REGULAMENTO CURSO VOCACIONAL - ANIMADOR CULTURAL

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1 REGULAMENTO CURSO VOCACIONAL - ANIMADOR CULTURAL Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as orientações necessárias à organização e funcionamento dos cursos vocacionais, adequando ao contexto da escola as normas legais presentes na Portaria nº 341/2015 de 9 de outubro,e na Lei nº51/2012 de 5 de setembro (Estatuto do Aluno e de Ética Escolar). Artigo 2.º Enquadramento Geral O Agrupamento de Escolas do Barreiro serve uma população urbana com realidades socioeconómicas e culturais variadas. Os dados e os valores das respetivas variáveis do contexto socioeconómico mostram que estão em linha com a mediana nacional, mas com grande variabilidade e amplitude, pois uma pequena parte é proveniente de famílias com um nível económico médio-elevado e um estatuto social médio e a outra, bastante significativa, é proveniente de famílias com um nível económico e cultural baixo. São os alunos das famílias com baixos recursos económicos e culturais que, em regra, não se integram no perfil do aluno médio. Revelam dificuldades de aprendizagem, de convivência e baixa autoestima que conduzem a falta de motivação para a escola, incapacidade de acompanhamento do ritmo de aprendizagem regular, dificuldades de integração na comunidade, insucesso e abandono escolar precoce, mas revelam capacidades e entusiamo por atividades práticas. Perante este quadro pretende-se oferecer uma via que permita adquirir os conhecimentos básicos ao mesmo tempo em que aproveite as capacidades destes adolescentes permitindo o contato com atividades vocacionais prevenindo desta forma o insucesso, o abandono e a autoexclusão escolar. O curso vocacional de Animador Cultural está orientado para a formação inicial dos alunos que pretendam concluir o 3.º ciclo do ensino básico (9.º ano), num único ano e composto por 24 alunos. A família: As características sociofamiliares são: desemprego ou trabalho precário; deslocações diárias para postos de trabalho afastados; problemas de alcoolismo/toxicodependência. Os alunos: A problemática social conduz a uma população juvenil: entregue a si própria/ociosidade; com vivências marginais; com assiduidade irregular; com risco de abandono escolar; com baixa autoestima; com dificuldade de integração na comunidade escolar; com dificuldade de acompanhamento do ritmo de aprendizagem regular; com capacidades para atividades práticas, sobretudo as relacionadas com desporto, artes e cidadania. 1

2 A Escola: A escola é tranquila, bastante participativa e aberta ao meio. Oferece aos seus alunos uma ampla oferta de atividades extracurriculares. Recebe crianças e adolescentes do Instituto dos Ferroviários e tem desenvolvido um trabalho de parcerias pedagógicas com diversas instituições. Após um balanço do trabalho realizado: Apoios Individuais ou em pequenos grupos, estratégias diferenciadas em sala de aula, tutoria entre outras são por vezes insuficientes. Os alunos que se encontram beneficiam com respostas diferentes que lhes possibilitam perspetivas futuras de realização pessoal, escolar e profissional. Pretende-se com este curso obter sucesso escolar para um grupo de alunos com pouco interesse pela escola, pouco recetivos à aprendizagem escolar formal e, usando os recursos da escola e da cidade do Barreiro implementar um currículo cujos vetores vocacionais são a animação cultural nas suas várias vertentes e a tecnologia multimédia como tema aglutinador dos conteúdos de todas as áreas disciplinares. Avaliação vocacional geral- serviços de psicologia: A avaliação e a entrevista vocacional realizadas levaram a selecionar um grupo alunos com um perfil de interesses e objetivos idênticos. Os resultados revelam que todos os alunos selecionados para frequentar o curso têm: Retenções; Dificuldades de aprendizagem no ensino regular; Baixos níveis de motivação no que se refere ao enquadramento escolar, atribuindo a causa à estrutura teórica das aulas/dificuldade das matérias; Têm preferência por atividades práticas em contexto de sala aula. Os resultados mostram também que, maioritariamente, os alunos: Mostram agrado e interesse pelas áreas vocacionais propostas; Têm intenção de escolher um curso profissional relacionado com uma das áreas vocacionais; Apresentam maturidade e responsabilidade para concluir o 3º ciclo com sucesso através do curso vocacional. Artigo 3.º Equipa Pedagógica 1. Da equipa pedagógica e formativa do curso fazem parte: a) O coordenador de curso da escola; b) O diretor de turma ou equivalente; c) Os professores/formadores das diferentes disciplinas; d) O psicólogo escolar que deve acompanhar todo o processo, competido-lhe a orientação vocacional de cada aluno e promover o aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família; e) Os responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento, nomeadamente o orientador técnico da empresa que é responsável pelo aluno no desenvolvimento da Prática Simulada, nas 2

