Desenvolvimento inicial de cultivares de videira em Muzambinho-MG
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- Henrique Neiva Marreiro
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1 Revist Agrogeomientl - v., n. 1 - Aril 21 Desenvolvimento inicil de cultivres de videir em Muzminho-MG Lucs Edurdo de Oliveir Aprecido¹ Pulo Sergio de Souz² Gentil Luiz Miguel Filho³ Estevn Teodoro Sntn Penh Resumo Ojetivou-se vlir o desenvolvimento gronômico inicil de cultivres de videir, condições d região do sul de Mi Geris, no Brsil. O experimento foi conduzido no setor de Fruticultur do IFSULDEMINAS Cmpus Muzminho. Os mteriis vegettivos utilizdos form muds nus, enxertds sore o port-enxerto 113 Pulsen pelo método de enxerti de mes. Os trtmentos form oito cultivres de videir rústic (Vistis lrusc L.): Isel (1), (2), Bordô (3), Isel precoce (), BRS Cor (), BRS Rúe (), BRS Violet (7) e Niágr Rosd (). O delinemento foi em locos o cso, com três repetições e oito trtmentos, e cd prcel compost por cinco plnts, totlizndo 12 plnts. Em relção o diâmetro de enxerto e port-enxerto, s cultivres não demotrrm diferenç significtiv em condições iniciis. Pr s vriáveis ltur de plnts e mss verde, cultivr Niágr Rosd destcou-se dentre s demis. Plvr-chve: Viticultur. Altur de plnt. Uv. 1 - Introdução A viticultur no Brsil é um tividde extrordinári pr sustentilidde d pequen propriedde e nos últimos nos tem se torndo importnte tmém n gerção de empregos em grndes empreendimentos, deixndo de ser um cultivo de ix escl, pssndo um cultivo de grnde porte, com prreirs destinds à produção de vinhos finos (MELLO, 211). Um dos pretextos pr mplição dos prreiris proprieddes é usc pel limentção sudável que populção está explorndo ultimmente, motivdos especilmente pelos enefícios que os derivdos como o vinho, o suco e os espumntes trzem à súde dos coumidores. Borges e Ferri (211) reltm que o umento do interesse do coumidor nos produtos vitícols mostr demnd do desenvolvimento de novs áres e, coequentemente, o potencil vitivinícol d região. As videirs implntds n região são s VitislruscL., uvs melhords pr ter rusticidde doençs e prgs. E são esss lruscse seus híridos, s uvs norte-meric, que cotituem se d produção de vinhos e de suco, lém do coumo in ntur, representndo mis de % do volume industrilizdo no pís (BROETTO et l., 211). É trvés ds pesquiss que surge o melhormento, seleção de clones e de novs cultivres, lém ds definições de tecnologis de mnejo, especilmente pr s regiões tropicis e sutropicis (CAMARGO et l., 211). Infelizmente, em noss loclidde, esss pesquiss relcionds à produção de uv estão em desuso, devido à cultur do cfé que gnhou espço. O Sul de Mi já foi um região produtor de videir e hoje predomin produção cfeeir, crecendo de diversificção dos cultivos. Certmente, videir seri um lterntiv visndo o resgte ¹ IFSULDEMINAS Cmpus Muzminho, Discente d Engenhri Agronômic. Muzminho, Mi Geris, (BR). lucs-precido@ outlook.com. (3) Ru Virgílio Mrtini, 122, Jrdim Mirin, Muzminho, Mi Geris, CEP: 379- ² IFSULDEMIMAS Cmpus Muzminho, Professor Doutor Engenheiro Agrônomo. Muzminho, Mi Geris, (BR). pulo.souz@muz. ifsudemi.edu.estrd de Muzminho, km 3, Birro Morro Preto, Muzminho, Mi Geris. ³ IFSULDEMINAS Cmpus Muzminho, Tecnólogo em Cfeicultur. Muzminho, Mi Geris, (BR). gentil.miguel@muz.ifsudemi. edu. Estrd de Muzminho, km 3, Birro Morro Preto, Muzminho, Mi Geris. IFSULDEMINAS Cmpus Muzminho, Discente d Engenhri Agronômic. Muzminho, Mi Geris, (BR), estevnefmuz@yhoo. com. Estrd de Muzminho, km 3, Birro Morro Preto, Muzminho, Mi Geris. 11
