AUTORES AUTHORS RESUMO SUMMARY PALAVRAS-CHAVE KEY WORDS. Elizabete Wenzel de MENEZES Franco Maria LAJOLO
|
|
- Ricardo Felgueiras Monteiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Food Composition: Compilation and Structure Standardization for Data Interchange AUTORES AUTHORS Elizabete Wenzel de MENEZES Franco Maria LAJOLO Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental - Faculdade de Ciências Farmacêuticas - USP. Av. Prof. Lineu Prestes, 580, BL São Paulo-SP wenzelde@usp.br Ana Teresa RATTO Eliana Bistriche GIUNTINI Alunas de pós-graduação do PRONUT - Programa Interdisciplinar de Nutrição Humana Aplicada, FCF/FEA/ FSP - USP RESUMO O Projeto Integrado de Composição de Alimentos, coordenado pelo Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, e pela BRASILFOODS, põe à disposição determinados dados por meio da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA-USP). A inclusão de dados na TBCA-USP envolve vários aspectos, como considerações sobre a descrição para uma identificação correta do produto, plano de amostragem, métodos analíticos e qualidade dos procedimentos de análise, entre outros. Para otimizar o trabalho de compilação e promover uma uniformização das informações, foi desenvolvido um formulário que contém planilhas independentes para compilação de dados dos vários nutrientes, o qual está disponível na Internet no web site tabela. O formulário é uma ferramenta importante para garantir a qualidade dos dados, com o objetivo de oferecer informações cada vez mais completas e direcionadas para as necessidades das pessoas que consultam a TBCA-USP. SUMMARY The Integrated Food Composition Project, coordinated by the Food and Nutrition Department of the Pharmaceutical Faculty of the University of São Paulo (USP) and BRASILFOODS, makes nutrient data available through the Brazilian Food Composition Database TBCA-USP. The inclusion of food data in this database involves many aspects related to the correct identification of the food, sampling plan, analytical methods and analytical quality, among others. In order to improve the compilation and make it more uniform, a form was elaborated. This form has individual spreadsheets for each nutrient, and is available on the web site The form is an important tool to improve data quality, aiming to offer adequate data to TBCA-USP users. PALAVRAS-CHAVE KEY WORDS Tabela de composição de alimentos; dados analíticos; qualidade dos dados; compilação. Food composition database; analytical data; data quality; compilation. Braz. J. Food Technol., v.8, n.1, p , jan./mar Recebido / Received: 08/03/2004. Aprovado / Approved: 18/02/2005.
2 1. INTRODUÇÃO Dados de composição química de alimentos têm muitas aplicações: desde cálculos de balanço nutricional de alimentos para populações até para indivíduos que planejam um balanço de nutrientes e energia para as suas refeições, consultando rótulos em supermercados (WINDHAM et al., 1987). Para que dados presentes em tabelas de composição química de alimentos atendam às necessidades dos diversos segmentos que buscam estas informações, é necessário que eles estejam disponíveis, sejam consistentes, descritos coerentemente, comparáveis e não resultem em informações redundantes (RAND, 1987). A obrigatoriedade da inclusão de informações nutricionais nos rótulos dos alimentos, determinada pela resolução RDC n o 40, de 21 de março de 2001, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) (BRASIL, 2001), a qual foi substituída pela resolução RDC n o 360, de 23 de dezembro de 2003 (BRASIL, 2003), vem salientar ainda mais a necessidade das tabelas de composição química de alimentos brasileiros. Criado em 1984 para estimular e coordenar esforços a fim de melhorar a qualidade e a disponibilidade dos dados de composição química de alimentos, a International Network of Food Data Systems (INFOODS) desenvolveu procedimentos para tornar possível que dados de composição química de alimentos tenham uma padronização de tal forma que sejam intercambiáveis. Neste projeto globalizado, busca-se que as várias tabelas de composição existentes em diversos países possam pôr à disposição dados umas às outras. A INFOODS adota identificadores (tagnames), uma codificação para identificar e organizar os dados referentes aos nutrientes dos alimentos de forma precisa. O identificador é específico para cada nutriente, incluindo na sua definição a unidade na qual o nutriente é expresso e o método analítico utilizado. Considerando que a identificação de nutrientes e outros componentes dos alimentos por um nome não é, em geral, suficientemente específica para determinar se um dado valor pode ser diretamente comparado com outro, o desenvolvimento de identificadores tem como principal objetivo garantir que o valor associado a um nutriente possa ser comparável e intercambiável (KLENSIN et al., 1989). Informações sobre esses identificadores estão disponíveis na Internet (INFOODS, 2003). Com uma estrutura descentralizada, a INFOODS tem 11 centros regionais, entre eles a Rede Latino-americana de Dados de Composição de Alimentos (LATINFOODS), com sede no Chile. No Brasil, o Projeto Integrado de Composição de Alimentos (USP, 1998), coordenado pelo Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, e pela BRASILFOODS, divulga dados por meio da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA- USP), criada em Esse Projeto está inserido no contexto da INFOODS, com o apoio da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) para ampliar os dados de composição nutricional dos alimentos em todas as partes do mundo. Além da divulgação de dados nacionais por meio da TBCA-USP, o Projeto mantém parceria com a LATINFOODS, enviando informações para o banco de dados de composição de alimentos da América Latina (LATINFOODS, 2003). 