saldo decorrente da utilização de limite automático de crédito em conta corrente, no banco Santander, com encargos financeiros CDI + 2,43% a.a. (c) Em 2008 foi contratado junto ao banco Bradesco empréstimo de R$ sobre o qual incide encargos financeiros CDI + 2,18% a.a. vencido em junho de (d) Em 2006 foi contratado junto ao banco ABN Amro Bank S/A (incorporado em 2011 pelo banco Santander S/A), empréstimo de R$ com encargos financeiros de CDI + 2,43% a.a. que vencerá em novembro/2012. Em 2011 foi contratado junto ao banco Santander S/A empréstimo de R$ sobre o qual incide encargos remuneratórios pré-fixados de 13,08% a.a. tendo vencimento para 28/12/2012. (e) Em 2011 foi contratado junto ao banco do Brasil S/A empréstimo de R$ sobre o qual incidem encargos financeiros de CDI + 3,04% a.a. que vencerá em janeiro/2016. As parcelas de longo prazo dos empréstimos e financiamentos vencem como se segue: Consolidado Ano de vencimento 30/09/12 31/12/ Total A controladora é avalista dos contratos de empréstimos e financiamentos da controlada S.A. Hospital Aliança.

15 16. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 IRPJ a pagar CSLL a pagar Outros a pagar Total PROVISÕES TRABALHISTAS Controladora Consolidado 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 INSS a pagar FGTS a pagar Provisão de 13º e férias a pagar Salários a pagar Outros Total OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Consolidado 30/09/12 31/12/11 Passivo circulante ISS sobre faturamento PIS sobre faturamento COFINS sobre faturamento PIS demanda judicial (b) COFINS demanda judicial (b) IRRF assalariados Outros Total Passivo não circulante ISS auto de infração (a) IPTU (a) INSS (a) IR Diferido s/ajuste de avaliação patrimonial CSL Diferido s/ajuste de avaliação patrimonial Total Os saldos apresentados no passivo não circulante referem-se basicamente a tributos sob discussões judiciais, atualizados monetariamente nas datas dos balanços. (a) ISS/IPTU/INSS S. A. Hospital Aliança Os valores relativos ao ISS - auto de infração, IPTU e INSS referem-se a vários processos e foram contabilizados com base na posição que os assessores jurídicos informaram como perda provável.

16 No mês de Agosto de 2011 a Administração finalizou negociações com a Prefeitura Municipal de Salvador com relação ao valor a pagar referente ao IPTU, restando o montante de R$ 546 após aplicação dos benefícios prevista na lei. Em Agosto de 2011 o Hospital Aliança firmou compromisso de aquisição de créditos fiscais de ISS de propriedade de terceiros, no valor de R$ 600 com deságio de R$ 270. O referido crédito será utilizado para liquidar débitos fiscais do IPTU junto a Prefeitura Municipal de Salvador e o deságio foi reconhecido no resultado do exercício de O procedimento de compensação dos referidos débitos com os créditos adquiridos, encontrase em fase de conclusão na Secretaria Municipal da Fazenda. (b) PIS/COFINS Demanda Judicial - S. A. Hospital Aliança Em julho de 2006 a Companhia impetrou Mandado de Segurança pelo direito de compensar créditos do PIS e COFINS não cumulativos incidentes sobre os valores dos alugueis de Ativo Fixo que já havia pertencido ao patrimônio da Companhia, alegando inconstitucionalidade da Lei /2004. Esses valores foram depositados judicialmente totalizando R$ 132 de PIS e R$ 610 de COFINS em A partir de agosto de 2007 a Companhia impetrou um Mandado de Segurança nº pelo afastamento do valor do ISS (imposto sobre serviços) da base de cálculo do PIS e COFINS optando por depositar esses valores judicialmente totalizando em R$ 156 de PIS e R$ 718 de COFINS em OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 Ações adquiridas à termo a pagar Antecipação de clientes IPTU processos Empréstimos consignados Honorários advocatícios Outros Total PROVISÕES PARA TRIBUTOS DIFERIDOS NÃO CIRCULANTE 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 Imposto de renda Contribuição social sobre o lucro Total Referem-se aos tributos diferidos calculados sobre ganho de avaliação de ações a valor de mercado e ao saldo da reserva de reavaliações de imóveis ainda não realizado.