2 Revist Agrogeomientl - v., n. 1 - Aril 21 de um trdição, lém de mplir s oportuniddes de culturs pr os gricultores trdicionlmente de peque proprieddes. Como videir é um excelente opção pr diversificção ds culturs n região e não form encontrdos trlhos pr determinção de melhores cultivres, ojetivou-se determinr o desenvolvimento gronômico inicil de cultivres de videir, destinds à produção de suco, condições predominntes d região do sul de Mi Geris, no Brsil. 2 - Mteril e Métodos O experimento foi conduzido no setor de Fruticultur do IFSULDEMINAS Cmpus Muzminho, loclizdo no município de Muzminho, região sul do estdo de Mi Geris. A loclidde do experimento foi delimitd pels coordends geográfics: 21º 2 9,9 S e º 31 3,2 W, com médi de 113 metros de ltitude. De cordo com Aprecido e Souz (21), clssificção climátic predominnte n região, segundo Thornthwite (19), é BrB 2, com temperturs médis nuis vrindo em torno de 1ºC e precipitção médi nul de 1 milímetros (Figur 1). Precipitção Pluviométric (mm) JAN FEV Precipitção MAR ABR MAI JUN JUL AGO Tempertur SET OUT NOV DEZ Tempertur do r (ºC) Figur 1. Vrição decendil d tempertur médi do r e d precipitção pluviométric de Muzminho-MG (2 213). Fonte: Elorção dos utores. A áre experimentl foi devidmente dessecd pr o posterior prepro do solo (sulcgem). A implntção d cultur iniciou com mrcção e linhmento, sendo o plntio relizdo pel mnhã, em setemro de 21. Retirou-se d áre experimentl um mostr de solo ( 2 cm) cujs crcterístics químics iniciis determinds form: ph de,1 (águ -1:2,); 3,2 dg/kg de MO; 92,2 mg/dm3 de P (Mehlich 1); 37 mg/dm3 de K (Mehlich 1);, cmolc/dm3 de C (extrtor KCl 1 mol/l); 1, cmolc/dm3 de Mg (extrtor KCl 1 mol/l);, cmolc/dm3 de Al (extrtor KCl 1 mol/l); 2,9 cmolc/dm3 de H + Al (extrtor SMP). Os mteriis vegettivos utilizdos form muds nus, enxertds sore o port-enxerto 113 Pulsen pelo método de enxerti de mes. Os trtmentos form oito cultivres de videir rústic (VistislruscL.): Isel (1), (2), Bordô (3), Isel precoce (), BRS Cor (), BRS Rúe (), BRS Violet (7) e Niágr Rosd (). O delinemento foi em locos o cso, com três repetições e oito trtmentos, e cd prcel compost por cinco plnts, totlizndo 12 plnts. O espçmento utilizdo foi de 2, x 1, metros, disposts em seis linhs, com vinte plnts cd, em um áre de 3 m2. O sistem de condução ds plnts do experimento foi n form de espldeir com dois fios de rme, sendo o primeiro 1,1 m e outro 2, m de ltur. Antes d primeir pod, relizd no di 2 de julho 211 (2 cm do solo), form meurds s seguintes vriáveis: ltur de plnts (cm), com utilizção de um fit métric, sendo que 12
