FÓRUM EMPRESARIAL SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: UM PASSO ADIANTE
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- Zilda Carreira Affonso
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1 AMCE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS PROJETOS ESPECIAIS FÓRUM EMPRESARIAL SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: UM PASSO ADIANTE 12º EVENTO TEMA: Consumo e Sustentabilidade Palestrante: Rachel Biderman (Coordenadora do Programa Consumo Sustentável do Centro de Estudos em Sustentabilidade GVCes FGV/EAESP)
2 LICITAÇÃO SUSTENTÁVEL Rachel Biderman Programa de Consumo Sustentável 1 FUNDAMENTOS A Agenda 21, capítulo 4 os países devem estabelecer programas voltados ao exame dos padrões insustentáveis de produção e consumo e o desenvolvimento de políticas e estratégias nacionais de estímulo a mudanças nos padrões insustentáveis de consumo 2 RB'03 1
3 Governo Federal - Pregão Eletrônico responde por metade do valor das compras de bens e serviços comuns do Governo Federal O Governo Federal comproucerca cerca de R$ 1,1 bilhão de bens e serviços comuns através de Pregão Eletrônico no primeiro trimestre de 2006 O pregão eletrônico respondeu no primeiro trimestre de 2006 por 46% do valor das aquisições de bens e serviços comuns no total de R$ 2,3 bilhões 3 FUNDAMENTOS Declaração do Rio, PRINCÍPIO 8 (adotada na Rio 92) "para atingir o desenvolvimento sustentável e a mais alta qualidade de vida para todos, os Estados devem reduzir e eliminar padrões insustentáveis de produção e consumo e promover políticas demográficas adequadas" 4 RB'03 2
4 FUNDAMENTOS Declaração de Johannesburg e o Plano de Implementação de Johannesburg Rio + 10, 2002 Prevêem a adoção do consumo sustentável como princípio basilar do desenvolvimento sustentável 5 FUNDAMENTOS Adoção de normas específicas sobre licitação sustentável em diversos países: Inglaterra, Canadá, Países Baixos, Noruega, África do Sul, Japão, Suécia, Áustria, Suíça, México, Filipinas,Estados Unidos, dentre outros. Fundamentos principais: Estado tem que dar o exemplo com consumidor e fomentar o mercado de produtos sustentáveis 6 RB'03 3
5 EXEMPLOS ESTRANGEIROS Exemplo dos EUA Regulamento aprovado durante o governo Clinton (Executive Order Number ) Obrigou licitações baseadas em regras de respeito ao meio ambiente e à cidadania, prevendo, dentre outras, a obrigatoriedade da aquisição de materiais reciclados, como o papel, óleos lubrificantes re-refinados, refinados, pneus reaproveitados 7 EXEMPLOS INTERNACIONAIS Adoção de Diretiva pela União Européia estabelecendo critérios ambientais nos procedimentos de compras públicas para promoção do desenvolvimento sustentável 8 RB'03 4
6 Licitação Sustentável no Brasil Licitação Sustentável ainda não faz parte das políticas ambientais no país Há poucas experiências nos diferentes níveis de governo no Brasil Nível inicial de discussão grande oportunidade de influenciar o processo 9 BASE LEGAL NO BRASIL O direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, e a obrigação do Poder Público em defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações em explicitado no artigo 225, caput, da Constituição Brasileira 10 RB'03 5
7 BASE LEGAL NO BRASIL PARA PROMOÇÃO DA LICITAÇÃO SUSTENTÁVEL 11 BASE LEGAL NO BRASIL Lei Brasileira - Política Nacional do Meio Ambiente, artigo 13 - Lei No /81 Poder Executivo deve incentivar as atividades voltadas ao meio ambiente, visando reduzir a degradação da qualidade ambiental e iniciativas para racionalização do uso de recursos ambientais 12 RB'03 6
8 BASE LEGAL NO BRASIL Desconhecimento da Sanção Prevista na Lei de Crimes Ambientais Uma sanção possível de ser aplicada a quem comete infração administrativa ambiental é a proibição de participar em licitações públicas Lei Federal nº9.605, de (Lei de Crimes Ambientais) Art.72, 8º - sanções restritivas de direitos: V- proibição de contratar com a Administração Pública, pelo período de até 3 (três) anos. Info. Da Procuradora Silvia Nascimento CJ/SMA - SP 13 Lei 8666 OBJETO - Obras e Serviços: Art. 12 projetos básicos e executivos de obras ou serviços serão considerados os seguintes requisitos: I segurança; II funcionalidade e adequação ao interesse público; III- economia na execução, conservação e operação; IV- possibilidade de emprego de mão-de-obra, materiais, tecnologia e matérias primas existentes no local; V- facilidade na execução, conservação e operação, sem prejuízo da durabilidade da obra ou do serviço; VI adoção de normas técnicas de saúde e de segurança do trabalho adequadas; VII impacto ambiental. 14 RB'03 7