17 21. PROVISÕES JUDICIAIS NÃO CIRCULANTE 30/09/12 31/12/11 30/09/12 31/12/11 Passivo não circulante PIS COFINS IRPJ CSLL Outros Total Na Companhia estas obrigações fiscais correspondem a valores provisionados de tributos federais cujas exigibilidades vêm sendo discutidas judicialmente, conforme descrito a seguir: PIS A cobrança da contribuição ao programa de integração social PIS está sendo discutida em ação judicial que objetiva o não recolhimento da referida contribuição nos moldes impostos nas Leis nºs 9.718/1998 e /2002. Para os valores relativos ao período de vigência da Lei nº 9.718/1998, as chances de obtenção de uma decisão definitiva favorável são prováveis, enquanto que, para o período abrangido pela Lei nº /2002, as chances de êxito são possíveis. COFINS O valor está sendo discutido no bojo de dois processos judiciais, sendo um deles relacionados com o período de vigência da Lei nº 9.718/1998 e o outro, da Lei nº /2003. No primeiro, já houve uma decisão definitiva favorável, sendo que se discute, no momento, se todo o valor depositado estaria abarcado por esta decisão. Quanto ao segundo, foram avaliadas como possíveis as chances de obtenção de um resultado positivo. IR/CSLL No processo judicial correspondente, discute-se a possibilidade de deduzir a despesa de contribuição social sobre o lucro líquido - CSLL nas bases de cálculos do imposto de renda IR e da própria CSLL, cujas chances de êxito são também possíveis. 22. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social O capital social subscrito e integralizado em 30 de setembro de 2012 e em 31 de dezembro de 2011 é representado por ações ordinárias e ações preferenciais (sem direito a voto), todas nominativas, escriturais e sem valor nominal. b) Reservas de reavaliação Conforme facultado pela Lei nº /2007, a Administração da Companhia optou pela manutenção da reserva de reavaliação contabilizada em exercício anterior. A realização dessas reservas dar-se-á em decorrência de depreciação, baixa ou alienação dos bens reavaliados ou quando da alienação do investimento, sendo registrada na conta de lucros acumulados, deduzida dos tributos incidentes. A Companhia inclui na base de cálculo do dividendo mínimo obrigatório a realização dessas reservas quando lançada em lucros acumulados.

18 Em 30 de setembro de 2012 e de 2011 existiam as seguintes reservas de reavaliação: Ativos próprios Refere-se à reavaliação de imóveis, em obediência à deliberação CVM nº 183 de 19 de junho de 1995, cujos laudos de avaliação foram preparados pelas empresas, CONSULT Consultoria, Engenharia e Avaliações S/C Ltda e Angical Serviços Florestais e Ambientais Ltda, aprovados pela AGE de 27 de dezembro de Ativos de controladas Correspondem ao reflexo da reavaliação de ativos de controladas, de acordo com os percentuais de participação nos investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial. c) Reservas de lucros O saldo desta reserva se destina a capitalizar a Companhia visando o atendimento de seus objetivos sociais. d) Reserva legal De acordo com o estatuto da Companhia a reserva legal é constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social, nos termos do art.193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. 23. RECEITAS FINANCEIRAS 30/09/12 30/09/11 30/09/12 30/09/11 Rendimentos s/aplicações financeiras Rendimentos s/depósitos judiciais Correção de créditos tributários Outros Total DESPESAS FINANCEIRAS 30/09/12 30/09/11 30/09/12 31/09/11 Atualizações de provisões tributárias Corretagens com alienação de ações Multas Juros s/empréstimos e passivos Outros Total

