Comualha.. " Ao> tempos antigos, o rei Marcos reinava na

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comualha.. " Ao> tempos antigos, o rei Marcos reinava na"

Transcrição

1 "Quereis ouvir, senhores, um helo conto de amor e morte' É de Tristáo e de /solda, a rainha. Oui i como em alegria plena e grande afliçào eles se amaram, depois morreram no mesmo dia. ele por ela ela por ele. Ao> tempos antigos, o rei Marcos reinava na Comualha.. "

2

3 ORomance de B, osepb JL Jédier TRADUÇÃO LUIS CLÁUDIO DE CASTRO E COSTA REVISÃO DA TRADUÇÃO MONICA STAHEL Martins Fontes São Paulo 2001

4 Tkmto original L t ROUA \ P t IRIS7A\ l f /SEUT Cop\n%ht O Herdeiros Bedier Cop\riftht f Lnton C ém rate d Lditior t, 9 $ l Copyright O Livraria Martins Fonte* Editora l hi*, São Paulo, 19B8 para a presente edição 1#edição jç o s to d e /9HH 2* edição fanetro de /995 4* tiragem m arço de 2001 Revisão grafica Maria C ecília d e Moura Ma iras Dirceu A Scali Jr Produção grafica G eraldo Alves Capa AJt xwtáre M ijrtu tsh Ilustração Com o a rainha fu'ida liherta Tristào d a prtsao onde o rei M an m andara en cerrá-lo M estre Lucas, miniatura d o s* r. X\ C kannli\ tc Dados Internacionais de Catalogação na Publicação tf IPl (C amara Brasileira do LKm SP, Brasa!) O Romance de Tristao e Isolda /Josepb Bedier editor prefácio Je Gastón Pans; (tradução Luis Claudio de Castro c ( osla). Sao Paulo : Martin* Fontes, 199^ <Coleção Gandhara) ISBN X 1. Folclore I. Bédier. Joseph. 186-i 1938 ll Serie CDD Indices para catalogo sistemático: 1. Lendas : Literatura foklórica Todos os direitos para o brasil reservados a Livraria M artins Fontes E ditora Ltda. Rua Conselheiro Ra malho, (XX) São Paulo SP brasil T eu 11) Fax (11) 3 J e-m ail: info(q murtinsfontesxom

5 índice Prefácio... ÍX I. As infâncias de Tristào... 1 II. O Morholt da Irlanda... 9 III. Em busca da Bela dos cabelos de ouro IV. O filtro V. Brangien entregue aos servos VI. O grande pinheiro VII. O anão Frocin VIII. O salto da capela IX. A floresta do Morois X. O eremita Ogrin... "73 XI. O Vau Arriscado XII. O julgamento pelo ferro em brasa XIII. A voz do rouxinol XIV. O guizo marav ilhoso XV. Isokla das Brancas Màos... l()3 XVI. Kaherdin XVII. Dinusde lâdan... XVIII. Tristào louco... XIX. A morte...

6

7 Ao meu caro du Tertre, homenagem filial Joseph liédier

8 » i

9 Prefácio Tenho o prazer de apresentar aos leitores o mais recente dentre os poemas que a admirarei lenda de Tris tá o e Isolda fez nascer. Na verdade, é um poema, embora seja escrito numa prosa M a e simples Joseph Bédier é o digno continuador daqueles que tentaram verter, no leve cristal da nossa língua, o néctar emhriagador pelo qual os amantes das Comualbas outro r a saborearam o amor e a morte. Para recontar a maravilhosa história de seu encantamento, suas alegrias. suas penas e sua morte, tal como, saída das profundezas do sonho cellico. ela encantou e fxjrturbou a alma dos franceses do século \/l. ele reconstituiu. por forca de imaginação simpática e enuhcáo pai iente. acfuela alma. que mal acabava de se desatuu iar. ainda i uexfieneute de ssas emoçoes desconhecidas. deixando se invadir por essas emoçoes sem pensar em analisei las, e adaptando, sem o conseguu totalmente, o conto ijue a encantava ás condições de sua existência cotidiana Se nos tivesse chegado às màos uma redaçào francesa completa da lenda, Pt dier, para dar a conhecê-la aos leitores contemporâneos, ter se ia limitado a fornecer uma tradução Jiel. O destino singular, que quis que ela nos chegasse apenas em fragmentos esparsos, obrigou-o a assumir um papel mais ativo, para o qual nào bastava ser um w

10 sábio, mas era preciso ser um poeta. Romances de Tristão de Cbrestien de Troves e de La Chévre. cuja existência conhecemos e que deviam ser todos muito extensos, pereceram inteiramente. IX) de Heron/, res tam-nos cerca de três mil versos o mesmo se diga quanto ao de Ih ornas. de um outro, anônimo, mil e quinhentos versos. Alêm disso, são traduções estrangeiras, três das quais nos oferecem a obra de Jbomas de maneira bastante completa quanto ao contendo mas nào quanto à forma I ma delas nos aprest nta um poema muito semelhante ao de Heron l alusões as tezes muito preciosas, pequenos poemas ma.s epis (>pl9ódioos e enfim, o indigesto rom ance em prosa t>m que sào consert ados, em meio a um conjunto 0 cot CíVIflOat>. incessantemente engrossado pelos sttcess Y)S re'datores. allide)s Qm? se po- guns destroços de velhos poemas pe deria fazer, diante desse amontoado fo ale de esi >ms. para restaurar um dos edifícios di ttíoinr>»* t tos. Havia dois caminhos a seguir apegar se ou ( a fhoitfl&s ou a Béroul. o primeiro caminho apn njsím l 1,11 11 Ía a ta n - tagem de conduzir com segurança graças às traduções estrangeiras, à reconstituição de uma narrativa completa e homogênea. Havia o inconveniente do re constituir o menos antigo dos poemas de Tristão aquele em que o velho elemento bárbaro foi comple lamente assimilado ao espírito e as obras da socieda de cavalheiresca anglo francesa Bédierpreferiu o se gundo caminho, muito mais difícil e. por isso m e sm o, mais tentador para a sua arte e para o seu saber, e também mais conveniente ao objetivo a que sepropu nha: fazer reviver para os homens do nosso tem/>o a lenda de Tristáo sob a mais antiga Jõrma de que se revestira, ou, pelo menos, que nos fora dado alcançar na França. Começou então por traduzir, com a maior fidelidade possitel, o fragmento de Beroul que chegou até nós e que ocupa praticamente o centro da na n a ti va. Fendo se deixado penetrar [mio espirito do antigo narrador, assimilando sua maneira ingênua de sentir, seu modo simples de pensar, ate o emhara X

11 ço par vezes infantil de sua exposição e a graça nm tanto desajeitada de sen estilo, ele refez para aquele tronco uma cabeça e membros. nào por uma fustaposiçào mecânica. mas por uma espécie de regeneração orgânica, tal como acontece com os animais que, mutilados, readquirem, por sua Jorça interior, sua forma perfeita. Sabe-se que essas regenerações sao tanto mais hem sucedidas quanto menos definitivo e menos desenvolrido e o organismo. Ura. de fato. o caso de Béroul. Assimilara elementos de qualquer proven iênc ia. às vezes bastante díspares, disparidade que nào o chocava nem incomodava, já que frequentemente os fazia passar por uma espécie de acomodação que bastara fiara lhes conferir uma homogeneidade superficial. Assim. Béroul moderno pôde proceder da mesma forma, exceto quanto a lhes acrescentar em seleção e bom gosto. No fragmento anônimo que dá continuidade ao fragmento de Béroul. na tradução alemã de um poema semelhante ao de Béroul, em Thomas e seus tradutores, nas alusões e nos poemas episodic os, no próprio romance em prosa. Joi buscar elementos fiara poder manter, no trecho consertado, um meio e um Jim. sempre procurando, entre as múltiplas variantes do conto, aquela que mais convinha ao espírito e ao tom do fragmento autentico, hm cguida e aí esta o esforço mais engenhoso e mais delicado da sua arte tentou dara todos esses pedaços esparsos a forma e a cor que Béroul lhes teria dado l.u nào juraria ifitc ele nào tivesse escrito todo o fjoema em versos tão semelhantes quanto fxjssiirel aos de Béroul. para em seguida traduzi-los em francês moderno, com tanto cuidado quanto o que tu eia com o s tres mil versos consentidos. Se o velho fioela voltasse hoje eprocurasse saber o que tinha acontecido com sua obra, fic aria maravilhado ao ver com que carinho, com que inteligência, com que trabalho e êxito ela foi retirada do abismo, sobre o qual apenas um destroço flutuava, e reconstituída ainda VI

