Demonstrações financeiras em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro de 2010

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1 ABCD Usina Barra Grande de Lençóis S.A. Demonstrações financeiras em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro de 2010

2 ABCD Usina Barra Grande de Lençóis S.A. Demonstrações financeiras em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro de 2010 Conteúdo Relatório da diretoria 3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 4-5 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8 Demonstrações dos fluxos de caixa método indireto

3 Relatório da diretoria Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. os balanços patrimoniais, as demonstrações de resultados, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa da Usina Barra Grande de Lençóis S.A., Companhia pertencente à Zilor, relativo ao exercício social de 15 meses encerrado em 31 março de 2012 e exercício social de 12 meses encerrado em 31 de dezembro de Adicionalmente, a Zilor está publicando as demonstrações financeiras combinadas incluindo as Companhias: Usina Barra Grande de Lençóis S.A., Açucareira Zillo Lorenzetti S.A., Açucareira Quatá S.A., Companhia Agrícola Quatá e suas controladas. Permanecemos à disposição dos Senhores Acionistas para as informações que se tornarem necessárias relativamente às contas apresentadas. Lençóis Paulista - SP, 22 de junho de 2012 A diretoria José Roberto Capelari Gerente Centro de Soluções Compartilhadas Contador CRC-1SP078052/O-2 3

4 ABCD KPMG Auditores Independentes Rua Sete de Setembro, São Carlos, SP - Brasil Caixa Postal São Carlos, SP - Brasil Central Tel. 55 (16) Fax 55 (16) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Acionistas da Usina Barra Grande de Lençóis S.A. Lençóis Paulista - SP Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Usina Barra Grande de Lençóis S.A. ( Companhia ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício de 15 meses findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras individuais com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras individuais. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras individuais, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras individuais tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião sem ressalva. 4 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

5 ABCD Opinião sem ressalva Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais referidas no primeiro parágrafo apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Usina Barra Grande de Lençóis S.A. em 31 de março de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício de 15 meses findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos Demonstrações financeiras consolidadas O grupo econômico Zilor entende que as demonstrações financeiras combinadas compreendendo a Usina Barra Grande de Lençóis S.A., Açucareira Zillo Lorenzetti S.A., Açucareira Quatá S.A., Companhia Agrícola Quatá e suas controladas, é um único conjunto de demonstrações financeiras que estão sob controle comum e elaborou um conjunto completo de demonstrações financeiras combinadas para o exercício de 15 meses findo em 31 de março de 2012 de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil apresentadas separadamente, sobre as quais emitimos relatório de auditoria independente separado, não contendo qualquer modificação, com data de 22 de junho de São Carlos, 22 de junho de 2012 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Cláudio José Biason Contador CRC 1SP144806/O-7 5

6 Balanços patrimoniais Em 31 de março de 2012 e 31 de dezembro de 2010 (Em milhares de Reais) Ativo Nota Passivo Nota Caixa e equivalentes de caixa A Fornecedores Clientes e outras contas a receber A Empréstimos e financiamentos (*) Contas a receber - Cooperativa A Instrumentos financeiros derivativos Estoques A Arrendamento mercantil Adiantamentos a fornecedores A Impostos e contribuições a recolher Impostos a recuperar A Parcelamento - Lei n / Despesas do exercício seguinte A Obrigações com a Cooperativa (*) Salários e contribuições sociais Total do ativo circulante Dividendos propostos e a pagar Outras contas a pagar Total do passivo circulante Clientes e outras contas a receber ANC Empréstimos e financiamentos (*) Conta corrente mercantil AN Arrendamento mercantil Adiantamentos a fornecedores AN Debêntures a pagar Impostos a recuperar AN Impostos e contribuições a recolher Ativo fiscal diferido AN Parcelamento - Lei n / Investimentos AN Obrigações com a Cooperativa (*) Outros investimentos ANC Outras contas a pagar Propriedades para investimento ANC Provisões Imobilizado ANC Passivo fiscal diferido Intangível ANC Total do passivo não circulante Total do ativo não circulante Patrimônio líquido 22 PL1 Capital social PL3 Reserva de reavaliação PL4 Reserva de lucros PL5 Ajustes de avaliação patrimonial PL7 Dividendo adicional proposto Total do patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras (*) Saldos reclassificados conforme nota explicativa n 3 6

