Título do Trabalho: CONTROLE DE PRAGAS URBANAS NO SISTEMA DE COLETA E AFASTAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS UMA EXPERIÊNCIA BEM SUCEDIDA.

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1 Título do Trabalho: CONTROLE DE PRAGAS URBANAS NO SISTEMA DE COLETA E AFASTAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS UMA EXPERIÊNCIA BEM SUCEDIDA. Tema: VI SAÚDE PÚBLICA E CONTROLE DE VETORES Autores: Mauro Mazzilli (in memorian) José Alexandre Moreno (saae.cip@lencoispaulista.sp.gov.br) Responsável pela apresentação: José Alexandre Moreno Diretor do SAAE de Lençóis Paulista, graduado em Ciências Contábeis pela UNICASTELO / São Paulo, pós-graduado lato sensu em Planejamento e Gerenciamento de Projetos pela UNIFAC / Botucatu e Organização, Sistemas e Métodos pela UNISANTANA / São Paulo, e mestrando em Engenharia da Produção na UNESP/Bauru. Professor universitário. Diretor da JA&M Consultoria Empresarial. 1

2 Resumo As pragas urbanas são consideradas nocivas à saúde pública, e as redes coletoras de esgotos são ambientes naturais dessas pragas. Portanto, é necessário que haja uma atuação por parte dos agentes públicos no controle e monitoramento dessas pragas de modo a evitar sua proliferação, contribuindo assim para a melhoria das condições de saúde da população. O presente trabalho tem por objetivo divulgar uma experiência bem sucedida implementada pelo SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Lençóis Paulista, estado de São Paulo. Palavras-chave: vetores; esgoto; controle de pragas Introdução / Objetivos As baratas podem transmitir diversas doenças, através de patógenos que carregam no seu corpo, contaminando os locais por onde passa. Os roedores também transmitem doenças através de fezes, urina, pelos e pulgas. Evidencia-se então, que um trabalho de controle destas pragas urbanas é muito importante quando se fala em saúde pública e controle de vetores. Visando controlar o inseto Periplanata americana, e o roedor Rattus norvegicus, conhecidos respectivamente por barata do esgoto e ratazana do esgoto, desenvolveu-se um programa de monitoramento e controle da incidência desses vetores no sistema de coleta e afastamento de esgotos sanitários da cidade de Lençóis Paulista, estado de São Paulo. Espera-se com este trabalho contribuir para o desenvolvimento de práticas que contribuam para a melhoria e manutenção da Saúde Pública, por meio do Controle de Vetores. Desenvolvimento do tema As pragas, ratazanas e baratas do esgoto, são dois vetores mecânicos que podem transmitir diversas doenças ao ser humano, podendo causar sérios problemas de ordem de saúde pública. Baseados nisso, torna-se necessário mantermos as populações destes vetores em níveis mínimos em seu habitat, que é a rede de esgotos. Este procedimento tem por objetivo minimizar as visitações destas pragas às residências, diminuindo assim a probabilidade de contaminações por patógenos transmissores de doenças. 2

3 No histórico de controle em nosso município, verificou-se que eram feitas aplicações em toda a rede de esgotos somente uma vez por ano, e que o nível de infestação entre os períodos de aplicação eram demasiadamente altos, o que provocava muitas reclamações por parte dos usuários e vários transtornos à operação do sistema de esgotos. Procedimento este não recomendado pela literatura especializada, tendo em vista que não quebra o ciclo reprodutivo das pragas, mantendo assim as populações em níveis altos. Com base nestas informações, tomou-se a decisão de implementar um programa específico de monitoramento e controle dessas pragas, mediante a aplicação de inseticidas e iscas com uma freqüência mínima de três vezes ao ano, de modo a interferir no ciclo reprodutivo das pragas, diminuindo assim a população desses vetores. Metodologia adotada O trabalho para monitoramento e controle das pragas consistiu basicamente dos seguintes passos: 1. Foi contratado um Biólogo para cuidar inicialmente do programa a ser implementado e no futuro gerir o processo de coleta, afastamento tratamento e destinação final dos esgotos urbanos, o qual está em fase de implantação; 2. A partir desta contratação iniciou-se a coleta de informações a respeito do monitoramento e controle de pragas, por meio de consultas a sites especializados, literatura técnica, visitas a empresas que possuíam o programa implementado, e contato com empresas prestadoras deste tipo de serviço; 3. Com base nas informações levantadas, definiu-se os critérios e procedimentos que seriam adotados no programa em questão, bem como os controles que seriam realizados para monitoramento dos resultados do programa; 4. Adicionalmente, decidiu-se atualizar o cadastro da rede de esgotos, mediante o levantamento dos dados de localização e especificação dos PV s Poços de Visita da rede de esgotos. Também foram incluídos no programa o tratamento das galerias de drenagem, uma vez que as pragas poderiam migrar para a rede de drenagem quando da aplicação dos produtos de controle. 3

