R$ 1 milhão. seu dinheiro. até os 40 anos #88. Sim, é possível. Saiba como

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1 #88 seu dinheiro a sua revista de finanças pessoais R$ 1 milhão até os 40 anos Sim, é possível. Saiba como oferecimento: Crédito rotativo: um mal necessário Muitos consumidores recorrem a ele no início do ano O sobe-e-desce da inflação O que deve subir e o que deve cair em 2013 Comércio estável Estabelecimentos no varejo duram cada vez mais Ouro e dólar brilham mais Os dois investimentos foram os mais rentáveis em março

2 Multiplicar R$ 1 milhão até os 40 anos Sim, é possível. Saiba como juntar essa quantia, investindo com disciplina a partir de agora

3 Multiplicar Atingir R$ 1 milhão e ter tempo e saúde para aproveitar o dinheiro é um sonho que quase todos têm, mas que muitos consideram impossível. No entanto, especialistas mostram que se tornar milionário até os 40 anos é algo possível, desde que se tenha disciplina e consiga montar uma carteira que se adeque ao seu perfil de investimento. Manter a frequência das aplicações e começar o quanto antes também é fundamental, caso contrário, o valor investido precisaria ser bem mais elevado. De acordo com a consultora financeira Eliana Bussinger, se a pessoa começar a juntar dinheiro com 20 anos, é possível atingir o primeiro milhão aos 40 com quantias mensais dentro da realidade de muitas pessoas, seja em um investimento conservador, moderado ou agressivo. Juntar R$ 1 milhão não significa ser milionário Já em investimentos moderados, como os Fundos Multimercado e os Fundos de Ações, com um retorno médio de 8% ao ano (0,66% ao mês), as aplicações mensais cairiam para R$ 1.686,48, porém, com um risco um pouco maior. Em relação a um investimento considerado agressivo, como a compra direta de ações, com um retorno médio de 12% ao ano (1% ao mês), o investidor teria que aplicar R$ 1.000,85 por mês, entre os 20 e os 40 anos. Porém, nesse caso, a consultora reforça: apesar do retorno médio também ser maior, nunca podemos esquecer que o risco do mercado acionário é muito superior a qualquer outro, portanto, nesse caso, apesar do investimento mensal ser bem abaixo, o retorno não é garantido, podendo haver até prejuízo. É preciso conhecer e entender para aplicar em ações. Aplicações mensais entre os 20 e 40 anos Investimento Aplicação Mensal Rentabilidade Média Anual Conservador R$ 2.153,54 6% Moderado R$ 1.686,48 8% Agressivo R$ 1.000,00 12% Segundo cálculos da consultora, realizados a pedido do InfoMoney, usando como base um retorno de, em média, 6% ao ano (0,5% ao mês) em investimentos conservadores, como a poupança, CDBs ou Tesouro Direto, o investidor conseguiria atingir a décima casa decimal em sua conta bancária com aplicações mensais, ao longo dos 20 anos, no valor de R$ 2.153,54. Cuidado: juntar R$ 1 milhão não significa ser milionário De acordo com o educador financeiro e sócio da Mais Ativos, Álvaro Modernell, muita coisa mudou de uns anos atrás para cá. Afinal, antes era mais fácil viver de renda. Antigamente, com R$ 1 milhão aplicado você vivia de renda, mas hoje em dia é preciso de, no mínimo, R$ 5 mi-

4 Multiplicar lhões para ter o padrão de vida de um milionário e poder viver de renda. Segundo ele, como o valor para viver de renda se tornou muito elevado, o melhor investimento hoje ainda é o trabalho, pois, sem ele, o dinheiro (mesmo que seja R$ 1 milhão) um dia termina. Com essa taxa de juros baixa e essa tributação cada vez maior, o melhor negócio é investir em trabalho e em novos negócios, pois só assim que é possível se tornar um milionário. Antes, com bem menos que isso você já juntava o primeiro milhão, com renda. Os investimentos ofereciam um rendimento de 30%, 40%, 50% ao ano, mas hoje, além de ser necessária uma aplicação mensal, como foi explicado pela consultora, sem correr muito risco é muito difícil conseguir mais que 10%. Se você não aplicar o valor da tabela todos os meses durante os 20 anos, você não irá chegar ao seu objetivo, ou seja, é preciso de muito trabalho e disciplina, concluiu. Correção pela inflação Também é importante lembrar que daqui a 20 anos, o poder de compra de R$ 1 milhão vai ter caído consideravelmente, por conta da inflação no período. Por isso, uma dica é aumentar o valor dos aportes periodicamente, de acordo com a inflação. Considerando uma inflação no centro da meta (4,5% ao ano) nos próximos 20 anos, o investidor teria que juntar, no mínimo, R$ 3 milhões para poder comprar as mesmas coisas que seriam compradas hoje por R$ 1 milhão, de acordo com Eliana.