7 Demonstrações de resultados Exercício de 15 meses findo em 31 de março de 2012 e exercício de 12 meses findo em 31 de dezembro de 2010 (Em milhares de Reais) Nota (15 meses) (12 meses) R1 Vendas de produtos R1 Custos dos produtos vendidos ( ) ( ) Lucro bruto R2 Despesas de vendas 24 (25.616) (27.988) R2 Despesas administrativas e gerais 24 (67.092) (36.429) R2 Outras despesas (receitas) operacionais líquidas 25 (2.083) (1.989) Lucro antes das receitas (despesas) financeiras e cambiais líquidas, equivalência patrimonial e impostos R3 Receitas financeiras R3 Despesas financeiras 27 (68.406) (89.800) R3 Variação cambial líquida 28 (13.128) Financeiras e cambiais líquidas (12.178) (19.646) R4 Resultado da equivalência patrimonial R4 Reversão da provisão para perdas em investimentos R3.3 Lucro operacional antes do imposto de renda e da contribuição social R5 Imposto de renda e contribuição social correntes (16.514) R5 Imposto de renda e contribuição social diferidos 12 (12.465) (6.207) Lucro líquido do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 7

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercício de 15 meses findo em 31 de março de 2012 e exercício de 12 meses findo em 31 de dezembro de 2010 (Em milhares de Reais) Reserva de lucros Capital social Reserva de reavaliação reflexa Reserva legal Lucros retidos Reserva de integralidade do patrimônio líquido Ajustes de avaliação patrimonial Dividendo adicional proposto Lucros acumulados Total Saldos em 1º de janeiro de Realização do custo atribuído do ativo imobilizado - CPC 27 (10.517) Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre realização do custo atribuído - CPC (3.576) - - Realização da reserva de reavaliação reflexa em coligada (2.019) Transações de capital com os acionistas Distribuição de dividendos conforme Assembléia Geral Extraordinária: - de 16 de dezembro de 2010 (38.110) (38.110) Lucro líquido do exercício Destinações: Reserva legal (3.859) - Dividendos obrigatórios (772) (772) Dividendos adicionais proostos (22.144) - Reserva de lucros (50.400) - Saldos em 31 de dezembro de Ajustes de avaliação patrimonial - reflexo Copersucar S.A Realização do custo atribuído do ativo imobilizado - CPC 27 (13.296) Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre realização do custo atribuído - CPC (4.521) - Realização da reserva de reavaliação reflexa em coligada (22.955) Transações de capital com os acionistas Distribuição de dividendos conforme Assembleia Geral Extraordinária: - de 29 de Abril de 2011 (22.144) (22.144) - de 24 de Novembro de 2011 (50.400) (50.400) Lucro líquido do exercício Destinações: - Reserva legal (2.912) - Dividendos obrigatórios (582) (582) Dividendos adicionais propostos (4.348) - Reserva de lucros (50.400) - Saldos em 31 de março de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 8