3 reuniões de avaliação no final de cada período no ponto da reunião que diz respeito à Avaliação da Prática Simulada; f) O professor da Educação Especial nas reuniões de avaliação no final de cada período ou sempre que necessário. 2. Compete à equipa pedagógica o planeamento, organização e realização do curso, nomeadamente a articulação interdisciplinar, o apoio à ação pedagógica e formativa dos docentes e o acompanhamento do percurso formativo dos alunos, criando as condições que promovam o seu sucesso educativo. Artigo 4.º Coordenador de curso 1. Compete ao coordenador do curso a criação das condições nece ssárias à implementação, realização, avaliação e aperfeiçoamento do curso. 2. Articular a sua intervenção com o diretor de turma, no sentido de dar coerência ao funcionamento desta oferta educativa, através da promoção de atividades interturmas que permitam atingir os objetivos estabelecidos para a formação e o sucesso educativo dos alunos. 3. É sua função, igualmente, promover os contactos com as entidades/empresas com vista ao estabelecimento de protocolos para a realização, nas melhores condições, da prática simulada. 4. Assegurar a articulação entre a escola e as entidades formadoras, participando na elaboração do plano individual da prática simulada, procedendo à distribuição dos alunos por aquelas entidades/ empresas e coordenando o acompanhamento da prática simulada. 5. Proceder ao acompanhamento e monitorização do curso através da elaboração do dossiêr da turma, em suporte papel e informático, onde constem os documentos que sustentam o seu funcionamento, nomeadamente a legislação e demais orientações referente ao curso, o regulamento dos cursos vocacionais, as planificações de cada uma das componentes do currículo, entregues pelos professores, e outra documentação considerada pertinente. 6. Articular a sua atuação com o Diretor de Turma do curso vocacional. Artigo 5.º Diretor de turma 1. Compete ao diretor de turma, em articulação com o conselho pedagógico e demais estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, e, sempre que necessário, com o órgão competente de direção e gestão da escola, a programação, coordenação e execução, designadamente, das seguintes atividades: 3

4 a) Esclarecer os alunos e encarregados de educação sobre as características do curso vocacional, nomeadamente sobre objetivos, plano curricular, regulamento interno de funcionamento, conclusão e transição para o ensino secundário. b) Presidir às reuniões da equipa pedagógica, designadamente das reuniões de avaliação; c) Fornecer aos alunos e, quando for o caso, aos seus encarregados de educação, pelo menos três vezes em cada ano letivo, informação global sobre o percurso formativo do aluno; d) Elaborar, em articulação com os demais professores, registos sintéticos das principais dificuldades e potencialidades evidenciadas por cada aluno, com indicações relativas a atividades de recuperação e ou enriquecimento; e) Identificar o perfil de evolução dos alunos, fundamentado na avaliação de cada módulo e na progressão registada em cada disciplina/atividade. f) Fazer o controlo da assiduidade e informar os encarregados de educação, de acordo com a legislação e o regulamento interno, atendendo às especificidades da assiduidade no âmbito dos cursos vocacionais. g) Articular a sua atuação com o coordenador dos curso vocacional. Artigo 6.º Psicólogo Escolar 1. O Psicólogo Escolar deve acompanhar todo o processo de implementação e desenvolvimento do curso, designadamente no que se refere: a) O ingresso dos alunos neste curso, deve preceder a um processo de orientação vocacional que fundamente ser esta a via adequada às necessidades de formação dos alunos, correspondente aos seus interesses vocacionais e, no caso dos alunos com necessidades educativas especiais, ajustada ao seu perfil de funcionalidade, carecendo este ingresso, de uma autorização prévia do Encarregado de Educação sempre que o aluno tenha menos que 18 anos de idade. b) À orientação vocacional e profissional dos alunos em colaboração com a equipa pedagógica, com os formadores da prática simulada e com os encarregados de educação. c) Promover o aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família e providenciando sempre que necessário, o encaminhamento do aluno para serviços especializados, com quem deve articular. 1. Reuniões de trabalho: Artigo 7.º Reuniões da Equipa Pedagógica 4