2. TABELA BRASILEIRA DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS (TBCA-USP) A Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA- USP) está disponível na Internet ( meio de divulgação que facilita o acesso aos dados por um número maior de pessoas e também permite uma atualização dinâmica das informações (MENEZES et al., 2002). A primeira versão do web site foi criada em 1998, seguindo os objetivos e critérios desenvolvidos pela INFOODS, apresentando dados validados e de forma que fossem intercambiáveis. Atualizações têm sido feitas para ampliar o banco de dados e proporcionar aos usuários maior facilidade para a obtenção das informações. Na TBCA-USP, os dados de composição apresentados são cuidadosamente compilados, e uma série de critérios foram adotados para garantir a confiabilidade das informações. Entre eles podemos citar: a avaliação do número de amostras que originaram os dados, descrição do plano de amostragem, tratamento dado à amostra, identificação e procedimento do método analítico adotado, controle da qualidade analítica, fatores de conversão, entre outros. A identificação do alimento aparece de forma detalhada, com a finalidade de assegurar uma opção mais correta por parte do usuário (MENEZES et al., 1997). 3. COMPILAÇÃO DE DADOS FORMULÁRIO A elaboração do banco de dados de alimentos nacionais pelo o Projeto Integrado de Composição de Alimentos teve início com um levantamento de dados a partir de publicações, teses e informações internas de laboratório. A compilação dessas informações foi elaborada com o auxílio de um formulário padronizado, o Formulário para Compilação de Dados sobre Composição de Alimentos (MENEZES et al., 1997). Posteriormente, identificou-se que indústrias de alimentos são fontes potenciais de informação. Entretanto, a informação nutricional apresentada nos rótulos dos alimentos, muitas vezes, carece de elementos para que seja avaliada a sua qualidade. As empresas que colaboram com a TBCA-USP fornecem laudos analíticos de composição dos produtos fabricados, bem como informações a respeito de amostragem, metodologia e controle da qualidade analítica. O rótulos não apresentam dados importantes como, por exemplo, a umidade, bem como não informam os métodos analíticos utilizados. A legislação permite, ainda, que dados sejam obtidos de tabelas nacionais ou estrangeiras, sem que isso seja mencionado no rótulo. De acordo com a resolução RDC n o 360 da Anvisa (BRASIL, 2003), os valores apresentados nos rótulos referem-se Braz. J. Food Technol., v.8, n.1, p , jan./mar.,
3 a porções dos alimentos e são permitidos arredondamentos dos dados. Dessa forma, é imprescindível obter as informações da indústria referentes a 100 g de alimento, para que os dados disponíveis na tabela representem a informação de maneira precisa. Partindo do formulário para compilação publicado em 1997, foram feitas adaptações neste material objetivando melhor atender à demanda de informações das pessoas que utilizam a TBCA-USP, considerando facilidades proporcionadas pela evolução dos sistemas informatizados de banco de dados, atualizações e ampliações dos identificadores (tagnames) realizadas pela INFOODS, a necessidade de novos campos para um melhor detalhamento dos dados gerados a partir de técnicas modernas de análises de nutrientes e visando à identificação mais precisa dos alimentos. Para facilitar o trabalho de compilação de dados e promover uma uniformização das informações enviadas, o formulário é composto de planilhas independentes para os grupos de nutrientes: carboidratos, aminoácidos, ácidos graxos, minerais, vitaminas lipossolúveis, vitaminas hidrossolúveis, composição centesimal, além de incluir as planilhas de identificação dos alimentos e para qualidade dos dados. Essas planilhas vêm sendo utilizadas para a compilação de dados publicados em artigos ou de análises realizadas pelos laboratórios que colaboram com o projeto. O formulário está disponível no web site da TBCA-USP, Cabe ressaltar que no formulário há campos destinados à identificação da autoria do trabalho ou do laboratório onde foram feitas as análises, que posteriormente serão citados nas referências da TBCA-USP. Recentemente foi ampliada a planilha para a compilação dos carboidratos, de forma que sejam atendidas as várias formas pelas quais se obtêm dados para este nutriente. Nessa planilha, as informações são agrupadas conforme o tipo de análise, se há ou não agregação dos componentes, métodos de análise da fibra alimentar e componentes da fração da fibra alimentar. A identificação correta do alimento é de suma importância; assim, a existência de uma planilha que possibilite uma descrição detalhada, acompanhada de um guia prático de preenchimento, pode auxiliar na elaboração dos bancos e no intercâmbio de informações entre os diferentes países. Quando dados de alimentos industrializados começaram a ser compilados, foi verificada a necessidade de implementações no plano original da LATINFOODS, visto que para alimentos industrializados a existência de um único campo, algumas vezes, não era suficiente para inserir todos os detalhes do produto. Foram criados vários campos para tipo (tipo I, II, III, IV) e processo (processo I, II, III) e estabelecidos critérios claros quanto à ordem mais apropriada para a inserção de características dos alimentos e produtos, a fim de promover uma uniformidade na seqüência das informações para facilitar o manuseio do banco de dados (LATINFOODS, 2002). A utilização de um formulário padronizado para a compilação permite reunir informações necessárias para avaliar a qualidade dos dados, e ao mesmo tempo busca conscientizar os pesquisadores e analistas sobre o emprego de práticas adequadas e a importância de publicar os dados de maneira completa, com maior grau de confiabilidade. Os dados desse formulário servem de base para alguns modelos de avaliação de dados de nutrientes que vêm sendo propostos, como, por exemplo, o modelo para avaliação de dados de fibra alimentar (FA) criado pela BRASILFOODS (MENEZES et al., 2000), baseados em critérios estabelecidos pelo U.S. Department of Agriculture (USDA) para a avaliação