3 Revist Agrogeomientl - v., n. 1 - Aril 21 medição foi relizd do colo té o ápice d plnt; diâmetro do enxerto e port-enxerto (mm), feridos 1 cm do solo e cim d primeir gem, respectivmente, mos utilizndo um pquímetro digitl. Após pod feriu-se tmém mss verde (g), trvés de um lnç nlític. Nos dis 7 de setemro 211 e 31 de outuro de 211, meurou-se novmente ltur ds plnts e o diâmetro do enxerto. As pressuposições do modelo form nlisds pelos testes de não ditividde de Tukey, teste de Brtlett e o de Shpiro Wilk, nos quis form verificds ditividde dos efeitos dos modelos, homogeneidde de vriânci dos resíduos e normlidde dos erros, respectivmente. Os ddos form sumetidos à nálise de vriânci, pelo teste F, e qundo houve significânci, s médis form comprds pelo teste de Tukey, % de significânci, trvés do softwre esttístico computcionl R (R Development Core Tem, 211). Os ddos form presentdos em gráficos tipo ox-plot. 3 - Resultdos e Discussão Verificou-se om desempenho inicil ds cultivres Niágr Rosd,, Isel Precoce e BRS Violet, enqunto foi oservdo um desempenho intermediário ds cultivres Bordô, BRS Rúe e BRS Cor. Resultdos semelhntes form otidos por Alvreng et l. (21) em estudo relizdo em Lvrs-MG, qundo os utores otiverm como melhor trtmento Niágr Rosd.Em relção o diâmetro do enxerto e port-enxerto, tods s cultivres não presentrm diferenç significtiv o nível de % de significânci (Figur 2.C e D) Altur de Plnt (cm) C) Isel Isel Cor Rue Violet N.Rosd Cor Rue Violet N.Rosd Mss verde (g) Diâmetro do Port-enxerto (mm) Isel Cor Rue Violet N.Rosd Figur 2. Vrição d ltur ds plnts (, mss verde (, diâmetro do enxerto (C) e port-enxerto (D) n videir n primeir vlição (2 de julho 211). Tukey o nível de % de proilidde (= não significtivo). Fonte: Elorção dos utores. Em todos os prâmetros vlidos, s cultivres Isel,, Isel Precoce e BRS Violet não presentrm diferençs significtivs no desenvolvimento inicil (Figur 2). N segund vlição, concretizd no di 7 de setemro de 211, cottou-se que nenhum ds cultivres desenvolveu um ltur cim do primeiro rme, situdo 1 metro do colo ds plnts (Figur Isel Cor Rue Violet D) N.Rosd 13
4 Revist Agrogeomientl - v., n. 1 - Aril 21 Figur 3. Vrição d ltur ds plnts ( e do diâmetro do enxerto ( n segund vlição (7 de setemro de 211). Tukey o nível de % de proilidde. Fonte: Elorção dos utores Em relção à ltur de plnts, cultivr Niágr Rosd destcou-se significtivmente em relção à BRS Rúe e à BRS Violet, que form s cultivres de desenvolvimento inferior (Figur 3.. Em relção o diâmetro do enxerto (Figur 3., not-se resultdos semelhntes à primeir vlição (2 de julho 211), porém, cultivr BRS Rúe mnifest um menor desenvolvimento do diâmetro do enxerto, diferencindo d Isel, cultivr que presentou diâmetros médios próximos de 3, mm. As demis não presentrm diferençs significtivs. N últim vlição, relizd no di 31 de outuro de 211, cultivr Niágr rosd presentou em médi 17 cm de ltur de plnt (Figur., diferencindo significtivmente ds demis cultivres. A menor ltur de plnts foi oservd n cultivr BRS Cor, com cm Altur de Plnt (cm) Altur de Plnt (cm) Isel Figur. Vrição d ltur de plnts ( e do diâmetro do enxerto ( n terceir vlição (31 de outuro de 211). Tukey o nível de % de proilidde(= não significtivo). Fonte: Elorção dos utores. Novmente não houve diferenç significtiv