TESTEMUNHA DA MISERICÓRDIA

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1 WALTER KASPER TESTEMUNHA DA MISERICÓRDIA A minha viagem com Francisco Em conversa com Raffaele Luise

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3 WALTER KASPER TESTEMUNHA DA MISERICÓRDIA A minha viagem com Francisco Em conversa com RAFFAELE LUISE

4 Título original Testimone della misericordia Il mio viaggio con Francesco 2015, Garzanti S.r.l. Milão Tradução 2016, Paulinas Editora Tradutores Cristina Rodriguez e Artur Guerra Capa Departamento Gráfico Paulinas Foto da capa L Osservatore Romano Pré-impressão Paulinas Editora Prior Velho Impressão e acabamentos Artipol Artes Tipográficas, Lda. Águeda Depósito legal /16 ISBN (edição original ) Março 2016, Inst. Miss. Filhas de São Paulo Rua Francisco Salgado Zenha, Prior Velho Tel Fax editora@paulinas.pt SEM VALOR COMERCIAL

5 INTRODUÇÃO Com a figura extraordinária do papa Francisco, a Igreja iniciou um caminho de reforma e de viragem de grande fôlego. O pontífice sul-americano delineou uma arquitetura dinâmica, profundamente inserida nas conquistas do Concílio Vaticano II, de processos vi rados para a reforma espiritual e estrutural da Igreja, a conversão pastoral do próprio Papado e o restabelecimento radical do diálogo com o mundo e a moderni dade, com consequências de importância histórica. A própria extensão e radicalidade da mensagem de Francisco criaram desconfiança e oposição no seio do Va ticano e de uma parte da hierarquia eclesiástica, provocando também perguntas legítimas sobre o destino deste pontificado. Para fazer luz sobre este caminho complexo e não imediatamente descodificável, apesar das aparências, não podíamos ter melhor guia do que Walter Kasper, 3

6 fiel colaborador do papa Francisco e inspirador do tema da misericórdia, que é o fulcro de todo o magistério de Bergoglio, e por isso também inspirador do percurso sinodal sobre a família, que é o banco de ensaio de todo o pontificado. RAFFAELE LUISE ENTREVISTA O sol pôs-se por detrás da colunata de Bernini e as pri meiras sombras da noite, neste belo dia de final de outubro, apoderam-se da pequena Piazza della Cità Leo - nina, encaixada entre os muros do Vaticano e o Passetto di Borgo. Um pedaço delicioso da Roma papal que, sabe- -se lá porquê, me faz lembrar um recanto da Île-de- -France parisiense. Walter Kasper Num mundo que privilegia o confronto, o papa Francisco é o homem do encontro. Não é um revolucionário no sentido de subversivo, como alguns media o apresentam e alguns católicos o te mem. Ele é um conservador, mas um conservador in teligente, que sabe, como sabia João XXIII, que só se pode conservar a herança da tradição compreendendo-a não como uma moeda que vai de mão em 4

7 mão até ficar gasta, ou como uma bela peça de museu conservada numa redoma. Se quisermos falar de revolução, temos de dizer que a do papa Francisco é a revolução da misericórdia, uma espécie de revolução da revolução, que parece débil para o mundo, mas que tem uma força espiritual enorme. Raffaele Luise Manter aceso o fogo e não adorar as cinzas, como observou Bruno Secondin, citando Gustav Mahler, nos exercícios espirituais que pregou, na passada Quaresma ao Papa e à Cúria Romana, a propósito da tradição autêntica. W. K. Sim. A frase segundo a qual não devemos en tregar as cinzas, mas sim as brasas escondidas de - baixo delas, é atribuída a Thomas More e, depois, a João XXIII. Neste sentido, o papa Francisco pretende remover as cinzas acumuladas há séculos para fazer brilhar novamente o fogo do Evangelho. [ ] R. L. Cardeal Kasper, porque é que a Igreja se tem de refundar sobre a misericórdia e não fechar-se como uma rocha, num mundo que se tornou fluido, em defesa da doutrina tradicional? [ ] W. K. A misericórdia é o centro, o fulcro da men sagem bíblica, já no Antigo Testamento, mas 5

