RELATÓRIO DE GESTÃO. Exercício de Abril

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício de 2012 Abril

2 CONTÚDOS 1. Mensagem do PCA Principais indicadores Indicadores financeiros Indicadores do mercado Conjuntura Envolvente internacional e perspetivas para Envolvente nacional Core-business Operações em mercado primário Operações em mercado secundário (trading) Eventos corporativos Pagamento juros Pagamento Dividendos Amortizações Codificação ISIN Formação Outras actividades Organização e Recursos humanos Jurídica e regulamentação Marketing e relações públicas Informática Responsabilidade social Situação Patrimonial e Investimentos Situação Patrimonial Principais investimentos Análise da Situação Económica e financeira Situação Económica Situação Financeira Governo de sociedade Estrutura acionista e capital social Órgãos Sociais Funcionamento do CA Página 2 de 71

3 8.4 Remuneração dos membros do CA Fiscalização Perspetivas futuras Proposta de aplicação de resultados Assinaturas Anexo 1. Demonstrações Financeiras Anexo 2. Notas às Contas QUADROS Quadro 1 - Indicadores Financeiros...6 Quadro 2 - Indicadores do Mercado 2009/ Quadro 3 evolução cotações seguimento equity 2009/ Quadro 4 - Principais Indicadores Económicos 2009/ Quadro 5 - Colocação no Mercado Primário por Instituição Autorizada 2009/ Quadro 6 - Emissões no Mercado Primário por tipo de título 2009/ Quadro 7 - Emissões no Mercado Primário por Emitente 2009/ Quadro 8 - Volume de transações no mercado secundário por Banco 2009/ Quadro 9 - Volume de transações no mercado secundário por tipo de título 2009/ Quadro 10 - Volume de transações no mercado secundário por título 2009/ Quadro 11 - Número de transações por título no MS 2009/ Quadro 12 - Juros vencidos por Emitentes 2009/ Quadro 13 - Número de Eventos de Pagamento de Juros efetuadas por Emitentes 2009/ Quadro 14 - Taxa de Juros Nominal Média suportados por Emitentes 2009/ Quadro 15 - Montante de Dividendos pagos por emitente 2009/ Quadro 16 - Valor Unitário médio de dividendos suportados por Emitentes 2009/ Quadro 17 - Montante de Amortizações efetuadas por emitente 2009/ Quadro 18 - Número de Amortizações efetuadas por emitente 2009/ Quadro 19 - Situação Patrimonial...41 Quadro 20 - Situação Económica...42 Quadro 21 - Situação Financeira...44 FIGURAS Figura 1 - Evolução cotações seguimento Equity 2009/ Figura 2 - Evolução das Emissões no Mercado Primário 2009/ Figura 3 - Evolução do Volume de transações no Mercado Secundário 2009/ Figura 4 - Evolução das Receitas entre 2009 / Figura 5 - Repartição das Receitas Em Figura 6 - Evolução dos Principais custos 2009/ Página 3 de 71

4 1. Mensagem do PCA Exmo. Sr. Acionista; A economia mundial foi marcada, no ano de 2012, pelo contínuo abrandamento do ritmo de expansão das principais economias mundiais, tendo o crescimento sido mais acentuado nos países emergentes e mais moderado na generalidade das economias desenvolvidas. No entanto, ao contrário daquilo que se verificou em 2011, no auge da crise financeira mundial, este ano foi considerado, em termos de resultados, satisfatório pois, a Bolsa de Valores conseguiu realizar várias atividades, entre os quais, a emissão das obrigações da Electra (1.202 mil contos), da Tecnicil (750 mil contos) e da ASA (450 mil contos) em que a procura foi mais do que o dobro da oferta. No que diz respeito a relações institucionais, foi um ano marcado pelo Acordo de Cooperação realizado entre a Bolsa d e Valores e a NYSE Euronext, através da sua subsidiária Euronext Lisbon. Um protocolo de ganhos mútuos mas, acima de tudo, uma oportunidade da Bolsa de Valores alcançar uma das maiores praças financeiras do mundo. Ainda fruto desse acordo, iniciamos já uma parceria com a Interbolsa - Sociedade Gestora de Sistemas de Liquidação e de Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários visando a viabilização de operações internacionais de mercado, desempenhando a Interbolsa de entre outros aspetos, um papel chave de intermediação com investidores internacionais, transmitindo mais segurança e viabilidade ao projeto. No plano interno é de realçar, por um lado, vários protocolos com as universidades e Escolas Secundárias, numa ótica de instituir nas mesmas, o projeto de Literacia Financeira, criando uma espécie de cultura financeira na sociedade Cabo-verdiana, instruindo e informando os cidadãos sobre temas e conceitos financeiros básicos, úteis à gestão do dinheiro e orçamento familiar, de forma a tomarem decisões económicas e financeiras fundamentadas e sensatas. Por outro lado, com a reforma e entrada em vigor do Novo Código de Mercado de Valores Mobiliários, após 14 anos desde a entrada em vigor do Código original, um marco histórico na regulação financeira de Cabo Verde, desencadeou-se uma série de outras alterações legislativas necessárias, onde a Bolsa de Valores e seus normativos estiveram envolvidos. Deu-se lugar à atualização e publicação de duas Circulares de Bolsa (Circular nº1/2012-processo de Admissão à Página 4 de 71

