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1 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Faculdade de Medicina Veterinária CONTROLO DE PRAGAS NO JARDIM ZOOLÓGICO DE LISBOA PARTICULAR RELEVÂNCIA PARA O CONTROLO DE ROEDORES E SUA INFEÇÃO PARASITÁRIA António Pedro Marcos Avérous Mira Crespo CONSTITUIÇÃO DO JÚRI Doutor Luís Manuel Madeira de Carvalho Doutor Virgílio da Silva Almeida Doutora Yolanda Maria Vaz Dr. Narciso António Esteves Lapão ORIENTADOR Dr. Narciso António Esteves Lapão CO-ORIENTADORA Doutora Yolanda Maria Vaz 2012 LISBOA

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3 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Faculdade de Medicina Veterinária CONTROLO DE PRAGAS NO JARDIM ZOOLÓGICO DE LISBOA PARTICULAR RELEVÂNCIA PARA O CONTROLO DE ROEDORES E SUA INFEÇÃO PARASITÁRIA António Pedro Marcos Avérous Mira Crespo DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM SEGURANÇA ALIMENTAR CONSTITUIÇÃO DO JÚRI Doutor Luís Manuel Madeira de Carvalho Doutor Virgílio da Silva Almeida Doutora Yolanda Maria Vaz Dr. Narciso António Esteves Lapão ORIENTADOR Dr. Narciso António Esteves Lapão CO-ORIENTADORA Doutora Yolanda Maria Vaz 2012 LISBOA

4 AGRADECIMENTOS Quero desta forma expressar os meus sinceros agradecimentos a todos os que direta e indiretamente me ajudaram na realização deste trabalho. À Administração do Jardim Zoológico de Lisboa, pela possibilidade da realização do estágio. Ao Dr. Narciso Esteves Lapão, como orientador, deste estudo, por todo o apoio, ajuda, boa disposição e disponibilidade demonstrados durante o estágio e pela revisão crítica do manuscrito. À Professora Doutora Yolanda Maria Vaz Corientadora deste trabalho, pelos ensinamentos, pela paciência na revisão crítica do documento, pela dedicação e por toda ajuda prestada na realização deste estudo, sem a qual não poderia ter sido realizado. Ao Professor Doutor Luís Madeira de Carvalho, por toda a colaboração, ensinamentos, boa disposição, disponibilidade demonstrados particularmente no estudo parasitário e revisão crítica do manuscrito e acima de tudo, pela amizade. Ao Enfermeiro Nuno Gaspar, responsável pelo controlo de pragas no Jardim Zoológico de Lisboa, pela incansável ajuda na captura dos roedores, pelas orientações e ensinamentos transmitidos e pela simpatia e amizade. À Dra. Lídia Gomes, pelos conhecimentos transmitidos e apoio relativamente à parte prática do estudo parasitário e pela paciência, dedicação e companheirismo demonstrados. A toda a equipa de tratadores do Jardim Zoológico de Lisboa pela colaboração prestada, elevada disponibilidade, interesse e simpatia durante todo o período de estágio. Ao Doutor Nuno Carolino, Investigador Auxiliar, da Unidade de Investigação de Recursos Genéticos, Reprodução e Melhoramento Animal do INRB, IPL-INIA, pela ajuda e disponibilidade prestadas na realização da análise estatística dos resultados, que permitiu validar este estudo. Ao Dr. Rui Bernardino, Médico-Veterinário do Jardim Zoológico de Lisboa, pelas orientações, ensinamentos transmitidos e amizade. Ao Professor Doutor Jorge Correia pelas facilidades concedidas e apoio, quer na realização das necrópsias dos roedores, quer nos cortes histológicos e respetivas fotografias. Ao Dr. Henrique Simas pelo apoio prestado e sugestões para o controlo das aves do Zoo. À empresa Desinfeções Sul-Tejo por todas as informações prestadas acerca do controlo de pragas no Zoo de Lisboa. À Dra. Lucília Tibério, Eng.º José de Ornellas Dias Ferreira, Eng.ª Ana Paula Saraiva e Dra. Telma Araújo, pela ajuda, simpatia, estímulo e disponibilidade prestadas. A todos os professores do Mestrado de Segurança Alimentar, pelo constante incentivo e apoio prestado. Aos meus colegas de mestrado, aos colegas do Laboratório de Parasitologia e Doenças Parasitárias da Faculdade de Medicina Veterinária e aos educadores do Jardim Zoológico i

