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1 D Quarta Declaração Política Transporte Colectivo de passageiros Autor: ISIS Data: 20 Maio, 2011

2 Código do documento D11.6 Título do documento Informações Quarta Declaração Política Transporte Colectivo de Passageiros Workpackage de referência Medida de referência Data de Entrega contratual Data de Entrega efectiva Nível de disseminação Data de preparação Autor(es) Editor(es) Coordenador do Projecto WP11 N.A. 15 de Agosto, 2012 (M46) 15 de Novembro, 2011 (M37) Público xxx Stefano Proietti (ISIS), Christien Rodenburg (CUT), Frank Samsen (CUT), Armando Ribeiro (FUN), Andrea Arcelli (COBO), Andres Harjo (TLN) Małgorzata Ratkowska (GDA) John Porter (INTR) Cristina Geronimi Via Marsala, Bologna - Italy Cristina.gironimi@comune.bologna.it 2 / 8

3 1. Enquadramento O transporte público constitui, juntamente com a utilização da bicicleta e o modo pedonal, um factor essencial nas estratégias sustentáveis de mobilidade urbana. O seu uso contribui para reduzir o consumo de energia, os acidentes, o congestionamento, as emissões atmosféricas de poluentes, a ocupação de espaço público, e a utilização de recursos esgotáveis. O transporte público acarreta também vantagens em termos socioeconómicos (inclusão social, melhoria das acessibilidades, desenvolvimento económico, etc). O transporte colectivo de passageiros pressupõe diferentes aspectos e dimensões, como a melhoria da qualidade do serviço através de frotas de veículos não poluentes e energeticamente eficientes; sistemas inovadores de financiamento, organização e gestão; melhoria das condições de segurança; integração com a marcha a pé, ciclismo e outros modos de transporte e privilegiar a acessibilidade a cidadãos com mobilidade reduzida. Estas questões devem ser abordadas não apenas pelas autoridades locais, mas também com o apoio e suporte a várias escalas (Nacional e Europeia). Do ponto de vista dos cidadãos, a implementação e gestão de um sistema de transporte colectivo de passageiros é conveniente, pelas seguintes razões: Diminuição do congestionamento provocado pelo uso do transporte particular em áreas urbanas e no centro da Cidade; Redução energética, em relação ao automóvel individual; Redução da poluição atmosférica e sonora; Aumento da mobilidade para aqueles que não possuem um veículo; Diminuição dos custos em relação ao uso do transporte privado (dependendo do grau de intervenção das autoridades públicas para subsidiar as infra-estruturas e outras componentes para o transporte privado e/ou transportes públicos); Possibilita ao utilizador dedicar-se a outras actividades (leitura, diálogo, outros), pois não necessita de conduzir; Redução do grau de risco nas viagens em relação ao do transporte particular, porque a condução do veículo é efectuada por um profissional. Aliado a esse facto, muitos veículos de transporte público circulam em vias próprias, reduzindo drasticamente o risco de acidentes com outros veículos; Aumentam a fluidez do tráfego pois muitos dos transportes colectivos (como o ferroviário e o metro) circulam em vias reservadas; Diminuição da necessidade de possuir um veículo privado e consequente redução dos custos no orçamento familiar. Entre as possíveis desvantagens associadas ao uso do transporte colectivo de passageiros, destacase: Elevado custo envolvido na construção de infra-estruturas (por exemplo, no transporte ferroviário), que normalmente só começa a ser lucrativo a médio/longo prazo; Menor capilaridade, não respondendo tão bem às necessidades do transporte porta a porta; Risco de sobrelotação dos veículos; Maior risco de falta de limpeza e menor conforto (por exemplo ausência de ar condicionado ou aquecimento deficiente); Estações e veículos de transporte público que podem ser encarados como sendo inseguros, especialmente durante as horas de ponta ; 3 / 8

4 Limitações devido aos custos de utilização do serviço (por exemplo, redução versus aumento da qualidade e utilização dos serviços); Horário de funcionamento, que não permite a utilização dos transportes públicos em horários atípicos; Longo tempo de percurso, em parte devido à necessidade de fazer muitas paragens ao longo do percurso e/ou frequência insuficiente de veículos de transporte. 4 / 8