5 Cotação de Valores Mobiliários e Circular nº2/2012- Regras de Negociação de Operações) e publicação de uma nova Circular de Bolsa Circular nº3/2012 relativo ao Código de Conduta que se reveste de particular importância pois, visa assegurar que a conduta dos intervenientes na Bolsa de Valores de Cabo Verde se pauta por princípios de elevada diligência profissional, de integridade e de transparência, reforçando assim a segurança do nosso mercado financeiro. Em termos de resultados económicos e financeiros, de realçar que o exercício económico de 2012 encerrou com um volume de negócios de contos, uma variação positiva de cerca de 3%, motivado pela realização de operações em mercado primário, e sobretudo pela Custodia mensal e manutenção anual na cotação com o aumento do número de empresas cotadas em Bolsa, fazendo com que o EBITDA fosse positivo e tivesse uma variação também positiva de cerca de 6,9% face a A manutenção deste desempenho em termos de arrecadação de receitas contribuiu ainda para um Resultado Líquido de contos, uma variação de cerca de 9,3%, face ao exercício de 2011 ( contos). Assim, em muito nos orgulha os resultados obtidos em 2012, uma motivação para continuarmos a projetar o mercado financeiro nacional com um mercado de referência. O Presidente do Conselho de Administração Manuel Joaquim De Lima 2. Principais indicadores 2.1 Indicadores financeiros Os indicadores mostram uma robusta solidez e estabilidade financeira da Bolsa de Valores Cabo Verde, com destaque para os rácios de Solvabilidade e Autonomia Financeira que tiveram uma variação positiva de cerca de 57,3% e 11,6%, respetivamente face ao ano de De realçar ainda uma grande redução dos prazos médios de pagamentos, o que demostra a boa capacidade da honra dos compromissos evidenciada pelos rácios de liquidez. Negativamente, Página 5 de 71

6 de frisar o aumento dos prazos médios de recebimentos, em que cerca de 3 clientes com uma concentração de mais 80% das dívidas a receber tem demostrado dificuldades para o pagamento das faturas emitidas pela BVC. QUADRO 1 - INDICADORES FINANCEIROS Rácios Var. 11/12 Solvabilidade (CP/Passivo) 6,72 3,28 3,95 9,25 57,3% Autonomia Financeira (CP/Ativo) 0,87 0,77 0,80 0,90 11,6% Rentabilidade do Ativo (RL / Ativo) -0,18-0,03 0,14 0,14 4,7% Rentabilidade dos Capitais Próprios -0,20-0,03 0,17 0,16-7,7% Liquidez Geral 1,21 0,95 1,64 4,03 59,2% Liquidez Imediata 0,08 0,27 0,23 0,46 48,7% PMR (dias) 35,52 49,26 107,71 141,18 23,7% PMP (dias) 52,95 122,22 188,15 58,24-223,1% 2.2 Indicadores do mercado O ano de 2012 foi marcado essencialmente pelas operações realizadas no mercado primário da divida pública, que fez aumentar para mais do dobro o número de títulos cotados (68). Igualmente foi razão pela qual houve um ligeiro aumento capitalização bolsista global, 18% face ao ano transato, que situou-se em cerca de 17% do PIB de Cabo Verde, considerando as estimativas do BCV para o PIB Relativamente ao mercado secundário (MS), de realçar a queda do Ratio Turnover de cerca de 1,9 pontos percentuais reforçando a tendência de queda do volume de transações, motivada provavelmente pela conjuntura macroeconómica, mas dando ao mesmo tempo, um claro sinal da necessidade maior dinâmica e desenvolvimento deste mercado por forma a refletir maior liquidez. Página 6 de 71

