PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA IGREJA LOCAL
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- Márcio Salgado Caldeira
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1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA IGREJA LOCAL
2 Questões Estratégicas Que tipo de igreja queremos ser nos próximos 10 anos? Como chegar lá? Quais os rumos, os caminhos que devemos seguir? Que planos devemos traçar? Que ações executar? Que recursos serão necessários? Quais são nossas maiores dificuldades e como superá-las? Como definir nossas prioridades? Como manter os diversos ministérios / departamentos alinhados e comprometidos com a visão? Como coordenar suas ações de forma a otimizar o tempo e os recursos? Como gerenciar os recursos de forma a suprir as diversas demandas?
3 Planejamento Estratégico É uma ferramenta gerencial que permite estabelecer os grandes objetivos, de longo alcance, definir as estratégias a serem adotadas para atingi-los, e a alocação dos recursos necessários, sempre visando maior grau de integração com o ambiente.
4 Modelo de Planejamento Oportunidades Ambiente Externo Ameaças MARCAS Missão Visão Valores Pontos Fortes Ambiente Interno Pontos Fracos Estratégias Objetivos Plano de Ação Orçamento Avaliação
5 Será isto Espiritual? Será que precisamos de algo que é dirigido para os negócios? Parece mais coisa de empresa do que de igreja! E se Deus alterar os nossos rumos? Não seria melhor a gente apenas orar e tentar seguir por onde o Senhor nos dirigir?
6 As dimensões da Igreja Dimensão espiritual ORGANISMO Atos 2:42-47 Salvação Integração Edificação Adoração Mutualidade Restauração Serviço Mordomia Dimensão estrutural ORGANIZAÇÃO Estrutura / Ministérios Evangelismo Membresia Educação cristã Celebração Grupos Pequenos Celebrando Restauração Ministérios Pessoas Finanças Planejamento
7 A dinâmica da Igreja Liderança Liderança Espiritual Visão Operacionalização da Visão Administração Gerenciamento Celebração Educação Cristã Rede Ministerial Grupos Pequenos Evangelismo Membresia Mordomia P r o c e s s o s Planejamento Organização Coordenação Controle Comunidade / Sociedade Mutualidade Edificação Integração Serviço Igreja Viva e Relevante Mordomia Adoração Salvação
8 O Planejamento Estratégico na Igreja Um instrumento que nos ajuda a descobrir e a nos ajustarmos aos planos de Deus Uma ferramenta que possibilita à igreja administrar com responsabilidade seus recursos Um processo que ajuda a prosseguir na visão com eficiência, eficácia e efetividade Um método que facilita o alinhamento e a coordenação dos esforços de cada ministério Um instrumento que permite medir o progresso
9 Alguns Cuidados Apoio da liderança Comunidade da visão Expectativas irreais Engessamento vs flexibilidade Centralização vs descentralização Ações de ministérios isoladas do planejamento Gerenciamento do processo de mudança Programas vs necessidades
10 As marcas da Igreja Marcas Missão Maturidade Mutualidade Ministério Mordomia
11 Missão É a declaração da finalidade da igreja; sua razão de ser; seu propósito. Responde à questão: Para que existimos?
12 Nossa Missão Tornar pessoas descrentes em verdadeiros e frutíferos discípulos de Jesus Cristo.
13 Visão É uma clara e vívida imagem do futuro preferido. Retrata que situação deseja-se alcançar em um determinado tempo. Responde à questão: O que queremos ser?
14 Nossa Visão Ser uma comunidade viva e relevante que, fundamentada na Bíblia e motivada pela glória de Deus, avança no propósito de, a partir de Fortaleza, levar pessoas a conhecer e crescer em Cristo, desenvolvendo e compartilhando um modelo criativo de igreja local, onde cada membro se reproduz no evangelismo, é aperfeiçoado na Pessoa, Obra e Palavra de Jesus, vivencia o pastoreio mútuo, exerce um ministério de acordo com seus dons espirituais, e administra com sabedoria os recursos dados por Deus para o avanço do Seu Reino.