5 2. Declaração do Serviço de Transporte Colectivo Economia dos transportes colectivos de passageiros 1. Os custos do transporte colectivo de passageiros deverão também incluir as poupanças em termos de saúde pública (pois evitam doenças relacionadas com a poluição, acidentes, etc.). Frequentemente, as fontes de financiamento de transporte colectivo de passageiros (cobrança de tarifas e financiamento público) não reflectem os custos totais comerciais do serviço. Para garantir e medir "o melhor valor financeiro de financiamento público de transporte colectivo de passageiros, os contratos de serviço público entre as autoridades e as operadoras devem passar a contemplar parâmetros de qualidade (entre outros: acessibilidade, segurança, confiabilidade, disponibilidade, etc.) como critérios para a avaliação do serviço de forma a prestar o apoio financeiro. 2. Para uma correcta comparação entre o transporte individual e o transporte público, deverá ser efectuada uma análise ao ciclo de vida. Na maioria dos casos, o transporte privado não paga a totalidade dos custos que gera para a sociedade (por exemplo, a degradação que origina nas infra-estruturas, o ruído, o congestionamento e os acidentes). Assim, o peso do financiamento dos transportes colectivos de passageiros deve ser reajustado, também com a ajuda dos Sistemas Inteligentes de Transporte, para controlo e monitorização, dos utilizadores do transporte individual: taxas de estacionamento, controle de acesso, taxas de portagem, impostos sobre os combustíveis e redução de subsídios para determinadas categorias profissionais e actividade. Estas, constituem possíveis soluções para alcançar o duplo objectivo de desencorajar a utilização do automóvel particular e encontrar novos recursos para o transporte colectivo de passageiros. Atractividade e qualidade do transporte colectivo de passageiros 3. A segurança dos utilizadores é uma questão crucial para o transporte colectivo de passageiros. Pela sua natureza, os sistemas de transporte público são totalmente acessíveis. Apesar de a maioria dos serviços de transporte público apresentar condições de segurança, existe uma conotação negativa, especialmente para determinadas categorias de utilizador (mulheres, idosos e jovens). Consequentemente, muitos cidadãos podem optar por utilizar os seus próprios veículos, ao invés de utilizar os transportes públicos. Uma articulação entre design (paragens mais seguras, adaptação do pavimento, colocação de bancos e abrigos) e tecnologia (melhor iluminação, câmaras de vigilância nas paragens e nos veículos,), formação dos recursos humanos e consciencialização, podem contribuir para tornar os sistemas de transporte colectivo de passageiros efectivamente mais seguros e melhorar a percepção desse facto por parte dos utilizadores, melhorando a competitividade do transporte público em relação ao transporte individual. 4. Conforto, confiança e a duração da deslocação constituem critérios fundamentais para permitir que o transporte colectivo de passageiros seja competitivo com o transporte privado. Neste sentido, os sistemas de prioridade e corredores reservados, muitas vezes complementados pelos Sistemas Inteligentes de Transporte para a monitorização, fiscalização e informação, desempenham um papel fundamental para influenciar os utilizadores a optarem pelo transporte público nos seus hábitos de deslocação. Caso contrário, se ao transporte público se associar uma imagem de congestionamento, gerar-se-á um ciclo vicioso, em que os utilizadores abandonarão o transporte público em prol do automóvel particular, o que agudizará os congestionamentos de tráfego. 5. A Integração dos modos pedonal, bicicleta e transporte público (em termos de infraestruturas, layout da rede, tarifas, informações, mapas, bilhetes, pagamentos, horários, 5 / 8