7 QUADRO 2 - INDICADORES DO MERCADO 2009/2012 Titulos Cotados Nº Empresas Cotadas - Equity Nº Corporate Bond Cotadas Nº Municipal Bond Cotadas Nº Obrigações Tesouro total Transações e Capitz. Bolsist Volume Emissões MP , , , ,00 Volume Transações MS , , , ,00 Nº de Transações no MS Capitalz. Bol Global (a) , , , ,80 Capitalz. Seg Equity , , , ,00 Capitalz. Seg Corp Bond , , , ,80 Capitalz. Seg OT , , , ,00 Principais Indicadores (%) Cap. Bol. Global/PIB (b) 14,3% 15,8% 15,3% 17,2% Turnover Ratio (%) (c) 2,7% 5,1% 3,2% 1,3% Var. Vol. Transações no MP -47,75% -12,17% 74,05% Var. Vol. Transações no MS 56,28% -49,84% -106,19% Var. Capt. Bolsista 16,87% 4,91% 18,56% (a) Foram corrigidos, relativamente aos anos anteriores, montantes de títulos com blocos ou séries, que efetivamente, não foram admitidos à cotação. Casos dos BT ou das ações da Enacol. (b) Dados do PIB foram estimados pelo BCV e Ministério das Finanças e Planeamento (c) Turnover Ratio = Volume transacionado no MS / Capitalização Bolsista As 4 empresas cotadas no seguimento acionista têm tido uma oscilação estável nas respetivas cotações, sendo que em 2012 todas tiveram uma queda face ao igual período anterior. Página 7 de 71

8 FIGURA 1 - EVOLUÇÃO COTAÇÕES SEGUIMENTO EQUITY 2009/2012 QUADRO 3 EVOLUÇÃO COTAÇÕES SEGUIMENTO EQUITY 2009/2012 Título/Cotação 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 Banco C. Atlântico 3.100, , , ,00 C.E. de Cabo Verde 2.250, , , ,00 Soc. C.V. de Tabacos 5.340, , , ,00 ENACOL 3.909, , , ,00 3. Conjuntura 3.1 Envolvente internacional e perspetivas para 2013 O ano de 2013 continuará a ser dominado pela crise que afeta a zona euro e pela continuada demonstração de incapacidade das instâncias europeias em encontrarem as respostas que conduzam à sua superação. Depois da Grécia, juntou-se a Irlanda e Portugal, a que se seguiram (embora sem pedido formal de ajuda) a Espanha e a Itália; e, agora, é Chipre que se vê obrigado a recorrer à intervenção da «troika», em mais um processo em que a imagem da Europa sai fortemente debilitada. Página 8 de 71