8 ainda o é mais no Evangelho de Jesus. Ela é a trave- -mestra da Igreja, como a definiu magnificamente Francisco, na Misericordiae vultus, a bula de proclamação do jubileu dedicado à misericórdia. Não se trata, portanto, de uma novidade, mas da verdadeira mensagem da Bíblia em que aparece a ca racterística específica do nosso Deus, que é misericordioso, face a outras conceções de Deus, sobretudo as conceções abstratas de um Ser Supremo e Absoluto que, embora não sejam erradas, não exprimem a verdade plena da Bíblia. Mas se a misericórdia é uma verdade bíblica, segue-se que não podemos contrapor a mi sericórdia à verdade, e segue-se sobretudo que o Evan gelho da misericórdia é a fonte de todas as doutrinas existentes na Igreja. Doutrinas que são verdadeiras, e que muitas vezes se definem como infalíveis, mas que devem ser interpretadas na perspetiva da misericórdia. [ ] R. L. É uma mudança poderosa de paradigma, cardeal Kasper, depois de séculos de uma Igreja doutrinária, legalista e devocionista, esta proposta de Igreja centrada na misericórdia, entendida como hermenêutica fundamental para uma nova compreensão de todas as outras verdades e dos mandamentos, incluindo a justiça. Porém, que relação existe entre a mi sericórdia e a justiça? 6

9 W. K. Sim, é esta mudança de paradigma, do método dedutivo para o indutivo do ver-julgar-agir próprio de Santo Inácio de Loiola e dos Jesuítas, de que se apropriou depois a teologia da libertação, que começa por baixo e só depois é que introduz critérios teológicos. É assim na parábola do Bom Samaritano, tomada por Paulo VI como modelo da espiritualidade do Concílio. Como todos nós sabemos, os fariseus perguntaram a Jesus: quem é o meu próximo? Jesus não responde defendendo princípios e conceitos abstratos, mas apresentando uma situação humana concreta: «Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores [ ] R. L. O senhor citou a crítica de Nietzsche ao Cristianismo. Mas Nietzsche não estava totalmente errado, quando recusava a imagem de um Deus dono da liberdade do homem, que, primeiro, lhe dá uma oportunidade e, depois, lha tira, um Deus caprichoso que divide a realidade em sagrado e profano, o Deus da ideologia sacrificial. W. K. E a culpa é também da Igreja, que, du - rante muito tempo, ofereceu uma mensagem que fa - lava de um Deus que castiga, que ameaça com o In - ferno, que mete medo. Tudo isto mudou. Mas sem 7

10 b analizar Deus e reduzi-lo a um «bom Deus». Deus é santo e resiste ao mal. Misericórdia não é facilitismo. Eu não sou pela condenação da ideia do sacrifício, mas antes por repensá-lo à luz da misericórdia. [ ] Sim, é necessária uma nova forma de falar de Deus, e o modelo é o que Jesus Cristo nos deu. A Igreja deve divulgar em todos os lugares, nas pregações, na catequese, e não só nos documentos e nos atos oficiais, a imagem de um Deus que como o papa Francisco não se cansa de recordar perdoa todos os pecados, e perdoa sempre, desde que nós lho peçamos e estejamos dispostos à conversão. R. L. Neste jubileu destaca-se o cruzamento, absolutamente inédito, da religiosidade popular com a reforma da Igreja. É como se Francisco, desafiando um aparente paradoxo, chamasse a tão injuriada piedade popular a cooperar no seu projeto de reforma da Igreja. [ ] O papa Francisco não podia dar uma indicação mais clara de querer retomar e continuar o Vaticano II. W. K. Um Concílio não termina no dia do seu encerramento, pois necessita sempre de uma receção, que é também uma interpretação. Nestes cinquenta anos tivemos apenas uma receção parcial, porque a 8

11 Igreja quebrou um pouco, mas o Papa inicia agora uma nova etapa à luz daquela misericórdia colocada no centro dos trabalhos conciliares por João XXIII e por Paulo VI, e que depois se evaporou um pouco. Não podemos esquecer que alguns padres, guiados por D. Hélder Câmara, subscreveram, um pouco antes de acabar o Concílio, o Pacto das Catacumbas, cujas linhas programáticas sobre a pobreza da Igreja se desenvolveram sobretudo na América Latina, e que agora o Papa retoma pondo-as como indicadoras do caminho eclesial. [ ] R. L. Vamos agora, cardeal Kasper, àquela que é a mais importante obra re formadora empreendida pelo papa Francisco, a do processo sinodal sobre a Fa mília, ao longo de dois anos, e que mais parece um pequeno concílio sobre um tema de ética sexual, já so nhado pelo cardeal Carlo Maria Martini. Um processo iniciado no Consistório de fe ve reiro de 2014, em que o senhor a pedido do papa Francisco fez um relatório que inaugurava a nova abordagem pastoral dos temas da família e do matrimónio, e que foi logo apelidado, pelos rigoristas, de «teorema Kasper». [ ] Não obstante, a assembleia concluiu com a aprovação de todos os sessenta e dois parágrafos da Relatio Synodi (o Re latório do Sínodo), se bem que em três 9

