1. Processos e Atividades não Reconhecidos na Empresa de Referência

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1 ANEXO 3 Empresa de Referência 1. Processos e Atividades não Reconhecidos na Empresa de Referência De um modo geral a empresa de referência não é exatamente um proxy da empresa real, existe a necessidade de aperfeiçoamentos, pois nem todos os P&A foram abrangidos. A seguir apresentamos os processos e atividades, inerentes ao concessionário de distribuição e que, portanto devem ser reconhecidos na Empresa de Referência. (a) Mercado e Regulação A concessionária de distribuição, apesar do seu negócio ser a gestão de ativos, é obrigada a desenvolver uma série de atividades, estranhas ao seu negócio, que visam somente a integração de toda a cadeia do setor elétrico brasileiro. É sabido que o setor elétrico brasileiro é dividido em geração, transmissão, distribuição e agente público. O consumidor final conhece somente sua concessionária de distribuição, pois compete a ela fazer a integração de toda a cadeia do setor. Sendo assim, para assegurar que a integração da cadeia, diga-se de passagem, a expansão do setor, a remuneração dos agentes de geração e transmissão e o desenvolvimento de programas sociais e políticas públicas, o agente de distribuição deve realizar sua previsão de mercado de energia e demanda, para fins de contratação. Desta forma,

2 é mister reconhecer na empresa de referência, as despesas relacionadas com as seguintes funções: i) previsão de mercado para fins de contratação de energia; ii) gerenciamento dos contratos de energia e suas respectivas garantias financeiras; iii) gestão do Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits e seus respectivos contratos decorrentes; iv) sazonalização dos contratos de energia; v) gestão da contabilização e liquidação das sobras de curto prazo na CCEE, assim como aporte de garantias financeiras; vi) previsão de demanda para fins de contratação do Montante de Uso do Sistema de Transmissão; vii) gerenciamento dos contratos de uso (CUST) e suas respectivas garantias financeiras; viii) previsão de mercado e demanda para o Plano de Ampliação e Reforços do ONS. A quantidade de normas publicadas mensalmente pelas diversas instituições que interagem com o setor elétrico, exige um quadro permanentemente dedicado. Para que as empresas de distribuição não sofram penalizações por desconhecimento da legislação, requer-se o acompanhamento das audiências e consultas públicas da Aneel, MME, CCEE, ONS, EPE, por um quadro de especialistas em regulação, com amplo conhecimento do negócio de distribuição de energia elétrica. De acordo com o contrato de concessão, cabe às concessionárias de distribuição apresentar à Aneel uma proposta de reposicionamento tarifário (IRT). Para tal, as empresas de distribuição, tem um quadro de colaboradores dedicados ao cálculo das tarifas de energia elétrica. Como é de conhecimento, o IRT é uma função da correção da Parcela B (custos gerenciáveis) e pelo reposicionamento da Parcela A (custos não

3 gerenciáveis), sendo inexorável o acompanhamento e levantamento de todos os itens: despesas com compra de energia, encargos tarifários, despesas com a rede básica, despesas com a conexão. Além disso, deve-se apurar os valores dos subsídios concedidos, tais como desconto na TUSD para geradores, irrigantes e aquicultores, autoprodutores, dentre outros. (b) Processo Licitatório de Compra Lei 8.666/1993 As empresas estatais devem atender legislação específica para a compra e contratação de serviços (Lei 8.666/93). O atendimento da norma legal implica em custos adicionais que as empresas privadas não possuem, tais como publicação em jornais e diários oficiais dos processos de aquisição e contratação, advogados especializados, dentre outros, sendo, portanto necessário incluir na empresa de referência tais custos. Ressalte-se que em decorrência do Processo de Licitação, a compra de materiais ou contratação de serviços exige um tempo maior, em comparação ao mesmo processo em uma empresa privada. Como conseqüência, em virtude da necessidade de aguardar os prazos para recursos de interessados, deve-se considerar o custo do dinheiro que fica empenhado. (c) Medição de Faturamento CCEE Com a institucionalização das Regras de Comercialização, os pontos de fronteira com a Rede Básica e com outros agentes passaram a ser medidos e informados à CCEE, para fins de apuração da carga da concessionária de distribuição.