de vitamina A e outros (HOLDEN et al., 1987; MANGELS et al., 1993). A avaliação é baseada em cinco categorias: número de amostras, plano de amostragem, tratamento dado à amostra, método analítico empregado e controle de qualidade analítica. No modelo de avaliação de dados de FA, cada categoria foi avaliada de acordo com as informações disponíveis e foram atribuídas notas. Essas notas variaram de 0 para inaceitável a 3 para alta aceitabilidade. Por meio do conjunto de notas atribuídas aos dados de FA, foi obtido um Índice de Qualidade que determinou o código de confiança. O código A indica considerável confiança, B indica confiança, porém com ressalva a alguns dados, e C indica reduzida confiança. Muitos alimentos recebem o código C em razão da falta de informações detalhadas sobre o controle de qualidade analítico; dessa forma, se existir por parte dos pesquisadores maior preocupação tanto com relação ao procedimento analítico como um todo quanto ao detalhamento sobre as informações desses procedimentos na publicação, muitos alimentos podem atingir códigos de maior confiança. A definição de critérios para a avaliação dos dados é necessária para que a qualidade e representatividade dos dados que serão inseridos nas tabelas de composição sejam avaliadas. Os indicadores de qualidade dos dados devem ser claramente definidos e ficar disponíveis para os usuários das tabelas, de forma que seja possível tomar decisões críticas na utilização dos dados, se são ou não adequados para um uso específico (HOLDEN, 1996). 3.1 Aspectos importantes para o preenchimento do formulário Para que o preenchimento do formulário seja padronizado, foi desenvolvido um manual que explica de forma detalhada cada entrada de dado. O manual discorre sobre aspetos importantes do preenchimento, desde detalhes de identificação dos produtos até a metodologia empregada para a obtenção do dado. Para cada grupo de nutrientes (por exemplo: aminoácidos, lipídios) existe uma planilha específica. O formulário completo pode ser acessado no web site sendo que neste artigo serão apresentados, a título de exemplo, as planilhas referentes à identificação dos alimentos e à qualidade dos dados que sempre acompanha todos os dados apresentados e também a planilha de composição centesimal. Braz. J. Food Technol., v.8, n.1, p , jan./mar.,
4 3.2 Planilha para identificação dos alimentos A planilha para identificação dos alimentos é de preenchimento compulsório para todos os dados enviados. A identificação detalhada do alimento é fundamental para a utilização e o intercambiamento dos dados. Na Conferência Planilha 1 - Identificação dos Alimentos: Eletrônica realizada pela LATINFOODS em 2002 (LATINFOODS, 2002), a parte referente à identificação dos alimentos desse formulário foi apresentada e discutida. A seguir estão descritos alguns aspectos, que fazem parte do manual para preenchimento da planilha de identificação dos alimentos. NAME GENERIC KIND I KIND II KIND III KIND IV STRAIN PART MATURITY PROCESS I CÓDIGO NOME GENÉRICO TIPO I TIPO II TIPO III TIPO IV CEPA PARTE MATURAÇÃO PROCESSO I JUGU-01 Molho de tomate à bolonhesa Tomate molho bolonhesa conserva PROCESS II PROCESSO II PROCESS III PROCESSO III Planilha 1 (continuação) COMMERCIAL NAME NOME COMERCIAL LOCAL NAME NOME REGIONAL SCIENTIFIC NAME NOME CIENTÍFICO VARIETY ALT NAME SOURCE PORTION OTHERS VARIEDADE NOME EM INGLÊS tomate sauce FONTE PORÇÃO OUTRAS CIRIO CODE (CÓDIGO) Identificação do grupo e número geral do produto. Por ex.: A 102 significa que o alimento pertence ao grupo dos cereais e derivados (identificado pela letra A) e foi identificado dentro da TBCA-USP pelo n o 102. Esses grupos de alimentos foram definidos pela BRASILFOODS/ LATINFOODS. NAME (NOME) Descrição resumida para a caracterização inicial do alimento. GENERIC (GENÉRICO) Identificação primária. Ex.: arroz, biscoito, manga, goiaba, margarina, leite, carne, salsicha, etc. KIND I, II, IIII e IV (TIPO) Englobam características do produto como sabor, recheio, corte de carne, cobertura, forma (purê, molho, geléia, ketchup). Para todos os produtos testados, quatro (4) campos para KIND mostraram-se suficientes para a inclusão de todos os detalhes de identificação dos produtos. No entanto, os campos serão preenchidos de forma seqüencial, de acordo com a necessidade, o que significa que nem todos os campos são obrigatórios. Foram definidas prioridades na ordem de entrada das informações. Alguns exemplos dessas definições de prioridades são apresentados a seguir: Prioridades para ordem de entrada das informações do grupo cereais e derivados: Pães Grãos Prioridade I Prioridade II Prioridade III Prioridade IV tipo de cereal usado no preparo (aveia, centeio, trigo) integral pipoca francês, fôrma, quadrado, hambúrguer, bisnaguinha, italiano, hot-dog, doce beneficiamento (flocos, polido, farelo), tipo de preparo (p/ microondas) leite, tradicional, preto, integral finos ou grossos (flocos), creme, adição, sabor (no caso da pipoca) clássico, adição Braz. J. Food Technol., v.8, n.1, p , jan./mar.,
5 Exemplos: Generic Kind I Kind II Kind III Kind IV biscoito doce wafer chocolate recheio sabor chocolate branco biscoito doce wafer recheio sabor morango aveia flocos finos pão trigo fôrma Integral milho pipoca p/ microondas sabor manteiga Prioridades para ordem de entrada das informações do grupo carnes e derivados: Carne Prioridade I Prioridade II Prioridade III Prioridade IV animal ou do tipo (frango, porco, bovina) corte ou parte (peito, picanha, fígado, língua, músculos) Para embutidos ou derivados: Embutido (salsicha, lingüiça, salame, presunto) Exemplos: apresentação (moída, filé, pedaço) presença de pele (c/ ou s/ pele) ou gordura externa Prioridade I Prioridade II Prioridade III Prioridade IV animal (frango, porco, peru, bovino) qualificação (tempero, apimentada, s/ corante, c/ ou s/ capa de gordura) apresentação (moída, filé, pedaço), Generic Kind I Kind II Kind III Kind IV carne frango peito c/ pele