5 de Lisboa por toda a vivência, companheirismo e amizade demonstrados ao longo destes anos e no decorrer do estágio. Às amigas de sempre, Ana Teresa Ferreira Jorge e Fernanda Rosa, pelo interesse, estímulo e ajuda prestada, particularmente na pesquisa bibliográfica, ilustração dos parasitas e na revisão crítica do documento. Aos amigos de toda a vida pelo incentivo na realização deste trabalho e pelos momentos, que juntos temos partilhado. Finalmente, as minhas últimas palavras são dirigidas aos meus pais e avó, pela enorme compreensão, incentivo e auxílio na concretização deste estudo. A todos Um muito obrigado! ii

6 Controlo de pragas no Jardim Zoológico de lisboa particular relevância para o controlo de roedores e infeção parasitária RESUMO Os parques zoológicos constituem ecossistemas partilhados por espécies domésticas e silvestres e pelo Homem, o que facilita a entrada de agentes patogénicos, sendo fundamental o estabelecimento de um programa de medicina veterinária preventiva, onde o cumprimento de todas as regras de segurança e higiene e o controlo de pragas são fundamentais. Assim, o presente estudo que decorreu no Jardim Zoológico de Lisboa, durante o ano de 2011, teve como objetivo efetuar um levantamento sobre as práticas de higiene e segurança, com ênfase no controlo de pragas, mediante observações in loco, entrevistas aos tratadores e responsáveis pelas empresas de controlo de pragas e a aplicação de um inquérito aos tratadores, com vista à identificação dos graus de infestação e práticas de prevenção e controlo. Dada a importância que os roedores representam como hospedeiros de um elevado número de espécies parasitárias foi ainda objetivo deste estudo a determinação da infeção parasitária em 100 roedores capturados (50 Mus musculus; 50 Rattus norvegicus). Através das observações realizadas e da análise das respostas obtidas no inquérito aos tratadores, verificou-se que de uma maneira geral, os cuidados de higiene e segurança praticados no Jardim Zoológico de Lisboa vão ao encontro do preconizado por vários autores, no entanto, alguns aspetos, relativamente à prevenção e ao controlo de pragas poderiam ser melhorados. São apresentadas neste trabalho sugestões de melhoramento, e sugere-se ainda que as ações de formação aos tratadores sejam estendidas a esta temática, caracterizando as espécies de pragas existentes e as doenças por elas transmitidas, para incentivar uma melhor deteção e controlo das mesmas. No estudo parasitário verificou-se que 82 roedores (82,0 %) apresentavam formas de eliminação parasitária, com maior proporção de animais positivos para a espécie Rattus norvegicus (84,0%). Identificaram-se nove espécies de parasitas, Eimeria spp., Cryptosporidium parvum, Cysticercus fasciolaris (forma larvar de Taenia taeniaeformis), Hymenolepis diminuta, Nippostrongylus brasiliensis, Heterakis spumosa, Syphacia obvelata, Callodium hepaticum e Trichuris muris, independentemente da espécie de roedor. Das espécies identificadas, Cryptosporidium parvum, Calodium hepaticum e Syphacia obvelata são transmissíveis diretamente a primatas, incluindo o Homem e Cysticercus fasciolaris e Hymenolepis diminuta indiretamente aos mesmos hospedeiros. Estes estudos salientam a importância do controlo de pragas no ecossistema formado pelo Zoo de lisboa, especialmente considerando o papel que algumas espécies de pragas assumem como reservatório de agentes parasitários e de outras naturezas, patogénicos para o Homem e animais. Palavras chave: Jardim Zoológico de Lisboa; higiene e segurança; controlo de pragas; identificação de potenciais perigos; infeção parasitária em Mus musculus e Rattus norvegicus. iii

