Endereçando as Necessidades do Investidor, Plantando as Sementes para um Futuro Seguro.

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1 Pg 2011 NEW Nº 8 Volume 1 Data: 18 de Junho de 2012 Newsletter Quinzenal Endereçando as Necessidades do Investidor, Plantando as Sementes para um Futuro Seguro. Angola quer para as águas parcerias públicoprivadas Carteira de investimentos aprovada atinge um volume semestral recorde Angola dispõe de Potencialidades para Sustentabilidade da Economia Angola tem potencialidades naturais para atingir níveis de produção sustentáveis que podem contribuir para o crescimento económico e o desenvolvimento harmonioso das famílias, noticiou a Angop, citando o Boletim Informativo do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural e Pesca. A existência de solos férteis para a agricultura, a biodiversidade, o clima, a genética e a abundância de recursos hídricos, associada a uma expressiva faixa da população cuja actividade está directamente relacionada com a produção agrícola, constituem factores favoráveis ao desenvolvimento agropecuário do país, refere o boletim. O sector florestal angolano é o segundo na região Austral de África, depois da República Democrática do Congo, com um potencial rico e variado de recursos florestais e faunísticos. Tendo em conta que 60 por cento da população vive no meio rural, o boletim considera que a área florestal é a maior contribuinte para os sectores energético, alimentar, de construção civil e industrial do país. Além disso, os objectivos do milénio consagrados à produção global de alimentos e às vantagens competitivas do sector agrário no mercado interno e externo proporcionam oportunidades ímpares para um franco crescimento agrícola nacional. Entre as várias acções em curso para promocao deste crescimento, destacam-se a reabilitação das principais vias rodoviárias, pontes, caminhos-de-ferro, produção e distribuição de electricidade e investimentos notáveis no abastecimento de água potável. Ministra do Comércio Chefia delegação Angolana ao Fórum do AGOA 2012 Artigo da Quinzena: A Ilha da Hospitalidade Zona económica especial será criada no Calueque O governo provincial do Cunene decidiu em Maio, na cidade de Ondjiva, durante a sua I sessão ordinária, escolher a localidade fronteiriça de Calueque, município de Ombadja, como Zona Económica Especial (ZEE) da província, segundo o governador local, António Didalelwa. A indicação deve-se ao potencial do fomento da actividade agro-alimentar e pecuária, existente na região fruto da bacia hidrográfica do rio Cunene que dispõem e a barragem hídrica de Calueque. A proximidade da fronteira com a vizinha República Namíbia, as condições que existem no tocante ao fornecimento de energia e água, bem como os acessos permitirá a criação de infra-estruturas fundiárias, económicas e administrativas, para o fomento intensivo da produção e criação de empregos. A criação desta zona no Calueque vai atrair investimentos e estimular a produção com a instalação de fábricas agro-indústrias, de comércio e serviços, faltando deste modo a formalização da documentação a ser encaminhados nos próximos meses ao Conselho de Ministros para sua aprovação. Fontes: Portalangop, Angonoticias, Jornal de Angola, Sapo.