hambúrguer bovino tempero suave PART (PARTE): folha, polpa, semente (vegetais), inteiro, gema ou clara (ovos). MATURITY (MATURIDADE): grau de maturidade. PROCESS I, II, III (PROCESSO) Como foi relatado no item kind, um produto pode passar por vários tipos de processamento, mas de modo geral três (3) colunas para o item process são suficientes. Dessa forma também foram estabelecidas prioridades na ordem de entrada das informações, como: forma de apresentação (ralado, farinha, texturizado); adição ou retirada de nutriente (integral, light, diet, desnatado, semidesnatado, desengordurado, c/ VCT reduzido), beneficiamento (pó, mistura p/, desidratado, seco, dessecado, extrudado, em folhas, liofilizado, solúvel); preparo (instantâneo); preparo doméstico (cru, assado, cozido, frito, microondas, torrado, refogado, bruto); conservação (congelado, refrigerado, conserva, UHT, esterilizado, pasteurizado, cristalizado, salgado, vácuo); embalagem (enlatado, longa-vida). Exemplos: Generic Process I Process II Process III peixe salgado seco leite desnatado UHT grão-de-bico farinha desengordurado cozido COMMERCIAL NAME (NOME COMERCIAL) Nome pelo qual o produto é reconhecido comercialmente pelo consumidor. Ex.: Neston, Nutry, Dan Up, Sucrilhos. VARIETY (VARIEDADE OU CULTIVAR)/STRAIN (LINHAGEM). ALT NAME (NOME EM INGLÊS) Nome curto, em inglês. SOURCE (FONTE ou origem das amostras) Proveniência das amostras: região/cidade/país/entreposto comercial ou empresa que produz o alimento. PORTION (PORÇÃO) De acordo com a resolução RDC n. 359 da Anvisa, de 23 de dezembro de 2003 (BRASIL, 2003). OTHERS Outras informações que podem auxiliar o usuário. Ex.: no caso de gelatina (GENERIC), uva (KIND), pó (PROCESS), preparada (OTHERS). 3.3 Planilha para Compilação de Dados de Composição Centesimal A Planilha para Compilação de Dados de Composição Centesimal é freqüentemente utilizada para envio de dados para a TBCA-USP. A seguir são destacados alguns dos pontos relevantes para a compilação de dados de composição centesimal. PROTEÍNA: especificar o valor de conversão do nitrogênio adotado para o cálculo. Na compilação final o valor da proteína será calculado considerando os fatores de conversão da FAO ENERGIA: o cálculo do valor energético é baseado em alguns sistemas desenvolvidos para que, a partir dos resultados de análise de determinados nutrientes, seja possível calcular o valor energético do alimento. No sistema de Atwater, esse cálculo é feito pela multiplicação dos seguintes fatores: proteínas x 4 kcal/g, lipídios x 9 kcal/g, carboidratos disponíveis x 4 kcal/ g e álcool x 7 kcal/g. Na legislação brasileira, harmonizada com a do Mercosul (BRASIL, 2001), para proteínas, lipídios e carboidratos são adotados os mesmos fatores de Atwater e incluídos os fatores para ácidos orgânicos (3 kcal/g), polióis (2,4 kcal/g) e polidextrose (1 kcal/g). O cálculo na TBCA-USP segue os fatores de Atwater. Visando a uma adaptação para um sistema de cálculo mais atual, no caso o adotado de acordo com a legislação brasileira e do Mercosul, já estão incluídas as colunas para ácidos orgânicos, polióis e polidextrose, o que permite efetuar também o cálculo por esse sistema. LIPÍDIOS: há duas colunas, preencher a que corresponde ao método empregado lipídios totais por extração contínua pelo método de Soxhlet e outra para uma metodologia diferente (identificar qual). CARBOIDRATOS CARBOIDRATOS TOTAIS: calculados por diferença (100 g total de gramas de umidade, proteína, lipídios e cinzas). CARBOIDRATOS DISPONÍVEIS: calculados por diferença (100 g total de gramas de umidade, proteína, lipídios, cinzas e fibra alimentar). CARBOIDRATOS OUTRO MÉTODO (identificar qual). Braz. J. Food Technol., v.8, n.1, p , jan./mar.,
6 Planilha 2 - Composição centesimal: NAME n <WATER> VARIATION/ SD CÓDIGO NOME n JUMB-03 Molho Barbecue UMIDADE UMIDADE desvio/ variação <ENERC> <ENERC> <PROCNT> VARIATION/ SD ENERGIA (kj/kcal) ENERGIA corrigida (kj/kcal) PROTEÍNA PROTEÍNA desvio/ variação <XN> N FAO <PROCNT> <FATCE> <FAT> FATOR convers PROTEÍNA corrigida LIPÍDIOS SOXHLET 1 61,69 577/ /138 0,90 6,25 6,25 0,90 0,11 LIPÍDIOS outro método < > Identificadores de nutrientes tagnames de acordo com a INFOODS (2003). Planilha 2 (continuação) <CHOCDF> <CHOAVL> <CHO_> <CHOAVL> <ASH> Carboidratos por diferença Carboidratos disponíveis Carboidratos outro método Carboidratos disponíveis corrigido Cinzas VARIATION/ SD Cinzas desvio/variação <FIBTG> Fibra alimentar 34,53 33,46 33,46 2,77 1,07 VARIATION/ SD Fibra alimentar desvio/variação FIBRA ALIMENTAR TOTAL: os métodos adotados são os enzímico-gravimétricos, não-enzímico gravimétricos (para alimentos com pouco amido) e enzímico-químico. Deve-se lembrar que a análise de fibra bruta é obsoleta, uma vez que subestima a quantidade total de fibras. Se disponível, incluir fração solúvel e insolúvel da fibra alimentar (preencher na planilha para carboidratos). 3.4 Aspectos sobre a planilha para avaliação da qualidade dos dados Outra planilha comum a todos os nutrientes inseridos na TBCA-USP é a que diz respeito à qualidade dos dados. A avaliação da qualidade analítica tem importância fundamental para dar confiabilidade aos dados e proporcionar um indicador de qualidade para guiar a comunidade científica nas diversas aplicações desses dados (HOLDEN et al., 2002). As informações contidas nesta planilha têm como objetivo possibilitar a avaliação da qualidade dos dados segundo as características de: (1) número de amostras; (2) plano de amostragem; (3) tratamento dado às amostras desde a coleta até a análise; (4) método analítico empregado; (5) controle de qualidade analítica. Utilizando estes parâmetros é possível estabelecer alguns critérios objetivos para a avaliação da qualidade dos dados e garantir sua confiabilidade (CARUSO et al., 1999). Os conceitos para a avaliação de qualidade dos dados foram desenvolvidos para alguns nutrientes específicos (HOLDEN et al., 2002; CARUSO et al., 1999), porém são diretrizes que podem ser amplamente aplicáveis aos demais nutrientes. Em software desenvolvido pelo U.S. Department of Agriculture s (USDA) Nutrient Data Laboratory (NDL) (HOLDEN et al., 2002), esses conceitos são utilizados de forma detalhada, porém mantendo estas cinco características como base para a avaliação da qualidade dos dados analíticos. A seguir estão ressaltados alguns pontos importantes no preenchimento da planilha referente à qualidade dos dados. Dependendo do produto e da técnica utilizada para a análise, podem ser inseridos detalhes específicos, em contrapartida existem campos nessa planilha que não se aplicam a todos os casos. Braz. J. Food Technol., v.8, n.1, p , jan./mar.,