4 A especificação técnica do Sistema de Medição de Faturamento exige comunicação diária com a CCEE. Dessa forma, requer que a concessionária proceda dedicação especial nos equipamentos associados, para fins de manter um alto nível de confiabilidade, assim como enseja despesas com comunicação. Sendo assim, é mister o reconhecimento das despesas extras com a comunicação, modelagem dos pontos, operação e manutenção do SMF, custos de armazenamento das informações em banco de dados da concessionária. (d) SOX A grande maioria das empresas do setor de distribuição está sendo contada na bolsa de valores. Especialmente após os escândalos dos balanços de algumas empresas norte americana, foi necessário adequar a matriz de responsabilidade de modo a atender os princípios da Lei SOX. Desta forma, as concessionárias se viram obrigadas a contratar auditorias específicas para a validação dos processos e atividades, assim como constituir quadro próprio para acompanhamento e gerenciamento dos fluxos das atividades, sendo imprescindível a captura de tais despesas na empresa de referência. Além da contratação de auditoria, houve um grande volume de recursos de TI envolvidos em mudanças de processos, de sistemas e na implantação de novos controles exigidos pela lei.

5 2. Processos e Atividades Reconhecidos na Empresa de Referência de Forma não Satisfatória Alguns processos e atividades, apesar de identificados e mapeados na empresa de referência, não foram quantificados de forma adequada. A seguir apresentamos algumas deficiências identificadas na Copel: (a) Assessoramento Legal O setor elétrico é em essência um setor de contratos e demandas judiciais. Os advogados das empresas quando não estão vistando contratos, estão respondendo ou interpelando ações contra consumidores fraudadores, ladrões de cabos, equipamentos ou energia. As medidas de combate a inadimplência e a fraude e furto de energia, visando reduzir as perdas de receita das concessionárias são normalmente contenciosas. No caso específico de empresas estatais, os advogados acompanham processos de licitação, desde a elaboração dos editais até a defesa de eventuais recursos dos participantes. Em situações que dispensam a licitação, os advogados são demandados para elaborarem as respectivas justificativas. Deve-se ressaltar a subordinação dessas empresas ao Tribunal de Contas do Estado e conseqüentemente as atividades decorrentes, em especial, a elaboração de pareceres jurídicos, respostas aos questionamentos e as formalidades do processo administrativo, que exigem a participação de advogados. Para fim exemplificativo, o número total de ações, no 1 o semestre de 2006, onde a Copel Distribuição é parte é igual a processos, dos quais 20% representam ações de recuperação da receita (fraude, furto, procedimento irregular, inadimplência). Além das atividades

6 contenciosas, os advogados, conforme informado, exercem atividades consultivas e de acompanhamento. Assim, deve-se diferenciar o dimensionamento do quadro de advogados das empresas estatais, visto que estas são submetidas ao regime da administração pública, e, portanto demandam mais atividades advocatícias. (b) Operação e Manutenção Preventiva O critério para a manutenção preventiva e inspeção de redes não é compatível com o que a concessionária vem aplicando. Via de regra, as concessionárias obedecem a um cronograma de inspeção e manutenção preventiva de redes e subestações, de modo que as redes das áreas urbanas têm um período de manutenção e inspeção superior as redes rurais. Portanto, a empresa de referência deve refletir a quantidade de km de redes urbanas e rurais e o cronograma de inspeção/manutenção preventiva. Alternativamente, sugere-se que a Aneel explicite o critério de operação e manutenção preventiva utilizado na empresa de referência. (c) Operação e Manutenção Preventiva Equipamentos As concessionárias estão utilizando equipamentos eletrônicos em substituição à inspeção visual, de modo a assegurar melhoria no processo, no entanto o critério adotado pela empresa de referência não levou em consideração esse aspecto, cada vez mais comum. No caso da Copel, existe uma crescente utilização de equipamentos termovisores, isolômetros, radio-frequencia e ultrassom.

7 Também não foram consideradas, na empresa de referência, equipes específicas para a inspeção, assim como as despesas associadas de veículos. (d) Requisitos Regulatórios não Previstos no Contrato de Concessão Os sistemas computacionais das concessionárias estão sendo atualizados, conforme o avanço tecnológico, sendo que tais custos vêem sendo quase que totalmente coberto pela empresa de referência, ainda que exista uma deficiência. No entanto, não raro, as empresas se vêem obrigadas a fazer alterações em sistemas por conta de atendimento às normas regulatórias, como por exemplo, separação de contratos, separação das tarifas de uso e energia, separação dos impostos (PIS/COFINS), informações técnicas na fatura como DEC/FEC/TENSÃO, demonstração das componentes da tarifa na fatura. Faz-se necessário que além dos atuais custos cobertos pela empresa de referência, sejam provisionados, despesas para atendimento às mudanças regulatórias. (e) Despesas com Marketing Campanhas de segurança contra terceiros, divulgação dos direitos do consumidor, divulgação do número da central de atendimento, divulgação do número da ouvidoria da Copel, desligamentos programados, programas sociais (baixa renda e luz para todos), dentre outras são obrigações do contrato de concessão, portanto devem ser cobertos pela empresa de referência. As campanhas são realizadas na mídia impressa, televisiva e rádio, além de participação em feiras regionais, escolas e comunidades.