12 mais completa. sem tlárida, mais brilhante e mais rira cio que a lançara antes. Portanto, o Urro cie Bédier contém um poema francês da metade do século MI, mas composto no fim do século XIX. Assim também era conteniente apresentar aos leitores modernos a historia de Tristào e Isolda, já que fora tomando a roupagem francesa do século XII que ela no passado, apoderara-se de todas as imaginações, já que todas as formas de que essa história se revestiu, desde então remontam a es sa primeira form a francesa, pois remos fo n osa mente Tristào sob a armadura de um cavaleiro e Isolda no longo restido das estátuas de nossas catedrais \Ias essa roupagem francesa e cavalheiresca nao é a nnt pagem primitiva. Adequa-se aos nossos heróis tanto quanto aos da Grécia e de Roma que a Idade Media igualmente paramentara Percebe-se isso em mais de um traço consert ado pelos adaptadores liéroul p rin cipalmente. que se orgulha de haver apagado alguns vestígios da barbárie primitiva, deixou que dela sub sistissem muitos deles. O próprio tbomas observador mais cuidadoso das regras da cortesia, nao deixou de nos revelar aqui e ali estranhas perspectiva^ obre o verdadeiro caráter de seus heróis e do meio onde eles se movimentam Combinando as indicações as vezes bem fugidias dos narradores franceses, t fregase a entrever o que pode ter sido entre os celtas, esse poema selvagem, totalmente acalentado pelo mar e envolvido pela floresta, cujo berói. um semideas, mais do que um homem, era apresentado como o se nhor ou mesmo o inventor de todas as arles barba ras. matador de cert os e de javalis, perito decepador de caças, lutador e acrobata incomparável, navega dor audaz, hábil entre todos os demais em fazer vibrar a harpa e a rota, sabendo imitar, a ponto de iludir, o canto de todos os pássaros, e. com isso. natu raímente, invencível nos combates, domador de monstros, protetor de seus seguidores, implacável com XII

13 seus inimigos, vivendo uniu vicia quase sobre-humana. objeto de constante admiração, de devotamento e de inveja Certa mente, esse tipo formou-se há muito tem/x) no mundo céltico. dizia-se que ele se completava fx*lo amor \ao preciso repetir aciui qual é. na lenda de Tristao ( Colda. o caráter <la paixão que os aguilhoa e o ( ue faz desta lenda, sob Mias diversas formas, a incomparável epopeia do amor. lembrarei somente que a idéia de simbolizar o amor involuntário, irresistível e eterno, por aquela bebida, cuja ação - e nisso é que esta a diferença dos filtros vulgares - se prolonga durante toda a vicia e persiste mesmo dejxás da morte, que dá á historia dos amantes seu caráter fatal e misterioso, evidentemente tem sua origem nas praticas da antiga magia céltica Tampouco quero insistir nos traços cie costumes e de sentimentos bárbaros que ainda há pouco indiquei. e que a cada instante produzem um efeito tão singular e tão poderoso na tranqãila narrativa dos contistas franceses. Bédier. naturalmente, recolheu-os com predileção, realizando, para completar a obra de Beroul. seu trabalho cie mosaicista. Os leitores notá-los-ão sem esforço e sentirão o quanto a história que nossos poetas franceses do século XII coutavam a seus contemfxncincos ema estranha ao meio no qual a propagavam e ao qual se esforçavam inutilmente por enquadrá-la. () que os atraia, ua historia de Instáo e Isolda. o que os levava a tentar fazê-la entrar, apesar de todas as dificuldades e das obscuridades ( ue ela lhes apresentava ua forma já consagrada dos poemas em icr sos octossilabicos o que fez com efeito o sucesso do seu empreendimento e valeu para essa história, desde c/ue ficou conhecida pelo mundo romcino-germanico, uma popularidade sem precedentes, foi o espirito c/ut a anima do começo ao fim, que circula em tocos os seus episódios, como o b e b e r amoroso " nas veias dos dois bemóis. a ideia da fatalidade do arnoi. cjui o c c va acima cie todas as leis. hncarnadu n os ( ois sens XIII

14 de exceção, essa idéia, que responde ao sentimento secreto de tantos homens e de tantas mulheres, tanto apoderou-se dos corações quanto é, aqui. purificada pelo sofrimento e como que consagrada fk la morte Em meio d fragilidade comum às afeiçõe s humanas, às decepções renovadas que sofre a ilusão sempre camhiante. o casal Tristào e Isolda. ligado desde o começo por um vínculo misteriosa mente indissolúvel, batido por todas as tormentas e a elas resistindo, ten tando inutilmente desprender se e finalmente carre gado num derradeiro e eterno abraço aparecia e ainda aparece como uma das formas desse ideai que o homem não se cansa de fa zer pairar acima do reiil. e cujos aspectos múltiplos e opostos não fxissam de manifestações diversas de sua aspiração obstinada no sentido da felicidade Se essa form a e uma das mais sedutoras e das mais comoventev tamhi m uma das mais [perigosas: a história de Tristào e Isolda instilou outrora, sem a menor duvida em nuas de uma alma. um veneno sutil: e ainda hoje. prefjarada pelo mág ico moderno que lhe acrescentou a força do encantamento musical, a lx>bida de amor fxtr certo perturbou, pós a perder, talvez, mais de um atração. Porém, não existe ideal cujo encanto não lenha \<*// perigo, e, no entanto, não se podería privar de itieal uma vida sem condena la ao tédio ou ao melancoh co desespero. É preciso saber, quando se passa diante das grutas das sereias, manter-se firmemente agarra do ao mastro, sem renunciar a ouvir a divina melo dia que faz os mortais entre/ erem felicidades sobre humanas. De resto. se toda a atração do velho poema subsiste na renovação que se vai ler, o perigo que ele podería apresentar para os contemfn/rãneos de Beroul fica ai singularmente atenuado para os nossos As paixões são tanto mais contagiosas para as almas quanto se apresentam em almas semelhantes ( liando se trata de almas distantes e muito diferentes, se não no fundo, pelo menos nas condições exteriores XIV

15 de sua atividade, as paixões conservam toda a sita grandeza e sita M ez a, mas perdem muito de sua forca sugestiva. <) 7nstao e a Isolda de Béroul, ressuscitados f>or Bédier. com seas trajes e comportamentos de amigamente, com seas modos de viver de sentir e de jalar meto barbaros meio medievais, serão para os leitores modernos a mio os pc,rsonagens de um velho vitral, de gestos rígidos de expressões ingenuas, de f i sionomías enigmáticas Mas Jior trás dessa imagem, marcada fíelo sinete esfiecial de uma éfxica. vê-se, como o sol por tras do vitral, resplandecer a paixão, sempre idêntica a si mesma, que a ilumina e a Jaz fulgurar inteiramente, llm eterno tema das meditações do pensamento e dos tumultos do coração, representado por figuras cujo próprio arcaísmo constitui o interesse, ai está todo o floema do renovador de Béroul Ai já temos com que encantaros leitores curiosos ao mesmo tempo de história e de poesia. Mas o que não pude dizer o que se descobrirá com encanto na leitura dessa obra antiga, e a maravilha dos detalh es. a misteriosa bc leza mítica de certos episódios, a feliz invenção de outros mais modernos, o imprevisto das situações e dos sentimentos, tudo o que fez deste (mema urna mistura única de vetustez imemorial e de frescor sempre novo, de melancolia céltica e de graça francesa, de naturalismo poderoso e de fina psicologia. São tenho duvida de que ele irá encontrar entre os nossos contemporáneos o éxito que obteve junto (tos nossos antepassados do tempo das atizadas. Pertence de fato aquela literatura do mundo' de que falava Goethe. Tinha desaparecido por forca de uma ma sorte imerecida: elevemos set infinitamente gratos a foseph Bedier fior telo Jeito reí iixt. Gastón Paris l 900