19 25. DESPESAS ADMINISTRATIVAS 30/09/12 30/09/11 30/09/12 30/09/11 Pessoal e encargos Depreciação Honorários de consultoria Serviços de terceiros Iptu/Tff Pro-labore administradores Manutenção de imobilizado Honorários de advogados Taxas de condomínio Publicações legais Assistência médica Vale refeição Honorários de auditoria Despesas com alugueis CVM e Bolsa de Valores Contribuição sindical patronal Outras despesas administrativas Total INFORMAÇÕES SOBRE PARTES RELACIONADAS A Companhia é parte do Grupo Aliança da Bahia, o qual é constituído pelas seguintes empresas: a) Sociedades investidas Denominação Atividades Operações relevantes entre estas preponderantes Sociedades S.A. Hospital Aliança Serviços médicos e Aluguel dos imóveis da Companhia, onde hospitalares efetua suas atividades operacionais Cia Agro Pecuária Barro Vermelho Agropecuária Nenhuma Cia Agropastoril Vila Real Agropecuária Nenhuma Aliança da Bahia Construtora e Construções e Reformas de imóveis de Construção civil Imobiliária Ltda propriedade da Companhia e controlada Cia de Seguros Aliança da Bahia Seguradora Nenhuma Em 2010 foi firmado com a controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança contrato de locação do prédio principal do Hospital Aliança e suas benfeitorias, de propriedade desta Companhia, no valor de R$ 458 mil mensais em 30/09/2012, onde a mesma desenvolve suas atividades. Além disso, este contrato prevê a prestação de serviços de manutenção e conservação dos imóveis no valor correspondente a até 10% do valor do aluguel. No que se refere à controlada S.A. Hospital Aliança, a Companhia é avalista em diversos contratos de empréstimos e financiamentos cujo saldo total em 30 de setembro de 2012 é de R$ (em 2011, R$ ).

20 b) Sociedade relacionada Denominação Adrecor Administração Representações e Corretagens Ltda Atividades preponderantes Administração e Corretagens de Imóveis Operações relevantes entre estas Sociedades Administra locação de imóveis da Companhia Com parte relacionada, a Companhia efetuou pagamentos no período findo em 30 de setembro de 2012 a título de comissões sobre cobrança de alugueis e administração de imóveis, no montante de R$ 348, (em 2011, R$ 297). Termos e condições de transações com partes relacionadas Os saldos em aberto com as partes relacionadas (nota explicativa nº. 10) não têm garantias, não estão sujeitos a juros e são liquidados em dinheiro. Nos períodos findos em 30 de setembro de 2012 e em 31 de dezembro de 2011, a Companhia não contabilizou qualquer perda por redução ao valor recuperável das contas a receber de partes relacionadas. Remuneração do pessoal-chave da administração do Grupo As despesas debitadas ao resultado do exercício com as remunerações dos administradores e diretores, incluído-se neste valor as remunerações mensais, inclusive do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, são as seguintes: Consolidado 30/09/12 30/09/11 Cia de Participações Aliança da Bahia S.A. Hospital Aliança Companhia Agro Pecuária Barro Vermelho Agropastoril Vila Real S.A Aliança da Bahia Construtora e Imobiliária Ltda A Companhia e suas controladas não efetuaram qualquer remuneração a colaboradores ou a pessoas-chave da Administração com base em ações.

21 27. CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E DO IMPOSTO DE RENDA I Base de cálculo da contribuição social sobre o lucro 30/09/12 30/09/11 Lucro (Prejuízo) antes de tributos (13.723) (13.219) Ajustes para cálculo da base tributável: (+) Adições (a) (-) Exclusões (1.261) (2.985) Lucro fiscal do exercício antes da compensação (-) Compensação de bases negativas de exercícios anteriores - - Base de cálculo Contribuição social - 9% (b) II Base de cálculo do imposto de renda 30/09/12 30/09/11 Lucro (Prejuízo) antes de tributos (13.723) (13.219) Ajustes para cálculo da base tributável: (+) Adições (a) (-) Exclusões (1.261) (2.985) Lucro fiscal do exercício antes da compensação (-) Compensação de bases negativas de exercícios anteriores - - Base de cálculo Imposto de renda 15% Imposto de renda adicional de 10% Total do imposto de renda (b) (a) Em 2012, referem-se substancialmentes aos resultados negativos de equivalência patrimonial R$ e perdas com alienação de ações no valor de R$ , (em 2011, resultados negativos de equivalência patrimonial no valor de R$ e perdas com alienação de ações de R$ ). (b) As diferenças entre os valores de Contribuição Social e Imposto de Renda em relação aos constantes da demonstração do resultado decorrem de reversões de tributos sobre a realização da reserva de reavaliação. 28. CONTINGÊNCIAS (CONSOLIDADO) Os passivos contingentes decorrentes de litígios ou notificações das entidades fiscalizadoras são avaliados individualmente pela Administração da Companhia e de suas controladas, tendo como base a opinião dos seus advogados e consultores jurídicos. Aqueles considerados como de perda provável são provisionados nas demonstrações contábeis e os de perda possível, desde que relevantes, são divulgados em notas explicativas. A Companhia não possui processos cíveis ou trabalhistas em andamento. Os processos tributários em andamento estão provisionados (nota explicativa nº 21)