7 Planilha 3 - Qualidade dos fados: CÓDIGO PROVISÓRIO: 1 NÚMERO DE AMOSTRAS: 2 PLANO DE AMOSTRAGEM: Descrição: Área geográfica: Número de lotes: Período: Fatores que interferem: AMOSTRA REPRESENTATIVA COM RELAÇÃO AO CONSUMIDO NO MERCADO? MERCADO: sim não não informada 3 TRATAMENTO DADO ÀS AMOSTRAS Documentação dos procedimentos utilizados? sim não não informada Condições de estocagem: Monitoração de temperatura e umidade? sim não não informada Procedimento de homogeneização: Validação da homogeneização? sim não não informada Outros: 4 MÉTODO ANALÍTICO Documentação? sim não incompl. não informada Detalhes dos métodos empregados na análise: UMIDADE: CINZAS: PROTEÍNAS: LIPÍDIOS: FIBRA ALIMENTAR: CARBOIDRATOS: OUTRO NUTRIENTE: Utilização de métodos validados para os alimentos analisados? sim não Identificação das etapas críticas da análise? sim não Análises em triplicata? sim não Amostra com concentração dentro dos limites de detecção do método? sim não % de recuperação: Utilização de Padrão de Referência (SRM) ou secundário apropriado? sim não Utilização de estudo colaborativo interlaboratorial? sim não 5 CONTROLE DE QUALIDADE ANALÍTICA Documentação do grau da precisão e exatidão do método analítico? sim Freqüencia de análise de padrões de referência/controle em conjunto com as amostras: não Braz. J. Food Technol., v.8, n.1, p , jan./mar.,
8 NÚMERO DE AMOSTRAS: o número de amostras analisadas é crítico para estabelecer uma estimativa da média e da magnitude do desvio para um determinado componente em um alimento. É considerada como amostra o material submetido à análise, que pode ser originário de um único produto ou proveniente da homogeneização de vários lotes. Ex. 1: foi retirado material de dez (10) pontos de uma carga de feijão, posteriormente homogeneizados e triturados. Neste caso n=1. Ex. 2: foram analisadas quatro (4) amostras de aveia, cada uma contendo material de três (3) lotes distintos. Portanto, n=4. PLANO DE AMOSTRAGEM: a maneira de se obter uma amostra é objeto da inferência estatística, em que conceitos básicos como amostra e população podem ser relacionados da seguinte forma: população é o conjunto de todos os elementos sob investigação e amostra é qualquer subconjunto dessa população. O objetivo da inferência estatística é produzir afirmações sobre dada característica da população, a partir de informações colhidas de uma parte dessa população (MORETTIN & BUSSAB, 2002). A descrição do plano de amostragem é a base para avaliar se existe representatividade da amostra que foi analisada, dentro do universo do produto ao qual ela se refere, relacionando-a com os diferentes cultivares, a sazonalidade, parte do alimento, forma de preparo, origem geográfica e outros fatores de variabilidade inerentes ao alimento. Fatores que interferem na variabilidade dos nutrientes do alimento analisado devem ser mencionados, para melhor situar o resultado das análises com relação ao tipo de alimento em questão. Todo plano de amostragem está associado a um certo nível de erro na amostragem, sendo que o grau de confiança desejado deve ser definido previamente, pela observação da variabilidade de um alimento e pela escolha do nível de confiança que se deseja atingir para decidir, geralmente de forma intuitiva, o número de amostras a ser coletado (SOUTHGATE, 2002). O pesquisador pode definir quais características do alimento têm influência na composição e variabilidade do componente pesquisado. Para alguns nutrientes, a região geográfica e a forma de amadurecimento são importantes. Para outros, o tipo de embalagem, ph e condições de estocagem são as fontes de variabilidade (HOLDEN, 1994). TRATAMENTO DADO ÀS AMOSTRAS: o tratamento dado às amostras, desde a sua coleta até o momento em que é feita a análise, é crítico para a manutenção da estabilidade de muitos dos nutrientes, bem como para manter as características básicas do alimento, como a umidade e outros componentes voláteis (HOLDEN, 1997). Detalhes da homogeneização e outros aspectos da preparação da amostra são importantes para avaliar a representatividade da alíquota retirada para a análise (HOLDEN et al. 1987). A validação da homogeneização é conferida analisando porções de várias partes da mistura final. MÉTODO ANALÍTICO: a utilização de uma metodologia adequada, aplicada de forma meticulosa, é crítica para a obtenção de dados precisos de nutrientes (HOLDEN et al., 2002). A avaliação da metodologia para cada nutriente deve levar em consideração a validade do método, a identificação e quantificação das etapas empregadas na análise e se o laboratório realiza as análises corretamente. Os pontos críticos para a validação dos métodos são: (1) Identificação das etapas de análise (métodos de extração, digestão etc.), (2) Detecção/ identificação (limites de detecção, porcentuais de recuperação) e (3) Quantificação (limites de quantificação, curvas de calibração, algoritmos para cálculo, utilização de materiais de referência certificados/padrões). Testes de recuperação no mesmo, ou em um alimento semelhante, a partir da análise de uma quantidade conhecida do nutriente adicionada à amostra, são indicadores de qualidade se considerado um porcentual de recuperação perto de 100%. Durante a validação do método, alíquotas de padrão de referência