2 [1. PROGRAMAS DO GOVERNO] Academia de Pescas Academia de Pescas e Ciências do Mar começa a funcionar no próximo ano lectivo. O anúncio foi feito pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Afonso Pedro Canga, por ocasião da consignação da segunda fase, que vai marcar a conclusão da construção daquela instituição, considerada a maior de África. O ministro apontou a formação de quadros de alto nível como uma das grandes prioridades da política e estratégia do Executivo. Com a assinatura do contrato entre o Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e Pescas e a empresa polaca Navimor International, estão criadas todas as condições para o recomeço das obras da academia, que estiveram paralisadas durante muito tempo. A instituição académica está a ser construída com recursos do Executivo, através de uma linha de crédito da Polónia, e vem dar resposta à necessidade de haver quadros com qualidade e quantidade para desenvolver o país no sector das pescas. Ouro: Angola no grupo de produtores mundiais A exploração da mina de ouro de Lipopo, na comuna de Tchamutete, município da Jamba, província da Huíla, vai permitir ao país integrar o grupo de produtores mundiais, considerou o secretário de Estado para a Geologia e Minas, Mankenda Ambroise. Na sua óptica, esta acção virá complementar a criação de postos de trabalho para os jovens habitantes da povoação. Mankenda Ambroise disse que, após aprofundamento e determinação da quantidade, será feita a exploração económica, daí ter apelado aos cidadãos residentes no sentido de prestarem apoio aos trabalhadores e técnicos envolvidos no projecto. 2 ANIP Newsletter 18-Junho-2012 De igual modo, solicitou protecção dos equipamentos, pois o projecto à medida que for crescendo vai criar outro tipo de emprego nas lavras dado o poder de compra de produtos agrícolas Infraestrutura de transporte vai facilitar inserção de Angola no mercado regional A articulação dos subsectores, aéreo, marítimo, ferroviário e rodoviário vai permitir a integração de Angola no mercado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), disse a 1 de Junho, em Luanda, o Ministro dos Transportes, Augusto da Silva Tomás. Angola criará condições para o desenvolvimento e escoamento da produção de bens e serviços da Zona Económica Especial, de produção mineral, agrícola e de recursos piscatórios para outros Estados da região. O ministro reiterou que Angola tem um programa de infraestruturas do sector dos transportes, baseado nos quatro ramos, e que está em curso no país, nomeadamente a construção e reparação de estradas, caminhosde-ferro, aeroportos, portos, tendo em conta a abertura dos serviços de transporte marítimo, no âmbito do desenvolvimento da região e também da rede de transportes africanos. Angola tem mar e está a implementar projectos de recuperação de portos, de construção de estradas e a nível ferroviário recuperou os caminhos-de-ferro de Luanda, Benguela e de Moçâmades, que ligarão Angola a Namíbia, Zâmbia e RDCongo, sublinhou o governante. Quanto às vias terrestres realçou que há um programa ligado à rede fundamental de estradas fronteiriças com a Zâmbia, Namíbia e RDCongo, que vai beneficiar os angolanos e cidadãos dos outros países da região. Relativamente aos portos de Lobito, Cabinda e Namibe, disse que estes vão permitir aumento das trocas comerciais e prestar um grande apoio aos sectores como indústria, a agricultura, pescas e mineral, e também melhorar a plataforma de logística da região, sobretudo para países encravados.

3 [2.INVESTIMENTOS Angola quer para as águas parcerias público-privadas Angola aproveitou a realização da conferência internacional sobre parcerias público-privadas no abastecimento de água potável, em Dakar, Senegal, numa organização do Banco Mundial, para colher experiências na área, já que o país se encontra numa fase de organização empresarial. O secretário de Estado das Águas acrescentou que Angola vai aproveitar a experiência de outros países para definir uma estratégia de desenvolvimento do sector privado em termos de abastecimento de água e na gestão do saneamento básico. Luís Filipe sublinhou que a conferência veio no momento apropriado, porque existe um projecto entre Angola e o Banco Mundial, denominado projecto de desenvolvimento institucional do sector das águas. Agência japonesa implementa projecto de cultivo de arroz no Bié e Huambo A agência Internacional de Cooperação do Japão (JICA) vai nos próximos cinco anos implementar um projecto de desenvolvimento e cultivo de arroz nas províncias