5 a) As reuniões da equipa pedagógica são um espaço de trabalho entre todos os elementos da equipa, propício à planificação, formulação, reformulação e adequação das estratégias pedagógicas e comportamentais ajustadas ao grupo turma, de forma a envolver o s alunos no processo de aprendizagem/formativo; b) As reuniões de equipa pedagógica serão convocadas pelo diretor de turma ou pelo coordenador de curso; c) O Conselho de Turma comunica sempre que seja necessário, via institucional. 2. Reuniões de avaliação a) As reuniões de avaliação realizam-se no final de cada período, sendo a sua convocatória da responsabilidade do órgão máximo de direção da escola; b) São Convidados a participar os responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento, nomeadamente o orientador técnico da empresa que é responsável pelo aluno no desenvolvimento da Prática Simulada, no ponto referente à avaliação da Prática Simulada; c) É convidado o professor da Educação Especial. Artigo 8.º Plano de estudos 1. Os cursos vocacionais do ensino básico ministrados no âmbito do regulamentado pela Portaria n.º341/2015 de 9 de outubro, têm uma estrutura curricular organizada por módulos, sendo o seu plano de estudos constituído pelas seguintes componentes de formação, com a seguinte carga horária mínima: a) Geral, com 400 horas, da qual fazem parte as disciplinas de Português, Matemática, Inglês e Educação Física; b) Complementar, com 180 horas, da qual fazem parte as áreas de Ciências Sociais (História e Geografia) e de Ciências do Ambiente (Ciências Naturais e Físico-Química); c) Vocacional, com 570 horas, integrada pelos conhecimentos correspondentes a atividades vocacionais e por uma prática simulada, preferencialmente em empresas que desenvolvam as atividades vocacionais ministradas e que facilite o contacto como o mundo do trabalho. 2. O plano curricular do curso de animador cultural do 3º ciclo é o seguinte: TOTAL COMPONENTES DA FORMAÇÃO (horas) FORMAÇÃO Português 110 Matemática 110 5

6 GERAL FORMAÇÃO COMPLEMENTAR FORMAÇÃO VOCACIONAL SEDE-ESCOLA BÁSICA D. LUÍS DE MENDONÇA FURTADO Urb. da Escavadeira, BARREIRO Inglês 65 Educação Física História e Geografia Ciências Naturais e Físico-Química Animação Artística 120 Animação Desportiva Animação Multimédia 120 PRÁTICA SIMULADA Animação Artística 70 Animação Desportiva 70 Animação Multimédia 70 Serviço de psicologia e orientação 30 Artigo 9.º Funcionamento do Curso Na ausência do docente, este deve antecipadamente e sempre que possível, realizar permuta com outro colega. A obrigatoriedade do cumprimento da carga horária total por cada módulo e por cada disciplina/atividade tem que ser cumprida e de acordo com o calendário escolar. Artigo 10.º Alunos NEE O aluno com necessidade educativas especiais, continua a beneficiar de medidas educativas ao abrigo do decreto lei nº3/2008de 7 de janeiro, sendo reformulado o PEI sempre que se justifique. Os alunos por pertencerem ao curso vocacional, já beneficiam de uma adequação ao currículo, no entanto, poderão beneficiar de adequações no processo de avaliação e de apoio pedagógico personalizado. Artigo 11.º Assiduidade dos alunos e Medidas de recuperação 1. Os alunos têm de assistir a pelo menos 90% dos tempos letivos de cada módulo das componentes geral, complementar e vocacional e participar integralmente na prática simulada estabelecida, cumprindo pelo menos 90% dos tempos destinados a esta componente. 2. Sempre que um aluno se encontre em incumprimento da assiduidade colocando em risco o seu sucesso escolar, a escola, em conjunto com o aluno e o respetivo Encarregado de Educação, 6