7 Pest control in the Zoological Garden of Lisbon special relevance for rodents control and their parasitic infection ABSTRACT Zoological parks constitute special ecosystems shared by domestic and wild species and man, which promotes the entrance of pathogens, therefore the establishment of preventive programs, with the fulfillment of all rules of security hygiene and pest control is essential The present study was carried out at the Lisbon Zoo, during 2011, aimed to characterize the hygiene and safety practices, with special emphasis on pest control, by in situ observations, interview to keepers and the pest control personnel. A formal questionnaire was implemented to keepers in order to establish infestations levels and current preventive and control practices. Considering the importance of rodents as host of a large number of parasitic species another objetive of this study was to determine the parasitic infection in 100 captured rodents (50 Mus musculus, 50 Rattus norvegicus). The observations and the analysis of keeper s survey revealed that in general, the hygiene and safety practiced in Lisbon Zoo follows the recommendations of several authors, however, some aspects of pest control would benefit of improvements. Suggestions are presented to correct the aspects, is also suggested that training activities for keepers are extended to this subject, including the characteristics of the existing pests and diseases they can transmit in order to improve pest detection and their control. In the parasitic study it was found that 82 rodents (82.0%) had parasitic forms of disposal, with a greater proportion of animals positive for the species Rattus norvegicus (84.0%). We identified nine species of parasites, Eimeria spp., Cryptosporidium parvum, Cysticercus fasciolaris (larval form of Taenia taeniaeformis), Hymenolepis diminuta, Nippostrongylus brasiliensis, Heterakis spumosa, Syphacia obvelata, Calodium hepaticum and Trichuris muris, regardless of the rodent species. From those species, Cryptosporidium parvum, Calodium hepaticum and Syphacia obvelata may be transmitted directly to primates, including humans and Cysticercus fasciolaris and Hymenolepis diminuta are indirectly transmitted also to humans and primates. These studies highlighted the importance of pest control in the Lisbon Zoo ecosystem, especially considering the role that some pest species assume as reservoirs of animal and zoonotic parasitic diseases as well as other pathogens. Keywords: Lisbon Zoo, health and safety, pest control, identification of potential hazards; parasite infection in Mus musculus and Rattus norvegicus. iv

8 NOTA PRÉVIA Deste estudo, integrado na componente prática do Mestrado em Segurança Alimentar, realizado no Jardim Zoológico de Lisboa e no Laboratório de Parasitologia e Doenças Parasitárias da Faculdade de Medicina Veterinária de Lisboa resultaram três trabalhos, dois já apresentados sob a forma de painel, e um a apresentar em comunicação oral, nos seguintes congressos: - V Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências Veterinárias, INRB IP/L-INIA Fonte Boa, Vale de Santarém, 13 a 15 de outubro de 2011 (Anexo 1); - International Conference on Diseases of Zoo and Wild Animals 2012, 16 th to 19 th May 2012, Bussolengo/Verona, Italy (Anexo 2); - 30 th Meeting of the European Society of Veterinary Pathology, Leon, Espanha, 5 a 8 setembro de 2012 (Anexo 3). v

9 ÍNDICE AGRADECIMENTOS... i RESUMO... iii ABSTRACT.... iv NOTA PRÉVIA.. v ÍNDICE... vi LISTA DE FIGURAS....x LISTA DE TABELAS... xii 1 INTRODUÇÃO BIOSSEGURANÇA E CONTROLO DE PRAGAS Pragas Principais pragas Roedores Mus musculus (rato do campo ou ratinho) Rattus norvegicus (ratazana) Rattus rattus (rato preto ou rato do telhado) Aves Columba livia (Pombo-doméstico) Larus spp. (Gaivotas) Insetos Ordem Blattodea (Baratas) Família Formicidae (Formigas) Prejuízos e Riscos Principais doenças transmissíveis pelos roedores Parasitas gastrintestinais e hepáticos dos roedores Protozoa; Phylum Apicomplexa Cryptosporidium sp Eimeria spp Phylum Platyhelminta; Classe Cestoda Cysticercus fasciolaris Hymenolepis diminuta Phylum Nematoda Nippostrongylus brasiliensis Heterakis spumosa Syphacia obvelata Trichuris muris Calodium hepaticum Controlo e Prevenção de Pragas Prevenção e controlo de roedores Prevenção e controlo de aves Prevenção e controlo de insetos vi

10 2.1.4 Prevenção e controlo de Pragas em Parques Zoológico MATERIAL E MÉTODOS Trabalho de campo no Jardim Zoológico de Lisboa Mapa das instalações Maneios sanitário e alimentar Práticas de Higiene e Segurança e caracterização da infestação por pragas Registo dos métodos de controlo de pragas Métodos de captura de roedores Trabalho de laboratório Identificação dos roedores Necrópsias Processamento parasitológico Colheita e identificação de espécimes adultos de helmintes Colheita e identificação de formas larvares de helmintes Pesquisa de ovos e/ou oocistos Estudo taxonómico Registos e análise de dados Métodos estatísticos Conceitos adotados no estudo parasitário RESULTADOS Infraestruturas, maneio geral e alimentar e higiene e sanidade Instalações - Maneio Geral e Higiene Maneio Alimentar Sanidade Higiene e Segurança análise do questionário Identificação/caracterização dos inquiridos Higiene e segurança praticada Principais pragas identificadas Intensidade de infestação por pragas Roedores do Jardim Zoológico de Lisboa Aves do Jardim Zoológico de Lisboa Insetos do Jardim Zoológico de Lisboa Outras pragas do Jardim Zoológico de Lisboa Métodos de controlo das pragas Controlo de pragas no Jardim Zoológico de Lisboa Controlo de roedores Controlo de aves Controlo de insetos Captura de roedores no Jardim Zoológico de Lisboa vii