22 A controlada Sociedade Anônima Hospital Aliança é ré em processos cíveis, trabalhistas e tributários cujos montantes julgados de perda provável foram provisionados. Em 30 de setembro de 2012, os processos em andamento julgados pelos advogados como de perda possível podem ser resumidos como segue: Processos cíveis Processos trabalhistas Processos tributários SEGUROS A Companhia e suas controladas adotam política de manutenção de seguros dos seus bens em níveis adequados para os riscos envolvidos. 30. INSTRUMENTOS FINANCEIROS a) Classificação e valorização dos instrumentos financeiros A Companhia mantém operações com instrumentos financeiros, sendo a sua grande maioria não derivativos. A Administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, rentabilidade e segurança. Instrumentos financeiros não derivativos incluem aplicações financeiras em títulos de renda fixa e variável, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa, empréstimos e financiamentos, assim como contas a pagar e outras dívidas. A classificação dos instrumentos financeiros depende da finalidade para a qual foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus instrumentos financeiros no reconhecimento inicial e mensurou conforme abaixo: Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado: Os instrumentos financeiros representados por títulos de renda fixa são designados pelo valor justo através do resultado se a Companhia gerencia esses investimentos e toma decisões de compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco definida pela Administração da Companhia. Custos de transação atribuíveis são reconhecidos nos resultados quando incorridos. Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado são medidos pelo valor justo e suas flutuações são reconhecidas no resultado. As aplicações financeiras em títulos de renda fixa da Companhia estão classificadas nesta categoria. Instrumentos financeiros ao valor de mercado através do patrimônio líquido: Os instrumentos financeiros representados pelos títulos de renda variável são reconhecidos pelo valor de mercado e os ganhos ou perdas são contabilizados diretamente no patrimônio líquido na conta de ajustes de avaliação patrimonial.

23 Outros Os demais instrumentos financeiros estão reconhecidos pelo seu valor contábil e se aproximam dos valores de mercado. Entretanto, por não possuírem um mercado ativo podem ocorrer variações significativas caso a Companhia necessite antecipar as suas liquidações. b) Derivativos Exceto quanto as operações de aquisição de ações a termo mencionadas na Nota Explicativa nº 5, a Companhia não realizou qualquer outra aplicação de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco, nos períodos findos em 30 de setembro de 2012 e em 31 de dezembro de * * * * *

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras NOTAS EXPLICATIVAS DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Bicicletas Monark S.A. ( Companhia ) tem por objetivo a industrialização

Leia mais

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ BICICLETAS MONARK S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ BICICLETAS MONARK S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Acer Consultores em Imóveis S/A

Acer Consultores em Imóveis S/A Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos

Leia mais

DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR REFERENTES AO TRIMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 E RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL

DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR REFERENTES AO TRIMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 E RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR REFERENTES AO TRIMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 E RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS

Leia mais

RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais)

RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais) RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais) 1. Contexto operacional A Companhia ( Sociedade ) foi constituída em 09 de agosto de 2006, com seu estatuto social

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CIA PARTICIPACOES ALIANCA DA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CIA PARTICIPACOES ALIANCA DA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir.