9 Cumulativamente, a política imposta ao conjunto dos Estados membros da U.E. no sentido de, num curto espaço de tempo (até 2016) e em simultâneo, independentemente dos défices ou excedentes externos registados, eliminarem os seus défices estruturais em matéria de contas públicas, conduziu a zona euro e a própria U.E. no seu conjunto para uma recessão anunciada. Países com elevados excedentes externos e com condições para adotarem políticas mais expansionistas que permitiriam absorver parte da capacidade produtiva dos países sujeitos a programas que limitam a capacidade de crescimento da sua procura interna, encetaram políticas de forte contenção orçamental, como sucedeu com a Alemanha, que regista uma forte estagnação da sua economia em 2012, com a Holanda que apresenta um acentuada decréscimo do produto ou como a Finlândia que viu o seu PIB decrescer em 2012 e projeta para 2013 um crescimento meramente residual. O paradoxo disto tudo é que são os mesmos responsáveis que projetaram o reequilíbrio das economias com problemas de dívidas soberanas na base do incremento das suas exportações que agora lhes vedam essa possibilidade, cortando na procura externa relevante para essas economias que, como é sabido, assenta fundamentalmente no mercado único europeu. É um facto que após o anúncio, no Verão de 2012, do BCE de que faria o que fosse necessário para salvar o euro, assistiu-se a uma progressiva acalmia dos mercados, fazendo baixar o risco de compra de títulos de dívida pública dos países com problemas financeiros da zona euro, o que conduziu a uma expressiva redução das taxas de juro cobradas considerados de maior risco, e tornou, aliás, possível que a maior parte deles (a exceção continua a ser a Grécia, cuja posição de partida era a mais penalizante) tivesse podido voltar aos mercados em empréstimos com maturidades que iam para além do período previsto de intervenção direta da «troika». Se o cumprimento dos programas de ajustamento financeiro funcionou como garantia, durante uma primeira fase (digamos até 2 anos), de que os países iriam empenhar-se em respeitar os seus compromissos externos, a crescente consciência de que os programas de austeridade adotados poderão colocar esses mesmos países numa espiral recessiva, reduzindo a sua capacidade de criar riqueza e tornando o pagamento da dívida, mesmo com uma forte contenção na despesa, altamente improvável, poderá modificar a curto prazo esta acalmia dos mercados. Página 9 de 71

10 Se a isto se juntar uma crescente contestação das políticas de austeridade, como o resultado recente das eleições italianas são exemplo, a situação poderá ficar politicamente insustentável, sobretudo, se os responsáveis europeus mantiverem uma postura autista e não aceitarem rever toda a estratégia seguida na abordagem da crise. No ano de 2012, doze países da U.E. (nove dos quais da zona euro) registaram uma quebra da sua atividade e apenas três (as três ex-repúblicas soviéticas) tiveram um crescimento acima dos 2%. As quebras mais acentuadas tiveram lugar, por ordem decrescente, na Grécia (-6.4%), em Portugal (-3.2%), na Itália (-2.4%), em Chipre (-2.4%) e na Eslovénia (-2.3%). O balanço global, quer para a zona euro, quer para o conjunto da U.E., foi de uma evolução negativa em 2012 que se traduziu em quebras do Produto de, respetivamente -0.6% e -0.3% (com revisões em baixa das previsões). Esta evolução compara com um crescimento da economia mundial de 3.2%, dos E.U.A. de 2.3% e do Japão de 2.0%, já para não referenciar as principais economias emergentes cujo crescimento esteve claramente acima destes valores. Ou seja, os países avançados no seu conjunto cresceram 4 vezes menos do que as economias emergentes e em desenvolvimento, mas a U.E. e, em especial os países da zona euro, não só perderam peso para estas últimas, como divergiram de forma acentuada em relação aos seus competidores diretos: E.U.A. e Japão. Para 2013, a evolução da U.E. e da zona euro continuará a ser dominada por uma tendência recessiva das respetivas economias, embora podendo segundo a Comissão Europeia registar algum ligeiro desagravamento dos seus indicadores mas, refira-se que a tendência vem sendo por revisões em baixa das perspetivas futuras, o que poderá também acontecer com os números para este ano). De referir, que oito economias da U.E. deverão manter-se em terreno negativo (sete dos quais pertencentes à zona euro ), com os casos mais gravosos a serem, os de Portugal (3º ano consecutivo de quebra do PIB, com uma variação negativa acumulada de cerca de 7%) e da Grécia (6º ano consecutivo de quebra do Produto, com um acumulado de 26%). Página 10 de 71

