Procedimento para o licenciamento Animais de companhia

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1 Procedimento para o licenciamento Animais de companhia Identificação eletrónica/registo/informações gerais A detenção, posse e circulação de um canídeo carece de licença, sujeita a renovação anual, que é emitida pela Junta de Freguesia da área de residência do detentor, aquando do registo do animal. O licenciamento de canídeos é efetuado entre os 3 e os 6 meses de idade, e a licença pode ser emitida em qualquer altura do ano. O Licenciamento e suas renovações anuais, só podem ser emitidos mediante a presentação dos seguintes documentos: a) Boletim sanitário do cão ou passaporte para animal de companhia, com comprovativo do ato de profilaxia médica declarado obrigatório para esse ano, comprovado pela respetiva vinheta oficial ou apresentação de um atestado de isenção dos atos de profilaxia médica emitido pelo médico veterinário; b) Prova da identificação eletrónica quando seja obrigatória, por apresentação do original e duplicado da ficha de registo passada pelo médico veterinário. O duplicado da ficha de registo ficará na Junta de Freguesia; c) Exibição da carta de caçador atualizada, para os cães de caça; d) Declaração dos bens a guardar, para os cães de guarda; e) Documentação acessória (ver quais são doc.1), no caso dos cães potencialmente perigosos (ver quais são doc. 2) e perigosos (ver quais são doc.3). A categoria de cães potencialmente perigosos e perigosos, sobrepõe-se a qualquer outra categoria para efeitos de licenciamento e registo no SICAFE. O licenciamento não é obrigatório para os gatos, mas no caso de o animal estar identificado eletronicamente é necessário proceder ao registo no SICAFE. O Decreto-Lei n.º 313/2003, de 17 de dez., criou o Sistema de Identificação de Caninos e Felinos (SICAFE),que estabelece a obrigatoriedade de identificação eletrónica de cães e gatos e o seu registo numa base de dados nacional, com aplicação após de 01 de Julho de 2004 aos cães das seguintes categorias: 1

2 a) Cães Perigosos e Potencialmente Perigosos, tal como definido em Legislação específica; b) Cães utilizados em ato venatório; c) Cães em exposição para fins comerciais ou lucrativos, em estabelecimentos de venda, locais de criação, feiras e concursos, provas funcionais, em publicidade ou fins similares. A partir de 01 de Julho de 2008, a identificação eletrónica passou a ser obrigatória para todos os cães nascidos após essa data, independentemente da raça e categoria. A identificação deve ser efetuada entre os 3 e os 6 meses de idade, e só pode ser realizado por um médico veterinário. Após a identificação, o médico veterinário preenche uma ficha de registo em quadruplicado, e coloca uma etiqueta com o código de barras e respetivo número de identificação, no Boletim Sanitário ou Passaporte Animal e em cada uma das vias da ficha de registo. O original e duplicado são entregues ao detentor, o triplicado fica na posse do médico veterinário identificador, e o quadruplicado é enviado à Junta de Freguesia correspondente à área de residência do detentor. Após a identificação eletrónica o detentor tem 30 dias para efetuar o registo, que é feito uma única vez na vida do animal, na Junta de Freguesia da área da sua residência, mediante a apresentação do Boletim Sanitário/Passaporte e entrega do duplicado da ficha de registo. Todos os animais licenciados na Junta e que estejam identificados eletronicamente têm de obrigatoriamente ser registados no SICAFE pela Junta de Freguesia. O ato de registo, feito pela Junta de Freguesia, consiste na introdução na base de dados nacional do SICAFE dos elementos de identificação do animal e do detentor que constam na ficha de registo, bem como outro campos previstos na base de dados. Após haver registo de um animal no SICAFE não é possível voltar a fazê-lo, e todas as situações de alteração de residência do detentor ou de alteração de titularidade do detentor, são modificações feitas ao registo já existente (ver Alteração de Residência do Detentor ou Transferência de Propriedade do Animal). 2