12 parágrafos cruciais sobre os divorciados recasados e sobre os homossexuais não se tenha conseguido a maioria qualificada de dois terços dos votos. Na sua opinião, pode falar-se de sucesso? Está satisfeito com este resultado? W. K. Não estou descontente com este resultado, porquanto foi um Sínodo literalmente «extraordinário», e não só no sentido de ter sido o primeiro do papa Francisco, mas também porque foi muito diferente dos outros em que participei. O Papa declarou, logo desde o princípio, que queria plena liberdade de pa lavra. E esta liberdade permitiu que cada um manifestasse, sem medos reverenciais, nem mesmo em relação ao Papa, aquilo que tinha no coração: o resultado foi um debate muito vivo, que faz bem ao Sínodo, a exemplo de todos os sínodos da Antiguidade. [ ] Mas mesmo que não possa dizer que foi uma vitória, não obstante, tratou-se de um êxito que nos impele a continuar a discussão não só sobre estes três parágrafos, mas também sobre todos os problemas da família, que não se resumem a estas questões intereclesiais. W. K. Sim, ao votar contra um daqueles parágrafos, foi condenada, em primeiro lugar, a posição do Catecismo da Igreja Católica sobre a sexualidade, e isto 10

13 de facto espantou-me. Aqueles votos negativos têm de ser interpretados, porque não significa que tenha havido necessariamente posições opostas. Pelo contrário, alguns padres votaram contra porque estavam à espera de uma formulação mais forte. R. L. A primeira semana do Sínodo terminou com a Relatio post disceptationem (o Relatório depois da discussão) apresentado pelo cardeal Erdö, que registou aberturas e novidades muito relevantes. No ponto 18, por exemplo, fala-se da «possibilidade de se re conhecer que há elementos positivos também nas formas imperfeitas de união que se encontram fora da plenitude sacramental do matrimónio». [ ] E recusando a lógica até agora dominante, que vê nos ho - mossexuais um estado de desordem objetiva, o ponto 50 afirma: «Os homossexuais têm dons e qualidades a oferecer à comunidade cristã Há casos em que o apoio recíproco até ao sacrifício constitui uma ajuda pre ciosa à vida dos parceiros.» Coisa nunca vista em dois mil anos de Igreja! Porém, a meio do percurso do Sínodo houve uma re viravolta e uma correção, como se se tivesse ido longe de mais, e o relatório conclusivo foi mais cautelo so. Com efeito, no fim da primeira semana, o clima de es - cuta fraterna e de liberdade de expressão corajosa dete- 11

14 riorou-se e, de novo, voltou-se a denunciar, por uma forte minoria de padres sinodais, o «teorema de Kas - per», interpretado como uma espécie de cavalo de Troia utilizado para desmantelar a doutrina. Voltaram assim, sobre o percurso sinodal, as sombras da noite. [ ] W. K. Também para mim é difícil de compreender. Talvez algumas destas afirmações fossem ainda prematuras e haja necessidade de uma clarificação posterior. No entanto, o próprio Papa falou de conversão pastoral, isto é, da necessidade de uma mu dan - ça de orientação e de um novo paradigma nas relações entre a Igreja e o mundo. [ ] R. L. Uma maior amizade entre homem e mulher, no Vaticano, seria um bom modelo para o mundo. W. K. Creio que, nisto, a Igreja está mais atrasada que o mundo, pois por toda parte muitas mulheres ocupam altíssimas funções institucionais: na Alemanha temos uma chanceler que faz um bom trabalho, e penso que a Igreja tem de apressar-se para atingir o mesmo nível. [ ] R. L. Esta cultura «não clerical» é muito mais evidente na Igreja alemã do que na Itália. Na Ale - 12

15 manha há uma realidade protestante que é muito importante. W. K. O protestantismo contribuiu seguramente para esta nossa abertura. Não queremos tornar-nos protestantes, somos católicos, mas também aprendemos com eles. Na Itália, a história é outra. R. L. Cardeal, que futuro vê então, o senhor, para o ecumenismo? W. K. Em primeiro lugar vejo que tem futuro, porque se o Concílio diz que o promotor deste processo é o Espírito Santo, ninguém o pode travar nem sequer os canonistas. O processo não se detém, mas agora é preciso coragem para se abrirem caminhos novos. R. L. Deixemos as perspetivas apocalípticas e voltemos ao papa Francisco, que ainda há pouco definiu a Cúria Romana como sendo a «última corte da Europa» e, dirigindo-se a ela no grande discurso de felicitações pelo Natal, elencou com expressões muito fortes como recordámos no início umas quinze doenças de que os cardeais e bispos sofreriam, entre as quais o alzheimer espiritual, a esquizofrenia existencial 13