11 O diferencial da U.E. em relação ao conjunto das restantes economias agravar-se-á em 2013, dado que as outras economias avançadas deverão crescer (embora ligeiramente abaixo dos valores de 2012) e as economias emergentes, de acordo com as previsões do FMI, deverão mesmo registar uma aceleração do seu crescimento no presente ano (com o já habitual destaque da China que poderá vir a crescer 8.2%). Em relação aos números do 4º trimestre de 2012 eles evidenciam que a situação na zona euro se agravou no final do ano com uma quebra de -0.9% no PIB, após os - 0.8% registados nos dois trimestres anteriores. Onze economias do euro tiveram uma variação negativa do produto neste trimestre (medida em termos homólogos), sendo que sete delas, ao registarem dois trimestres consecutivos de quebra do produto, podem considerar-se, de acordo com o respectivo conceito, em situação de recessão. As maiores quebras foram, como vinha sucedendo nos trimestres anteriores, as da Grécia (apesar de tudo, a desacelerar) e de Portugal (com a variação negativa a acelerar, em relação ao trimestre anterior). As maiores subidas ocorreram na Letónia (5.1%) e, já muito abaixo deste valor, em Malta (1.1%). Os restantes quatro países do euro (Alemanha, Áustria, Eslováquia e Irlanda), registaram subidas inferiores a 1%. Ao nível dos fatores envolventes: preço das matérias-primas, taxas de câmbio e custo do dinheiro, a evolução registada ao longo de 2012 não se afigurou, propriamente, desfavorável. Se a taxa de câmbio do euro face ao dólar, com oscilações ao longo do ano, terminou o mesmo com um valor idêntico (1.31) ao do final do ano anterior, as taxas de juro (com a taxa de referência do BCE a manter-se ao longo do segundo semestre do ano nos 0.75), medidas pelas taxas Euribor, registaram uma clara descida, passando, nos empréstimos a 3 meses, de 1.43 em Dezembro de 2011 para 0.19 em Dezembro do último ano (descida que, no caso português, não se refletiu com a mesma dimensão no custo do crédito). Também as matérias-primas e, em particular, o preço do brent tiveram uma evolução em baixa em O preço do petróleo, em dólares, depois de uma subida registada no 1º Página 11 de 71

12 trimestre de 2012, encetou uma tendência de descida tendo terminado o ano a valer dólares o barril. Para 2013 as previsões conhecidas assentam na estabilização dos valores registados em 2012, admitindo-se alguma incerteza em relação à cotação do euro em função da evolução da crise que atinge a zona euro. No final do 1º trimestre de 2013 a cotação do euro face ao dólar baixou em resultado da instabilidade registada com o sistema financeiro em Chipre. Também as taxas Euribor subiram ligeiramente neste período, o mesmo sucedendo com o preço do brent que, em final de Fevereiro, estava a valer 113 dólares o barril (mas que em Março voltou a descer ligeiramente). Em relação ao índice do mercado bolsista e seguindo o índice Dow Jones Euro Stoxx verifica-se uma clara tendência de subida ao longo de 2012, tendo o mesmo passado de 226 pontos em Dezembro de 2011 para 261 no mês homólogo do ano seguinte (após a descida do índice em 2011, este último número aproxima-se dos valores registados no final de 2010). Para 2013, admite-se que a tendência de subida possa manter-se, com uma evolução que deverá pautar-se pela moderação dos acréscimos registados, em linha com as expectativas de crescimento da economia internacional. 3.2 Envolvente nacional De acordo com os dados 1 do Banco de Cabo Verde, o enquadramento externo da economia cabo-verdiana permanece pouco favorável. Indicadores da Procura Os Indicadores de tendência da atividade económica nacional sugerem uma contração da procura interna e uma aceleração da procura externa líquida em Os indicadores quantitativos do consumo apresentaram ao longo do ano, e especialmente no segundo e quarto trimestres do ano, uma tendência marcadamente descendente, explicada 1 Relatório Indicadores Económicos & Financeiros Dezembro Página 12 de 71