16 Conto Xí. G. Paris o exjxls com tão boa poní ade, procurei evitar toda con/usào entre o antigo e o moderno. liscoimar os disparates, os anacronismos os exageros, verificar acuradamente o Vetusta scribenti néscio quo pacto antiquus fit animus nunca misturar nossas concepções modernas com as form as antigas de pensar e de sentir, esse foi o meu pro(x>sito meu esforço, e. sem dunda, infelizmente, minha qui mera. Meu texto, fxirêrn. encena elementos muito va hados, e. se eu fosse indicar minhas fontes fx>rmeno rizadamente, tena de encher os mdafx s das paginas deste livrinho de tantas notas quantas Becq de Ion quieres colocou nos xx>sias de André Chénier Cero ao leitor. fxjlo menos, as indicações gerais apresenta das a seguir Os fragmentos conservados dos a ututos poemas franceses Jora ni. em sua mal»ría publicado s por Francisque Uichel I nstan, coletânea d< que re s i ta dos poemas relativos a suas aventuras G an< chener, 18J5-1939T O capítulo I de m>sso roma (As infancias de Tristón) é Jeito de emprest irnos diversos fx>emas. mas. sobretudo, do poema de 7 mas. - Os capítulos ll e III sao tratados secundo / /// d Oberq (edição Uchtenstein. Strasburgo. ls~s Para escrever o capítulo l\ (O filtro). inspiramo todo o conjunto da tradicctc^^^^^^^k^^m mas. sooretudo. na narrativa de liilhart. Alguns trechos sao aai Gottfried de Strasburgo (ed U Golther. Perl ni r Suttgart ).- Capítulo \ ABrangien entregue a os servos A segundo liilhart - Capitulo Vf (O grande pi nheiro). So me i o deste capitulo a chegada de Tolda para o encontro soh o pinheiro, começa o fragmento de Béroul. que seguimos fielmente nos capítulos \/1. 1 Indien aqui edicôes mais récentes, que ta/em parte das su hlicaçôes da Société des anciens textes français (Paris Didoo: 1 tr Romani de Inslan. por Bérou, puhlicado ;x>i lanest Muret.! \ol. in-8, 190a - 1 Le Roman de Tristan por Thomas, imvadoi an.elononnando do seculo XII. puhlicado por Joseph Berlier. 1 vol in X 1903 e Les deux poèm es d e Tristan fou. puhlicados por Joseph Bêcher, l vol. in-x. 190K. XVI

17 17//. IA. A. \/ modificando cufui e acolá a narrativa em vista do fxivma de Hilbart. - Cafundó XII (O julgamento pelo ferro em brasa/. Resumo muito Urre do fragmento anêmitno que se segue ao fragmento de Béroid. Capítulo \//l (\ voz do rouxinol/. Inserido em s e g u n d o um poema didático do século XIII, o Domnei d e s Amanz. Capitulo AVIVO guizo maravilhoso/ /irado de Gottfried de Strasburgo, - Capítulos \ l VI // ()s episodios de Kariado e de Tristào leproso suo tomados fx>r empréstimo a Tbomas: o restante é tratado. de modo geral, segundo Hilbart. - Capítulo XMU ftristào louco/. Remanejamenlo de um pequeno poema francês, episétdico e independente. - Capítulo XIX (A morte/. Traduzido de Ibomas: tomam-se por empréstimo episódios à Hilbart e ao romance em prosa francesa contido no ms. 103 do fonds frança is da Bibliotbèque Xationale. J lí

18

19 I)n waerest zwâre baz genant: luretitc M e et Ia riant! Goufricd dc* Strusburgo Q uereis ouvir, senhores, um belo conto de amor e de morte? É de Tristào e ísolda, a rainha. Ouvi corno em alegria plena e em grande aflição eles se amaram, depois morreram no mesmo dia, ele por ela, ela por ele. Em tempos passados, o rei Marc reinava nas Cornualhas. Ao saber que seus inimigos lhe faziam guerra. Rivalen, rei de Loonnois, transpôs o mar para levar-lhe ajuda. Serviu-o pela espada e pelo conselho, como teria feito um vassalo, tão fielmente, que Vlarc lhe deu em recompensa a bela Blanchefleur, sua irmã. que o rei Rivalen amava com um amor maravilhoso. Ele desposou-a no mosteiro de l intagel. Mas assim que a esposou chegou-lhe a noticia de que seu velho inimigo, o duque Morgan, ao atacar Loonnois, arruinava seu s burgos, seus campos, suas cidades. Rivalen equipou suas nau.s às pressas e levou Blanchellem que estava gravida, para sua terra distante. Aportou diante do seu castelo dc* Kanoél, confiou a rainha a guarda de seu marechal Rohalt. que, poi sua lealdade, todos chamavam por um belo nom e. Rohalt, o Defensor da Fé; depois, tendo reunido seus barões, Rivalen partiu para lazer sua guena. 1

20 Blanchefleur esperou-o por muito tempo. Infelicidade! Ele não regressaria. Certo dia. ela soube que o duque Morgan o matara à traição. Não o chorou: nem gritos, nem lamentos, mas s e u s membros tornaram-se fracos e inúteis; sua alma quis. com forte desejo. desprender-se do seu corpo. Rohalt esforçavase por consolá-la: - Rainha - di/ia ele, nada se pode ganhar com lutos e mais lutos; não devem morrer todos os que nascem? Que Deus receba os mortos e preserve os vivos!... Porém ela não quis escutá-lo. Por três dias esperou poder reunir-se ao seu caro senhor No quarto dia, deu à luz um filho e. segurando-o nos braços, disse-lhe: - Filho, por muito tempo desejei ver-te. e \eto a mais bela criatura que mulher alguma jamais <. regou. Triste trago-te ao mundo, triste < a pita que te faço, por tua causa morro de triste/a K. como vieste ao mundo por tristeza, terás o nome de Tristào. Quando acabou de dizer essas palavras Ixaio i-<> e, assim que o beijou, morreu. Rohalt. o Defensor da Fé, recolheu o órtao. O s homens do duque Morgan já cercavam o castcl * de Kanoél: como Rohalt teria podido su sten tar por m ais tempo essa guerra? Com justeza se diz "Desafino nào é valentia"; ele teve de se render ao duque Mor gan. Mas. temendo que Morgan estrangulasse o filho de Rivalen, o marechal fê-lo passar por seu próprio filho e educou-o entre os seus. Passados sete anos, quando chegou o tempo de tirá-lo das mulheres, Rohalt confiou Tristào a um sábio mestre, o bom escudeiro Gorvenal. Gorvenal ensinou-lhe em poucos anos as artes que convêm aos barões. Ensinou-o a manejar a lança, a espada, o escudo e o arco, a lançar discos de pedra e transpor de um salto os mais largos fossos, ensinou-o a detestar toda mentira e toda felonia, a socorrer os fracos, r