16 e a presunção de omnipotência («Visitem os cemitérios disse Bergoglio para ver os nomes de tantas pessoas que se consideravam indispensáveis»). Foi um discurso extraordinariamente severo, que talvez o mais inveterado dos laicistas não ousasse pronunciar. O Papa dirigia-se também a si, eminência. Ficou ofendido? W. K. Eu estava presente, como é natural, mas não me senti ofendido porque recebi aquelas palavras como um exame de consciência proposto pelo Papa jesuíta, habituado a pregar os Exercícios Espirituais de Santo Inácio. Falou muito calmamente, sem agitação, e eu pensei que aquele exa me de consciência era proposto a cada um de nós, embora o Papa tivesse explicado claramente que tudo o que dizia não era só dirigido à Cúria, mas também a todos os dirigentes e a todos os responsáveis da sociedade civil. Talvez tenha havido algum que se ofendesse, mas eu creio que faz bem à Cúria fazer um exame de consciência. [ ] R. L. Todavia, foi acolhido com muita frieza e com ressentimento por muitos, e, por conseguinte, o clima no Vaticano ficou mais tenso, e aumentou a resistência ao Pontífice. 14

17 W. K. Eu já não sou membro ativo da Cúria e, por isso, estou um pouco fora de todas essas dinâmicas. Pode ser verdade o que afirma, mas eu não levaria muito a sério tudo o que se diz sobre o agravamento do clima. Definitivamente, penso que cada um deve refletir sobre os seus defeitos e sobre os da Cúria, que tem certamente limites institucionais, limites e defeitos que precisam de clarividência para serem curados. R. L. Antes, o senhor cardeal recordava que o matrimónio deve estar aberto à vida e que isto é um dado lógico, de bom senso. Na Familiaris consortio, de João Paulo II, está lá esta declaração, mas, curiosamente, nunca é afirmado que todos os atos sexuais devem estar abertos à reprodução. É como se existissem dois planos. W. K. O senhor está a referir-se a um grande debate em curso entre os teólogos moralistas. Eu, que sou um teólogo dogmático, não gostaria de entrar agora muito nesse problema, mas reconheço que existe uma certa tensão entre as duas posições que estava a referir. Recordo um discurso do cardeal Ratzinger em que sublinhava que a Humanae vitae exige uma interpretação. Creio que esta encíclica é um texto profético, na medida em que é o primeiro do- 15

18 cumento magistral que olha para o problema do ma - trimónio, da família e da sexualidade com categorias per sonalistas que apelam à pessoa humana entendida como sujeito livre e criativo. O capítulo sobre os mé - todos contracetivos naturais pode parecer viciado por reducionismo biológico, mas esta passagem também deve ser interpretada no contexto personalista da encíclica, e assim talvez se encontre uma saída. Por outro lado, a encíclica foi muito clarividente em relação às consequências de uma contraceção generalizada: hoje estamos com uma população envelhecida e banalizámos a sexualidade. Por isso, impõe-se a necessidade de encontrar entre estes parâmetros um novo caminho teológico e pastoral que seja capaz de falar de modo compreensível aos homens e mulheres que vivem estes problemas na primeira pessoa. [ ] R. L. E, depois, poder-se-á reduzir tudo o que há no amor entre o homem e a mulher, no matrimónio e na família, ao que acontece no quarto do casal? W. K. A vida matrimonial não é feita só no quarto do casal, faz-se também na sala de jantar, onde se desenrola a vida diária. É aqui que a vida em família tem o seu centro, e se a convivência de cada dia fun ciona, deixemos que o católico que pratica, que 16

19 acredita, que reza, que se aproxima dos sacramentos, en contre na sua consciência uma forma legítima de paternidade responsável. Não nos podemos fixar unicamente nos atos sexuais, em sentido estrito, devemos olhar para o contexto em que um casal vive a sua fé e reza: é neste contexto que encontraremos uma solução. 17

20 «O papa Francisco mais não faz que remover as cinzas acumuladas há séculos para fazer brilhar novamente o fogo do Evangelho.»

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