15 Valores São princípios e convicções que orientam as ações, decisões e relações da igreja com seus membros e com a sociedade. Os Valores são importantes porque: Formam o alicerce para a visão Dão o sentido de continuidade quando ocorrem mudanças nas prioridades e necessidades
16 Nossos Valores M I S S Ã O Porque Deus se importa com os perdidos, nós nos importamos também. Gn 3:9, Jn 3:11, Mt 28, Jo 1, Lc 19:41, At. 2:47; Mt. 5:14-16; Cl. 4:5, I Tm 2:4) A evangelização deve ser relacional e encarada como um processo. (Lc 5:30-32; Lc 15; Mt 18:14)
17 Nossos Valores M A T U R I D A D E O verdadeiro discípulo de Jesus Cristo deve ser frutífero e buscar sua restauração e crescimento contínuos, desenvolvendo um caráter que reflita a imagem de Jesus. Ef 4:22-25, 32; Jo 15:8, 16; 2 Pe 3:18; Hb 12:1; Fp 1:11; 2:12) O ensino da Palavra de Deus são a base de transformação do indivíduo e da congregação, e deve ser exercitado por cada discípulo. (Rm 12:7, 2 Tm 3:16; 17, Tg 1:23-25)
18 Nossos Valores M I N I S T É R I O A Igreja deve funcionar como uma comunidade de ministros que unanimemente desenvolve dons espirituais para a edificação e a unidade do Corpo. (1 Co 12, 14; Rm 12; Ef 4; 1 Pe 4:10, 11; Sl 133:1) A Igreja deve ser liderada por aqueles que possuem dons espirituais, visão, convicção, vocação e aceitação da comunidade. (Ne 1; 2; Rm 12:8; At 6: 2-5)
19 Nossos Valores M U T U A L I D A D E O amor deve permear os relacionamentos entre os membros da Igreja, sendo a verdadeira medida de maturidade espiritual. (1 Co 13; Ne 3; Cl 2:12-16; Jo 13:34, 35) As mudanças mais profundas e duradouras acontecem no âmbito dos Grupos Pequenos, com a vivência do discipulado, da transparência, da responsabilidade mútua e da prestação de contas. (Lc 6:12-13; At 2:44-47)
20 Nossos Valores M O R D O M I A A boa administração e dedicação do tempo, dons, talentos, bens e finanças devem ser atitudes essenciais de todo discípulo. (Ag 2:8; Sl 24; Dt 8:17-18, Lc 12:42-48 Cl 3:23) A busca da excelência traz honra a Deus e reflete o Seu caráter. (Cl 3:17; Ml 1:6-14; Pr 27:17)
21 Análise do Ambiente externo Oportunidades Política Fatores sociais Tecnologia Legislação Cultura Ameaças Economia
22 Fatores do Ambiente externo PEDRAS VIVAS AQUISIÇÃO E CONSTRUÇÃO Legislação e Plano Diretor da cidade Clima Característica cultural com forte tendência à informalidade População de entorno CELEBRANDO RESTAURAÇÃO Crescimento dos grupos de 12 passos Crescimento dos índices de drogadição e de dependências
23 Análise do Ambiente interno Pontos Fortes Pontos Fracos Gestão Competências Estrutura Recursos Pessoas Processos
24 Fatores do Ambiente interno ALGUNS DESAFIOS Como fazer um ministério bíblico mas culturalmente relevante para 800 jovens, numa sociedade pós moderna? Como integrar e discipular 400 novos convertidos por ano, em média? Como garantir o pastoreio de 2000 pessoas? Como ensinar e pastorear 450 crianças todos os domingos de forma divertida, criativa, atrativa e de acordo com as necessidades e interesses de seis diferentes faixas etárias? Como viabilizar o estacionamento de 1800 carros a cada domingo? Como montar uma estrutura capaz de acomodar 3000 pessoas a cada domingo?
25 Estratégias Caminhos a serem seguidos para o cumprimento da Missão e a concretização da Visão. São respostas a questões do tipo: O que Deus espera que façamos? Que grandes ações devemos implementar para concretizar nossa Visão e cumprir nossa Missão? Que coisas essenciais deveríamos fazer que fariam uma grande diferença? Onde e como expandir a atuação da igreja e melhorar sua performance?
26 Nossas Estratégias RESTAURAÇÃO Levar a igreja ao exercício pleno do seu potencial Restaurador. SUSTENTABILIDADE Dar sustentabilidade ao crescimento da igreja, fortalecendo o exercício da boa mordomia na vida de cada membro e na gestão da igreja no plano dos recursos humanos, materiais e financeiros.
27 Objetivos São os alvos a serem alcançados dentro de um determinado período de tempo. Serão efetivos se atenderem aos seguintes critérios: uma resposta direta a uma necessidade genuína desafiador realista, atingível mensurável prazo para ser atingido permite uma clara imagem do resultado esperado com seu cumprimento
28 Nossos Objetivos RESTAURAÇÃO Levar toda a congregação a vivenciar o processo de restauração. Preparar a congregação para alcançar, acolher e favorecer a restauração integral de pessoas afligidas por sofrimento emocional e social. Aperfeiçoar as condições facilitadoras da integração, dos relacionamentos íntegros e restauradores, do pastoreio mútuo e do discipulado.
29 Nossos Objetivos SUSTENTABILIDADE Prover a IBC de um novo modelo de gestão administrativa e financeira, compatível com seu tamanho atual e suas perspectivas de crescimento. Levar todos os membros da IBC a serem fiéis nos dízimos e ofertas. Sistematizar o trabalho de incentivo e Capacitação do voluntariado nos ministérios da IBC.
30 Plano de Ação O que Como Com que Quem Quando Quanto O Plano de Ação é o conjunto articulado de Ações, acrescido da definição dos responsáveis, prazos e recursos materiais e financeiros necessários à sua execução. A definição dos recursos financeiros compõe o ORÇAMENTO, ou Planejamento Financeiro.
31 Aspectos do Plano de Ação RESTAURAÇÃO Levar toda a congregação a vivenciar o processo de restauração. Realizar 1 Retiro Espiritual por mês atingindo 80% da liderança da igreja, no ano de Ministrar para a congregação a série das bem-aventuranças, durante os meses de outubro e novembro. Adaptar a série das bem-aventuranças para o Geração Radical. Elaborar o estudo sobre a série das bem-aventuranças para Aplicação nos Grupos Pequenos.
32 Plano de Ação Integrado Visão / Missão Estratégias Objetivos / Metas Ministérios Plano de Ação A A1 A2 $ B C D B1 B2 B3 B4 $ C1 $ D1 D2 D3 $ Orçamento
33 Importância da Avaliação Priorize o avaliar tanto quanto o planejar Executar sem controlar e avaliar pode invalidar o seu planejamento Sistematize o processo de avaliação Não abandone seus indicadores Trabalhe com informações fidedignas Não faça ajustes com base em fatos isolados, impressões ou sentimentos
34 Etapas de Avaliação Ciclos de Planejamento T c V W T c V W T c V W
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