3 Alteração de residência do detentor No caso de alterar a sua residência oficial, o detentor deverá dirigir-se à Junta de Freguesia de onde sai, e dar baixa do licenciamento do animal (s) que tem aí registado (s). Posteriormente, dirige-se à sua nova Junta com o (s) documento (s) de baixa do licenciamento do animal (s), para regularizar a situação do (s) mesmo (s). Para efeitos do SICAFE, será a nova Junta a informar a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) da alteração de residência. Transferência de propriedade do animal Se o animal mudar de detentor deverão ser tomados os seguintes procedimentos: 1. Ambos os detentores, antigo e novo, deverão preencher datar e assinar a declaração de transferência de propriedade (ver minuta doc. 4) 2. O detentor antigo entrega uma cópia da declaração na sua Junta de Freguesia para dar baixa do licenciamento, dá o Boletim Sanitário/Passaporte e original da ficha de registo da identificação eletrónica ao novo detentor. 3. O novo detentor vai à Junta de Freguesia da sua área de residência regularizar a situação no prazo de 30 dias após tomar posse do animal, acompanhado dos seguintes documentos: a). Original da Declaração de transferência de propriedade; b). Boletim sanitário/passaporte; c). Original da ficha de registo da identificação eletrónica. A Junta de Freguesia do anterior detentor deverá colocar no campo de observações da ficha animal no SICAFE, que o animal foi transferido para o Sr. "X" (nome+bi) da Junta "Y" no dia "Z". Deverá dar baixa do animal no seu programa do licenciamento e guardar uma cópia da declaração de transferência de propriedade. A Junta de Freguesia que recebe o animal deverá registar o detentor na aplicação do SICAFE se ainda não estiver, e de seguida enviar a declaração de transferência de propriedade para o SICAFE, para que o animal seja transitado de detentor. Se ambos os detentores pertencerem à mesma Junta, não é necessário enviar a declaração para o SICAFE. Todo o procedimento de transferência a nível da aplicação pode ser feito pela Junta (ver capitulo Transferência de Propriedade - dentro da mesma Junta de Freguesia, do Manual de Instruções). 3

4 DOC. 1 DOCUMENTAÇÃO ACESSÓRIA PARA LICENÇA DE CÃES POTENCIALMENTE PERIGOSOS E PERIGOSOS O Decreto-Lei 315/2009, de 29 de Outubro, no ponto 2 do seu artigo 5º, determina a entrega dos seguintes documentos para a emissão da licença dos cães pertencentes à categoria de potencialmente perigoso e perigosos, além daqueles exigidos nas normas vigentes em matéria de identificação de cães e gatos: a. Termo de responsabilidade; b. Certificado de registo criminal, nos termos do disposto no Decreto-Lei 391/98, de 27 de Novembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto-Lei 20/2007, de 23 de Janeiro, ou, quando tal não seja possível, certificado de registo criminal, do qual resulte não ter sido o detentor condenado, por sentença transitada em julgado, há menos de cinco anos, por crimes dolosos contra a vida, integridade física, saúde pública ou paz pública; c. Documento que certifique a formalização de um seguro de responsabilidade civil, nos termos do disposto do artigo 10º deste Decreto-Lei; d. Comprovativo da esterilização, quando aplicável. 4

5 DOC. 2 Cães da categoria potencialmente perigoso De acordo com o disposto no Decreto-Lei 315/2009, de 29 de Outubro, e no anexo da Portaria 422/2004, de 24 de Abril, os animais pertencentes às raças abaixo discriminadas, bem como os cruzamentos de primeira geração, os cruzamentos destas entre si ou cruzamentos destas com outras raças, resultante numa tipologia semelhante a alguma das raças referidas, são considerados Animal potencialmente perigoso. Cão de Fila Brasileiro Dogue Argentino Pit Bull Terrier Staffordshire Terrier Americano Staffordshire Bull Terrier Tosa Inu 5

6 DOC. 3 Cães Perigosos De acordo com o disposto no Decreto-Lei 315/2009, de 29 de Outubro, na alínea b) do seu artigo 3, é considerado «Animal perigoso» qualquer animal que se encontre numa das seguintes condições: a) Tenha mordido, atacado ou ofendido o corpo ou saúde de pessoa; b) Tenha ferido gravemente ou morto um outro animal, fora da esfera de bens imóveis que constituem propriedade do seu detentor; c) Tenha sido declarado, voluntariamente, pelo seu detentor, à junta de freguesia da sua área de residência, que tem um carácter e comportamento agressivos; d) Tenha sido considerado pela autoridade competente como um risco para a segurança de pessoas ou animais, devido ao seu comportamento agressivo ou especificidade fisiológica. 6

7 DOC. 4 S I C A F E DECLARAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE Identificação do Animal: Nº de Microchip: Ficha de Registo (N.º de Ordem): Espécie:, Raça: Sexo: M /F, Nome (familiar), Cor:, Nascido a / / O Sr./Sra., portador do BI/CC (riscar o que não interessa), emitido em/válido até (riscar o que não interessa) / /,residente na Rua/Av.,freguesia de, Declara para os devidos efeitos, que nesta data, cedeu o animal acima identificado ao Sr./Sra., portador do BI/CC (riscar o que não interessa) emitido em/válido/até (riscar o que não interessa) / /, residente na Rua/Av., código postal -,freguesia de, concelho de. Data: / / Detentor Anterior Novo Detentor 7