6 investimentos e da intermodalidade com o ciclismo, partilha do automóvel, etc), aumentará a utilização do transporte público, facilitará a acessibilidade e criará serviços de mais fácil utilização. 6. Estratégias de consciencialização, comunicação, marketing e direitos do utilizador têm de ser utilizadas no que concerne às relações com os clientes nomeadamente nas vendas, publicidade, marca, design da rede, especificação do produto, estilo de vida e atendimento ao cliente: estas estratégias podem ajudar a aumentar as receitas, reduzir custos e melhorar a qualidade e a imagem do transporte público. Procedimentos rigorosos no tratamento das reclamações e nas indemnizações por danos, assim como a monitorização e publicação das performances actuais, contribuirão fortemente para aumentar a qualidade e a qualidade percepcionada do transporte público. 7. A utilização de Sistemas Inteligentes de Transporte permite optimizar a gestão do tráfego e dos fluxos de passageiros. Este processo deve ser encorajado em todos os níveis de controlo, informação, acompanhamento e avaliação contínua. 8. O desafio ambiental e energético de alcançar as metas estabelecidas pela Comissão Europeia devem funcionar como um estímulo para o aumento da atractividade: o transporte público colectivo deve liderar o processo de adopção de veículos e combustíveis limpos, diminuindo a dependência de combustíveis fósseis e, consequentemente, dar exemplo, a todos os cidadãos, para eliminar progressivamente os automóveis movidos a combustíveis convencionais. Planeamento urbano e tendências sociais 9. Uma forte coordenação entre planeamento urbano e políticas de mobilidade, em particular no que respeita ao design do projecto urbano e da rede de transporte de passageiros, pode ter como resultado cidades mais atractivas, acessíveis e sustentáveis. Um planeamento urbano adequado pode contribuir para uma repartição modal equilibrada que privilegie os transportes públicos. Paralelamente terão de ser implementadas medidas que restrinjam o acesso de veículos privados (através de políticas de estacionamento, de redução de velocidades e de tarifas), dêem prioridade aos veículos de transporte público e a bicicletas, e estabeleçam pontos de intermodalidade com o serviço park & ride e que proporcionem o desenvolvimento urbano junto aos nós dos transportes públicos. 10. A tendência da suburbanização e a dispersão urbana levam à baixa densidade e a uma utilização espacialmente segregada do uso do solo. A dispersão residencial, trabalho e lazer provoca um aumento da procura de transportes. No entanto, as baixas densidades habitacionais nas periferias das cidades dificultam (financeiramente) a criação de serviços de transporte colectivos com qualidade suficiente para atrair um número significativo de utilizadores. Os serviços de transporte público devem ser concebidos de forma a atingir áreas de alta densidade habitacional e de trabalho, centros comerciais e locais com actividades de lazer. Por outro lado a existência de transportes públicos contribui para desenvolver estas áreas e actividades, atendendo à acessibilidade que o transporte público proporciona. Esta abordagem integrada pode conduzir a uma partilha das responsabilidades financeiras entre autoridades públicas e promotores imobiliários (tanto no investimento como na fase operacional). 11. As projecções demográficas apontam para um declínio do grupo de pessoas mais jovens, ou seja menos população em idade activa e um aumento de população envelhecida. Esta evolução demográfica terá um enorme impacto sobre a procura global de transporte, e nas características das soluções que são oferecidas. Soluções personalizadas (por exemplo, serviços on-demand) devem ser desenvolvidas para as pessoas que não têm transporte pessoal ou para as pessoas de mobilidade reduzida (pessoas com deficiência física ou 6 / 8

7 intelectual, idosos, mães com carrinhos de criança) de modo a ser garantida a autosuficiência e independência, para que o transporte público cumpra a sua função social. 7 / 8

8 Subscrições Cidade de Bolonha Andrea Colombo, Vereador com o Pelouro do Trânsito e Mobilidade Município de Bolonha Cidade do Funchal - Bruno Pereira, Vice-Presidente com o Pelouro dos Transportes, Mobilidade, Trânsito, Obras Públicas E Protecção Civil Cidade de Gdansk - Maciej Lisicki, Vice-Presidente, com o Pelouro dos Transportes Públicos e Infra-Estruturas Cidade de Tallinn Taavi Aas, Vice-Presidente, com o Pelouro do Planeamento Urbano e Transportes. Cidade de Utrecht Frits Lintmeijer, Vice-Presidente com o Pelouro da Mobilidade, Cultura, Monumentos e Arqueologia, Relações Internacionais e Regionais. 8 / 8

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