do Bié e Huambo, visando aumentar a produção deste produto nestas circunscrições. Segundo um comunicado de imprensa do JICA a que a Angop teve acesso a 10 decjunho, o projecto tem por objectivo contribuir no aumento da segurança alimentar, nas receitas das comunidades rurais, com base o cultivo do arroz. Um dos propósitos daquela organização, é a realização de trabalhos de capacitação de técnicos do Instituto de Desenvolvimento Agrário (IDA) e da Estação de Desenvolvimento Agrário (EDAs), no Bié, sobre a revitalização do cultivo de arroz. A implementação do referido projecto, segundo a nota, conta com a parceria da direcção local da agricultura e desenvolvimento rural, Federação das Associações e Cooperativas Agropecuária (Unaca) e outros organismos ligados aos projectos da agricultura. A agência internacional de cooperação do Japão (JICA), reafirma o documento, perspectiva ainda para este mês (Junho) expandir actividades de formação no seio dos camponeses, mormente em localidades onde já se produz ou produziu arroz no passado. Carteira de investimentos aprovada atinge um volume semestral recorde A PCA da ANIP, Maria Luísa Abrantes declarou à comunicação social que, só nos últimos cinco meses, o investimento privado atingiu 80 mil milhões de Kwanzas e que, pelo nível de solicitação e a eficiência com que as nossas instituições do Estado trabalham, vamos chegar aos 100 mil milhões de kwanzas. A PCA da ANIP assinou três contratos de investimento no valor de 984,7 milhões de Kwanzas. O primeiro, com o PCA da empresa sul-africana MIVAMI International Group, Ruben Mpelele. O grupo ligado à construção civil e obras públicas, pretende construir em Luanda um laboratório de combate às ravinas. Vai investir mais de 400 milhões de Kwanzas, vão ser criados quase 400 postos de trabalho. O segundo contrato foi assinado com a empresa Dash Petroleum e Energy Resource Private LDA,.O seu representante em Angola, Valentim Ngongo, disse que a sua empresa investiu 300 milhões de Kwanzas e vai empregar cerca de mil angolanos. O seu objectivo é actuar na prestação de serviços a empresas petrolíferas. O terceiro contrato foi assinado com o representante da Guanging International, André Ferramenta. A sua empresa vai aplicar 200 milhões de Kwanzas na construção de estruturas metálicas de ferro e aço. É uma empresa de origem chinesa que actua na área da construção de pontes e empreendimentos de grande superfície. 3 ANIP Newsletter 18-Junho-2012

4 [3. EVENTOS] Ministra do Comércio Chefia delegação angolana ao Fórum do AGOA 2012 A Ministra do Comércio, Maria Idalina Valente, está nos EUA, onde participou a 13 de Junho na reunião do Grupo Consultativo dos Ministros Africanos do Comércio, no âmbito do 11º fórum anual sobre Comércio e Cooperação Económica EUA-África Subsariana. No âmbito da Lei de Crescimento e Oportunidades para África, o Fórum do AGOA, com periodicidade anual, realiza-se até ao dia 22 de Junho, em duas cidades norte-americanas: Washington, D.C. e Cincinatti, Estado de Ohio. À margem da reunião do Grupo Consultativo dos Ministros Africanos do Comércio, a Ministra Idalina Valente manterá encontros com Ron Kirk, representante dos EUA para o Comércio (USTR), e com o seu homólogo da África do Sul. A delegação angolana será agraciada quinta-feira com um jantar de boas-vindas pela Câmara de Comércio EUA/Angola. A comitiva integra Domingas Martins, Directora das relações bilaterais do Ministério do Comércio, Kiala Pierre, Director da cooperação internacional do Ministério da Energia e Águas, Agostinho Duarte do Ministério da Agricultura, Teófilo Nicolau do Ministério do Planeamento, Desiré Zinga do Desk/EUA do Mirex e um alto funcionário do Ministério dos Petróleos. Integram igualmente a delegação angolana os representantes comercial e da ANIP e diplomatas da Embaixada de Angola nos Estados Unidos da América. A agenda da reunião do Grupo Ministerial Africano do AGOA, incluiu, além da passagem da presidência da Zâmbia para a Etiópia, sessões plenárias em que as delegações ministeriais dos países africanos representados se debruçaram sobre vários temas, dos quais se destacam o impacto das infraestruturas africanas na capacitação do comércio, o seu aperfeiçoamento para a promoção e aumento do comércio internacional, saúde, energia renovável, transportes, bem como o seu impacto no sucesso económico da mulher. Rede de Sociedade Civil Em Cincinatti, decorrerá de 21 a 22 de Junho de 2012 a reunião de negócios do sector público e privado que se centrará no desenvolvimento de infraestruturas