9 Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto Exercício de 15 meses findo em 31 de março de 2012 e exercício de 12 meses findo em 31 de dezembro de 2010 (Em milhares de Reais) (15 meses) (12 meses) Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro operacional antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais Depreciação e amortização Resultado na venda de ativos imobilizados Resultado da equivalência patrimonial (9.915) (27.105) Reversão de provisão para perdas em investimentos - (2.428) Amortização de ágio em investimentos Juros e variações cambiais provisionadas Juros do conta corrente mercantil (28.087) (39.634) Constituição de provisões Participação a debenturista Fluxo de caixa decorrente das atividades operacionais Aumento em contas a receber - Cooperativa (8.646) (14.359) Redução (aumento) em estoques (10.396) (Aumento) redução em impostos a recuperar (16.113) Redução (aumento) em adiantamentos a fornecedores (180) Redução (aumento) em clientes e outras contas a receber e despesas do exercício seguinte (746) Redução em propriedade para investimentos Redução em fornecedores (682) (7.964) Redução em impostos e contribuições a recolher e parcelamento - Lei n /09 (6.154) (5.158) Aumento em salários e contribuições sociais (Redução) aumento em outras contas a pagar (9.419) Fluxo de caixa decorrente das atividades operacionais Juros pagos (11.570) (13.130) Imposto de renda e contribuição social pagos - (15.637) Fluxo de caixa líquido decorrente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Redução de conta corrente mercantil Aquisição de investimento (4.800) (248) Redução de capital em empresas investidas Alienação de investimentos Alienação de imobilizado Recebimento de dividendos de coligadas Aquisição de ativo imobilizado (38.319) (21.678) Aquisição de ativo intangível - (1.092) Fluxo de caixa decorrente das atividades de investimentos Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Variação em debêntures a pagar (83.964) (75.865) Variação de financiamentos e obrigações com a Cooperativa e arrendamento mercantil Financiamentos bancários tomados Financiamentos bancários pagos ( ) (98.339) Pagamento de dividendos (73.378) (38.110) Fluxo de caixa aplicado nas atividades de financiamentos ( ) ( ) Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa (15.970) Demonstração do aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No fim do exercício Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa (15.970) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Exercício de 15 meses findo em 31 de março de 2012 e exercício de 12 meses findo em 31 de dezembro de Contexto operacional A Usina Barra Grande de Lençóis S.A. ( Companhia ) é uma sociedade anônima de capital fechado localizada em Lençóis Paulista SP, cooperada da Cooperativa de Produtores de Canade-açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo Ltda. ( Cooperativa ), cujo ato cooperado entre as partes implica na entrega, imediata e definitiva, da produção de açúcar e etanol nos estabelecimentos da Cooperativa. O resultado da comercialização desses produtos, nos mercados interno e externo, é rateado para cada cooperado, conforme as regras legais definidas pelo Parecer Normativo CST n 66, de 5 de setembro de 1986 ( PN 66 ). As atividades da Companhia compreendem, a produção do açúcar e etanol comercializados através da Cooperativa, além da cogeração de energia elétrica, utilizada para o consumo interno e para a comercialização com terceiros. 2 Alteração do início e encerramento do exercício social Conforme Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 9 de novembro de 2011, os acionistas da Companhia deliberaram pela alteração do art. 23 do seu Estatuto Social que trata do Exercício Social fazendo constar a alteração de seu exercício, passando de: 1 de janeiro a 31 de dezembro de cada ano, para: 1 de abril a 31 de março de cada ano. Consequentemente as demonstrações financeiras relativas ao primeiro Exercício Social após a alteração, qual seja o ano de 2012 na data de 31 de março de 2012, correspondem ao resultado das operações de 15 meses compreendendo o período de 1 de janeiro de 2011 a 31 de março de 2012, sendo que, qualquer análise comparativa com o resultado das operações do exercício anterior (12 meses 1 de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de 2010) devem levar em consideração essa alteração. 3 Base de Preparação a) Declaração de conformidade (com relação às normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC) As presentes demonstrações financeiras referem-se a uma entidade individual e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). 10

11 Um conjunto completo de demonstrações financeiras consolidadas da Usina Barra Grande de Lençóis S.A. e suas controladas para o exercício de 15 meses findo em 31 de março de 2012 de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil são apresentadas separadamente considerando que as demonstrações financeiras combinadas que refletem a posição financeira e patrimonial do Grupo econômico Zilor, a apresentação dessas demonstrações financeiras combinadas atendem aos requerimentos do CPC 36, consequentemente o Grupo Econômico optou por não apresentar demonstrações financeiras consolidadas no nível das entidades combinadas, sendo elas: - Usina Barra Grande de Lençóis S.A.; - Açucareira Zillo Lorenzetti S.A.; - Açucareira Quatá S.A.; e - Companhia Agrícola Quatá. Em consonância com a apresentação adotada no ano corrente, o saldo de obrigações com mútuo financeiro e contingências fiscais assumidos através da Cooperativa no montante de R$ (R$ em 2010) anteriormente mencionado como empréstimos e financiamentos, foi reclassificado compreendendo a natureza da obrigação (veja composição dos saldos na nota explicativa 20). A emissão das demonstrações financeiras individuais foi autorizada pela Administração em 22 de junho de b) Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos nos balanços patrimoniais: Os instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo; Os instrumentos financeiros avaliados pelo valor justo através do resultado. 11