7 devem encontrar soluções que permitam a esse aluno concluir com sucesso o seu percurso educativo. 3. Caso se verifique o incumprimento dos termos acima referidos, o professor de cada disciplina ou o formador acompanhante da prática simulada, em parceria com a entidade acolhedora, deverá estabelecer o seguinte plano de recuperação do aluno, que foi aprovado pela equipa pedagógica. PLANO RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGENS Aluno: Ano: Turma: Nº: Disciplina: Aprendizagens: Atividade: Calendarização: Avaliação (cumpriu ou não cumpriu): Observações: Data: Professor(a): Data: Encarregado de Educação: 4. De acordo com o estipulado no ponto 2 do Artigo 18.º da Lei 51/2012, de 5 de setembro (Estatuto do Aluno e Ética Escolar), nesta oferta formativa que exige níveis mínimos de cumprimento da respetiva carga horária, o aluno encontra-se na situação de excesso de faltas quando ultrapassa os limites de faltas justificadas e ou injustificadas daí decorrentes. 5. De acordo com o estipulado no ponto 7 do Artigo 20.º da Lei 51/2012, de 5 de setembro (Estatuto do Aluno e Ética Escolar),sempre que cesse o incumprimento do dever de assiduidade do aluno são desconsideradas as faltas em excesso. 6- Sempre que o aluno ultrapasse o limite de faltas permitido por lei, efetuará um plano de recuperação de aprendizagens. 7- Os mecanismos de recuperação que são implementados em situação de insucesso escolar são os seguintes: 7

8 Tempos letivos extras; Testes de recuperação; Trabalhos práticos/pesquisa orientada de recuperação ou aprofundamento de conteúdos; Apresentação pública /à turma de temas de discussão; Trabalho mais efetivo a nível das relações interpessoais e postura adequada em local de trabalho (prática simulada) desenvolvida pelo Serviço de Psicologia; Trabalhos de coreografia desenvolvidos na área de animação desportiva com aplicação de conteúdos trabalhados. Artigo 12.º Direitos e deveres comuns Os direitos e os deveres comuns, estão de acordo com o estipulado na Secção I Direitos e deveres comuns do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas do Barreiro, Do artigo 203º ao artigo 206º inclusivé. Artigo 13.º Direitos e deveres dos alunos Os direitos e os deveres dos alunos, estão de acordo com o estipulado na Secção II Direitos e deveres dos alunos, do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas do Barreiro, com as seguintes excepções: -a introdução do ponto 3, no artigo 219 º Procedimentos para o quadro de excelência, onde, nos cursos vocacionais, a condição de candidatura será, cumulativamente, a obtenção de 18 valores a todas as disciplinas componentes do currículo; - acresce o ponto 10 ao 222 º do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas do Barreiro, com o que está redigido no artigoº11 do presente regulamento Assiduidade dos alunos e medidas de recuperação. -As visitas de estudo fazem parte do plano de trabalho da turma (PTT) e como tal é obrigatória a presença do aluno. Em caso excecional, se o aluno não acompanhar os restantes na visita, deverá realizar uma ou mais tarefas a designar pelo(s) professor(es) responsável(eis) pela visita. Artigo 14.º Medidas educativas disciplinares e as tarefas e atividades de integração escolar As medidas educativas disciplinares e as tarefas e atividades de integração escolar, serão sempre analisadas e da responsabilidade do Conselho de Turma, tendo sempre em atenção o estipulado na Secção III e IV do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas do Barreiro. 8

9 Artigo 15.º Critérios de Avaliação 1. Os critérios de avaliação são os aprovados em Conselho Pedagógico do dia 7 de julho de 2015, Os critérios de avaliação abrangem duas dimensões: 1) Conhecimentos e capacidades 50% e 2) Hábitos de trabalho e comportamentos 50%. 2. O processo de avaliação é o referido na secção 1- processo de avaliação, do capítulo IV da Portaria nº341/2015 de 9 de outubro - Avaliação. 3. A nomenclatura a usar nos instrumentos de avaliação, designadamente relatórios, fichas, testes e trabalhos escritos individuais ou de grupo é a seguinte: AVALIAÇÃO QUALITATIVA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA (valores) Fraco Insuficiente Suficiente Bom, Muito Bom A avaliação formativa assume sempre um carácter qualitativo. 5. A nomenclatura de classificação é a seguinte: Desempenho excecional. DESCRITIVO Desempenho superior à média com algumas insuficiências. Desempenho satisfatório, com um certo número de insuficiências significativas. Desempenho inferior à média. É necessário um trabalho suplementar para adquirir/desenvolver os conhecimentos e as capacidades Desempenho muito inferior à média. É necessário um trabalho suplementar considerável para adquirir/desenvolver os conhecimentos e as capacidades. ESCALA (valores) Obs: Durante os momentos de Prática Simulada, os alunos serão avaliados pelos monitores que os acompanham, bem como pelos professores responsáveis por cada grupo. Os alunos terão ainda que realizar um relatório no final das atividades desenvolvidas, o qual deverá ser entregue ao Diretor de Turma ou Coordenador do Curso, depois de ser assinado pelo monitor da Prática Simulada. A avaliação da prática simulada será numa escala de 0 a 20 pontos. 6. No final de cada período letivo, o conselho de turma reúne com o objetivo da avaliar a situação global da turma e de cada aluno, preparar a informação a dar aos encarregados de educação sobre 9