5 Despesas Rotativo, um mal necessário No início do ano, muitos clientes usam esse tipo de crédito para bancar despesas extras

6 Despesas Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil O aumento das despesas no início do ano levou muita gente a usar o crédito rotativo do cartão de crédito, que é o financiamento de parte do valor da fatura e também saques. De acordo com dados do Banco Central (BC), em fevereiro, o saldo do crédito rotativo dos cartões cresceu 5,9% em relação ao mês anterior. O estoque desse tipo de crédito ficou em R$ 25,985 bilhões. Enquanto o crédito rotativo cresceu, o saldo dos pagamentos à vista no cartão (operações sem incidência de juros, parceladas ou não) diminuiu 6,1%, na comparação com janeiro. O estoque ficou em R$ 86,256 bilhões. O crédito parcelado no cartão, com juros, apresentou leve queda de 0,1%, com saldo de R$ 9,873 bilhões. De acordo com o chefe do Departamento Econômico O saldo do crédito rotativo dos cartões cresceu 5,9% do BC, Tulio Maciel, fevereiro foi um mês em que as pessoas evitaram fazer novas despesas usando o cartão e optaram por rolar a dívida. É um mês que tem concentração de compromissos de início de ano: impostos, pagamentos decorrentes do período de férias, matrículas, material escolar, disse, ao apresentar os dados do crédito do sistema financeiro, esta semana. Apesar de o crédito rotativo dos cartões serem atraentes pela simplicidade para se tomar o crédito, ou seja, basta pagar valor menor que o total da fatura, as taxas de juros costumam ser mais altas do que de outras modalidades. De acordo com dados da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a taxa de juros do rotativo do cartão de crédito ficou estável em fevereiro em relação a janeiro (9,37% ao mês), mas é a mais alta entre as modalidades de crédito para pessoas físicas pesquisadas. Abaixo do cartão de crédito, vem a taxa do cheque especial (7,75% ao mês).o empréstimo pessoal dos bancos registrou taxa de 2,92% ao mês. E a taxa média para pessoas físicas ficou em 5,42% ao mês.

7 Inflação O sobe-e-desce da inflação Telefonia fixa deve ficar mais barata e gasolina mais cara neste ano, estima BC

8 Inflação Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil O Banco Central (BC) estima que as tarifas de telefonia fixa terão queda de 2% neste ano, segundo informou no Relatório de Inflação, documento publicado trimestralmente. Para o preço da gasolina, a estimativa é de aumento de 5%, até dezembro. No caso do preço da eletricidade, a projeção é queda de 15%, devido ao impacto direto das reduções de encargos do setor, anunciadas recentemente pelo governo, e dos reajustes e revisões tarifárias programados para Para o preço do botijão de gás, o BC projeta estabilidade. O conjunto de preços administrados por contrato e monitorados devem subir 2,7%, este ano, contra 2,4% considerados no relatório divulgado em dezembro. Para 2014, a estimativa é 4,5%, mesma projeção divulgada no relatório anterior. Em 2015, a expectativa também é de 4,5%. Sobre a política fiscal, o BC informou que considera como hipótese de trabalho a geração de superávit primário (economia para pagamento dos juros da dívida) de R$ 155,9 bilhões em 2013, de acordo com os parâmetros definidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de Para 2014, a expectativa é a geração de superavit primário em torno de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma dos bens e serviços produzidos no país. BC eleva para 5,7% projeção de inflação em 2013 A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve chegar a 5,7%, este ano. A estimativa foi divulgada pelo Banco Central (BC), no Relatório de Inflação, divulgado trimestralmente. A projeção está 0,9 ponto percentual acima da previsão de dezembro. Todas as estimativas para a inflação estão acima do centro da meta, que é 4,5% Para 2014, a estimativa é que a inflação fique em 5,3%, acima dos 4,9% previstos anteriormente. No caso da inflação acumulada em 12 meses no final do primeiro trimestre de 2015, a estimativa é 5,4%. Essas estimativas são do cenário de referência, feito com base na taxa básica de juros, a Selic, no atual patamar

9 Inflação (7,25% ao ano) e no dólar a R$ 1,95. O BC também divulga estimativas do cenário de mercado, em que são utilizadas projeções de analistas de instituições financeiras para a taxa Selic e o câmbio. Nesse caso, a estimativa para a inflação, este ano, é 5,8%, 0,1 ponto percentual acima do projetado no cenário de referência e 0,9 ponto percentual maior que a projeção do relatório divulgado em dezembro. Para o próximo ano, a estimativa desse cenário é que a inflação fique em 5,1%, ante 4,8% previstos anteriormente. A projeção para a inflação acumulada em 12 meses no final do primeiro trimestre de 2015 é 5,2%. Todas as estimativas para a inflação estão acima do centro da meta, que é 4,5%. Essa meta tem ainda margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Cabe ao BC perseguir a meta de inflação. O principal instrumento que influencia a atividades econômica e, por consequência, calibra a inflação, é a taxa Selic.