21 a cumprir.1 palavra dada; ensinou-lhc diversos modos de canto,.1 tocar harpa c* a arte do caçador; e, quando o menino cavalgava entre os jovens escudeiros, dir-se-ia que seu cavalo, suas armas e ele formavam um só corpo e nunca antes tinham sido separados Ao ve lo lao nobre e tão altivo, ombros largos, quadris estreitos, forte fiel e valente, todos elogiavam Rohalt por ter um filho assim. Mas Rohalt, pensando em Rivalen e em Blanchefleur, cuja juventude e graça nele reviv iam, amava Tristão como seu filho, e secretamente o reverencia como seu senhor. Ora, aconteceu que toda a sua alegria lhe foi arrebatada no dia em que mercadores da Noruega, atraindo Tristão para a nau deles, levaram-no como uma bela presa. Enquanto singravam os mares rumo a terras desconhecidas, Tristão se debatia, como um pequeno lobo preso numa armadilha. Mas é verdade comprovada e todos os marinheiros o sabem: o mar carrega de má vontade as naus traidoras, e não dá ajuda aos raptos nem ás traições. Revoltou-se furioso, cobriu de trevas a nau e a lançou por oito dias e oito noites ao acaso. Finalmente, os marinheiros perceberam através da bruma uma costa eriçada de falésias e de arrecifes onde o mar queria arrebentar a sua quilha. Arrependeram-se: sabendo que o õdio do mar advinha daquela criança em má hora sequestrada, fizeram promessas de soltá-la e prepararam um barco para depositá-la na margem, em terra. Logo amainaram os ventos e as vagas, o céu brilhou e, enquanto a nau dos noruegueses desaparecia ao longe, as ondas acalmadas e sorridentes levaram o barco de lristào as areias cie uma praia. Tom muito esforço, ele* subiu sobre o rochedo c viu que, para além de uma terra deserta e cheia de vales, uma floresta se estendia inteiminavelmcnte. I.amentava-se. com saudades de Gorvenal, de Rohalt. seu pai, e da terra de Loonnois, quando o tuído distante de uma caca co m co rn eta s e ca e s alegiou 3

22 seu coração. Na borda da floresta, um lx*lo cervo desembocou. A matilha de cães e os caçadores desc iam ao seu encalço com grande barulho de vozes e cornetas. Mas, como os cães de caça jã se dependuravam em pencas ao couro do seu cachaço, o animal, a poucos passos de Tristão, dobrou a> pernas e rendeu-se ao desespero. l Tm caçador matou-o com o chuço. Enquanto os caçadores, formados em círculo, tocavam as cornetas anunciando a presa, Tristão, espantado, viu o caçador-chefe talhar fundo o pescoço do cervo, com o para decepã-lo. Ele exclamou: - Que estás fazendo, senhor? 1 certo decepar um animal tão nobre com o se fosse um porco estrangulado? E costume deste país? - Amigo - respondeu o caçador o que estou fazendo que possa te causar surpresa? Sim, primeiro separo a cabeça deste cervo, depois retalho seu c a po em quatro quartos, que levaremos pendurados nos arçòes de nossas selas para o rei Marc n< >sso senhor. Assim fazemos; assim, desde a ép<n a cios mais antigos caçadores, sempre fizeram os homens d as Cornualhas. Se, no entanto, conheces algum costume mais louvável, mostra-nos; toma esta laca. amigo; de bom grado aprendê-lo-emos. Tristão pôs-se de joelhos e tirou o couro cio cervo antes de desmanchá-lo; em seguida cortou em pedaços a cabeça, deixando, como convém, o o sso Inre depois arrancou os miúdos direitos, o focinho, a lín gua, os testículos e a veia do coração. E caçadores e encarregados dos cães de caça. inclinados sobre ele, apreciavam-no, encantados. - Amigo - disse o caçador-chele -, são belos esses costumes; em que terra os aprendeste? Dize nos o teu país e o teu nome. - Belo senhor, chamam-me Tristão; e aprendí esses costumes em meu país cie Loonnois Tristão disse o caçador, que Deus recompense o pai que te criou tão nobremente! Sem duvida, ele é um barão rico e poderoso. 4

23 Mas Tristào. que sabia falar e calar, respondeu com astucia: - Nào, senhor, meu pai é um mercador. Deixei secretamente a sua casa em uma nau que partia para mere adejar por terras distantes, pois eu queria aprender como se comportam os hom ens dos países estrangeiros. Mas, se o senhor me aceita entre seus caçadores, segui-lo-ei de bom grado e ensinar-lhe-ei, belo senhor, outros divertimentos da arte da caça. Belo Tristào, admiro-me de que haja uma terra onde os filhos dos mercadores sabem o que ignoram. em outros lugares, os filhos dos cavaleiros. Mas vem conosco, se assim o desejas, e sê bem-vindo. Levar-te-emos até o rei Marc, nosso senhor. Tristào acabava de desmanchar o cervo. Deu aos caes o coração, a calx;ça e as entranhas, e ensinou aos caçadores como se deve fazer a ceva e os intestinos. Fm seguida espetou em forcados os pedaços bem divididos e entregou-os aos diferentes caçadores: a um a cabeça, ao outro o lombo e os grandes filés; a estes as pás. àqueles as pernas, a este outro os músculos das coxas. Ensinou-lhes como deviam se emparelhar dois a dois para cavalgar em bela ordem, segundo a nobreza das peças de veaçào arrumadas nos forcados. Entào, puseram-se a caminho conversando animadamente, até que divisaram finalmente um rico castelo. Prados o cercavam, pomares, aguas de nascentes. lugares para pescarias e terras de cultivo. Numerosas naus entravam no porto. O castelo elevava-se diante do mar, forte e belo. bem guarnecido contra q u a lq u e r assalto e contra todos os engenhos de guerra; e sua torre principal, outrora erguida pelos gigantes, era construída com blocos de pedra, glandes e bem talhados, dispostos como um tabuleiro dt_ sinople e de azul. Tristào perguntou o nome daquele castelo. Belo jovem, chamam-no Tintagel. - Tintagel - e x cla m o u Tristào bendito sejas tu. e benditos sejam teus habitantes!

24 Senhores, fora lá que outrora, com grande alegria, seu pai Rivalen havia des posado Blanehefleur. Mas Tristào o ignorava. Quando chegaram ao pe do torreão, as fanfarras dos caçadores atraíram às portas os barões e o próprio rei Marc. Depois que o caçador-chefe contou-lhe a aventura, Marc admirou a bela equipagem daquela cavalga da, o cervo bem desmembrado, e o grande sentido dos costumes da arte de caçar com c áes amestrados Mas ele admirava sobretudo o belo menino estrangeiro, e seus olhos não podiam dele se afastar. De onde lhe vinha aquela ternura primeira? O rei interrogava seu coração e não podia compreende i senhores, era o seu sangue que se emocionava e talava dentro dele e o amor que outrora ele votara à sua irmã Blanehefleur. A noite, quando as mesas foram retiradas, um menestrel galés, mestre na sua arte. adiantou-se por entre os barões reunidos e cantou trovas de harpa. Tristào estava sentado aos pés do rei e. com o o harpista prekidiasse uma nova melodia, Tristào tal»rilhe assim: Mestre, essa trova é lx*la entre todas outrora os antigos bretòes compuseram-na para celebrar os amores de Graelent. A melodia é doce. e dcxes são as palavras. Mestre, tua voz é hábil, harpeja-a Ixth' O galés cantou, depois respondeu: Menino, o que sabes então da arte dos instru mentos? Se os mercadores da terra de L<xmnois também ensinam seus filhos a tocar harpas, rotas e vielas, levanta-te, toma esta harpa e mostra tua habilidade. Tristào pegou a harpa e cantou de maneira tão bela que os barões enterneceram-se ao ouvi-lo. E Marc admirava o harpista v indo daquele país para onde outrora Rivalen havia levado Blanehefleur. Quando a trova foi encerrada, o rei fitou muito calado. 6

25 Pilho disso cie finalmente bendito seja o mestre que te ensinou e bendito sejas tu! Deus ama os bons cantores. A voz deles e a voz da sua harpa peneiram no coração dos homens, despertam suas lembranças mais taras e fazem-nos esquecer muita tristeza e muito malefício. Para nossa alegria vieste a esta morada. Pit a muito tempo perto de mim, amigo! - Com prazer, servir-vos-ei, sire - respondeu Tristào como vosso harpista, vosso caçador e vosso vassalo. Assim fez ele, e, no correr de três anos, medrou em seus corações uma ternura mútua. Durante o dia, Tristào acompanhava Marc às audiências ou à caça e, à noite, como ocupasse para domiir o aposento real entre os íntimos e os fiéis, se o rei estivesse triste. ele tocava harpa para mitigar seu desalento. Os barões queriam-lhe bem e, mais do que todos, como a história mostrará, o senescal Dinas de Lidan. Porém, com mais ternura do que os barões e do que Dinas de Lidan. o rei amava-o. Apesar de sua ternura, Tristào não se consolava por ter perdido Rohalt, seu pai, e seu mestre Gorvenal, bem como a terra de Ltxmnois. Senhores, o contador que quer agradar deve evitar as histórias demasiado longas. A matéria deste conto é tào bela e tào diversa: de que serviría alongado? Direi jx)is, de modo breve, corno, após ter vagado durante muito tempo por mares e países. Rohalt. o Defensor da Fé, aportou nas Comualhas, reencontrou Tristào e, mostrando ao rei o carbúnculo por ele dado um dia a Blanchefleur como precioso presente de núpcias, disse-lhe: Rei Marc, este aqui é I ristào de Loonnois, vosso sobrinho, filho de vossa irmã Blanchefleur e do ici Rivalen. O duque Morgan governa sua terra muito injustamente; é hora de ela voltar ao seu herdeiro de direito. P direi em poucas palavras como I ristao, tendo recebido de seu tio as armas de cavaleiro, transpôs o 7

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava

Leia mais

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura.