11 4.5 Infeção parasitária em roedores Espécies identificadas Protozoa; Phylum Apicomplexa Cryptosporidium sp Eimeria spp Phylum Platyhelminta; Classe Cestoda Cysticercus fasciolaris Hymenolepis diminuta Phylum Nematoda Nippostrongylus brasiliensis Heterakis spumosa Syphacia obvelata Trichuris muris Calodium hepaticum Prevalência/Infeção Global e por espécie de roedor Distribuição da infeção por classe etária do hospedeiro Distribuição da infeção por sexo do hospedeiro Distribuição da infeção por local de captura Carga parasitária Carga parasitária global Carga parasitária por classe etária do hospedeiro Carga parasitária por sexo do hospedeiro DISCUSSÃO Higiene e segurança praticadas no Jardim Zoológico de Lisboa Pragas do JZL Controlo de pragas Controlo de roedores Controlo de aves Controlo de insetos Infeção parasitária nos roedores capturados Espécies identificadas Prevalências Infeção parasitária por classe etária do hospedeiro Infeção parasitária por sexo do hospedeiro Infeção parasitária por local de captura Carga parasitária Intertransmissibilidade parasitária CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA viii

12 Anexo 1 - Resumo da comunicação apresentada sob a forma de painel no V Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências Veterinárias, INRB IP/L-INIA Fonte Boa, Vale de Santarém, 13 a 15 de outubro de Anexo 2 - Resumo da comunicação apresentada sob a forma de painel na International Conference on Diseases of Zoo and Wild Animals 2012, 16th to 19th May 2012, Bussolengo/ Verona, Italy. 124 Anexo 3 - Resumo da comunicação a apresentar oralmente no 30th Meeting of the European Society of Veterinary Pathology, Leon, Espanha, 5 a 8 de setembro de Anexo 4 - Características e comportamento das principais espécies de roedores sinantrópicos comensais 126 Anexo 5 - Principais doenças transmitidas pelos roedores ao Homem e outros animais Anexo 6 - Ciclo biológico de Cryptosporidium parvum Anexo 7 - Ciclo biológico de Eimeria sp Anexo 8 - Ciclo biológico de Taenia taeniaeformis 131 Anexo 9 - Ciclo biológico de Hymenolepis diminuta Anexo 10 - Ciclo biológico de Calodium hepaticum. 133 Anexo 11 - Perfil estrutural/operacional, no controlo de roedores, em diferentes setores Anexo 12 - Mapa do Jardim Zoológico de Lisboa onde se podem observar os espaços verdes e as áreas cobertas onde se incluem as instalações dos animais. 135 Anexo 13 - Questionário e interpretação da classificação em graus das pragas identificadas Anexo 14 - Folha de registos de necrópsias/análises parasitárias. 138 Anexo 15 - Base de dados em folha de cálculo Microsoft Excel referente às respostas obtidas no questionário realizado aos tratadores do Jardim Zoológico de Lisboa Anexo 16 - Base de dados em Microsoft Excel do estudo parasitário 143 Anexo 17 - Tipos de vegetação e substratos das instalações exteriores dos mamíferos, aves e répteis do Zoo de Lisboa Anexo 18 - Maneio e higiene praticados no Zoo de Lisboa, por instalação dos mamíferos, aves e répteis Anexo 19 - Folheto do Raticida usado no controlo de roedores. Cedido pela empresa. 149 Anexo 20 - Levantamento das armadilhas colocadas para roedores nos diferentes setores do Jardim Zoológico de Lisboa 151 Anexo 21 - Zonas em estudo, no Jardim Zoológico de Lisboa com a localização das armadilhas mecânicas e químicas para controlo de roedores e armadilhas mecânicas para controlo dos pombos Anexo 22 - Análise estatística efetuada relativamente ao estudo parasitário nos roedores capturados no Jardim Zoológico de Lisboa 155 Anexo 23 - Sugestão para uma ficha de inspeção de pragas no Zoo 157 Anexo 24 - Regulamento interno da Câmara Municipal de Lisboa, referente ao controlo e prevenção de pragas ix