podem ser analisadas para determinar se o resultado obtido é comparável com os valores de padrões certificados. Padrões de referência certificados, ou materiais secundários de referência (padrões desenvolvidos especialmente para um estudo, característico de um ou mais métodos), devem ser utilizados para conferir a precisão das análises. A validação das análises também pode ser demonstrada via estudos colaborativos interlaboratoriais, pela comparação de resultados da análise de uma mesma amostra, realizada por diferentes laboratórios. CONTROLE DE QUALIDADE ANALÍTICA: a documentação sobre a exatidão e precisão das análises realizadas para um determinado método analítico é necessária para avaliar a qualidade dos dados de nutrientes. A exatidão é o grau pelo qual o valor analisado representa ou estima o real valor da amostra. Os analistas devem ter como meta minimizar os efeitos na variabilidade pela homogeneização, utilização de instrumentos, reagentes e outros fatores que influenciam na medida, para obter um valor que reflita a concentração e a variabilidade de um componente na amostra. O nível de precisão é definido como a variabilidade sobre o valor médio, associada à execução rotineira de uma análise por um determinado método. A indicação da variabilidade em uma análise rotineira só pode ser determinada quando o método analítico é monitorado continuamente por meio da análise de padrões de controle para as análises das amostras a serem determinadas. 4. CONCLUSÕES O novo formato do formulário, em planilhas do Microsoft Excel, contribui para uniformizar a informação sobre alimentos e respectivos valores de nutrientes, visando a sua inserção em bancos de dados de composição de alimentos, a exemplo do que ocorre na TBCA-USP. A apresentação do formulário em planilhas independentes e a criação de novos campos para inserção de nutrientes de forma mais específica ampliam a precisão das informações e facilitam o preenchimento do formulário. A utilização de identificadores de nutrientes internacionalmente padronizados pela INFOODS (tagnames) e a identificação detalhada dos alimentos, de acordo com as premissas da LATINFOODS, permitem que os dados sejam intercambiáveis com outras bases de dados de composição de alimentos. Com base em um formulário padronizado, otimiza-se a compilação e a reunião de informações necessárias para a avaliação da qualidade e para a criação dos indicadores de confiabilidade dos dados. O nível de detalhamento solicitado no preenchimento do formulário tem também como objetivo conscientizar os pesquisadores e analistas sobre o emprego de Braz. J. Food Technol., v.8, n.1, p , jan./mar.,
9 práticas adequadas e a importância de publicarem dados de maneira completa, com maior grau de confiabilidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Resolução ANVISA/MS n o 40, de 21 de março de Disponível em: < Acesso em: fev BRASIL. Resoluções ANVISA/MS n os 359 e 360, de 23 de dezembro de Disponível em: < Acesso em fev CARUSO, L.; LAJOLO, F.M.; MENEZES, E.W. Modelos esquemáticos para avaliação da qualidade analítica dos dados nacionais de fibra alimentar. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 19, n. 3, p , HOLDEN, J.M.; SCHUBERT, A.; WOLF, W.R.; BEECHER, G.R. A system for evaluation the quality of published nutrient data: selenium, a test case. In: RAND, W.M.; WIDHAM, C.T.; WYSE, B.M.; YOUNG, V.R. (Eds.). Food composition data: a user s perspective. Tokio: The United Nation University, p HOLDEN, J.M.; BHAGWAT, S.A.; PATTERSON, K.Y. Development of a multi-nutrient data quality evaluation system. Journal of Food Composition and Analysis, v. 15, p , HOLDEN, J.M. Sampling estrategies to assure representative values in food composition data. Food, Nutrition and Alimentation, FAO (12), p , HOLDEN, J.M. Expert systems for the evaluation of data quality for establishing the recommended dietary allowances. Journal of Nutrition, v. 126, p. 2329S-2336S, HOLDEN, J.M. Assessment of the quality of data in nutritional databases. Boletim da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 31, n. 2, p , INFOODS. The International Network of Food Data Systems Disponível em: < Acesso em fev KLENSIN, J.C.; FESKANICH, D.; TRUSWELL, A.S.; SOUTHGATE D.A.T. Identification of food components for INFOODS data interchange. Tokio: The United Nation University, p. LATINFOODS. Conferência electronica sobre: Compilación de datos para bases de datos y tabla de composición química de alimentos. 6 a 24 de maio de Disponível em: <http: // Acesso em fev LATINFOODS. Red Latinoamericana de Composición de Alimentos Disponível em: < Acesso em fev MANGELS A.R.; HOLDEN, J.M.; BEECHER, G.R.; FORMAN, M.R.; LANZA, E. Carotenoid content of fruits and vegetables; an evaluation of analytic data. Journal of American Dietetic Association, v. 93, p , MENEZES, E.W.; CARUSO, L.; LAJOLO, F.M. Uniformização internacional de dados brasileiros de composição de alimentos. Boletim da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 31, n. 2, p , MENEZES, E.W.; CARUSO, L.; LAJOLO, F.M. An application of criteria to evaluate quality of dietary fibre data in Brazilian foods. Journal of Food Composition and Analysis, v. 3, p , MENEZES, E.W.; GONÇALVES, F.A.; GIUNTINI, E.B.; LAJOLO, F.M. Brazilian Food Composition Database: internet dissemination and other recent developments. Journal of Food Composition and Analysis, v. 15, p , MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, p. RAND, W.M. Food Composition Data: A User s Perspective. Tokio: The United Nation University, p. SOUTHGATE, D.A.T. Data quality in sampling, analysis, and compilation. Journal of Food Composition and Analysis, v. 15, p , UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) Tabela Brasileira de Composição de Alimentos-USP. Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental, Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Coordenação: Menezes, E.W.; Lajolo, F.M. Tabela, Disponível em: <http: // Acesso em fev WINDHAM, C.T.; SCHVANEVELDT, N.B.; WYSE, B.W.; HANSEN R.G. Using food composition data to communicate nutrition to the consumer. In: RAND, W.M.; WIDHAM, C.T.; WYSE, B.M.; YOUNG, V.R. (Eds.) Food composition data: a user s perspective. Tokio: The United Nation University, p Braz. J. Food Technol., v.8, n.1, p , jan./mar.,