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Palavras do autor Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Durante três anos, tornei-me um leitor voraz de histórias juvenis da literatura nacional, mergulhei

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

UM FILHO FAVORITO QUE SE TORNA UM ESCRAVO

UM FILHO FAVORITO QUE SE TORNA UM ESCRAVO Bíblia para crianças apresenta UM FILHO FAVORITO QUE SE TORNA UM ESCRAVO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Byron Unger; Lazarus Adaptado por: M. Kerr; Sarah S. Traduzido por: Judith Menga Produzido

Leia mais

MELHORES MOMENTOS. Expressão de Louvor Paulo Cezar

MELHORES MOMENTOS. Expressão de Louvor Paulo Cezar MELHORES MOMENTOS Expressão de Louvor Acordar bem cedo e ver o dia a nascer e o mato, molhado, anunciando o cuidado. Sob o brilho intenso como espelho a reluzir. Desvendando o mais profundo abismo, minha

Leia mais

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo

Leia mais

AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO

AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Bíblia para crianças apresenta AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da

Leia mais

PERTO DE TI AUTOR: SILAS SOUZA MAGALHÃES. Tu és meu salvador. Minha rocha eterna. Tu és minha justiça, ó Deus. Tu és Jesus, amado da Minh alma.

PERTO DE TI AUTOR: SILAS SOUZA MAGALHÃES. Tu és meu salvador. Minha rocha eterna. Tu és minha justiça, ó Deus. Tu és Jesus, amado da Minh alma. PERTO DE TI Tu és meu salvador. Minha rocha eterna. Tu és minha justiça, ó Deus. Tu és Jesus, amado da Minh alma. Jesus! Perto de ti, sou mais e mais. Obedeço a tua voz. Pois eu sei que tu és Senhor, o

Leia mais

DAVI, O REI (PARTE 1)

DAVI, O REI (PARTE 1) Bíblia para crianças apresenta DAVI, O REI (PARTE 1) Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem

Leia mais

Em algum lugar de mim

Em algum lugar de mim Em algum lugar de mim (Drama em ato único) Autor: Mailson Soares A - Eu vi um homem... C - Homem? Que homem? A - Um viajante... C - Ele te viu? A - Não, ia muito longe! B - Do que vocês estão falando?

Leia mais

1-PORTO SEGURO-BAHIA-BRASIL

1-PORTO SEGURO-BAHIA-BRASIL 1-PORTO SEGURO-BAHIA-BRASIL LUGAR: EUNÁPOLIS(BA) DATA: 05/11/2008 ESTILO: VANEIRÃO TOM: G+ (SOL MAIOR) GRAVADO:16/10/10 PORTO SEGURO BAHIA-BRASIL VOCÊ É O BERÇO DO NOSSO PAIS. PORTO SEGURO BAHIA-BRASIL

Leia mais

Bíblia para crianças. apresenta O ENGANADOR

Bíblia para crianças. apresenta O ENGANADOR Bíblia para crianças apresenta JACÓ O ENGANADOR Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:M. Maillot; Lazarus Adaptado por: M Kerr; Sarah S. Traduzido por: Berenyce Brandão Produzido por: Bible for Children

Leia mais

sinal de tristeza. Sinal de morte!

sinal de tristeza. Sinal de morte! CULTO FAMÍLIA: Reflexão sobre a morte e o luto Acreditamos que todos nós já sofremos a perda de alguém, seja familiar, amigo, vizinho ou apenas conhecido. Nos sentimos impotentes, indefesos, medrosos diante

Leia mais

Vinho Novo Viver de Verdade

Vinho Novo Viver de Verdade Vinho Novo Viver de Verdade 1 - FILHOS DE DEUS - BR-LR5-11-00023 LUIZ CARLOS CARDOSO QUERO SUBIR AO MONTE DO SENHOR QUERO PERMANECER NO SANTO LUGAR QUERO LEVAR A ARCA DA ADORAÇÃO QUERO HABITAR NA CASA

Leia mais

O menino e o pássaro. Rosângela Trajano. Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava

O menino e o pássaro. Rosângela Trajano. Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava O menino e o pássaro Era uma vez um menino que criava um pássaro. Todos os dias ele colocava comida, água e limpava a gaiola do pássaro. O menino esperava o pássaro cantar enquanto contava histórias para

Leia mais

Festa da Avé Maria 31 de Maio de 2009

Festa da Avé Maria   31 de Maio de 2009 Festa da Avé Maria 31 de Maio de 2009 Cântico Inicial Eu era pequeno, nem me lembro Só lembro que à noite, ao pé da cama Juntava as mãozinhas e rezava apressado Mas rezava como alguém que ama Nas Ave -

Leia mais

QUESTÃO 1 Texto para as questões 1, 2 e 3.

QUESTÃO 1 Texto para as questões 1, 2 e 3. Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSARÁ O 7º ANO EM 2012 Disciplina: PoRTUGUÊs Prova: desafio nota: QUESTÃO 1 Texto para as questões 1, 2 e 3. Considere as afirmações I.

Leia mais

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 28/10/15

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 28/10/15 KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 28/10/15 A mentira não agrada a Deus Principio: Quando mentimos servimos o Diabo o Pai da mentira. Versículo: O caminho para vida é de quem guarda o ensino, mas o que abandona

Leia mais

SUMÁRIO Páginas A alegria 10 (A alegria está no coração De quem já conhece a Jesus...) Abra o meu coração 61 (Abra o meu coração Deus!...

SUMÁRIO Páginas A alegria 10 (A alegria está no coração De quem já conhece a Jesus...) Abra o meu coração 61 (Abra o meu coração Deus!... SUMÁRIO Páginas A alegria 10 (A alegria está no coração De quem já conhece a Jesus...) Abra o meu coração 61 (Abra o meu coração Deus!...) A cada manhã 71 (A cada manhã as misericórdias se renovam...)

Leia mais

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e I João 1 1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida 2 (pois a vida foi manifestada, e nós

Leia mais

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno. Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE IMAGEM

RECUPERAÇÃO DE IMAGEM RECUPERAÇÃO DE IMAGEM Quero que saibam que os dias que se seguiram não foram fáceis para mim. Porém, quando tornei a sair consciente, expus ao professor tudo o que estava acontecendo comigo, e como eu

Leia mais

O que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor.

O que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor. Capítulo 2 Ela representa um desafio. O simbolismo existe nas imagens coloridas. As pessoas apaixonam-se e desapaixonam-se. Vão onde os corações se abrem. É previsível. Mereces um lugar no meu baloiço.

Leia mais

Bíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI

Bíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI Bíblia para crianças apresenta O SÁBIO REI SALOMÃO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem

Leia mais

A.C. Ilustrações jordana germano

A.C. Ilustrações jordana germano A.C. Ilustrações jordana germano 2013, O autor 2013, Instituto Elo Projeto gráfico, capa, ilustração e diagramação: Jordana Germano C736 Quero-porque-quero!! Autor: Alexandre Compart. Belo Horizonte: Instituto

Leia mais

1ª Leitura - Ex 17,3-7

1ª Leitura - Ex 17,3-7 1ª Leitura - Ex 17,3-7 Dá-nos água para beber! Leitura do Livro do Êxodo 17,3-7 Naqueles dias: 3 O povo, sedento de água, murmurava contra Moisés e dizia: 'Por que nos fizeste sair do Egito? Foi para nos

Leia mais

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria Samaria: Era a Capital do Reino de Israel O Reino do Norte, era formado pelas 10 tribos de Israel, 10 filhos de Jacó. Samaria ficava a 67 KM de Jerusalém,

Leia mais

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos

DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos 2. Lição Bíblica: Daniel 1-2 (Base bíblica para a história e

Leia mais

O Espiritismo é a Luz do Cristo Jesus.