13 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Componentes que integram um programa de biossegurança em parques zoológicos... 2 Figura 2 - Características morfológicas de: Mus musculus, Rattus norvegicus e Rattus rattus Figura 3 - Distribuição geográfica da espécie Mus musculus Figura 4 - Distribuição geográfica da espécie Rattus norvegicus... 9 Figura 5 - Distribuição geográfica da espécie Rattus rattus Figura 6 - Distribuição geográfica da espécie Columba livia Figura 7 - Medidas a implementar num controlo integrado de pragas Figura 8 - Zonas em estudo, no Jardim Zoológico de Lisboa Figura 9 - Armadilhas utilizadas para captura de M. musculus (a - Tipo Sherman) e R. norvegicus (b - Tipo Tomahawk). 44 Figura 10 - Necrópsia em roedor.. 44 Figura 11 - Copo com fezes Figura 12 - Individualização dos órgãos em placa de Petri, após necrópsia Figura 13 - Decantação dos conteúdos gastrintestinais Figura 14 - Roedor necropsiado, apresentando os órgãos em autólise Figura 15 - Algumas das pragas identificadas no Jardim Zoológico de Lisboa Figura 16 - Intensidade de infestação de roedores, M. musculus e R. norvegicus, nas instalações interiores e exteriores Figura 17 - Intensidade de infestação de aves, Columba livia, Larus spp. e Passer domesticus, nas instalações interiores e exteriores.. 58 Figura 18 - Intensidade de infestação de insetos, da ordem Blattodea e família Formicidae nas instalações interiores e exteriores Figura 19 - Métodos de controlo utilizados contra as pragas, no Zoo de Lisboa.. 61 Figura 20 - Diferentes tipos de armadilhas químicas usadas pela empresa de desratização. a cartão; b verdes; c pretas 62 Figura 21 - Armadilha mecânica usada para a captura de pombos Figura 22 - Metodologia para controlo de insetos voadores no interior do Templo dos Primatas. a. Inseto caçador; b. Tela adesiva 64 Figura 23 - Exemplares dos roedores em estudo. a - Mus musculus; b Rattus norvegicus 64 Figura 24 - Distribuição das espécies de roedores capturados por sexo (a) e idade (b) Figura 25 - Zonas de captura dos roedores, no Jardim Zoológico de Lisboa Figura 26 - Distribuição dos roedores capturados, por instalação de animais, do Jardim Zoológico de Lisboa Figura 27 - Oocisto de Cryptosporidium sp Figura 28 - Oocistos do género Eimeria.. 68 Figura 29 - Cysticercus fasciolaris, forma larvar de T. taeniformis: a - exteriorizada da vesícula e semelhante à forma adulta; b - escoléx com quatro ventosas e coroa dupla de ganchos Figura 30 - Hymenolepis diminuta. a - proglótide maduro; b - proglótide grávido com o útero repleto de ovos; c escólex inerme; d ovo hialino e oncosfera com três pares de ganchos Figura 31 - Nippostrongylus brasiliensis 70 Figura 32 - Figura 33 - Figura 34 - Heterakis spumosa. a - extremidade anterior, bulbo esofágico com complexo valvular; b - ventosa pré-anal do macho; c - extremidade posterior do macho com estrutura papiliforme visível Fêmea de Heterakis spumosa. a - vulva com formações cuticulares e útero repleto de ovos; b - extremidade posterior pontiaguda; c - morfometria dos ovos 71 Extremidade anterior de Syphacia obvelata. a - zona cefálica com duas dilatações e boca com três lábios; b - esófago e bulbo esofágico esférico, separados por constrição x