INFORME DE LAS ACTIVIDADES DEL COMITÊ TÉCNICO REGIONAL DE COMPILAÇÃO DO LATINFOODS 11/2006 a 9/2009
INFORME DE LAS ACTIVIDADES DEL COMITÊ TÉCNICO REGIONAL DE COMPILAÇÃO DO LATINFOODS 11/2006 a 9/2009 1. Perfil do Comitê Técnico Regional de Compilação do LATINFOODS Parte integrante do Comitê Executivo
Leia maisApresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos
O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem
Leia maisFICHA TÉCNICA DO ALIMENTO
FICHA TÉCNICA DO ALIMENTO 1 FICHA TÉCNICA: Como abrir a ficha técnica do alimento? Para inserir Novo alimento clique no botão para abrir ficha. Para Pesquisar Alimentos do banco de dados clique no botão
Leia maisUso de dados de composição de alimentos (incluindo limitações)
Uso de dados de composição de alimentos (incluindo limitações) FAO Os slides foram traduzidos para o Português pela Unidade de Tradução da FAO e revisados/revistos por Deborah Markowicz Bastos, Luisa Oliveira
Leia maisCursos e-learning sobre Composição de Alimentos
Cursos e-learning sobre Composição de Alimentos Maria da Graça Dias Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. Sumário Introdução Curso e-learning FAO/INFOODS
Leia maisINFORME TÉCNICO N. 54/2013 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS
INFORME TÉCNICO N. 54/2013 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS 1.Introdução Em 13 de dezembro de 2011 o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) assinaram termo de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO
1 CARACTERIZAÇÃO COMERCIAL DE MARGARINA, HALVARINA E CREME VEGETAL: PARÂMETROS DA LEGISLAÇÃO Flávia Andriza Bedin Tognon 1 Marina Daros Massarollo 2 Franciele Ani Caovilla Follador 3 Ana Paula Vieira 4
Leia maisProfa Tânia Maria Leite da Silveira
Profa Tânia Maria Leite da Silveira Como o consumidor adquire informações sobre os alimentos? Conhecimento da família Educação Mídia Publicidade Rotulagem Importância da rotulagem Informações corretas
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisCURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima
CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisCARDÁPIOS SUBSTITUTOS. Prof a - Andréa Araújo
CARDÁPIOS SUBSTITUTOS Prof a - Andréa Araújo Por grupos alimentares Por equivalentes nos grupos alimentares Por equivalentes da pirâmide Pelo VET Por Grupos alimentares Grupo de Alimentos: Classificação
Leia maisCOMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?
COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maispacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos
ISO/IEC 12119 ISO/IEC 12119 Et Esta norma é aplicável liá là avaliação de pacotes de software na forma em que são oferecidos e liberados para uso no mercado É importante salientar que não é objetivo desta
Leia maisAMOSTRAGEM AMOSTRAGEM
Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes
Leia maisPesquisa para identificação de laboratórios que realizam análise quantitativa de transgênicos em alimentos no Brasil
.1 Pesquisa para identificação de laboratórios que realizam análise quantitativa de transgênicos em alimentos no Brasil Pesquisa realizada pela Gerência Geral de Laboratórios de Saúde Pública GGLAS Abril
Leia maisRotulagem de alimentos embalados. Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO
Rotulagem de alimentos embalados Prof. Ismar Araújo de Moraes Departamento de fisiologia e Farmacologia da UFF Medico Veterinário S/SUBVISA-RIO Rotulagem É toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria
Leia maisIndicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos
TÉCNICA DIETÉTICA E GASTRONOMIA Indicadores e/ou Parâmetros de Qualidade do Serviço de Ailmentos INDICADORES NO PREPARO DE ALIMENTOS Indicador de Parte Comestível (IPC): Valor > 1,00 IPC: usado para o
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisTabela de Composição de Fenilalanina em Alimentos
Reunião da Câmara Setorial de Alimentos - 2011 Tabela de Composição de Fenilalanina em Alimentos Gerência de Produtos Especiais Gerência-Geral de Alimentos FENILCETONÚRIA Erro inato do metabolismo que
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008
Oficina de Promoção da Alimentação Saudável para Agentes Comunitários de Saúde III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Brasília,
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisA Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física
A Importância dos Alimentos Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a
Leia maisPrincípios básicos para montar, administrar e atualizar uma base de dados de composição dos alimentos
Princípios básicos para montar, administrar e atualizar uma base de dados de composição dos alimentos FAO Os slides foram traduzidos para o Português pela Unidade de Tradução da FAO e revisados/revistos
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisIntrodução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno
Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises
Leia maisROTULAGEM DE ALIMENTOS
ROTULAGEM DE ALIMENTOS A rotulagem de alimentos apresenta uma importância muito relevante hoje para o consumidor, pois através da mesma, conseguimos repassar muitas informações aos mesmos, tais como prazo
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 19, DE 5 DE MAIO DE 2010
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 19, DE 5 DE MAIO DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade das empresas informarem à ANVISA a quantidade de fenilalanina, proteína e umidade de alimentos,
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisAssunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar.