O Espiritismo é a Luz do Cristo Jesus. 2 1 O Espiritismo é a Luz do Cristo Jesus. Ele era manso como os cordeiros e a sua palavra tinha a doçura de uma brisa num dia quente. Nada queria dos humanos, tudo prometia e dava a humanidade. Sua palavra

Leia mais

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 E, virando- se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou- se da palavra do Senhor, como lhe havia

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

(DO LIVRO AS FESTAS DA CATEQUESE PEDROSA FERREIRA) Material a preparar: -Um grande coração de cartolina. -Marcadores de várias cores

(DO LIVRO AS FESTAS DA CATEQUESE PEDROSA FERREIRA) Material a preparar: -Um grande coração de cartolina. -Marcadores de várias cores (DO LIVRO AS FESTAS DA CATEQUESE PEDROSA FERREIRA) Material a preparar: -Um grande coração de cartolina -Marcadores de várias cores -Folhas cada qual com a sua letra ocantinhodasao.com.pt/public_html Página

Leia mais

Consternação. Beija-me mais uma vez. Tudo e nada Eu quero Um dilema Em que vivo!

Consternação. Beija-me mais uma vez. Tudo e nada Eu quero Um dilema Em que vivo! Amor perfeito À noite, o mar desponta Nos teus olhos doces No teu corpo, O doce brilho do luar Mexe a brisa Em teus cabelos negros E nessas mãos Tão cheias de carinho Encontro esse amor perfeito Que tens

Leia mais

LIÇÕES DE VIDA. Minha mãe Uma mulher fascinante Guerreira incessante Gerou sete filhos Em tentativa pujante De vencer as dificuldades com amor!

LIÇÕES DE VIDA. Minha mãe Uma mulher fascinante Guerreira incessante Gerou sete filhos Em tentativa pujante De vencer as dificuldades com amor! LIÇÕES DE VIDA Regilene Rodrigues Fui uma menina sem riquezas materiais Filha de pai alcoólatra e mãe guerreira. Do meu pai não sei quase nada, Algumas tristezas pela ignorância e covardia Que o venciam

Leia mais

12:00 Palestra: Jesus confia nos Jovens -Por isso entrega sua mãe - Telmo

12:00 Palestra: Jesus confia nos Jovens -Por isso entrega sua mãe - Telmo 2:00 Palestra: Jesus confia nos Jovens -Por isso entrega sua mãe - Telmo Amados de Deus, a paz de Jesus... Orei e pensei muito para que Jesus me usasse para poder neste dia iniciar esta pregação com a

Leia mais

Acasos da Vida. Nossas Dolorosas Tragédias

Acasos da Vida. Nossas Dolorosas Tragédias Acasos da Vida Nossas Dolorosas Tragédias Vanessa Araujo Acasos da Vida Nossas Dolorosas Tragédias Para os meus filhos. Para os meus amigos. Para os meus pais, por tudo o que fizeram por mim. Para

Leia mais

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:...

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:... ALEGRIA PERSONAGENS: Duas amigas entre idades adolescentes. ALEGRIA:... TATY:... Peça infanto-juvenil, em um só ato com quatro personagens sendo as mesmas atrizes, mostrando a vida de duas meninas, no

Leia mais

Toda bíblia é comunicação

Toda bíblia é comunicação Toda bíblia é comunicação Toda bíblia é comunicação de um Deus amor, de um Deus irmão. É feliz quem crê na revelação, quem tem Deus no coração. Jesus Cristo é a palavra, pura imagem de Deus Pai. Ele é

Leia mais

Lausperene. Senhor Jesus, Eu creio que estais presente no pão da Eucaristia. Senhor, eu creio em Vós.

Lausperene. Senhor Jesus, Eu creio que estais presente no pão da Eucaristia. Senhor, eu creio em Vós. Lausperene Cântico: Dá-nos um coração Refrão: Dá-nos um coração, grande para amar, Dá-nos um coração, forte para lutar. 1. Homens novos, criadores da história, construtores da nova humanidade; homens novos

Leia mais

REGÊNCIA DO ALÉM CONTADOR (VOICE OVER)

REGÊNCIA DO ALÉM CONTADOR (VOICE OVER) REGÊNCIA DO ALÉM FADE IN SEQUÊNCIA # 01: CENA 01: EXT. IMAGENS DA CIDADE DE ARARAS DIA. Imagem do Obelisco da praça central da cidade, da igreja Matriz, Centro Cultural, rodoviária, Lago Municipal e cemitério.

Leia mais

Conto n.o 5: A minha mãe é a Iemanjá 24.07.12. Ele ficava olhando o mar, horas se o deixasse. Ele só tinha cinco anos.

Conto n.o 5: A minha mãe é a Iemanjá 24.07.12. Ele ficava olhando o mar, horas se o deixasse. Ele só tinha cinco anos. Contos Místicos 1 Contos luca mac doiss Conto n.o 5: A minha mãe é a Iemanjá 24.07.12 Prefácio A história: esta história foi contada por um velho pescador de Mongaguá conhecido como vô Erson. A origem:

Leia mais

chuva forte suas filhas não estavam em casa, decidiram chamar moradores vizinhos a ajudar a encontrá-las. Procuraram em cada casa, loja e beco que

chuva forte suas filhas não estavam em casa, decidiram chamar moradores vizinhos a ajudar a encontrá-las. Procuraram em cada casa, loja e beco que As Três Amigas Em 1970, em uma cidade pequena e calma, havia três amigas muito felizes, jovens e bonitas. O povo da cidade as conhecia como um trio de meninas que não se desgrudavam, na escola só tiravam

Leia mais

Era uma vez um menino muito pobre chamado João, que vivia com o papai e a

Era uma vez um menino muito pobre chamado João, que vivia com o papai e a João do Medo Era uma vez um menino muito pobre chamado João, que vivia com o papai e a mamãe dele. Um dia, esse menino teve um sonho ruim com um monstro bem feio e, quando ele acordou, não encontrou mais

Leia mais

Apoio: Patrocínio: Realização:

Apoio: Patrocínio: Realização: 1 Apoio: Patrocínio: Realização: 2 CINDERELA 3 CINDERELA Cinderela era uma moça muito bonita, boa, inteligente e triste. Os pais tinham morrido e ela morava num castelo. A dona do castelo era uma mulher

Leia mais

Dedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe!

Dedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe! Dedico este livro a todas as MMM S* da minha vida. Eu ainda tenho a minha, e é a MMM. Amo-te Mãe! *MELHOR MÃE DO MUNDO Coaching para Mães Disponíveis, www.emotionalcoaching.pt 1 Nota da Autora Olá, Coaching

Leia mais

BOLA NA CESTA. Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares

BOLA NA CESTA. Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares BOLA NA CESTA Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares 25/04/2012 SINOPSE Essa é a história de Marlon Almeida. Um adolescente que tem um pai envolvido com a criminalidade. Sua salvação está no esporte.

Leia mais

Cântico: Dá-nos um coração

Cântico: Dá-nos um coração Cântico: Dá-nos um coração Refrão: Dá-nos um coração, grande para amar, Dá-nos um coração, forte para lutar. 1. Homens novos, criadores da história, construtores da nova humanidade; homens novos que vivem

Leia mais

Luís Norberto Pascoal

Luís Norberto Pascoal Viver com felicidade é sucesso com harmonia e humildade. Luís Norberto Pascoal Agradecemos aos parceiros que investem em nosso projeto. ISBN 978-85-7694-131-6 9 788576 941316 Era uma vez um pássaro que

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

Caridade quaresmal. Oração Avé Maria. Anjinho da Guarda. S. João Bosco Rogai por nós. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Bom dia a todos!