8 (f) Resolução Aneel 505 Foi necessária a aquisição de significativa quantidade de equipamentos de medição para atender os novos prazos da Resolução 505. Com a republicação da resolução, os procedimentos de atendimento aos consumidores por reclamação de queda de tensão exigem uma farta disponibilidade de equipamentos especiais de medição (MUG Medidor Universal de Grandeza), sendo necessário o reconhecimento desses custos na empresa de referência. (g) Contratos de Fornecimento Não foram consideradas as despesas com emissão de contratos de adesão e contratos regulados na empresa referência. De acordo com a regulamentação da Aneel, a cada novo cliente do grupo B, a concessionária deve emitir o contrato de adesão. Alem disso, para os consumidores potencialmente livres, a concessionária deve fazer a separação do contrato de fornecimento em contrato de energia, uso e conexão. (h) Cadastro de Rede A empresa de referência considerou as despesas com o GIS, no entanto é necessário reconhecer despesas de pessoal e veículos para o levantamento das redes de distribuição, uma vez que o sistema precisa do levantamento em campo das redes de distribuição para fins de cadastro.

9 (i) Sobreaviso No caso do pessoal operacional (eletricistas e atendimento comercial) desconsiderou-se o pagamento por sobre aviso, muito comum em empresas de atendimento emergencial, no qual o funcionário fica a disponibilização da empresa para atendimentos emergenciais. Faz-se necessário o reconhecimento dos custos de sobre aviso na empresa de referência. (j)telecomunicação A empresa de referência limitou-se a considerar as despesas com rádio de comunicação. Deve-se ressaltar que o avanço tecnológico permitiu a aplicação de outras tecnologias, visando reduzir o tempo de atendimento e a confiabilidade do sistema. Cita-se como exemplo de despesas das concessionárias com telecomunicação, que não foi reconhecida na empresa de referência o seguinte: Autotrack: tecnologia de comunicação utilizada pela Copel, cujo principal objetivo é aumentar a eficiência da comunicação e o despacho do serviço para os eletricistas, resultando em tempos menores na realização e redução do deslocamento. O valor dessa despesa no ano 2005 foi de 5 milhões de reais. Medição Eletrônica de Consumidores: a Copel utiliza sistema de leitura remota em grandes consumidores e em clientes do tipo baixa renda, em locais de difícil acesso (perigo de vida para eletricista). A leitura remota em grandes clientes objetiva a satisfação do consumidor. Já a leitura remota em locais de difícil acesso, em clientes de baixa renda, visa o combate à fraude e a integridade física dos eletricistas. Deve-se ressaltar que essa tecnologia demanda um custo de comunicação e de internet.

10 Sistema de Medição de Fronteira: a especificação técnica CCEE/ONS exige comunicação com os medidores, inclusive em redundância. Tal especificação demanda custo de comunicação e internet. Automação de subestações e chaves de rede: a Copel vem sistematicamente automatizando as suas subestações e chaves de redes, visando reduzir o tempo de contingência e a satisfação do usuário. No entanto, a tecnologia utilizada exige despesa com comunicação que não foram reconhecidas na empresa de referência. 3. Inadimplência 1)o percentual de inadimplência regulatória não é compatível com a realidade sócio econômica brasileira. Necessário que o número seja melhor aferido e compatibilizado com os valores realizados pelas concessionárias. 2)considerar o percentual do ICMS sobre o valor da inadimplência regulatória, uma vez que a legislação estadual, via de regra, determina que o imposto é devido no faturamento e não na arrecadação, sendo assim, com a emissão da fatura, a concessionária se vê obrigada ao recolhimento para o fisco estadual, independente da arrecadação. 3)considerar despesas com pessoal e material, específicas para o combate à inadimplência.

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