13 sobretudo pela queda (em volume) das importações de bens de consumo não duradouros. Em termos acumulados, o indicador do consumo registou uma diminuição de 4,4%, em termos nominais, em 2012 (+7,6% em 2011). A tendência de redução do consumo é também sugerida pela evolução dos indicadores de conjuntura do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), nomeadamente pela queda das vendas no comércio a retalho. A evolução do consumo poderá ser explicada, por um lado, pela redução do rendimento disponível das famílias (em resultado da redução das remessas de emigrantes e dos rendimentos de empresas e propriedades, aliada à estagnação das transferências internas e salários), bem como do crédito ao consumo. Por outro lado, a desaceleração das despesas do Governo Central também justifica a evolução estimada do consumo. Relativamente aos indicadores de investimento, de notar que o aumento da formação bruta de capital fixo em transportes (determinado, essencialmente, pela aquisição de dois Boeings pelos TACV) não foi suficiente para compensar a redução dos investimentos em equipamentos e na construção. O comportamento desfavorável da FBCF em equipamentos estará relacionado com o esgotamento do efeito do investimento excecional realizado em 2011 no sector energético, enquanto o desempenho do sector da construção poderá ser justificado pelo aumento das restrições ao financiamento interno e externo da economia. Assim, em termos acumulados, o indicador agregado da formação bruta de capital fixo registou uma queda de 6,5% em 2012 (+19,2% em 2011). Informações provisórias sugerem um aumento significativo do contributo da procura externa para o crescimento, explicado principalmente pela queda das importações de mercadorias e aumento das receitas de turismo. Do lado da oferta, a evolução do indicador de clima económico sugere uma desaceleração da atividade económica em 2012, em função do comportamento desfavorável dos sectores dos transportes, indústria e comércio. A atender à evolução dos indicadores de confiança, bem Página 13 de 71

14 como à evolução dos indicadores quantitativos infere se que o turismo tenha sido o sector da atividade económica mais dinâmico em Registe-se também que dados provisórios sugerem algum aumento do contributo da agricultura e das pescas para o crescimento em Inflação Os preços no consumidor estabilizam em termos médios anuais e aceleram em termos homólogos. A taxa de inflação média anual fixou se nos 2,5% em Dezembro de 2012, dois pontos percentuais abaixo do valor registado em período homólogo. A desaceleração os preços no consumidor ao longo de 2012 reflete, em larga medida, a inversão da tendência dos preços internacionais de bens alimentares e combustíveis, bem como a estimada redução da procura interna. Registe se ainda que, a evolução média anual do IPC excluindo energia e do IPC excluindo energia e bens alimentares não transformados sugere uma deflação dos preços dos bens alimentares não transformados, que poderá estar parcialmente relacionado com algum aumento da produção doméstica de frescos, numa conjuntura de redução da procura interna. O comportamento da inflação homóloga (que vem apresentando um perfil ascendente desde Abril), entretanto, sugere um aumento de pressões inflacionistas, relacionadas, por um lado, com o esgotamento do efeito de correção dos preços internacionais e, por outro, com o aumento da procura turística. Essa tendência deverá agravar se nos próximos meses com o impacto nos preços no consumidor da entrada em vigor das medidas administrativas (normalização da taxa do IVA nos bens e serviços administrados, bem como no sector do turismo) previstas no Orçamento do Estado para Página 14 de 71

15 Contas Externas As contas externas registam uma melhoria significativa, em resultado principalmente da redução dos preços internacionais e do aumento das receitas do turismo. Em termos agregados, as importações de bens diminuíram 8,7% em 2012, em grande medida, determinadas pelo efeito preço. Por categorias económicas, de registar, contudo, a redução em volume das importações de bens de consumo (6%), de bens de capital (55,9%) e combustíveis (40,9%), em linha com a evolução da procura agregada e em boa medida devido à utilização de stocks constituídos no ano anterior. As receitas do turismo cresceram cerca de 20% em 2012, abrandando contudo (6,5 pontos percentuais) face ao ano anterior. Ao contrário da balança de bens e serviços, a de transferências apresentou um comportamento desfavorável, em resultado de uma ligeira redução dos donativos oficiais e das remessas de emigrantes. Note se que, não obstante o comportamento desfavorável dos donativos ao Governo Central associado ao apoio orçamental (queda de 29%), as transferências oficiais recuperam face ao ano anterior, devido ao aumento dos desembolsos para projetos (incluindo os do segundo compacto do Millenium Challenge Account) e dos donativos diretos às Organizações Não Governamentais. Determinado, principalmente, pela queda das transferências de Portugal, Reino Unido e Espanha, as remessas dos emigrantes diminuíram 0,3% em Em termos acumulados, as remessas em divisas provenientes da Zona Euro diminuíram 0,7%, que compara ao crescimento de 32,5% registado em As remessas dos EUA, por seu turno, cresceram 10%, em parte devido à apreciação do USD (em cerca de 8%). Em linha com a redução das necessidades de financiamento da economia, o saldo da balança financeira registou uma expressiva diminuição ( 31%). A redução do endividamento privado (empréstimos financeiros, créditos comerciais e crédito com o investidor externo), bem como Página 15 de 71