Caridade quaresmal. Oração Avé Maria. Anjinho da Guarda. S. João Bosco Rogai por nós. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Bom dia a todos! 2ª feira, 09 de março: Dar esmola Esta semana iremos tentar aprender a dar. A dar aos que mais precisam. E vamos ver que Dar é BRU TAL!!!! Um dia, uma mulher vestida de trapos velhos percorria as ruas

Leia mais

De Luiz Carlos Cardoso e Narda Inêz Cardoso

De Luiz Carlos Cardoso e Narda Inêz Cardoso Água do Espírito De Luiz Carlos Cardoso e Narda Inêz Cardoso EXISTE O DEUS PODEROSO QUE DESFAZ TODO LAÇO DO MAL QUEBRA A LANÇA E LIBERTA O CATIVO ELE MESMO ASSIM FARÁ JESUS RIO DE ÁGUAS LIMPAS QUE NASCE

Leia mais

MULHER SOLTEIRA. Marcos O BILAU

MULHER SOLTEIRA. Marcos O BILAU MULHER SOLTEIRA REFRÃO: Ei, quem tá aí Se tem mulher solteira dá um grito que eu quero ouvir Ei, quem tá aí Se tem mulher solteira dá um grito que eu quero ouvir (Essa música foi feita só prás mulheres

Leia mais

CD UM NOVO DIA. Um Novo Dia Autor: Paulo Cezar

CD UM NOVO DIA. Um Novo Dia Autor: Paulo Cezar CD UM NOVO DIA Um Novo Dia Autor: Paulo Cezar Quantos momentos da vida. Me fazem ver. O que aqui dentro existe. Ouvi dizer. Luto pra conseguir, corro só pra fugir, faço o que posso, mas já não sou vencedor,

Leia mais

Roteiro para curta-metragem. Nathália da Silva Santos 6º ano Escola Municipalizada Paineira TEMPESTADE NO COPO

Roteiro para curta-metragem. Nathália da Silva Santos 6º ano Escola Municipalizada Paineira TEMPESTADE NO COPO Roteiro para curta-metragem Nathália da Silva Santos 6º ano Escola Municipalizada Paineira TEMPESTADE NO COPO SINOPSE Sérgio e Gusthavo se tornam inimigos depois de um mal entendido entre eles. Sérgio

Leia mais

Homens. Inteligentes. Manifesto

Homens. Inteligentes. Manifesto Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava

Leia mais

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a

Leia mais

Um planeta. chamado Albinum

Um planeta. chamado Albinum Um planeta chamado Albinum 1 Kalum tinha apenas 9 anos. Era um menino sonhador, inteligente e inconformado. Vivia num planeta longínquo chamado Albinum. Era um planeta muito frio, todo coberto de neve.

Leia mais

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.

Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Lc 18.1-8 Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava

Leia mais

Era uma vez um príncipe que morava num castelo bem bonito e adorava

Era uma vez um príncipe que morava num castelo bem bonito e adorava O Príncipe das Histórias Era uma vez um príncipe que morava num castelo bem bonito e adorava histórias. Ele gostava de histórias de todos os tipos. Ele lia todos os livros, as revistas, os jornais, os

Leia mais

meu jeito de dizer que te amo

meu jeito de dizer que te amo Anderson Cavalcante meu jeito de dizer que te amo Dedicatória A Tabata, minha esposa, mulher, amante e melhor amiga, que com muito charme, carinho e um pouco de paciência compartilha comigo as descobertas

Leia mais

Músicos, Ministros de Cura e Libertação

Músicos, Ministros de Cura e Libertação Músicos, Ministros de Cura e Libertação João Paulo Rodrigues Ferreira Introdução Caros irmãos e irmãs; escrevo para vocês não somente para passar instruções, mas também partilhar um pouco da minha experiência

Leia mais

Casa Templária, 9 de novembro de 2011.

Casa Templária, 9 de novembro de 2011. Casa Templária, 9 de novembro de 2011. Mais uma vez estava observando os passarinhos e todos os animais que estão ao redor da Servidora. Aqui onde estou agora é a montanha, não poderia ser outro lugar.

Leia mais

E alegre se fez triste

E alegre se fez triste Manuel Alegre Manuel Alegre nasceu em 1936 e estudou na Faculdade de Direito de Coimbra, onde participou activamente nas lutas académicas. Cumpriu o serviço militar na guerra colonial em Angola. Nessa

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De

Leia mais

Para colocar a vida em ordem é preciso primeiro cuidar do coração. O coração é a dimensão mais interior da nossa existência

Para colocar a vida em ordem é preciso primeiro cuidar do coração. O coração é a dimensão mais interior da nossa existência Para colocar a vida em ordem é preciso primeiro cuidar do coração O coração é a dimensão mais interior da nossa existência Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes

Leia mais

Para gostar de pensar

Para gostar de pensar Rosângela Trajano Para gostar de pensar Volume III - 3º ano Para gostar de pensar (Filosofia para crianças) Volume III 3º ano Para gostar de pensar Filosofia para crianças Volume III 3º ano Projeto editorial

Leia mais

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015

1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 1º Domingo de Agosto Primeiros Passos 02/08/2015 JESUS ESTÁ COMIGO QUANDO SOU DESAFIADO A CRESCER! OBJETIVO - Saber que sempre que são desafiados a crescer ou assumir responsabilidades, Jesus está com

Leia mais

PESCADOR. Introdução: A E D E (2x) Mais qual é o meu caminho, qual a direção. E qual é o meu destino, minha vocação

PESCADOR. Introdução: A E D E (2x) Mais qual é o meu caminho, qual a direção. E qual é o meu destino, minha vocação PSCDOR Introdução: D (2x) Mais qual é o meu caminho, qual a direção D qual é o meu destino, minha vocação Carregar tua palavra, qualquer direção Dm Dm chamar outras almas, em outros mares pescar Pescador

Leia mais

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi

Leia mais

BOM DIA DIÁRIO. Guia: Em nome do Pai

BOM DIA DIÁRIO. Guia: Em nome do Pai BOM DIA DIÁRIO Segunda-feira (04.05.2015) Maria, mãe de Jesus e nossa mãe Guia: 2.º Ciclo: Padre Luís Almeida 3.º Ciclo: Padre Aníbal Afonso Mi+ Si+ Uma entre todas foi a escolhida, Do#- Sol#+ Foste tu,

Leia mais

Dia 4. Criado para ser eterno

Dia 4. Criado para ser eterno Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...

Leia mais

SAMUEL, O MENINO SERVO DE DEUS

SAMUEL, O MENINO SERVO DE DEUS Bíblia para crianças apresenta SAMUEL, O MENINO SERVO DE DEUS Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Lyn Doerksen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia

Leia mais

Evangelhos. www.paroquiadecascais.org

Evangelhos. www.paroquiadecascais.org Evangelhos 1. Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 5, 1-12a) ao ver a multidão, Jesus subiu ao monte e sentou-se. Rodearam-n O os discípulos e Ele começou a ensiná-los, dizendo:

Leia mais

Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus

Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus Catequese sobre José O pai adoptivo de Jesus S. José modelo e protector de todos os pais materialdecatequese.webnode.pt 1 A terra de José (Mapa) O seu país era a Palestina e a aldeia onde morava chamava-se

Leia mais

Relaxamento: Valor: Técnica: Fundo:

Relaxamento: Valor: Técnica: Fundo: Honestidade Honestidade Esta é a qualidade de honesto. Ser digno de confiança, justo, decente, consciencioso, sério. Ser honesto significa ser honrado, ter um comportamento moralmente irrepreensível. Quando

Leia mais

AUTORES E ILUSTRADORES: FELIPE DE ROSSI GUERRA JULIA DE ANGELIS NOGUEIRA VOGES

AUTORES E ILUSTRADORES: FELIPE DE ROSSI GUERRA JULIA DE ANGELIS NOGUEIRA VOGES AUTORES E ILUSTRADORES: FELIPE DE ROSSI GUERRA JULIA DE ANGELIS NOGUEIRA VOGES 1ºC - 2011 APRESENTAÇÃO AO LONGO DESTE SEMESTRE AS CRIANÇAS DO 1º ANO REALIZARAM EM DUPLA UM TRABALHO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Naquela ocasião Jesus disse: "Eu te louvo, Pai, Senhor dos céus e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e cultos, e as revelaste aos

Naquela ocasião Jesus disse: Eu te louvo, Pai, Senhor dos céus e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e cultos, e as revelaste aos As coisas encobertas pertencem ao Senhor, ao nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos para sempre, para que sigamos todas as palavras desta lei. Deuteronômio 29.29 Naquela ocasião

Leia mais

DESENGANO CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA

DESENGANO CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA DESENGANO FADE IN: CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA Celular modelo jovial e colorido, escovas, batons e objetos para prender os cabelos sobre móvel de madeira. A GAROTA tem 19 anos, magra, não

Leia mais

Chantilly, 17 de outubro de 2020.

