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1 NOTÍCIAS DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CONSELHEIRO LAFAIETE CES-CL DEZ MOTIVOS PARA ESTUDAR NO CES-CL Vista dos Prédios do Centro de Ensino Superior de Cons. Lafaiete. 1) Cursos Reconhecidos pelo MEC. 2) Ótima infraestrutura. 3) Laboratórios modernos e equipados para as aulas práticas. 4) Professores competentes e comprometidos com a qualidade de ensino.

2 5) Convênios com várias empresas. 6) Biblioteca com um acervo amplo e atualizado. 7) Nivelamento para os alunos que ingressam na instituição e que possuem algumas dificuldades oriundas do Ensino Médio. 8) Monitoria para os alunos durante o curso. 9) Qualidade de ensino reconhecida pelo mercado, devido ao sucesso de nossos egressos. 10) Preço acessível. Biblioteca do CES-CL.

3 Laboratório de Máquinas Elétricas. CES-CL TRABALHA SEUS ALUNOS PARA O ENADE - O CES- CL iniciou uma campanha de motivação para que seus alunos participem do próximo ENADE/2012. O exame nacional tem como objetivo testar o aprendizado dos alunos e a eficiência das Instituições em transmitir o conhecimento para os mesmos. Como já foi divulgado o CES-CL oferecerá reforço para os alunos participantes, inclusive egressos.

4 JUSTIÇA TRIBUTÁRIA Pagar tributos é uma atitude cotidiana, se trabalhamos, compramos, produzimos, vendemos, negociamos ou utilizamos serviços, estamos pagando tributos. A cada ano a arrecadação tributária tem se tornado maior. O fortalecimento da economia, a valorização e crescimento do mercado de trabalho e da iniciativa privada, são fatores que colaboram para esse resultado. Neste momento em que o imposto de renda, uma das maiores figuras tributárias, é contabilizado pelo Estado, torna-se viável uma pequena reflexão sob o aspecto da justiça tributária. Um dos principais princípios do Direito Tributário é o da capacidade contributiva. Tal princípio guarda estrita relação com um ideal há muito almejado pela sociedade, a justiça fiscal. Pelo princípio da capacidade contributiva cada pessoa deve contribuir para as despesas da sociedade de acordo com sua capacidade econômica, também chamada de capacidade contributiva pelo Direito Tributário. A aplicação desse princípio visa à concretização de outro, qual seja, o princípio da vedação de confisco. Acredito que pagar tributos, não seja uma atitude prazerosa para a maioria dos contribuintes. Evidentemente o fazemos em razão de uma imposição da lei, já que os tributos são prestações pecuniárias de caráter compulsório, instituídas por lei, conforme conceitua o artigo 3º do Código Tributário Nacional. A tributação, como forma de sustento para o Estado, interfere no patrimônio do contribuinte, subtraindo-lhe parcelas. O conjunto dessas parcelas subtraídas do patrimônio dos contribuintes deve ser aplicado para que o Estado possa atingir seus objetivos, entre eles a promoção do bem comum, conforme determinação expressa da Constituição Federal em seu artigo 3º. Nesse sentido, podemos perceber que a finalidade da tributação consiste no fato de o Estado destacar parte do patrimônio particular,

5 revertendo à população esta arrecadação, através de políticas públicas capazes de garantir os direitos sociais básicos, tais como a saúde, educação e segurança. Se de fato esses direitos fossem garantidos plenamente à toda população nossa visão acerca da carga tributária não seria tão rígida e crítica. A realidade é que nossa capacidade contributiva tem sido explorada ao máximo, mas os benefícios que esta arrecadação deveria proporcionar à população, não são, em muitos casos, garantidos em sua forma mínima. A tributação embora tenha contribuído para uma arrecadação cada vez maior, não tem diminuído as desigualdades sociais, e a prestação do serviço público em muitas áreas, como na saúde, ainda precária. Os repasses muitas vezes são insuficientes e nem sempre ocorre um uso racional desses recursos. Destaca-se que os tributos são a fonte de recursos do Estado, e com eles deve o Estado atingir seus objetivos. Trata-se da função social dos tributos, a qual passa obrigatoriamente pela busca da justiça tributária, fundamento do equilíbrio social e econômico da sociedade, que mais que um respeito à sua capacidade contributiva, precisa de eficácia e transparência na cobrança e fiscalização das receitas tributárias. A solução não está na criação de novos tributos ou no aumento de alíquotas, mas na prática da justiça tributária, esta entendida na sua forma mais simples, privilegiando duas dimensões: uma do contribuinte e outra do Estado. A primeira visa uma conduta diligente do contribuinte cumprindo suas obrigações tributárias com justiça, principalmente o mau contribuinte, para que entenda os riscos e danos da sonegação. A segunda visa uma correta e justa distribuição dos recursos provenientes da arrecadação tributária para que sejam realmente instrumentos para prática do bem comum, para redução das desigualdades sociais e garantia dos direitos do cidadão. Vejo que nossa atitude não deve se pautar apenas em um ato de reclamação ou revolta com a carga tributária, ela é instituída pela lei, nos

6 foi imposta e precisa ser cumprida. No entanto, cumprida a obrigação de pagar tributos nos surge a prerrogativa de receber, e senão recebemos, de reivindicar os direitos que nos são devidos e que devem ser financiados com o produto desta arrecadação. Tenham certeza, mais valem saúde e educação de qualidade para o todo povo, do que uma simples redução da carga tributária, até porque, a redução desta seria mais um meio de justificativa para precariedade na prestação dos serviços públicos. Não é função desse texto justificar a carga tributária imposta hoje em nosso país, até porque é inquestionável a sobrecarga tributária suportada pelo contribuinte, mas despertar nossa atenção para a necessidade de uma contraprestação do Estado no sentido de uma justa, correta e eficaz aplicação das receitas tributárias. Assim, até que de fato surja uma reforma tributária capaz de privilegiar com equidade a capacidade contributiva do cidadão, que o Estado nos compense com a concretização de políticas públicas capazes de satisfazer nossas necessidades básicas, como saúde, educação, segurança, lazer, moradia, transporte, dentre outros. Não se trata de uma troca, mas do cumprimento da função estatal, de garantir uma sociedade justa, sem desigualdades, com desenvolvimento e garantia do bem comum. A arrecadação tributária é com certeza o principal instrumento para a consecução desses objetivos. Portanto, que ela seja justa nas duas vias, do contribuinte para o Estado e do Estado para o contribuinte. Márcio Moreira Advogado Professor do curso de Ciências Contábeis do Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete. CES-CL educação com qualidade e eficiência

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