12 c) Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em milhares de reais foram arredondadas para o valor mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d) Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as normas CPC exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações referentes ao uso de estimativas e julgamentos adotados e que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras da Companhia estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 17 - Arrendamento mercantil Nota 29 - Instrumentos financeiros As informações de incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 12 Ativo e passivo fiscais diferidos Nota 21 Provisões e contingências 12

13 4 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras. a) Moeda estrangeira i) Transações em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Companhia pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do exercício, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o exercício, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do exercício de apresentação. Ativos e passivos não monetários denominados em moedas estrangeiras que são mensurados pelo valor justo são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio na data em que o valor justo foi apurado. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes na reconversão são reconhecidas no resultado. Itens não monetários que sejam medidos em termos de custos históricos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio apurada na data da transação. ii) Operações no exterior Os ativos e passivos de operações no exterior são convertidos para Real às taxas de câmbio apuradas na data de apresentação. As receitas e despesas de operações no exterior são convertidas em Real às taxas de câmbio apuradas nas datas das transações. Ativos e passivos não monetários adquiridos ou contratados em moeda estrangeira são convertidos com base nas taxas de câmbio das datas das transações ou nas datas de avaliação ao valor justo quando este é utilizado. Os ganhos e as perdas decorrentes de variações de investimentos no exterior são reconhecidos diretamente no resultado, nos termos das alterações das normas descritas no CPC 02. As demonstrações financeiras da controlada no exterior são ajustadas às práticas contábeis do Brasil e, posteriormente, convertidas para a moeda funcional local pela taxa de câmbio da data do fechamento. 13

14 Ganhos ou perdas cambiais resultantes de item monetário a receber de, ou a pagar a uma operação no exterior, cuja liquidação não tenha sido nem planejada nem tenha probabilidade de ocorrer no futuro previsível e cuja essência seja considerada como fazendo parte do investimento líquido na operação no exterior, são reconhecidas em outros resultados abrangentes. Estas variações cambiais são reconhecidas em lucros ou prejuízos nas demonstrações financeiras individuais da controladora ou da subsidiária. b) Instrumentos financeiros i) Ativos financeiros não derivativos A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia classifica os ativos financeiros não derivativos nas seguintes categorias: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis. 14

15 Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa, clientes, outros créditos e saldos de conta corrente mercantil com partes relacionadas. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais estão sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizados nas obrigações de curto prazo. ii) Passivos financeiros não derivativos A Companhia reconhece títulos de dívidas emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrados no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. 15

16 A Companhia classifica os passivos financeiros não derivativos na categoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. A Companhia tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos e financiamentos, fornecedores, outras contas a pagar, saldos de conta corrente mercantil com partes relacionadas, obrigações com a Cooperativa e, arrendamento mercantil. iii) Capital social Ações ordinárias Ações ordinárias são classificadas como patrimônio líquido. Os dividendos mínimos obrigatórios conforme definido em estatuto são reconhecidos como passivo. iv) Instrumentos financeiros derivativos Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo. O valor justo é o valor no qual o ativo pode ser realizado e o passivo liquidado, entre partes conhecidas, em condições normais de mercado. Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os instrumentos derivativos são remensurados pelo valor justo na data das demonstrações financeiras e as alterações são contabilizadas no resultado. As operações de compra e venda a termo de moeda sem entrega física (Non-Deliverable Forward NDF), são reconhecidos contabilmente como derivativos, portanto registrado pelo seu valor justo da data da operação, bem como, em suas mensurações subsequentes. v) Derivativos embutidos separáveis Variações no valor justo de derivativos embutidos separáveis são reconhecidas imediatamente no resultado. 16