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - Em milhares de reais R$ 1. CONTEXTO OPERACIONAL A RIO IACO PARTICIPAÇÕES S/A., resultado da transformação da Sociedade Fibracred Promotora de Vendas & Negócios

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3

Leia mais

De acordo com a Instrução CVM 481 de 17/12/ Capítulo III - Artigos 9º, 10º, 11º e 13º, estamos encaminhando:

De acordo com a Instrução CVM 481 de 17/12/ Capítulo III - Artigos 9º, 10º, 11º e 13º, estamos encaminhando: São Paulo, 15 de março de 2.019. À Comissão de Valores Mobiliários CVM Prezados Senhores, De acordo com a Instrução CVM 481 de 17/12/2009 - Capítulo III - Artigos 9º, 10º, 11º e 13º, estamos encaminhando:

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Relatório da Administração QGMI Construção S.A.

Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006

Leia mais

A conversão das debêntures ocorreu em 19 de junho de 2015 e a Odis passou a deter 36,35% de participaçao no Grupo SBF.

A conversão das debêntures ocorreu em 19 de junho de 2015 e a Odis passou a deter 36,35% de participaçao no Grupo SBF. 1. Contexto operacional A Naomi Participações S.A. ("Companhia") foi constituída em 15 de junho de 2011, por meio da cisão parcial da Basel Participações S.A., tendo como objeto social a participação em

Leia mais

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A.

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE

ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE ASSOCIAÇÃO ASSISTENCIAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR CRUZ AZUL SAÚDE Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 Em reais R$ 1.

Leia mais

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Demonstrações Contábeis Consolidadas em 3 de dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes 2005 Insol Intertrading do Brasil Ind. e

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula.

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Análise Econômica e Financeira Prof. Esp. Lyndon Johnson ESTUDO DE CASO Caro aluno(a), O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Para isso,

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de Reais) NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de Reais) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia tem por objetivo a industrialização e comercialização de bicicletas

Leia mais

Notas Explicativas - Dez/2000. Uma aposentadoria digna. Notas Explicativas

Notas Explicativas - Dez/2000. Uma aposentadoria digna. Notas Explicativas Notas Explicativas Dez/2000 Notas Explicativas Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2000 e de 1999 Em milhares de reais 1. Contexto operacional A BrasilPrev

Leia mais

FORTE SECURITIZADORA S.A NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2016 (Valores em reais) 1. Contexto operacional A Companhia foi constituída em 19 de novembro

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Comercial Progressivo (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Comercial Progressivo (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 1 10 Provisões e contas a pagar 8 14 Aplicações financeiras de renda fixa 53 -

Leia mais

Senhores Acionistas: São Paulo, 27 de março de Diretor de Relações com Investidores

Senhores Acionistas: São Paulo, 27 de março de Diretor de Relações com Investidores Senhores Acionistas: A administração da Caconde Participações S.A. (a Companhia ), em cumprimento às determinações legais apresenta aos seus acionistas o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada Aos Administradores Banco Gerador S.A 1 Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Financeiras Trimestrais (IFT) do Banco

Leia mais

SÃO PAULO TURISMO S.A.

SÃO PAULO TURISMO S.A. SÃO PAULO TURISMO S.A. Notas explicativas às demonstrações contábeis Em 30 de junho de 2012 e 2011 (Valores expressos em milhares de reais R$, exceto quando de outra forma indicado) 1. Contexto operacional

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº /

FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº / FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF 1 Contexto operacional CNPJ SOB O Nº 04.016.579/0001-31 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM

Leia mais

Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora

Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora 1 Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa dinheiro e cheques no estabelecimento da bancos conta saldos das contas bancárias que a movimento movimenta clientes valores a receber dos clientes

Leia mais

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações contábeis 5 Notas explicativas da Administração às demonstrações

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização

Leia mais

Senhores Acionistas: São Paulo, 22 de fevereiro de Diretor de Relações com Investidores

Senhores Acionistas: São Paulo, 22 de fevereiro de Diretor de Relações com Investidores Senhores Acionistas: A administração da Caconde Participações S.A. (a Companhia ), em cumprimento às determinações legais apresenta aos seus acionistas o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras

Leia mais

Brasilprev Seguros e Previdência S.A.