relacionadas com os sectores da energia, transportes e saneamento básico. Nesta missão empresarial, os participantes receberão informações sobre os programas governamentais e serviços dos EUA, para facilitar o investimento. A troca de experiências e o estabelecimento de novas parcerias marcarão o certame, onde participarão membros da Câmara de Comércio Angola/EUA. Comité de Embaixadores da SADC prepara fórum de investimentos em energia O Comité de Embaixadores da SADC no Brasil reuniu-se a 8 de Junho em Brasília sob a presidência do embaixador de Angola, Nelson Manuel Cosme, no quadro do Plano de acção da presidência angolana de realização no Brasil do Fórum de Mobilização de Investimentos para a cooperação no domínio da Energia e Biocombustíveis com a SADC. Durante o encontro, os embaixadores da SADC decidiram criar uma equipa que vai continuar a trabalhar com as autoridades brasileiras com vista a realização do Fórum, que tem como objectivo principal divulgar as potencialidades da região nas áreas de Energia e de Biocombustíveis, de forma a atrair investimentos de empresas brasileiras, no quadro da cooperação Sul-Sul. Ainda durante a reunião foi aprovado o plano estratégico reajustado de acções do Grupo SADC no Brasil, para o período 2012/2014, ao mesmo tempo que houve uma troca de informações sobre o estado de preparação e o nível de participação de cada país na Cimeira Sobre o desenvolvimento sustentável Rio+20, a iniciar-se na próxima semana na cidade do Rio de Janeiro. 4 ANIP Newsletter 18-Junho-2012

5 [4. ECONOMIA] Reactivação da exploração do Ferro gera mais de 6000 postos de trabalho na Jamba A reactivação da exploração do ferro, prevista para o próximo ano, no município da Jamba, província da Huíla, vai gerar seis mil e 217 postos de trabalho directos, com prioridade para a juventude. De acordo com um relatório da Sociedade Angolana de Exploração de Recursos Minerais (AEMR), que a Angop teve acesso dia 6 de Junho, na cidade do Lubango, os cidadãos serão empregados em diversos departamentos que assegurarão o funcionamento do processo de extracção, armazenamento, transporte e ambiente, no âmbito do projecto mineiro da Jamba. Entretanto, sobre o processo de prospecção de ferro, a Sociedade Angolana de Exploração de Recursos Minerais (AEMR) descobriu recentemente na área de Cateruca, integrada no projecto Kassinga Norte, uma reserva do produto calculada em 400 milhões de toneladas. O projecto de exploração de Kassinga, numa primeira fase, vai consumir um bilião, 227 milhões e 114 mil e 378 dólares norteamericanos, dos quais 444 milhões e 779 mil e 237 serão implementados pelo governo e 780 milhões e 335 mil e 147 pelo sector privado..diversificação da Economia Angolana Recursos humanos, infraestruturas de energia, água e de sistemas de transportes são algumas das necessidades que Angola tem, neste momento, para diversificar a sua economia, afirmou a 6 de Junho, em Luanda, o economista Alves da Rocha. O economista prestou estas declarações à margem da conferência sobre Crescimento económico e crise na última década, na apresentação do Relatório Económico e Social de Angola 2011, promovido pelo Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) da Universidade Católica de Angola (UCAN). Ao apresentar o relatório económico de Angola 2011, Alves da Rocha disse que a diversificação da economia pode ser analisada na perspectiva da substituição de importações, produção de bens intermédios, a valorização dos recursos humanos nacionais, a inovação tecnológica, o aproveitamento das matérias nacionais e o destino das exportações. Por outro lado, realçou o facto de os principais exportadores de petróleo na África subsariana, como Angola, Nigéria, Sudão, Guiné-Equatorial, Congo e Gabão, serem os países que se apresentam com valores mais elevados do índice de concentração das exportações. Actividades em que a ANIP irá participar - Encontro de empresários para a cooperação económica e comercial entere a China e os PALOP, Ilha do Sal, Cabo-Verde, de 17 à 19 de Junho, organizado pela Agência Cabo-Verdiana de Promoção de Investimentos. - 2ª Cimeira Anual dos Mercados Emergentes, Kuala Lumpur, Malásia, dias 18 e 19 de Junho, organizado pela KW Group; - Fórum Agroindustrial, Bolonha na Itália, dias 20 e 21 de Junho, organizado pela embaixada de Angola na Itália; - 1º Fórum Provincial de Oportunidades de Negócios e Investimento, dias 4 e 5 de Julho no Uíge, organizado pelo Governo Provincial do Uíge; - Fórum Internacional de Negócios da CPLP Angola Business Forum, dia 6 de Julho, organizado pelas Instituições do Sector Privado da CPLP e Confederação Empresarial da CPLP. 5 ANIP Newsletter 18-Junho-2012