8 Esclarecimentos: 1. A base privada SIRA, pertença do Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários, iniciou o registo dos animais via online. Sendo assim, os médicos veterinários que continuam a utilizar essa base e aderiram ao sistema online, deixaram de preencher a ficha SIRA no formato A5 passando a imprimir uma ficha de tamanho A4 após o registo. A junta de freguesia deve fazer uma cópia e registar o animal com base no número de ordem que se encontra no canto superior direito. O número de ordem tem o formato de 6 dígitos e a letra S no final (a introdução será xxxxxxs, em que x representa número). 2. A obrigatoriedade de esterilização dos cães potencialmente perigosos, não inscritos em LOP (Livro de Origem Português) ou seus cruzamentos, e dos cães perigosos determina a emissão de uma declaração de esterilização que é emitida pelo médico veterinário após ligação via online ao SICAFE. Solicita-se assim que, no caso dos canídeos pertencentes a estas categorias, a junta de freguesia proceda ao seu registo na aplicação informática SICAFE antes de proceder ao licenciamento, para que o médico veterinário possa emitir a referida declaração, documento necessário para efeito de licenciamento destas categorias. 3. A aplicação informática do Sistema de Identificação de Caninos e Felinos, vulgarmente conhecida por SICAFE, passou a possibilitar aos médicos veterinários municipais responsáveis pela campanha de vacinação anti-rábica e identificação eletrónica, o registo dos animais por si identificados. Esse registo será feito num prazo útil de 5 dias após a identificação. No momento em que o detentor se dirija à junta de freguesia para efetuar o licenciamento do animal, deverá esta verificar se o mesmo já foi registado no SICAFE e proceder aos averbamentos necessários referentes ao licenciamento (data de licenciamento e retificação da categoria animal se for caso disso). Solicita-se porém que, se for detetada a inexistência de registo, este seja efetuado, uma vez que a competência do registo, por disposição do Decreto-Lei n.º 313/2003 de 17 de dez., continua atribuída às juntas de freguesia. De salientar que só os animais identificados eletronicamente pelos médicos veterinários municipais, responsáveis pela campanha de vacinação anti-rábica e identificação eletrónica, 8

9 são abrangidos por este procedimento de registo, devendo todos os outros ser registados no SICAFE pela junta de freguesia. Morte ou desaparecimento O detentor deve comunicar no prazo de cinco dias à Junta de Freguesia da área da sua residência, a morte ou extravio do animal. O não cumprimento desta obrigação pode incorrer numa contra-ordenação. Legislação Decreto-Lei n.º 314/2003, de 17 dez. (art.º 12.º) Decreto-Lei n.º 122/2006, de 27 jun. Regulamento (CE) n.º 1069/2009, de 21 out. Regulamento (CE) n.º 142/2011, de 01 jul. Despacho n.º 16819/2013, de 27 dez. Identificação electrónica Os Cães são obrigados a estarem identificados entre os 3 e os 6 meses de idade se pertencerem a um destes grupos: a) Cães potencialmente perigosos (quais são) ou perigosos (quem são); b) Cães utilizados em ato venatório (cães de caça); c) Cães de exposição, concursos ou provas funcionais - utilizados em fins comerciais ou lucrativos; colocados em estabelecimentos de venda, locais de criação ou feiras; usados em publicidade ou fins similares; d) Terem nascido após 01 de Julho de A Identificação só pode ser realizada por um médico veterinário, e consiste na aplicação subcutânea de um microchip no centro da face lateral esquerda do pescoço. O microchip contém um circuito eletrónico integrado com um código numérico único passível de leitura óptica. 9

10 Após a identificação, o médico veterinário preenche uma ficha de registo, em triplicado ou quadruplicado, e coloca uma etiqueta com o código de barras e respectivo número de identificação no Boletim Sanitário ou Passaporte Animal, e em cada uma das vias da ficha de registo. O original e duplicado são entregues ao detentor, o triplicado fica na posse do médico veterinário identificador, e o quadruplicado, existindo, é enviado à Junta de Freguesia correspondente à área de residência do detentor. Após a identificação eletrónica, o detentor tem 30 dias para efetuar o registo na Junta de Freguesia da área da sua residência, mediante a apresentação do Boletim Sanitário/Passaporte e entrega do duplicado da ficha de registo. O ato de registo feito pela Junta de Freguesia, consiste na introdução na base de dados nacional SICAFE dos elementos de identificação do animal e do detentor que constam na ficha de registo, bem como outros campos previstos na base de dados. Após o registo, o detentor pode pedir um comprovativo da introdução dos dados no SICAFE. O não cumprimento da obrigação da identificação eletrónica pode incorrer numa contraordenação. A obrigação da identificação eletrónica dos gatos ainda não se encontra regulamentada, não sendo ainda uma exigência legal, exceto nos animais que transitem para o espaço comunitário ou para um país terceiro, se este o exigir. Porém, se o animal estiver identificado, o detentor deverá ir à Junta pedir o seu registo no SICAFE. 10

11 Contactos Morada Divisão de Identificação Animal, Registo e Licenciamento de Explorações SICAFE Avenida António Serpa, n.º 26 1.º Lisboa Telefones ou Fax sicafe@dgav.pt 11

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