Brasilprev Seguros e Previdência S.A. 1 - Contexto operacional A BrasilPrev Seguros e Previdência S.A., é uma empresa de Seguros e Previdência Privada, cujos principais acionistas são o Banco do Brasil e o Principal Financial Group, com a

Leia mais

SMV SERVIÇOS MÉDICOS LTDA. Divinópolis - MG DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018

SMV SERVIÇOS MÉDICOS LTDA. Divinópolis - MG DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 SMV SERVIÇOS MÉDICOS LTDA. Divinópolis - MG DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 SMV SERVIÇOS MÉDICOS LTDA. Divinópolis - MG NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e de Cifras apresentadas em reais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e de Cifras apresentadas em reais 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Iochpe foi instituída pela Companhia Iochpe e atualmente a sociedade mantenedora é a Iochpe-Maxion S/A e suas subsidiárias. A Fundação tem por finalidade cumprir a função

Leia mais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e de Cifras apresentadas em reais

Fundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e de Cifras apresentadas em reais 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Iochpe foi instituída pela Companhia Iochpe e atualmente a sociedade mantenedora é a Iochpe-Maxion S/A e suas subsidiárias. A Fundação tem por finalidade cumprir a função

Leia mais

a) Aplicações financeiras São registradas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço.

a) Aplicações financeiras São registradas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado) NOTA 01 CONTEXTO OPERACIONAL A Celulose Irani S/A e suas controladas têm como atividades preponderantes aquelas relacionadas à Indústria

Leia mais

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Polpar S.A. com Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Parecer dos Auditores Independentes... 1 Demonstrações Financeiras Auditadas Balanços Patrimoniais...

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2013 Índice Página Relatório dos auditores independentes

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA TA a CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA SEGUROS ALIANCA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA SEGUROS ALIANCA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V. Sas. as demonstrações contábeis, individuais e consolidadas da Companhia de Participações Aliança da Bahia ( Companhia ), referentes ao exercício findo

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 ATIVO NE 31/12/2017 31/12/2016 PASSIVO NE 31/12/2017 31/12/2016 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa 4 156.425.051 85.768.401 Fornecedores

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ PANATLANTICA SA Versão : 1 PANATLÂNTICA S/A.

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ PANATLANTICA SA Versão : 1 PANATLÂNTICA S/A. PANATLÂNTICA S/A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE MARÇO DE 2011 (em reais mil) NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Índice Balanço patrimonial... 2 Demonstração do resultado... 4 Demonstração do resultado abrangente... 5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstração dos fluxos de caixa... 7 Notas

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ GUARARAPES CONFECÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ GUARARAPES CONFECÇÕES SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

BAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011.

BAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011. 1 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) BAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011. NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Baumer

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Orçamento e Execução Orçamentária de 2016

Orçamento e Execução Orçamentária de 2016 Orçamento e Execução Orçamentária de 2016 Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Balanço Orçamentário Demonstração das Variações Contábeis Demonstração dos Fluxos

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ TEC TOY S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 3

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ TEC TOY S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 3 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de empresas que operam sob o mesmo controle (Grupo Martins).

As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de empresas que operam sob o mesmo controle (Grupo Martins). BANCO TRIÂNGULO S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2007 (Em milhares de reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Triângulo S.A. é uma

Leia mais

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS DE MINAS GERAIS - CAA/MG RELATÓRIO DOS AUDITORES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS DE MINAS GERAIS - CAA/MG RELATÓRIO DOS AUDITORES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM RELATÓRIO DOS AUDITORES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31.12.16 BALANÇO PATRIMONIAL (Em R$ 1) ATIVO Exercício findo em Nota CIRCULANTE Caixa e equivalentes 4 16.457.949 9.645.703 Clientes 5 5.714.752 3.023.976

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.09.2014 31.03.2014 Passivo 30.09.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Senhores Acionistas: São Paulo, 22 de fevereiro de Diretor de Relações com Investidores

Senhores Acionistas: São Paulo, 22 de fevereiro de Diretor de Relações com Investidores Senhores Acionistas: A administração da Cabinda Participações S.A. (a Companhia ), em cumprimento às determinações legais apresenta aos seus acionistas o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006 Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006 Parecer dos Auditores Independentes 2007 Insol Intertrading

Leia mais

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 321 5 Fornecedores (Nota 8) 479 61 Outros

Leia mais

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 277 4 Fornecedores

Leia mais

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Demonstração do Valor Adicionado DVA Prof.: Salomão Soares Aspectos Gerais A alteração do art. 176 pela Lei nº11.638/07, inclui a Demonstração do Valor Adicionado

Leia mais

BrasilPrev Previdência Privada S.A.