9 Legislação Constituição Brasileira (artigo 37) determina que o governo só pode contratar serviços e comprar produtos através de licitação A Lei 8666 de 1993 regulamenta a licitação pública 15 Lei 8666 Critériorio Básico preço mais baixo problema para produtos socioambientais Requer tratamento não discrimintatóriorio de todos os pretendentes 16 RB'03 8
10 Lei 8666 Os contratos podem ser fechados de acordo com alguns critérios, tais como: melhor oferta Preço mais baixo Melhor tecnologia Combinação de preço e tecnologia 17 LICITAÇÃO ASPECTOS INSTITUCIONAIS Não há uma agência central no país controlando licitações A licitação é de responsabilidade de cada entidade de governo individualmente Controle é feito pelos orçamentos 18 RB'03 9
11 INICIATIVAS DE LICITAÇÃO SUSTENTÁVEL NO BRASIL NÍVEL FEDERAL Ministério do Meio Ambiente Desenvolveu a Agenda 21 um capítulo sobre consumo sustentável Trabalha com agenda ambiental pública desde Agenda Ambiental na Administração Pública - A3P Estimula o governo federal a incluir critérios rios ambientais nas licitações Tem um banco de dados de empresas eco- eficientes para suprir eventuais interessados de governo 20 RB'03 10
12 Ministério do Meio Ambiente A SDS (Secretaria de Desenvolvimento Sustentável) está formulando projeto de lei para alterar a Lei 8666 para incluir critériosrios e princípiospios ambientais na licitação pública no país. Informação de PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto de 17 de Setembro de 1998, proibindo entidades do governo federal de comprar produtos ou equipamentos contendo substâncias degradadoras da camada de ozônio Problema: Decreto é desconhecido pela maioria das entidades e é ignorado na prática das licitações 22 RB'03 11
13 INICIATIVAS DE LICITAÇÃO SUSTENTÁVEL NÍVEL ESTADUAL ACRE Governo priorizou compra de madeira certificada na reforma do Palácio do Governo do Estado e na compra de mobiliário Forma de estimular a produção tradicional (seringueiros) 24 RB'03 12
14 Estado de São Paulo + de 35% do PIB do país Responsável por 40% das emissões de CFC 1995: Programa da SMA - PROZONESP Decreto No , de 1997, proibindo a aquisição por qualquer entidade do governo do estado de produtos ou equipamentos contando substâncias degradadoras da camada de ozônio controladas pelo Protocolo de Montreal 25 Estado de São Paulo Decreto nº41.629, de Veda para a Adm. Direta e Indireta a aquisição de produtos ou equipamentos contendo substâncias que destroem a Camada de Ozônio SDOs, controladas pelo Protocolo de Montreal e discriminadas no Anexo I Decreto nº42.836, de , com redação alterada pelo Decreto nº48.092, de : Impõe para a frota do Grupo Especial aquisição de veículos movidos a álcool, admitida, em caráter excepcional, devidamente justificado, a aquisição de veículos na versão bicombustível, ou movidos a gasolina, quando não houver modelos na mesma classificação, movidos a álcool. Info. De Silvia Nascimento PRocuradora ChefeCJ/SMA CJ/SMA - SP 26 RB'03 13
15 Estado de São Paulo Decreto nº45.643, de Obriga a aquisição pela Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional: de lâmpadas de alto rendimento, com o menor teor de mercúrio dentre as disponíveis no mercado (base em laudos técnicos) de cabos e fios de alta eficiência elétrica e baixo teor de chumbo e policloreto de vinila (PVC) (Recomenda a adoção de providências para observância pela Administração Indireta) Info. De Silvia Nascimento PRocuradora Chefe CJ/SMA - SP 27 Estado de São Paulo Pregão eletrônico- oportunidade para inserção da variávelvel socioambiental nos critériosrios e exigências de compras públicas 28 RB'03 14
16 Estado de São Paulo RESOLUÇÃO CC 53, de 30 de junho de 2004 (Casa Civil) Institui Grupo Técnico, junto ao Comitê de Qualidade da Gestão Pública, com o objetivo de elaborar estudos e prestar assessoria técnica e jurídica na área ambiental com o objetivo de: Introduzir critérios de ordem ambiental compatíveis com as políticas socioambientais do Governo do Estado, voltados a fomentar a adoção de sustentabilidade ambiental para contratações de obras, serviços e compras 29 Estado de São Paulo Publicado Decreto 49675/2005 no dia 05 de junho Dia do meio Ambiente Estabelece o controle ambiental para a utilização de produtos e subprodutos de madeira de origem nativa em obras e serviços de engenharia contratados pelo Estado de São Paulo. 30 RB'03 15
17 Estado de São Paulo Lei estadual nº10.218, de : Art. 1º - Veda à Administração Centralizada e Autárquica a contratação de serviços e obras com empresas que, na qualidade de empregador tenham tido diretor, gerente ou empregado condenado por crime ou contravenção em razão da prática de atos de preconceito de raça, cor, sexo, estado civil, práticas atentatórias à maternidade ou qualquer discriminação à permanência no emprego. Info. Da Procuradora Silvia Nascimento CJ SMA/SP 31 Amazonas Projeto para produção de 10 mil carteiras escolares com uso de madeira certificada para serem adquiridas pelo governo do Estado Parte de uma política mais ampla de desenvolvimento sustentável 32 RB'03 16