16 dos influxos de investimento externo determinou a evolução dos fluxos financeiros em Os desembolsos líquidos da dívida pública, contudo, aumentaram 6,5%, de acordo com informações provisórias (+ 2,7% no ano anterior). A redução das necessidades de financiamento da economia, aliada ao crescimento dos influxos geradores de dívida pública, bem como dos passivos de curto prazo dos bancos determinou a acumulação de reservas externas do país em cerca de 36 milhões de Euros. Assim, as reservas internacionais líquidas do país passaram a garantir 3,9 meses das importações totais de bens e serviços previstas para Situação Orçamental A Situação orçamental deteriora significativamente em Novembro em função da expressiva redução das receitas, num contexto de aceleração das despesas de investimento. O défice orçamental atingiu 11,2% do PIB, agravando 2,7 pontos percentuais relativamente a Setembro e 1,1 pontos percentuais face a Dezembro de Em termos homólogos, a redução das receitas fiscais e dos donativos, respetivamente em 5,2% e 81%, num contexto de crescimento das despesas de investimento (5,5%) explicam o comportamento das contas públicas até Novembro de A redução das importações, o abrandamento da atividade económica nacional, a conjuntura internacional desfavorável, bem como problemas na arrecadação das receitas justificam, na perspetiva do Ministério das Finanças e Planeamento, a evolução das receitas orçamentais. Do lado das despesas, realce se o aumento das despesas de funcionamento (em 1,7%), determinado pelos aumentos das despesas com pessoal (1,2%), das pensões de aposentadoria (9,2%), das despesas com a aquisição de bens e serviços (6,4%), bem como dos juros da dívida pública (25,1%). Página 16 de 71

17 Situação Monetária Os desenvolvimentos nas contas externas, aliados ao aumento do crédito líquido ao Sector Público Administrativo determinam a aceleração da expansão monetária. De acordo com informações provisórias, o agregado M2 cresceu 6,3% em 2012 (2,1% em 2011), em resultado do aumento das reservas internacionais líquidas do país (13%), da redução dos depósitos do Governo (em 33%) e do aumento do crédito do Governo, tanto junto ao sistema bancário como junto ao Instituto Nacional de Previdência Social (respetivamente em 3,2% e 7,5%). O crédito à economia registou um decréscimo de cerca de 1% (que compara ao crescimento de 12% observado em 2011), em resultado, principalmente, da redução do crédito concedido a particulares para outros fins (em 14,4%). A aplicação de critérios mais restritivos na aprovação das propostas, bem como o aumento da aversão ao risco poderão explicar a política de crédito dos bancos em A massa monetária em sentido estrito (M1), que sinaliza a evolução da procura de moeda para transações, cresceu 5,9% em Dezembro, em termos homólogos, refletindo principalmente o aumento dos depósitos à ordem (7,1%).Por seu turno, os passivos quase monetários cresceram 6,5%, impulsionados pelo aumento dos depósitos dos emigrantes (8,9%) e dos depósitos a prazo em moeda nacional (8,1%). Em termos agregados os depósitos cresceram 7,9%, quando em 2011 reduziram 0,5%. QUADRO 4 - PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS 2009/2012 Descrição Unidades I. Sector Real Produto Interno Bruto (PIB) 1 variação real em % 4,0 5,6 5,10 3,20 Produto Interno Bruto (PIB) em milhões de ECV , , , ,32 Produto per Capita 2 em ECV , , , ,9 Inflação Média dos 12 meses taxa variação em % 1,0 2,1 4,50 2,50 Taxa de Desemprego 3 taxa variação em % 13,1 10,7 12,2 16,80 II. Sector Monetário e Cambial Ativo Externo Líquido do Sistema taxa variação em % -1,7 6,4-17,10 15,95 Reservas Internacionais Líquidas do BCV taxa variação em % -1,4 7,2-11,30 13,32 Crédito Interno Líquido taxa variação em % 10,9 5,5 10,30 10,89 Massa Monetária taxa variação em % 3,3 4,7 2,10 6,28 IV. Sector Externo Índice de Taxa de Câmbio Efetiva Nominal 2001=100; valores médios 105,2 104,5 105,10 104,10 Índice de Taxa de Câmbio Efetiva Real 2001=100; valores médios 114,6 114,6 116,90 116,00 Balança Corrente + Balança de Capital em % do PIB -13,4-9,8-16,30-10,56 Página 17 de 71