14 Figura 35 - Extremidade posterior de Syphacia obvelata. a - três dilatações mamilonadas, na face ventral do último terço do corpo do macho; b - espícula do macho ligeiramente encurvada. c - poro genital da fêmea e extremidade posterior, longa e fina; d - útero cheio de ovos, em forma de banana.. 72 Figura 36 - Ovo de Trichuris muris 73 Figura 37 - Calodium hepaticum: a - fígado com lesões macroscópicas (nódulos esbranquiçados de calcificação); b ovo a fresco, após maceração; c ovos e adultos no parênquima hepático; d pormenor dos ovos em corte histológico. 73 Figura 38 - Tipos de infeção observadas em Mus musculus (a) e Rattus norvegicus (b).. 75 Figura 39 - Número de animais positivos, por idade e espécie de roedor em estudo Figura 40 - Diversidade parasitária observada em Mus musculos, por idade Figura 41 - Diversidade parasitária observada em Rattus norvegicus, por idade.. 77 Figura 42 - Número de animais positivos, por sexo e espécie de roedor em estudo 78 Figura 43 - Diversidade parasitária observada em Mus musculus, por sexo Figura 44 - Diversidade parasitária observada em Rattus norvegicus, por sexo Figura 45 - Número de animais capturados e positivos, por roedor e local de captura 80 Figura 46 - Diversidade parasitária observada em Mus musculos, por local de captura.. 81 Figura 47 - Diversidade parasitária observada em Rattus norvegicus, por local de captura.. 81 Figura 48 - Comedouros nas instalações dos flamingos. a antigos, de fácil acesso aos pombos e gaivotas; b recentes, de acesso restrito aos flamingos Figura 49 - Medidas para evitar as aves. a colocação de redes em cantos para evitar que façam ninhos; b colocação de arames para evitar que pousem; c redes de captura nas árvores Figura 50 - Autocolantes com a forma de um predador Zoo de Berlin xi

15 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Rodenticidas utilizados no controlo de roedores.. 34 Tabela 2 - Critérios selecionados para os diferentes graus de classificação de pragas consideradas. 42 Tabela 3 - Alimentação dos mamíferos do Zoo de Lisboa, por grupos de animais.. 52 Tabela 4 - Alimentação das aves e répteis do Zoo de Lisboa, por grupos de animais.. Tabela 5 - Identificação dos inquiridos Tabela 6 - Atividade (tempo e animais a cargo) e formação dos inquiridos. 54 Tabela 7 - Higiene e segurança Tabela 8 - Infestação por roedores, M. musculus e R. norvegicus, no interior e exterior das instalações, por grupos setores em estudo.. 57 Tabela 9 - Infestação de aves, Columba livia, Larus spp. e Passer domesticus, nas instalações interiores e exteriores, por setores em estudo Tabela 10 - Infestação por insetos da ordem Blattodea e família Formicidae no interior e exterior das instalações, por setores em estudo 60 Tabela 11 - Distribuição das diferentes armadilhas usadas para captura de roedores, por zonas do Zoo de Lisboa.. 63 Tabela 12 - Distribuição dos roedores capturados, no Zoo de Lisboa, por sexo e idade 65 Tabela 13 - Prevalência global da infeção por helmintes e protozoários intestinais nos roedores em estudo Tabela 14 - Prevalência da infeção por helmintes e protozoários intestinais em função da localização no hospedeiro em estudo Tabela 15 - Infeções observadas em Mus musculus, Rattus norvegicus e no total das observações. 75 Tabela 16 - Tipos de infeções (%) observadas por idade e por espécie de roedor Tabela 17 - Tipos de infeções (%) observadas por sexo e por espécie de roedor Tabela 18 - Carga parasitária registada por roedor e espécie parasitária (valores médios, máximos e mínimos) Tabela 19 - Espécimes machos e fêmeas por roedor e por espécie parasita da Filo de Nematoda (valores médios, máximos e mínimos e proporção 1 /n.º ).. 82 Tabela 20 - Carga parasitária registada por roedor e espécie parasitária, em função da idade dos hospedeiros.. 83 Tabela 21 - Carga parasitária registada por roedor e espécie parasitária, em função do sexo dos hospedeiros Tabela 22 - Espécies parasitas assinaladas em Portugal em M. musculus, M. spretus, R. norvegicus e R. rattus Tabela 23 - Dimensões de espécies de Eimeria de M. musculus e R. norvegicus xii

16 Tabela 24 - Dimensões de C. muris e C. parvum Tabela 25 - Prevalência da infeção por helmintes de M. musculus, em Portugal. 101 Tabela 26 - Prevalência da infeção por helmintes de R. norvegicus, em Portugal Tabela 27 - Estudo comparativo das cargas parasitárias obtidas neste estudo com as de outros trabalhos. 104 Tabela 28 - Espécies exóticas onde foi identificado Calodium hepaticum. 105 Tabela 29 - Espécies exóticas onde foi identificado Cryptosporidium spp. 106 xiii