17 c) Investimentos Os investimentos em controladas e coligadas são contabilizados por meio do método de equivalência patrimonial e são reconhecidos inicialmente pelo custo. Quando a participação da Companhia nos prejuízos de uma companhia investida cujo patrimônio líquido tenha sido contabilizado exceda a sua participação acionária nessa companhia registrado por equivalência patrimonial, o valor contábil daquela participação acionária, incluindo quaisquer investimentos de longo prazo, é reduzido a zero, e o reconhecimento de perdas adicionais é encerrado, exceto nos casos em que a Companhia tenha obrigações construtivas ou efetuou pagamentos em nome da companhia investida, quando, então, é constituída uma provisão para a perda de investimentos. O ágio é medido pelo custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. Com relação às companhias investidas registradas por equivalência patrimonial, o valor contábil do ágio é incluído no valor contábil do investimento, e uma perda por redução ao valor recuperável em tal investimento não é alocada para nenhum ativo, incluindo o ágio, que faz parte do valor contábil das companhias investidas registradas por equivalência patrimonial. d) Imobilizado i) Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas. A Companhia optou por reavaliar os ativos imobilizados pelo custo atribuído (deemed cost) na data de abertura do exercício de 2009, quando da adoção do CPC 27 e ICPC 10. Os efeitos do custo atribuído aumentaram o ativo imobilizado tendo como contrapartida o patrimônio líquido, deduzido dos efeitos fiscais. Embora a adoção do valor justo como custo atribuído e do consequente aumento na despesa de depreciação nos exercícios futuros a Companhia não alterará sua política de dividendos. 17

18 Gastos decorrentes de reposição de um componente de um item do imobilizado são contabilizados separadamente, incluindo inspeções e vistorias, e classificados no ativo imobilizado. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como despesa. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado. ii) Reclassificação para propriedade para investimento Quando o uso da propriedade muda de ocupada pelo proprietário para propriedade para investimento, a propriedade é mensurada novamente pelo valor justo e reclassificada como propriedade para investimento. Qualquer ganho resultante dessa nova mensuração é reconhecido no resultado na medida em que o ganho reverta uma perda por redução ao valor recuperável anterior na propriedade específica, com qualquer ganho remanescente reconhecido como outros resultados abrangentes no patrimônio. Qualquer perda é reconhecida em outros resultados abrangentes e é apresentada na reserva de reavaliação à medida que um valor tenha sido anteriormente incluído na reserva de reavaliação relacionada à propriedade específica, com a perda remanescente reconhecida imediatamente no resultado. iii) Custos subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. 18

19 iv) Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados pelo método linear no resultado do exercício baseado na vida útil econômica estimada de cada componente. Ativos arrendados são depreciados pelo menor período entre a vida útil estimada do bem e o prazo do contrato, a não ser que seja certo que a Companhia obterá a propriedade do bem ao final do arrendamento. Terrenos não são depreciados. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso. As vidas úteis estimadas, para os exercícios corrente e exercício comparativo são as seguintes: Edifícios e construções Máquinas, instalações e equipamentos Veículos, máquinas e implementos agrícolas Móveis e utensílios Benfeitorias Outros componentes 22 a 47 anos 2 a 18 anos 2 a 12 anos 2 a 10 anos 25 anos 3 a 10 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercício e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. A vida útil e o valor residual do ativo imobilizado foram revisados em 31 de março de 2012 e não foram encontradas quaisquer alterações. e) Ativos intangíveis Outros ativos intangíveis Outros ativos intangíveis que são adquiridos pela Companhia e que têm vidas úteis finitas são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas. 19

20 f) Ativos arrendados (leasing) Os arrendamentos em cujos termos a Companhia assume os riscos e benefícios inerentes a propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Após o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política contábil aplicável ao ativo. Os outros arrendamentos mercantis são arrendamentos operacionais e não são reconhecidos no balanço patrimonial da Companhia. g) Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. Os custos dos estoques são avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção, transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. No caso dos estoques manufaturados e produtos em elaboração, o custo inclui uma parcela dos custos gerais de fabricação baseado na capacidade operacional normal. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. h) Redução ao valor recuperável (impairment) i) Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro da Companhia não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. 20

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