18 Balança Corrente em % do PIB -16,6-12,5-17,00-11,30 Reservas/Importações meses 4,2 4,2 3,20 3,49 Dívida Externa Efetiva em % do PIB 51,7 60,0 67,20 69,12 V. Finanças públicas Saldo Global em % do PIB -6,8-12,0-10,10-8,50 Saldo Primário em % do PIB -11,7-17,3-8,40-7,00 Stock da Dívida Pública (Líquida) em % do PIB 69,9 77,6 87,50 69,12 Fonte: BCV Notas: tvr - taxa de variação real. tvm - taxa de variação média 1 Estimativas do Banco de Cabo Verde 2 Estimativas do Banco de Cabo Verde e resultados do Censo à População de De acordo com a nova metodologia. 4. Core-business 4.1 Operações em mercado primário Num contínuo progresso do mercado capital, com participação ativa da Bolsa, em 2012, foram emitidas um montante significativo, com grande impacto na capitalização Bolsista, de títulos do Tesouro, designadamente Bilhetes do Tesouro e Obrigações do Tesouro, via nova Plataforma que se encontra em fase experimental, além de empréstimos obrigacionistas, nomeadamente Empréstimos obrigacionistas da Electra e ASA, ,00. totalizando um valor que ascende a Página 18 de 71

19 FIGURA 2 - EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES NO MERCADO PRIMÁRIO 2009/2012 Com relação aos Intermediários Financeiros Operadores de bolsa, nos últimos 4 anos o BAI, tem sido uma dos mais atuantes na colocação dos títulos, colhendo diversos investidores institucionais sobretudo de Angola. Igual destaque vai para o INPS, que enquanto Instituição Autorizada a participar apenas no mercado da divida pública, continua sendo o maior subscritor dos títulos do tesouro. QUADRO 5 - COLOCAÇÃO NO MERCADO PRIMÁRIO POR INSTITUIÇÃO AUTORIZADA 2009/2012 Instituição Total geral BAI , , , , ,00 BCA , , , ,00 BCN , , , ,00 BIA , , , ,00 CECV , , , ,00 INPS , , ,00 Total geral , , , , ,00 Entre 2009 e 2012, foram emitidas um total de milhões de ECV, com grande realce para os Bond (Obrigações Corporate), sendo que o mercado da Divida Publica vem ganhando um espaço importante no mercado primário. QUADRO 6 - EMISSÕES NO MERCADO PRIMÁRIO POR TIPO DE TÍTULO 2009/2012 Tipo Titulo Total geral Página 19 de 71

20 Bond , , , ,00 BT , , ,00 Acções , ,00 OT , , ,00 Total geral , , , , ,00 A Bolsa de Valores Cabo Verde, já conta com 16 entidades emitentes. No final de 2012, essas emitentes mantinham na cotação um total de 68 títulos, sendo que algumas já emitiram várias séries de títulos, com destaque para o Estado de Cabo Verde, Tecnicil Imobiliária, e Electra, SA QUADRO 7 - EMISSÕES NO MERCADO PRIMÁRIO POR EMITENTE 2009/2012 Emitente Total geral ASA, SA , ,00 BAI, SA , ,00 BCA, SA , , ,00 BIA, SA 0,00 CECV, SA , ,00 CVFF, SA , ,00 ELECTRA, SA , ,00 ENACOL, SA 0,00 GOVERNO , , ,00 IFH, SA , , ,00 MUN. PRAIA , ,00 MUN. SAL , ,00 SCT, SA 0,00 SOGEI, SA , ,00 T.IMOB, SA , , ,00 T.IND, SA , ,00 Total geral , , , , , Operações em mercado secundário (trading) O mercado secundário tem tido uma queda crescente no volume de transações. Em 2012 volume de transações situou-se nos ,00, uma queda de cerca de 106% face ao ano anterior. Página 20 de 71

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