17 1 INTRODUÇÃO A criação dos Parques Zoológicos teve, quando do seu início, fins contemplativos, de exibicionismo e de entretenimento da população (Dias & Cortinhas, 1992). Atualmente, de acordo com Dias & Cortinhas (1992) e World Association of Zoos and Aquariums [WAZA] (2005), estas instituições tentam afirmar-se como modelos de conservação integrada, assumindo quatro funções principais: conservação/preservação, educação, investigação científica e lazer e procuram educar e sensibilizar a opinião pública, mostrando a quem os visita que o mundo animal e tudo o que o envolve precisam de mais atenção e que algumas das espécies residentes em parques já se encontram em extinção no seu habitat natural. Mostram, ainda, que a criação de animais silvestres deve ser feita através da sua manutenção em instalações inovadoras e nas melhores condições de bem-estar, dedicandose essencialmente à reprodução de animais em vias de extinção, com a esperança de um dia os poderem reintroduzir em habitats naturais (WAZA, 2005). Os parques zoológicos, estejam eles localizados dentro das cidades ou em espaços rurais, geralmente estão situados próximo de áreas verdes ou têm na sua componente espaços ajardinados abundantes, representando assim um ecossistema próprio com uma ampla variedade de espécies animais (Corrigan, 2001). Este ecossistema é partilhado por espécies domésticas ou silvestres e pelo próprio Homem, situação esta que facilita a entrada a agentes patogénicos, muitos deles com potencial zoonótico. Desta forma é fundamental o estabelecimento de um programa de medicina preventiva, cujo objetivo principal é impedir a disseminação de agentes patogénicos e doenças, quer para os trabalhadores, quer para a coleção zoológica, através do estabelecimento dum protocolo de maneio sanitário (Collins & Powell,1996; Cubas, Silva & Catão-Dias, 2007). De acordo com Collins & Powell (1996) e Cubas et al. (2007) este programa tem os seguintes componentes: - o controlo de entradas e saídas de animais, com o estabelecimento do tempo adequado de quarentena; - o controlo das limpezas diárias das instalações e espaços verdes; do maneio específico para cada setor de intervenção; dos equipamentos de limpeza e de proteção física; - o controlo e tratamento dos resíduos sólidos e líquidos de todas as instalações (animais, hospitalares, laboratoriais, serviços administrativos), restos de alimentos, espaços verdes e esgotos; - os controlos sanitários específicos, tais como os referentes a determinadas áreas: maternidades, quarentena, laboratório e zonas de preparação de alimentos; - o controlo de pragas, que passa pela identificação das principais pragas existentes, pela determinação de medidas para a sua prevenção e controlo e ainda pela captura, 1

18 eutanásia e pesquisa das doenças, particularmente as zoonóticas, de que são potenciais transmissores; - a formação e educação dos tratadores através do desenvolvimento de programas educativos que visem o conhecimento das espécies com que lidam, para uma melhor leitura dos seus comportamentos e sinais de saúde e o reconhecimento de alterações comportamentais que possam indicar alterações de saúde e do bem-estar animal; os tratadores devem ainda ser educados em relação aos riscos para a saúde animal e para a sua saúde associados às várias práticas. Considera-se ainda de grande importância que estas ações de formação incidam também, no estudo das espécies de pragas existentes para uma melhor deteção e controlo das mesmas. Todas estas etapas encontram-se presentemente associadas a um conceito mais amplo, a biossegurança em que todos os componentes requerem permanente manutenção, monitorização e revisão (Cubas et al., 2007). A Figura 1 apresenta os componentes de proteção de saúde animal e pública, sendo a biossegurança representada pelos componentes de prevenção de entrada de agentes e de prevenção da multiplicação e manutenção de agentes. Figura 1 Componentes que integram um programa de biossegurança em parques zoológicos. Saúde Animal / Saúde Pública Controlo de Agentes Patogénicos Medidas Preventivas Medidas de Eliminação Prevenção de entrada de agentes - Quarentenas, controlo ambiental e vazios sanitários; - Higiene dos trabalhadores; - Controlo e qualidade de materiais (alimento, água e camas); - Profilaxia (animais da coleção); - Controlo de pragas. Prevenção da multiplicação e manutenção de agentes - Higienização e desinfeções; - Tratamentos de lixo e resíduos; - Acondicionamento dos alimentos e do material das camas; - Controlo de pragas. - Vigilância; - Confirmação de diagnóstico; - Eutanásia. 2