4 Tendo em vista a amplitude do assunto, no primeiro momento foram envolvidos no projeto as diretorias municipais: da Saúde, do Meio Ambiente e de Obras e Urbanismo, e o mesmo foi denominado de CIP Controle Integrado de Pragas. O papel de cada um desses agentes no projeto foi o seguinte: a) SAAE: Coordenação e execução do programa; b) Diretoria da Saúde: Divulgação e coleta de informações de eventuais pontos de infestação; c) Diretoria de Meio Ambiente: Limpeza das vias públicas e coleta dos resíduos sólidos e fiscalização da manutenção e conservação de terrenos baldios pelos proprietários; d) Diretoria de Obras e Urbanismo: Manutenção e Conservação das galerias e tubulações de drenagem urbana. Para a realização dos trabalhos de aplicação dos produtos, foi contratada uma empresa especializada, por meio de licitação na modalidade carta-convite, e foi coordenada pelo Biólogo responsável pelo programa. Os procedimentos de aplicação e controle adotados foram os seguintes: Equipe de trabalho: foram utilizados uma viatura leve de transporte e um veículo administrativo, dois aplicadores e um ajudante, coordenados pelo Biólogo responsável pelo programa; Figura 1 Equipe de trabalho na aplicação de inseticida Planejamento: a cidade foi dividida em setores, e foi feito um calendário determinando-se os dias em que cada setor seria visitado. Foi feito uma ação de mobilização da população por meio de inserções nas rádios da cidade e de 4

5 veiculação de comunicado por meio de carros de som nos bairros onde seria realizado o trabalho no dia seguinte, orientando os moradores a proteger os ralos e bocas dos sanitários para evitar a fuga das pragas para dentro das residências. Em média foram utilizados de 15 a 20 dias em cada ciclo de aplicação (anexo 1) Para Baratas foi adotada a técnica de tratamento químico com inseticidas piretróides e organofosforados, dentro de concentrações recomendadas pelos fabricantes, em todos os poços de visita da rede de esgoto, num total aproximado de 1700 PV s, e em todas as bocas de lobo da galeria de rede pluvial, num total aproximado de 850. Foram utilizados dois equipamentos para o tratamento químico: bomba costal para aplicação a frio e termonebulizador para aplicação a quente. A aplicação a frio foi feita logo que se abria a tampa de ferro do poço de visita impregnando-se toda a alvenaria do seu interior. O objetivo desta aplicação era o de causar morte instantânea dos insetos. Para isso, utilizou-se inseticida de efeito fulminante e residual. Em seguida, foi realizada aplicação a quente, utilizando-se inseticida de efeito desalojante e residual. Foi utilizado óleo mineral junto com o inseticida, com o objetivo de se impregnar a tubulação da rede de esgoto; Para Ratazanas Depois de aplicados os inseticidas nos PV s e bueiros, foram instaladas iscas raticida de bloco parafinado com i.a. de brodifacoum e atrativo de cereais em 50% dos poços de visita. Vale lembrar que o barulho que se faz no momento da retirada da tampa do PV afugenta o roedor, impedindo sua visualização. Figura 2 Isca raticida de bloco parafinado 5

6 Para o monitoramento e controle foram adotados os seguintes procedimentos: Para as baratas, foram criadas planilhas de dados onde as equipes de manutenção da rede de esgotos, ao realizarem contato com o s PV s, imediatamente realizam a verificação visual do nível de infestação de baratas (mediante modelo fotográfico ver anexo 2) e anotam na planilha identificando o PV visitado. Esses dados são analisados pelo Biólogo responsável pelo programa e ao perceber um nível acima do desejado, providencia a reaplicação dos produtos nos respectivos PV s. No caso dos roedores, por ser difícil a verificação da população, tendo em vista as características do roedor, o monitoramento é feito periodicamente mediante a inspeção das iscas instaladas nos PV s, dependendo do nível de consumo da isca a mesma é substituída e as informações anotada em planilha específica para posterior avaliação. Enquanto não ocorrer a sobra da isca, significa que ainda há a presença do roedor, caso contrário considera-se que a presença de roedores no local foi interrompida, espaçando-se o monitoramento do local. Resultados obtidos Para estimarmos a quantidade de insetos no interior dos PV s, padronizamos o seguinte critério que foi utilizado durante todo o trabalho: 0 - Infestação zero -nenhuma barata visualizada. B - baixa infestação - de 01 a 20 baratas visualizadas. M -média infestação - de 21 a 50 baratas visualizadas. A - alta infestação - acima de 50 baratas visualizadas. O primeiro ciclo de aplicação do tratamento químico foi realizado entre dez/05 e jan/06. Nesta ocasião observamos que do total aproximado de 1700 PV s, 45,9% apresentaram alta infestação, e somente 5,6% com nenhum inseto visualizado. O segundo tratamento foi em jul/06, quando obtivemos os seguintes resultados: 32,0% dos PV s com alta infestação e 28,8% com infestação zero. Na terceira aplicação realizada em out/06, os resultados foram ainda melhores. Nesta ocasião observamos que 4,3% apresentava alta infestação e 73,4% dos PV s com nenhum inseto. Na primeira aplicação de 2007, realizada em março, observamos os 6