Chantilly, 17 de outubro de 2020. Chantilly, 17 de outubro de 2020. Capítulo 1. Há algo de errado acontecendo nos arredores dessa pequena cidade francesa. Avilly foi completamente afetada. É estranho descrever a situação, pois não encontro

Leia mais

Visite nossa biblioteca! Centenas de obras grátis a um clique! http://www.portaldetonando.com.br

Visite nossa biblioteca! Centenas de obras grátis a um clique! http://www.portaldetonando.com.br Sobre a digitalização desta obra: Esta obra foi digitalizada para proporcionar de maneira totalmente gratuita o benefício de sua leitura àqueles que não podem comprá-la ou àqueles que necessitam de meios

Leia mais

Quem te fala mal de. 10º Plano de aula. 1-Citação as semana: Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também." 2-Meditação da semana:

Quem te fala mal de. 10º Plano de aula. 1-Citação as semana: Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também. 2-Meditação da semana: 10º Plano de aula 1-Citação as semana: Quem te fala mal de outra pessoa, falará mal de ti também." Provérbio Turco 2-Meditação da semana: Mestre conselheiro- 6:14 3-História da semana: AS três peneiras

Leia mais

Lembro-me do segredo que ela prometeu me contar. - Olha, eu vou contar, mas é segredo! Não conte para ninguém. Se você contar eu vou ficar de mal.

Lembro-me do segredo que ela prometeu me contar. - Olha, eu vou contar, mas é segredo! Não conte para ninguém. Se você contar eu vou ficar de mal. -...eu nem te conto! - Conta, vai, conta! - Está bem! Mas você promete não contar para mais ninguém? - Prometo. Juro que não conto! Se eu contar quero morrer sequinha na mesma hora... - Não precisa exagerar!

Leia mais

UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12

UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12 UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12 1 1. Objetivos: Ensinar que Eliézer orou pela direção de Deus a favor de Isaque. Ensinar a importância de pedir diariamente a ajuda de Deus. 2. Lição Bíblica: Gênesis 2

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Não é o outro que nos

Não é o outro que nos 16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique

Leia mais

9º Plano de aula. 1-Citação as semana: Não aponte um defeito,aponte uma solução. 2-Meditação da semana:

9º Plano de aula. 1-Citação as semana: Não aponte um defeito,aponte uma solução. 2-Meditação da semana: 9º Plano de aula 1-Citação as semana: Não aponte um defeito,aponte uma solução. 2-Meditação da semana: Enraizando e criando raiz (CD-Visualização Criativa faixa 2) 3-História da semana: Persistência X

Leia mais

Carta de Paulo aos romanos:

Carta de Paulo aos romanos: Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A

Leia mais

HINÁRIO. Glauco O CHAVEIRÃO. www.hinarios.org. Glauco Villas Boas 1 01 HÓSPEDE

HINÁRIO. Glauco O CHAVEIRÃO. www.hinarios.org. Glauco Villas Boas 1 01 HÓSPEDE HINÁRIO O CHAVEIRÃO Tema 2012: Flora Brasileira Allamanda blanchetii Glauco Glauco Villas Boas 1 www.hinarios.org 2 01 HÓSPEDE Padrinho Eduardo - Marcha Eu convidei no meu sonho Meu mestre vamos passear

Leia mais

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE BORBA CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA Feliz o homem que ama a Palavra do Senhor e Nela medita dia e noite (Sl 1, 1-2) 4º ANO da CATEQUESE 17 de Janeiro de 09 ENTRADA PROCESSIONAL

Leia mais

HINÁRIO O APURO. Francisco Grangeiro Filho. www.hinarios.org 01 PRECISA SE TRABALHAR 02 JESUS CRISTO REDENTOR

HINÁRIO O APURO. Francisco Grangeiro Filho. www.hinarios.org 01 PRECISA SE TRABALHAR 02 JESUS CRISTO REDENTOR HINÁRIO O APURO Tema 2012: Flora Brasileira Araucária Francisco Grangeiro Filho 1 www.hinarios.org 2 01 PRECISA SE TRABALHAR 02 JESUS CRISTO REDENTOR Precisa se trabalhar Para todos aprender A virgem mãe

Leia mais

Sou Helena Maria Ferreira de Morais Gusmão, Cliente NOS C827261492, Contribuinte Nr.102 297 878 e venho reclamar o seguinte:

Sou Helena Maria Ferreira de Morais Gusmão, Cliente NOS C827261492, Contribuinte Nr.102 297 878 e venho reclamar o seguinte: Exmos. Senhores. Sou Helena Maria Ferreira de Morais Gusmão, Cliente NOS C827261492, Contribuinte Nr.102 297 878 e venho reclamar o seguinte: Sou cliente desde a época da TVTel nunca, até hoje, mudei de

Leia mais

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança.

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança. Radicais Kids Ministério Boa Semente Igreja em células Célula Especial : Dia Das mães Honrando a Mamãe! Principio da lição: Ensinar as crianças a honrar as suas mães. Base bíblica: Ef. 6:1-2 Texto chave:

Leia mais

A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO

A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO CURSO A PRÁTICA DA FRATERNIDADE NOS CENTROS ESPÍRITAS A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO A PRÁTICA DO PRECEITO: AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO Vimos na videoaula anterior que nas diversas

Leia mais

1ª Carta de João. A Palavra da Vida. Deus é luz. Nós somos pecadores. Cristo, nosso defensor junto a Deus

1ª Carta de João. A Palavra da Vida. Deus é luz. Nós somos pecadores. Cristo, nosso defensor junto a Deus 1ª Carta de João A Palavra da Vida 1 1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e o que as nossas mãos apalparam da Palavra da Vida 2 vida esta que

Leia mais

AS MULHERES DE JACÓ Lição 16

AS MULHERES DE JACÓ Lição 16 AS MULHERES DE JACÓ Lição 16 1 1. Objetivos: Ensinar que Jacó fez trabalho duro para ganhar um prêmio Ensinar que se nós pedirmos ajuda de Deus, Ele vai nos ajudar a trabalhar com determinação para obter

Leia mais

O ARCO-ÍRIS. Usado em tantas fotos, admirado quando aparece no céu, usado em algumas simbologias... e muitas vezes desconhecido sua origem.

O ARCO-ÍRIS. Usado em tantas fotos, admirado quando aparece no céu, usado em algumas simbologias... e muitas vezes desconhecido sua origem. Origem do Arco-Íris O ARCO-ÍRIS Usado em tantas fotos, admirado quando aparece no céu, usado em algumas simbologias... e muitas vezes desconhecido sua origem. Quando eu era criança, e via um arco-íris,

Leia mais

Pastora Gabriela Pache de Fiúza

Pastora Gabriela Pache de Fiúza Sementinha Kids Ministério Boa Semente Igreja em células SERIE: AS PARÁBOLAS DE JESUS Lição 8: A ovelha perdida Principio da lição: Não importa onde você está. Deus sempre vai ao seu encontro. Base bíblica:

Leia mais

João e o pé de feijão ESCOLOVAR

João e o pé de feijão ESCOLOVAR João e o pé de feijão ESCOLOVAR Era uma vez um rapaz chamado João que vivia com a sua mãe numa casa muito modesta. A mãe era desempregada e só tinha uma pequena horta onde cultivava todo o tipo de legumes.

Leia mais