6 Assinatura de Contratos Projecto: Socifarma, SA Investimento: USD Sector: Comércio a groso e a retalho Representante:Sofia Silva Pena Projecto: Inóvia Eletrónica Angola Investimento: Sector: Indústria ransformadora Representante: Jão Castro de Castro Projecto: Multilem Design, Const e Publi LDA Investimento: Sector: Prestação de Serviços Representante:Carlos Freitas, Mario de Sá e General Ita Projecto: Impulso Angola, LDA Investimento: Sector: Actividade Imobiliária e Prestação de Serviços Representante: Sandra Caldas Projecto: Mecofarma de Angola, SA Investimento: Sector: Comércio a Grosso e a Retalho Representante: Sofia Silva Pena Projecto: Gesimet, SA Investimento: Sector: indústria Transformadora Representante: José Leitão silva e Silva 6 ANIP Newsletter 18-Junho-2012

7 Artigo da Quinzena: A Ilha da Hospitalidade Quem não se lembra da história de David e Golias? Quão incomum foi um pequeno e frágil pastor vencer um gigante tão temido por todos. Aprendemos que não há problemas grandes demais mas soluções deficitárias, que não se adequam aos mesmos. Aprendemos com esta história que tudo é uma questão de estratégia, para atingir os locais certos, na hora certa, com sapiência, tal e qual David. Cingindo-me ao contexto da promoção do investimento, tivemos recentemente grandes lições de um dos países mais pequenos do mundo, se não, o menor, Seychelles. Aquando da visita para o Fórum das Agências de Promoção de Investimento da SADC, esmeraram-se para nos mostrar o que tinham de melhor, não só em termos de projectos de investimento mas como na sua cultura, história, música, dança e gastronomia. Demonstraram-se incansáveis, pois estiveram dispostos em satisfazer os mais pequenos caprichos dos visitantes, transparecendo a sua hospitalidade impar fruto de anos de experiência. Fomos levados a ver verdadeiras fotografias vivas, dignas de capa de revista, com as suas areias brancas, o índico revolto, horas-verde-horas-azul, os desenhos imponentes formados pelas rochas debruçadas sobre o mar, as ilhas frutíferas e prolíferas, recheadas do seu povo manso e acolhedor. Conseguimos perceber porque são um destino turístico tão requisitado, ao ponto de dois dos empreendimentos que visitamos, Four Seasons Resorts e Eden Island, dos quais uma ilha artificial, serem responsáveis por cerca de 10% do PIB do país. Seychelles tem pensado fora da caixa, em vez de se anular e se inibir devido ao seu tamanho. Tem envidado esforços para se capacitar e investir em áreas que não são o seu forte. Para além de serem grandes productores e exportadores de pescado, tendo até empresas, como a Tuna Indian Ocean, líder no mercado europeu, são também produtores de um requintado tipo de rum, e descobriram recentemente poços de petróleo, embora não façam alarido de tal achado. Em conversa com a PCA da SBI, Seychelles Board of Investment, Dra Sherin Renaud, perguntei porque não exportavam o que plantavam, já que, como pais tropical a natureza lhes foi generosa, e têm uma população de apenas 90 mil habitantes, pelo que me foi respondido que, representando o sector agrícola apenas 2% do PIB, primeiro o que é produzido, teria 7 ANIP Newsletter 18-Junho-2012 Lei do Investimento Privado 20/11 Artigo 35º Zonas de Desenvolvimento Para efeitos da atribuição de incentivos, o país é organizado nas seguintes zonas de desenvolvimento: a) Zona A Província de Luanda, os municípios sede da Província de Benguela, Cabinda, Huila e o município do Lobito; b) Zona B Restantes municípios da Província de Benguela, Cabinda e Huila e Províncias do Bengo, Cuanza-Norte, Cuanza-Sul, Malanje, Namibe e Uige; c) Zona C Províncias do Bié, Cunene, Huambo, Cuando- Cubango, Lunda-Norte, Lunda-Sul, Moxico e Zaire. Artigo 36º Zona Economica Especial A definição e os incentivos aos investimentos a realizar nas Zonas Economicas Especiais são definidos em diploma próprio. Artigo 37º Requisitos Os investidores privados que pretendem beneficiar de incentivos fiscais nos termos da presente lei devem preencher, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Encontrar-se em condições legais e fiscais para o exercício da sua actividade; b) Não ser devedor do Estado, da Segurança Social e não ter dívidas em mora junto ao sistema financeiro; c) Dispôr de contabilidade organizada e adequada às exigências de apreciação e acompanhamento do projecto de investimento, nos termos do número 3 do artigo 26º.