10 Comércio comércio estável Sete em cada dez comerciantes brasileiros estão no mercado há mais de cinco anos, diz SPC

11 Comércio Luciene Cruz Repórter da Agência Brasil Sete em cada dez comerciantes brasileiros estão consolidados no mercado há mais de cinco anos, revela pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O estudo, divulgado hoje (26), aponta que 73% dos comerciantes conseguiram a tão sonhada estabilidade. Segundo o levantamento, a atual política de estímulo ao consumo impactou significativamente no poder de compra do consumidor brasileiro, o que consequentemente alavancou as vendas do comércio nos últimos dois anos. Com isso, a expectativa de 89% dos comerciantes é que o faturamento em 2013 seja ainda melhor que o obtido no ano passado. O estudo aponta ainda que 575 dos entrevistados querem investir no próprio negócio, em 2013 Os motivos mais citados pelos comerciantes para o aumento do faturamento são: maior número de pessoas empregadas, maior disponibilidade de crédito, aumento do poder de compra, crescente planejamento financeiro das famílias e queda na taxa de juros. O otimismo dos empresários pode ser observado na perspectiva de abertura de vagas. Dos entrevistados, 58% revelaram que pretendem contratar funcionário este ano. O estudo aponta ainda que 575 dos entrevistados querem investir no próprio negócio, em A pesquisa foi feita com 615 comerciantes varejistas de todas as capitais brasileiras.

12 Ouro Ouro e dólar na ponta Ouro é o melhor investimento do mês de março, seguido pelo dólar, enquanto Ibovespa ocupa lanterna

13 Ouro Por Gabriella D Andréa, do Infomoney Oouro, balizado pelo câmbio e pelo preço no mercado internacional, foi a aplicação com o melhor retorno no mês de março, com alta de 3,5%. O metal precioso, que foi considerado um dos melhores investimentos de 2012 (com retorno de 15,26%), tinha desvalorizado nos dois primeiros meses deste ano. De acordo com o educador financeiro e sócio-fundador do Dinheirama, Conrado Navarro, o ouro continua sendo uma boa alternativa para proteção (hedge). Em meio a um cenário de incerteza para a economia mundial e de aversão ao risco o ouro tende a ser mais procurado pelos investidores. Já o dólar Ptax, que ainda não tinha registrado alta mensal neste ano, fechou como o segundo melhor investimento em março, com valorização de 1,94%. No primeiro mês do ano a divisa teve retorno negativo de 2,70% e em fevereiro de 0,65%. Ouro se destaca como melhor investimento, enquanto Ibovespa fica na lanterna, com queda de 1,86%. A oscilação do dólar já é mais confusa, porque depende da atuação do governo, pontua Navarro. Temos um câmbio flutuante, mas o governo já sinalizou que a moeda deve ficar em torno de R$ 2 até o final deste ano. O real esteve valorizado durante um bom tempo e o momento agora é de correção, aponta. CDB e CDI Após ser o melhor investimento do mês de fevereiro, o CDB (Certificado de Depósito Bancário) prefixado (Bancos 1ª linha) perdeu para o ouro e para o dólar Ptax este mês- apesar de ter o mesmo retorno do período anterior (0,56%). Em seguida, aparece a poupança antiga (depósitos feitos até 3 de maio de 2012) com rentabilidade de 0,50%. O CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que baliza diversas aplicações de renda fixa, como CDBs pós-fixados, terminou o mês com rentabilidade de 0,51%. Já a poupança nova (depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012), rendeu 0,41%. A rentabilidade da nova poupança é atrelada à taxa básica de juros sempre que Muitos investidores não têm conseguido ganhar com a renda variável e acabam indo para aplicações mais conservadoras a Selic estiver em 8,5% ao mês ou menos, a caderneta rende 70% da Selic, mais a TR (Taxa Referencial). Como a taxa de juros está em seu menor nível histórico (7,25% ao ano), o rendimento desta aplicação também está mais baixo. Mesmo assim, ela rendeu mais do que muitas outras aplicações que terminaram março no vermelho. Para o educador financeiro e sócio-fundador do Dinheirama, Conrado Navarro, esses resultados não surpreendem já que outros investimentos mais arriscados têm tido

14 Ouro um fraco desempenho. Com isso, a prioridade se tornou vencer a inflação que se encontra mais próxima do teto da meta do que do centro, frisa. Ifix Já o Ifix, índice que mede o desempenho dos fundos imobiliários mais líquidos negociados na BM&FBovespa, amargou queda pelo segundo mês contínuo ao registrar desvalorização de1,13% em março. Segundo Navarro, esse retorno mais baixo é normal devido à alta demanda que a aplicação teve no ano passado. Isso é mais um problema de confiança do investidor do que de fundamento. Ele não deve ter um retorno significativo como nos últimos tempos, mas mesmo assim os fundos imobiliários continuam sendo um bom investimento, pondera. Ibovespa na lanterna do índice Com uma queda de 7,55% no ano de 2013, o principal índice do mercado acionário brasileiro fechou mais um mês no vermelho, com queda de 1,86%. Este foi o pior desempenho para o primeiro trimestre de um ano desde 1995, quando fechou em queda de 31,58%. Diante de um cenário desafiador para a renda fixa, a bolsa de valores também decepcionou neste começo de ano. O mercado está demorando para decolar, mas esse resultado não surpreende muito, já que muitos investidores não têm conseguido ganhar com a renda variável e acabam indo para aplicações mais conservadoras.

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