7 seguintes resultados: 2,2% dos PV s apresentaram alta infestação, e 66,7% com infestação zero. Gráfico 1 Nível de infestação de baratas Nível de Infestação de Baratas 80,0 % Poços de visita infestados 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Nenhum Baixa Média Alta jan/06 jul/06 out/06 mar/07 Fonte: SAAE, 2007 Podemos observar que a infestação foi mantida sob controle, indicando assim a necessidade de se realizar o tratamento químico em pelo menos três vezes ao ano. Consideramos, portanto, que o programa atingiu o seu objetivo que era o de reduzir ao mínimo possível o nível de infestação de pragas nas redes de esgotos e mantê-los sob controle, garantindo assim a quebra do ciclo reprodutivo dos insetos e roedores, impedindo que seja atingida a fase adulta, momento em que se reproduzem. Finalizando, vale ressaltar que o nível de reclamações e/ou comunicações ao Serviço de Vigilância Sanitária da Diretoria de Saúde diminuiu sensivelmente, o que, no entanto, não significa que a situação está totalmente sob controle, pois como lidamos com pragas urbanas, e as mesmas dependem de diversos fatores para sua proliferação, entendemos que o Controle de Pragas deve ser permanente e melhorado a cada dia. Desse modo poderemos contribuir cada vez mais com a melhoria da qualidade de vida da população. 7

8 Homenagem especial Gostaríamos de deixar uma homenagem especial ao Biólogo e Ambientalista Mauro Mazzilli, autor principal deste artigo e responsável direto pela implantação e sucesso do trabalho aqui apresentado, sem ele o mesmo não teria sido realizado. Infelizmente, o mesmo não está mais entre nós, pois foi chamado pelo Senhor DEUS a fazer parte de sua equipe. A você nossa gratidão, amizade e muita saudade! Fique com DEUS querido amigo e olhe por nós. José Alexandre Moreno Referências bibliográficas Ambiente Brasil portal ambiental Pragas urbanas, disponível em: acessado em 15/05/2007 Saúde em Movimento Jornal saúde, disponível em: acessado em 12/05/2007 BRASIL Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Osvaldo Cruz Portal FIOCRUZ, disponível em: acessado em 12/05/2007 8

9 Anexo 1 Cronograma para aplicação de inseticida por bairro 1º ciclo Período Bairro N de PV Total de PV s 05/12/05 Jardim das Nações 49 a Jardim N.Lençóis /12/05 Julio Ferrari 79 60,2 pv/dia N. H. Luiz Zillo 112 Jardim América 40 12/12/05 Rondon 50 V.Cruzeiro 56 a J. Alvorada P. Elizabete 10 52,6 pv/dia 16/12/05 J. São João 23 V. Baccili 22 V. Contente 31 V. Mamedina 13 19/12/05 V. Éden 08 V. Maria Cristina 10 P. São José 07 a V. Repk J. Primavera 35 54,4 pv/dia Cecap /12/05 J. Itapuã 23 J. Paccola 35 J. Príncipe 78 V. N. Sª. Aparecida 12 26/12/05 V. Maestria Amélia 08 Antonieta I 30 Antonieta II 10 a V. Paccola J. da Prata 07 59,4 pv/dia V. São Judas Tadeu 11 J. Monte Azul 77 30/12/05 V. Cachoeirinha 10 Açaí I e II 33 Caju I 35 Caju II 47 J. Santana 09 02/01/06 J. Itamaraty 99 J. Lago da Prata 11 J. Village 40 J. Bela Vista a J. Irerê 10 72,6 pv/dia J. Nova Irerê 05 Pq. Antártica 10 Dist. Industrial 05 06/01/06 J. Humaitá 15 V. Ubirama 46 V. Marimbondo 27 Gleba Marco 05 09/01/06 Quadra Diná 14 J. Granville 07 J. Ipê a J. Morumbi 13 62,0 pv/dia V. S. Cecília 27 11/01/06 V.Vergílio Capoani 20 Centro 60 TOTAL

10 Anexo 2 Parâmetro de infestação de baratas BAIXO MÉDIO ALTO MUITO ALTO 10

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