8 de ser consumido dentro do país. Deste modo, tornamo-los [os produtos] mais baratos, sendo consumidos mais frescos, e por serem produzidos por empreendimentos da região há um aquecimento da economia local. Angola, com os seus surpreendentes 5 milhões de hectares de terra arável, mais de 15 rios caudalosos e tendo 9 meses de época chuvosa, poderia imitar este modelo, acredito eu, com sucesso. Temos capacidade de alimentar o nosso povo com produtos locais, usando mão-de-obra nacional, com pouca necessidade de importar certos produtos. Com a hospitalidade Seychellois, aprendemos como vender o nosso peixe, mesmo à quem não o queira comprar. A equipa anfitriã fê-lo com mestria, pois sabem do impacto que uma má impressão pode causar a existência e continuidade de uma organização. Seguindo a máxima de que ninguém é tão grande que não possa aprender nem tão pequeno que não possa ensinar, a ANIP, assim como outras Agências de Promoção de Investimento da SADC presentes, aprenderam que não basta servir, sair de A pra B, fazer o que nos foi pedido. Há que encantar, surpreender, criar valor acrescentado, fazer com que o cliente goste tanto, que volte e nos promova gratuitamente. Não é em vão que Seychelles, assim como as Maurícias e o Botswana, têm das Agências de Promoção de Investimento mais bem-sucedidas da SADC. Aprendemos com este pequeno vizinho, que para ter sucesso, não são necessários apenas factores como a estrutura física da instituição, o perfil dos seus recursos humanos, o seu estatuto orgânico estipulado por lei, ou estratégias e ferramentas de marketing. Uma agência de sucesso depende enormemente das relações estabelecidas pré e pós venda, não só com o investidor propriamente dito mas todos os que a rodeiam. O investidor é perspicaz e caso esteja descontente pode investir o seu dinheiro em qualquer outra parte do mundo mais acessível e amigável. Bem diz a bibliografia que, tonar-se mais dispendioso para a instituição tentar atrair um novo cliente do que manter clientes actuais. Hotel Turístico Munhonguera Lodge Nossa Senhora do Monte Tel.: Casper Lodge Senhora do Monte casperlodge@hotmail.com Tel.: Huambo Hotel Roma Rita Av. Da Independência Tel.: Hotel Turismo Tel.: Pensão Huambo Rua direita do Palácio Tel.: Hotel Konjenvi Cidade Baixa Tel.: Hotel Nino Rua 5 de Outubro Tel.: Kwanza Sul Hotel Gabela R comdte Valódia Tel.: Hotel Ritz Av. Marginal Tel.: Hotel Sol Nacional Av. 4 de Fevereiro Tel.: Zaire Hotel Residencial Cheve D ouro Rua do comércio Tel.: Benguela Grande Hotel M ombaka Rua Monsenhor Keiling, 33 Tel: Por: Ana Karina Silva (Directora de Marketing) Huila Grande Hotel da Huíla Avenida Dr. Agostinho Neto Tel: Hoteis 8 ANIP Newsletter 18-Junho-2012 Chefe de Redacção: Dra Maria Luisa Abrantes Ed. Chefe: Ana Karina Silva Ed.: Rui Jorge Abrantes Contacto: Rua Cerqueira Lukoki, Luanda, Angola, Telefone: / geral@anip.co.ao

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