BrasilPrev Previdência Privada S.A. Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis em 31 de Dezembro de 2001 e de 2000 Em milhares de reais 1. Contexto operacional A BrasilPrev Previdência Privada S.A. é uma empresa de previdência

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital Nossa Senhora de Lourdes (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital Nossa Senhora de Lourdes (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de Fundo de Investimento Imobiliário Hospital Nossa Senhora de Lourdes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de

Leia mais

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE INFORMÁTICA DE UBERABA - CODIUB. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 e 2010

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE INFORMÁTICA DE UBERABA - CODIUB. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 e 2010 COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE INFORMÁTICA DE UBERABA - CODIUB NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 e 2010 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia de Desenvolvimento

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2018

Leia mais

CLUBE ALTO DOS PINHEIROS

CLUBE ALTO DOS PINHEIROS CLUBE ALTO DOS PINHEIROS BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em Reais R$) A T I V O Circulante: Caixa e bancos 149.769 304.852 Aplicações financeiras 2.555.383 1.579.567 Créditos a Receber 1.143.286

Leia mais

COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA COMPANHIA DE CAPITAL ABERTO CNPJ nº / NIRE nº

COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA COMPANHIA DE CAPITAL ABERTO CNPJ nº / NIRE nº COMPANHIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA COMPANHIA DE CAPITAL ABERTO CNPJ nº 01.938.783/0001-11 NIRE nº 29300023230 Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009 1. Contexto Operacional A CAEFE Caixa de Assistência dos Empregados de Furnas e da Eletronuclear é uma sociedade civil de

Leia mais

Bicicletas Monark S.A. Relatório das Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas em 31 de dezembro de 2010

Bicicletas Monark S.A. Relatório das Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas em 31 de dezembro de 2010 Bicicletas Monark S.A. Relatório das Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas em 31 de dezembro de 2010 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MF/JSR 3155/16 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanço patrimonial

Leia mais

LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes

LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 R$ ATIVO

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 R$ ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 ATIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 30.696 99.732 Contas a receber ( Nota explicativa 3) 2.359.670 1.747.696 Estoques 4.585 14.228 Impostos a recuperar (Nota explicativa

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL REGIONAL JARAGUAENSE CNPJ nº 83.130.229/0001-78 Jaraguá do Sul SC DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 Março/2011 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL REGIONAL

Leia mais

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A.

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Período de 13 de setembro a 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Relatório

Leia mais

ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE APAS VALE DO RIBEIRA

ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE APAS VALE DO RIBEIRA ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - APAS -VALE DO RIBEIRA Registro - SP DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - APAS -

Leia mais

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas 2018/09/15 21:06 1/9 Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Elenco de Contas 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DE JONVILLE FURJ. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Em Reais)

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DE JONVILLE FURJ. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Em Reais) FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DE JONVILLE FURJ NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Em Reais) NOTA 01 CONTEXTO INSTITUCIONAL A Fundação Educacional da Região de Joinville

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A.

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Bicicletas Monark S.A. Relatório das Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas em 31 de dezembro de 2011

Bicicletas Monark S.A. Relatório das Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas em 31 de dezembro de 2011 Bicicletas Monark S.A. Relatório das Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas em 31 de dezembro de 2011 Moore Stephens Lima Lucchesi Auditores e Consultores Rua Laplace, 96-10º andar São Paulo

Leia mais

https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero...

https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... ENET Protocolo Página 1 de 1 https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... 15/08/2011 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial

Leia mais

IMIGRANTES COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A.

IMIGRANTES COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. IMIGRANTES COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS PARA O TRIMESTRE FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2014 (Em milhares de reais - R$,

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE INFORMÁTICA DE UBERABA - CODIUB. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE INFORMÁTICA DE UBERABA - CODIUB. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009 COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE INFORMÁTICA DE UBERABA - CODIUB NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 e 2009 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia de Desenvolvimento

Leia mais