19 Pode-se pois definir biossegurança como: a implementação de um conjunto de políticas e normas operacionais rígidas que terão a função de proteger os animais da coleção zoológica contra a introdução de qualquer tipo de agentes infeciosos (vírus, bactérias, fungos ou parasitas) (Kleiman, Thompson & Baer, 2010). Assim, o presente trabalho teve como objetivo efetuar um levantamento, no Jardim Zoológico de Lisboa, sobre as práticas de higiene e biossegurança, com ênfase no controlo de pragas, mediante observações in loco, entrevistas aos tratadores e responsáveis pelas empresas de controlo de pragas e a aplicação de um inquérito aos tratadores, com vista à identificação dos potenciais perigos. Deseja-se com este trabalho contribuir para o estabelecimento de medidas corretivas para os perigos identificados mediantes a apresentação de sugestões e de um plano de controlo e prevenção de pragas, com especial destaque para os roedores. Dada a importância que os roedores representam como hospedeiros de um elevado número de espécies parasitárias responsáveis por diversas doenças transmissíveis, tanto aos animais, como ao Homem, foi ainda objetivo deste estudo: - contribuir para um melhor conhecimento da fauna parasitária das espécies de roedores pragas, capturadas no zoo; - determinar as prevalências, os tipos de infeção, as cargas parasitárias e o potencial zoonótico das espécies parasitárias identificadas; - analisar os principais fatores indutores de variação da diversidade da fauna parasitária: sexo, idade e local de captura dos hospedeiros. Espera-se com este estudo poder contribuir para melhorar as condições de higiene, saúde e bem-estar, tanto dos animais que se encontram no Jardim Zoológico de Lisboa, como também dos trabalhadores, colaboradores e visitantes. 3

20 2 BIOSSEGURANÇA E CONTROLO DE PRAGAS De acordo com Shellabarger (1994), um programa de medicina preventiva e saúde ocupacional em parques zoológicos e aquários com animais selvagens deve atender a três propósitos: - Proteger a saúde humana dos trabalhadores e do público; - Proteger a saúde dos animais da coleção; - Cumprir com os aspetos legais e éticos. Pessoas que trabalham com animais sob cuidados humanos, selvagens ou domésticos, estão expostas a um maior risco biológico, incluindo agressões físicas e exposição a zoonoses. Doenças zoonóticas ou zoonoses são definidas como aquelas infeções transmissíveis naturalmente entre humanos ou outros animais vertebrados, incluindo as de origem viral, bacteriana e parasitária, nas quais os animais apresentam importante papel na manutenção da infeção (Shellabarger, 1994). Apesar disso, os parques zoológicos não são considerados locais com grande incidência de doenças zoonóticas, talvez por haver grande preocupação com a saúde animal e a adoção de medidas preventivas (Fowler, 1986). Existem mais de 200 zoonoses conhecidas e que são transmitidas sob condições variadas (Shellabarger, 1994). Assim, torna-se importante que todos os que trabalham com animais ou material biológico proveniente deles, conheçam os meios de prevenção de modo a minimizar a transmissão. Os animais podem transmitir doenças aos humanos, quer por contacto direto (mordeduras e arranhadelas), quer indireto (urina, fezes, secreções, sangue, fómites ou aerossóis), sendo importante não esquecer o facto de poderem não manifestar sinais clínicos e serem transmissores (Fowler, 1986). A palavra biossegurança é uma designação genérica da segurança das atividades que envolvem organismos vivos. Segundo a FAO (2009; 2010) biossegurança é uma abordagem estratégica e integrada, que engloba os quadros políticos e regulamentares (incluindo os instrumentos e atividades) que analisam e gerem os riscos nos setores da segurança alimentar, da vida animal e vegetal e da saúde, incluindo o risco ambiental associado. Abrange a prevenção da introdução de pragas de plantas, de pragas e doenças animais e zoonoses, a introdução e liberalização de organismos geneticamente modificados (OGM) e seus produtos, bem como a introdução e gestão de espécies exóticas. Biossegurança é um conceito holístico de relevância direta para a sustentabilidade da agricultura, segurança alimentar, bem como para a proteção do meio ambiente, incluindo a biodiversidade. O programa de biossegurança nos diversos setores de um parque zoológico deve ser elaborado conforme as necessidades institucionais, o tipo de animais, o número de funcionários envolvidos e o setor em que trabalham. Neste sentido, é preciso ter em conta, a exposição pessoal aos animais (ex.: tratadores são diferentes do pessoal da cozinha ou da 4

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