em relção o diâmetro do enxerto (Figur.. Em trlho semelhnte, relizdo condições predominntes de Lvrs-MG, com s mesms cultivres de videir, os pesquisdores Dis et l., (211) tmém oservrm que cultivr Niágr Rosd presentou um om desenvolvimento inicil. - Conclusões c c c Isel cd c c Cor Rúe Violet N.Rosd d Cor Rúe Violet N.Rosd c Isel Cor Rue Violet Ns condições predominntes do município de Muzminho, cultivr Niágr Rosd present o melhor desenvolvimento gronômico inicil, enqunto s cultivres BRS Rúe e BRS Cor, os menores. Isel Cor Rue Violet N.Rosd N.Rosd 1
5 Revist Agrogeomientl - v., n. 1 - Aril 21 Initil development of gronomic grpevine cultivrs in Muzminho - MG Astrct This study imed to evlute the initil development of gronomic grpevine cultivrs, the conditio of the southern region of Mi Geris, Brzil. The experiment ws conducted t the Fruit sector IFSULDEMINAS - Cmpus Muzminho. The plnt mterils used were nked seedlings, grfted on rootstock 113 Pulsen method of ench grfting. Tretments were eight rustic grpe cultivrs (Vistis lrusc L.): Isel (1), (2), (3), Isel Precoce () BRS Cor (), BRS Rúe (), BRS Violet (7) nd Nigr Rosd (). The design ws rndomized lock design with three replictio nd eight tretments, ech plot coisting of five plnts totling 12 plnts. Regrding the dimeter of the grft nd rootstock cultivrs showed no significnt difference in initil conditio. For the vriles plnt height nd fresh weight, to cultivte Nigr Rosd stood out mong the others. Key words: Viticulture. Plnt height.grpe. Referêncis Biliográfics ALVARENGA, A. A. Avlição de cultivres port-enxertos e produtors de videir (Vitisspp.) em condições de solos ácidos e lumínio p. Tese (Doutordo em Agronomi) Universidde Federl de Lvrs, Lvrs. APARECIDO, L. E. O.; SOUZA, P. S. Boletim Climático Nº1 Jneiro/21. Disponível em: 1.pdf. Acesso em: 19 fev.21. BORGES, M; FERRI, V. C. Método de elorção e rentilidde econômic do suco de uv p. TCC (Especilizção em Ciênci dos Alimentos) Universidde Federl de Pelots, Pelots. BROETTO, D.et l. Desenvolvimento e ocorrênci de pérol-d-terr em videirs rústics e fi enxertds sore os port-enxertos VR 3-3 e Pulsen 113. Revist Brsileir de Fruticultur, Joticl SP, Volume Especil, E. -1, Outuro 211. CAMARGO, U. A. et l. Progressos n viticultur rsileir. Revist Brsileir de Fruticultur, Joticl, vol.33, n.1, p DIAS, F. A. N. et l. Desempenho gronômico inicil de diferentes cultivres de videir pr produção de suco em Mi Geris Brsil. In: XIII CONGRESSO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGÍA, 211, Sntigo-Chile. Anis... Sntigo:[s.n.], 211. MELLO, L. M. R. Vitivinicultur rsileir: pnorm 21. Disponível em:< r/pulic/rtigos/prodvit21.pdf>. Acessoem: 17 mr R DEVELOPMENT CORE TEAM. R: A lnguge nd environment for sttisticl computing. Vienn, Austri:R Foundtion for Sttisticl Computing, 211. ISBN , URL: org. THORNTHWAITE, C. W. An pproch towrds rtionl clssifiction of climte.geogrphicl Review, London, v.3, n.1, p.-9, 19. Disponívelem: < www/et/thornthwite-geogrrev.pdf>.acesso em: 12 jn.21. Histórico editoril Receido: 3/1/213 Avlição e copidesque: 3/1/213 1/2/21 1
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