10 o progresso dos seus educandos e identificar as estratégias pedagógicas que se afigurem necessárias à melhoria dos resultados escolares, sendo, também, afixada uma pauta contendo a classificação obtida em todos os módulos realizados até àquele momento. 7. Quando o aluno não concluir um modulo de uma disciplina/atividade na data prevista, o professor e o aluno combina um novo momento de avaliação para concluir o módulo em causa, definindo para tal um plano de recuperação. Artigo 16.º Prática simulada 1. A prática simulada terá lugar no final de cada período letivo e destina-se a demonstrar os conhecimentos, competências e atitudes adquiridos. 2. As condições e os termos de funcionamento da prática simulada são estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o agrupamento. 3. Os alunos devem elaborar um relatório por cada Prática Simulada desenvolvida a apresentar nos termos seguintes: a) O aluno deve entregar ao Diretor de Turma, até três dias úteis após o termo da prática simulada, um relatório que deverá ser elaborado tendo em conta as seguintes indicações: Relatório da Prática Simulada Nome: Entidade/local: Monitor: Período de prática: Início: //201 Fim: //201 Jornada: Entrada: h min. Saída: h min. Nº de horas de Prática Simulada efetivamente realizadas: AGRADECIMENTOS Agradeço a colaboração de ÍNDICE 1.1. INTRODUÇÃO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS CONSIDERAÇÕES FINAIS AUTOAVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA ANEXOS

11 1. INTRODUÇÃO A introdução deve explicar claramente o objetivo do relatório e da realização da prática simulada e não deve dar detalhes sobre os resultados, nem antecipar as conclusões e as recomendações. Descrever o local onde realizou a Prática Simulada; os serviços oferecidos; a missão, visão e valores; o público que atende; os produtos elaborados; os tipos de materiais que utiliza; a organização e disposição do espaço físico; a equipa; as funções ou as atividades exercidas pelos membros da equipa. 2.ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Descrever as tarefas e atividades diárias desenvolvidas durante a prática; os procedimentos efetuados como prática; os instrumentos adotados para acompanhamento e avaliação das atividades; material bibliográfico colocado à disposição para estudo; o tipo e a forma de orientação e ajuda dada pelo monitor local. Indicar ainda as aprendizagens efetuadas e as dificuldades encontradas e superadas. 3.CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta é a parte final do Relatório, na qual se devem apresentar as principais conclusões alcançadas com a prática simulada, ou seja, os dados mais relevantes observados. Comentar se a prática realizada foi importante e satisfatória, como sentiu o contato com os colegas e com a realidade do mundo do trabalho. Estabelecer uma relação entre a prática e os conhecimentos adquiridos nas disciplinas, nas áreas vocacionais e no material bibliográfico utilizado. 4.AUTOAVALIAÇÃO Autoavaliação reflexiva e crítica do aluno, onde devem ainda constar elementos que permitam perspetivar a melhoria da qualidade da formação, tanto na escola como em futuros momentos de prática simulada e eventuais sugestões para a organização da prática. 5.BIBLIOGRAFIA 6.ANEXOS Anexar o horário, o diário de prática, ficha de autoavaliação,. b) O relatório não será aceite caso o aluno não o entregue no prazo estabelecido ou não respeite as indicações; c) O relatório será avaliado em 80% com base no seu conteúdo e 20% na organização da informação e apresentação gráfica. 4. A avaliação assume também um caráter sumativo, conduzindo a uma classificação final na escala de 0 a 20 valores. 5. A avaliação da entidade formadora deverá ter em conta os seguintes parâmetros: 1 )Assiduidade e pontualidade; 2) Integração na entidade de acolhimento;