Nota Técnica nº 01/2014 COSAN/CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN do Programa Nacional
Leia maisPESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini
PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem vegetal
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em Alimentos
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisMódulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP
Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1
QUALIDADE DE SOFTWARE Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1 Objetivos Apresentar o processo de gerenciamento de qualidade e as atividades centrais da garantia de
Leia maisESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FLORESTA ENCANTADA LANCHEIRA SAUDÁVEL
ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FLORESTA ENCANTADA LANCHEIRA SAUDÁVEL A lancheira deve ter pelo menos um alimento fonte de cada grupo alimentar, levando em consideração as opções mais saudáveis: 1) Um alimento
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisPROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS
MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 6º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 16/07/2009 SISTEMAS EMPRESARIAIS Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA
Leia maisORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA ALIMENTACIÓN (FAO) RED DE COMPOSICIÓN DE ALIMENTOS DE AMÉRICA LATINA (Red LATINFOODS)
ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA ALIMENTACIÓN (FAO) RED DE COMPOSICIÓN DE ALIMENTOS DE AMÉRICA LATINA (Red LATINFOODS) CONFERÊNCIA ELETRÔNICA SOBRE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS
Leia maisProfa. Joyce Silva Moraes
Alimentação e Saúde Profa. Joyce Silva Moraes saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estarestar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar
Leia maisLisina, Farelo de Soja e Milho
Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL
ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil. Várias são
Leia maisPara que serve o alimento?
Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma
Leia maisPLANO BÁSICO AMBIENTAL
ESTALEIRO ENSEADA 1/9 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. Objetivo Este procedimento define o processo de elaboração, revisão, aprovação, divulgação e controle de documentos do Estaleiro Enseada
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisPrograma de avaliação de conformidade de padrões físicoquímicos e microbiológicos de produtos de origem animal comestíveis e água de abastecimento
de padrões físicoquímicos e microbiológicos de produtos de origem animal comestíveis e água de abastecimento PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. O que fazer se o estabelecimento não estiver produzindo nenhum dos
Leia maisSistemas de gestão de base de dados de composição de alimentos computadorizados e intercâmbio
Sistemas de gestão de base de dados de composição de alimentos computadorizados e intercâmbio U. Ruth Charrondière FAO Os slides foram traduzidos para o Português pela Unidade de Tradução da FAO e revisados/revistos
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisAnálise documental do desempenho social no MIX
Análise documental do desempenho social no MIX 2013 Âmbito do processo de análise documental O MIX procura continuamente oferecer ao setor de microfinanças os dados mais confiáveis possíveis. Para esse
Leia maisCATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES
CATÁLOGO DE CARNES, CONS. ORIGEM ANIMAL, CEREAIS, FARINÁCEOS, CONDIMENTOS, PEIXES Descrição Bisteca suína Bisteca suína, congelada, com aproximadamente 250 gramas cada, embalada em camadas separadas por
Leia maisParticipação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações
Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisAPOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR
APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR Fonte: http://www.softex.br/mpsbr/_home/default.asp Apostilas disponíveis no site 1 NORMAS: NBR ISO NBR ISO/IEC CMM SPICE Continuação... 2 NORMAS VISÃO GERAL NBR
Leia maisFACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA
FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisAnvisa - Alimentos - Informes Técnicos
Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisA PIRÂMIDE QUE SEGUE ABAIXO É A BRASILEIRA, ADAPTADA POR SÔNIA TUCUNDUVA PHILIPPI AOS NOSSOS HÁBITOS ALIMENTARES.
PARA SABERMOS COMO A ALIMENTAÇÃO DEVE SER EQUILIBRADA, PRECISAMOS CONHECER A PIRÂMIDE ALIMENTAR, QUE É A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS ALIMENTOS E SUAS QUANTIDADES QUE DEVEM ESTAR PRESENTES EM NOSSA DIETA
Leia maisReceitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão
http://portaldaindustria.com.br/agenciacni/ 03 FEV 2014 Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão Já pensou em tomar sorvete de mandioca? E doce de casca de maracujá?
Leia maisA ROTULAGEM DE ALIMENTOS PROMOVENDO O CONTROLE SANITÁRIO E A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Setor de Vigilância Sanitária Distrito Sanitário Oeste Núcleo de Vigilância Sanitária A ROTULAGEM DE ALIMENTOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE 14. BOLO SETE GRÃOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE LABORATÓRIO DE ESTUDO EXPERIMENTAL DOS ALIMENTOS 14. BOLO SETE GRÃOS Janaína Moreira do Carmo, Samira
Leia maisVOCÊ SABE O QUE ESTÁ COMENDO?
VOCÊ SABE O QUE ESTÁ COMENDO? EDUCAÇÃO PARA O CONSUMO SAUDÁVEL MANUAL DE ORIENTAÇÃO AOS CONSUMIDORES Fonte: ANVISA - Aência Nacional de Viilância Sanitária APRESENTAÇÃO Neste manual, vamos conhecer alumas
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisConsiderações sobre Sistemas de Avaliação e
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia maisSódio em Debate Desafios na Redução do Consumo
V Encontro de Especialistas Sódio em Debate Desafios na Redução do Consumo Profª Raquel Botelho Universidade de Brasília Problemática Consumo excessivo Oferta excessiva Adaptação do Paladar Escolha de
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade e de Energia, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. Outrossim, a responsabilidade
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE
União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade: Curso: NUTRIÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE Disciplina: INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO Carga horária: Teórica 40 Prática 40 Semestre: 1 Turno:
Leia maisPO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008
1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE
Leia mais