18 Rio de Janeiro Lei de 25 de Julho de 2002 proíbe o uso de alimentos geneticamento modificados nas merendas escolares 33 INICIATIVAS DE LICITAÇÃO SUSTENTÁVEL NÍVEL MUNICIPAL (LOCAL) RB'03 17
19 Cidades do Paraná,, Santa Catarina e Rio Grande do Sul Merenda Ecológica Parceria entre prefeituras e pequenos produtores familiares Governos locais subsidiam a produção agrícola orgânica e compram o resultado para ser servido como alimento nas escolas locais 35 Cidades do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Florianópolis, Criciúma, Palmeira, etc) ONG CAPA - Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor associada à Igreja Luterna Brasileira apóia as famílias rurais, ensinando técnicas de cultivo agrícola orgânico, para produção da merenda ecológica. 36 RB'03 18
20 Município de São Paulo 10.4 milhões de pessoas Circundado por 38 municipalidades RMSP mais de 17 milhões de pessoas 12% do PIB do País 37 Município de São Paulo Decreto de 2002 estabeleceu o Programa de Qualidade Ambiental Municipal, enfocando setor de construção civil como pioneiro para requisitos de ecoeficiência nas compras 38 RB'03 19
21 Município de São Paulo Portaria da Prefeitura (2002): (1) proíbe a compra de mogno; (2) cria conselho para revisão de critériosrios para aquisção de mobiliário; (3) incentiva a compra de madeira certificada; (4) estimula a substituição do uso de asbestos na construção. Organizaram manual para a orientação de compra sustentável de produtos madereiros 39 Prefeitura de S. Paulo Decreto de 2005 estabeleceu controle de uso de madeira em obras públicas para evitar exploração de madeira ilegal da Amazônia Assinou entendimento com o Greenpeace para se tornar Cidade Amiga da Amazônia) 40 RB'03 20
22 MUNICÍPIO DE SOROCABA - SP Em estudo projeto de lei para compra de madeira certificada pela prefeitura Acordo com Greenpeace Cidade Amiga da Amazonia Câmara Municipal Resolução obriga uso de papel reciclado para toda correspondência, inclusive envelopes 41 JUDICIÁRIO O Presidente do Tribunal Federal da 4a. Região (região sul do país) determinou por portaria a compra progressiva de papel não clorado para uso no tribunal 42 RB'03 21
23 LEGISLATIVO PL Federal Deputada Eliana Pedrosa Toda empresa que esteja participando de uma licitação para fornecimento de serviços na área de construção civil deve apresentar um plano de manejo de resíduos sólidos como pré-requisitorequisito para participar do processo de licitação 43 Papel da Sociedade ogvces oiclei / LACS o Greenpeace RB'03 22
24 GVces Pesquisa sobre iniciativas de licitação sustentável no Brasil e no mundo Publicação de Manual com ICLEI (apoio do Greenpeace) Seminário Internacional 2004 Seminário Nacional 2005 Participação no 3o workshop de especialistas da ONU NY Jun 2005 Workshop com Greenpeace / IBAM Spots semanais na Radio Band News e notícias em boletim eletrônico e site sobre licitação sustentável 45 ICLEI / LACS Produção de Conhecimento Pesquisa Conscientização Manual Seminários Internacionais no Brasil Campanhas com Municípios ERNIE com 4 cidades 46 RB'03 23
25 Greenpeace Campanha Cidades Amigas da Amazônia Prioridade ao Estado de S. Paulo onde 20% da madeira produzida na Amazonia é consumida Estimula governos locais a adotarem políticas de licitação sustentável para aquisição de produtos madereiros 47 LACUNAS E DESAFIOS Descontinuidade das políticas e programas de governo Falta de vontade política Inexistência de Políticas Públicas e Programas em Licitação Sustentável (ou consumo sustentável pelo Estado) Necessidade de estudo amplo sobre o poder de compra do Estado e critérios rios de compras 48 RB'03 24
26 LACUNAS E DESAFIOS Falta de conhecimento das questões centrais do consumo e produção sustentáveis Falta de inicitiavas educativas nas matérias Falta de cobertura da mídia das boas notícias nessa matéria Falta de estudo jurídico sobre imposição de critérios rios de sustentabilidade em processos de licitação 49 LACUNAS E DESAFIOS Falta de integração dos setores de governo fundamental para a criação de política de compras socioambientais Poucas empresas engajadas na produção sustentável - volume insuficiente de produtos e serviços Processo de licitação altamente burocrático desincentivo aos produtores (principalmente os pequenos) 50 RB'03 25
27 Fontes de Informação - GVces Bolsa Eletrônica ESP www6.prefeitura.sp.gov..prefeitura.sp.gov.br/secretarias/meio_ ambiente 51 RB'03 26
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