12 3) Interesse e empenho nas tarefas atribuídas; 4) Sentido de rigor e de responsabilidade; 5) Relacionamento com o monitor e colegas; 6) Conhecimento técnicos e operacionais; 7) Qualidade do trabalho desenvolvido; 8) Autonomia no exercício das funções; 9) Organização do trabalho e das tarefas realizadas; 10) Aplicação de normas de segurança e higiene no trabalho. 6. Na sequência da informação referida anteriormente, a entidade formadora propõe à equipa pedagógica, a classificação do aluno na prática simulada, onde em cada ponto atribui 0,1 ou 2 pontos. 7. Sempre que o aluno não realize as horas estipuladas na prática simulada, estas, poderão ser substituídas por uma atividade em espaço escolar, que deverá ser avaliada por quem o supervisione. Artigo 17.º Visitas de Estudo 1. As visitas de estudo só podem ser realizadas no âmbito da execução do plano de trabalho da turma (PTT) e quando correspondam a atividades de complemento ou enriquecimento curricular. 2. As horas efetivas das visitas de estudo convertem-se em tempos letivos até ao máximo de 8 tempos diários. 3. Quando as visitas de estudo tiverem lugar só da parte da manhã ou só da parte da tarde, as horas destas atividades convertem-se em tempos letivos até ao máximo de 5 tempos letivos. 4. Os tempos letivos são atribuídos aos professores responsáveis/professores das disciplinas envolvidas em processo de articulação aprovado em PAA. 5. Poderão realizar-se no máximo três visitas estudo/formação que envolvam todas as disciplinas do Plano Curricular do Curso por ano letivo e envolvendo todos os alunos (de acordo com o art.º 13º do presente regulamento). Artigo 18.º Conclusão e Certificado 1- Um aluno termina o 3º ciclo do ensino básico desde que tenha concluído com aproveitamento 70% dos módulos do conjunto das disciplinas das components geral e complementar, e 100% dos módulos da componente vocacional e da prática simulada, a qual integra a avaliação do relatório final. 2- A conclusão de um curso vocacional de 3º ciclo do Ensino Básico confere direito à emissão de:

13 a) Um certificado de qualificações, que discrimine as disciplinas do plano de estudos e respetivas classificações finais, os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional, bem como a classificação da prática simulada; b) Um diploma que certifique a conclusão do ensino básico. Artigo 19.º Prosseguimento de estudos 1. Os alunos dos cursos vocacionais que concluam o 9.º ano podem prosseguir estudos nas seguintes vias de estudo: a) No ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas provas finais nacionais do 9.º ano; b) No ensino profissional, desde que tenham concluído com aproveitamento todos os módulos do curso; c) No ensino vocacional de nível secundário desde que tenham concluído 70% dos módulos das componentes geral e complementar e 100% dos módulos da componente vocacional. 2. Os alunos dos cursos vocacionais podem candidatar-se a provas finais nacionais independentemente do número de módulos concluídos com aproveitamento. 3. Após a conclusão do curso, mantem-se ativo o Serviço de Psicologia até ao final do ano letivo de modo a: - acompanhar os alunos nas inscrições em cursos profissionais/vocacionais - auxiliar os encarregados de educação nos procedimentos necessários para a inscrição dos jovens no ensino secundário. 4. Aquando do ano letivo seguinte, o Serviço de Psicologia continua a auxiliar os alunos de forma a garantir o enquadramento adequado em contexto escolar. 5. Os professores e Diretor de Turma mantém-se disponíveis para esclarecimento de dúvidas ou apoios específicos relacionados com as disciplinas administrativas. e ainda no apoio relativo a questões escolares ou Artigo 20.º Avaliação dos cursos vocacionais No final de cada ano letivo, o coordenador do curso, em articulação com o diretor de turma, apresenta o PTT do curso onde consta as atividades executadas, os resultados obtidos na turma, uma reflexão sobre as dificuldades e potencialidades do trabalho realizado e propostas de alteração a introduzir no ano letivo seguinte.

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