PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 36 PARNASIANISMO PARTE 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 36 PARNASIANISMO PARTE 2"

Transcrição

1 PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 36 PARNASIANISMO PARTE 2

2

3

4

5

6 Fixação Fantástica Erguido em negro mármor luzidio, Portas fechadas, num mistério enorme, Numa terra de reis, mudo e sombrio, Sono de lendas um palácio dorme. Torvo, imoto em seu leito, um rio o cinge, E, à luz dos plenilúnios argentados, Vê-se em bronze uma antiga e bronca esfinge, E lamentam-se arbustos encantados. Dentro, assombro e mudez! quedas figuras De reis e de rainhas; penduradas Pelo muro panóplias, armaduras, Dardos, elmos, punhais, piques, espadas. Uma bela princesa está sem vida Sobre um toro fantástico de flores. (Alberto de Oliveira) Glossário: 1) Mármor: Mármore. 2) Luzidio: brilhante. 3) torvo: Feio. 4) imoto: imóvel. 5) plenilúnio: lua cheia. 6) argentado: prateado. 7) quedo: parado. 8) panóplia: escudo. 9) toro: leito. 1) Indique um traço formal e um temático que podem ser identificados no poema parnasiano acima. Q E inda ornada de gemas e vestida De tiros de matiz de ardentes cores,

7 Fixação 2) O poema estabelece um diálogo intertextual com outro famoso texto da literatura mundial. Qual? Justifique.

8 ixação Última Deusa Foram-se os deuses, foram-se, em verdade; Mas das deusas alguma existe, alguma Que tem teu ar, a tua majestade, Teu porte e aspecto, que és tu mesma, em suma. Ao ver-te com esse andar de divindade, Como cercada de invisível bruma, A gente à crença antiga se acostuma E do Olimpo se lembra com saudade. De lá trouxeste o olhar sereno e garço, O alvo colo onde, em quedas de ouro tinto, Rútilo rola o teu cabelo esparso... Pisas alheia terra... Essa tristeza Que possuís é de estátua que ora extinto Sente o culto da forma e da beleza. (Alberto de Oliveira) lossário: ) Garço: verde. ) rútilo: brilhante. ) A partir da análise do poema, explique o ideal estético da Arte pela arte.

9 Fixação 4) O poema apresenta uma metáfora em sua estrutura. Identifique os elementos que caracterizam tal comparação metafórica.

10 ixação ) Observe a última estrofe do texto. É possível perceber nela elementos que aludem à poesia arnasiana, num tom melancólico do eu poético. Comente.

11 Fixação (Raimundo Correia) Plena nudez Eu amo os gregos tipos de escultura: Pagãs nuas no mármore entalhadas, Não essas produções que a estufa escura Das modas cria, tortas e enfezadas Quero em pleno esplendor, viço e frescura Os corpos nus; as linhas onduladas Livres: da carne exuberante e pura Todas as saliências destacadas. Não quero a Vênus opulenta e bela De luxuriantes formas, entrevê-la Da transparente túnica através: Quero vê-la, sem pejo, sem receios, Os braços nus, o dorso nu, os seios Nus... toda nua, da cabeça aos pés! 6) O poema anterior, de Raimundo Correia, revela uma nova visão literária em relação ao Romantismo. Marque a opção que apresenta uma análise incorreta: a) O objeto do poema é sensual, nu de preconceitos, caracterizado pela beleza plástica, visual da mulher materializada. b) No poema há uma quebra no nível do significado: o poeta usa a primeira pessoa do singular, verbos que indicam subjetividade, mas finaliza o poema sendo impessoal. c) A escultura trabalhada e lapidada no mármore, nua, sem o moralismo cristão, é o tipo grego que o eu poético declara amar. d) Quero em pleno esplendor, viço e frescura / Os corpos nus; as linhas onduladas. Ocorre, aqui, um exemplo de enjambement. e) A recuperação de imagens e conceitos gregos revela uma recorrência temática ao Arcadismo.

12 ixação ) Compare a figura feminina apresentada no texto anterior com a abordagem sobre a mulher a segunda geração do Romantismo.

13 Fixação Por estas noites frias e brumosas É que melhor se pode amar, querida! Nem uma estrela pálida, perdida Entre a névoa, abre as pálpebras medrosas. Mas um perfume cálido de rosas... Corre à face da terra adormecida... E a névoa cresce, e, em grupos repartida, Enche os ares de sombras vaporosas: Glossário: Tépido: quente. 8) O texto apresenta: a) uma visão intelectual da realidade; b) uma visão ideológica da realidade; c) uma visão sensorial da realidade; d) uma visão religiosa da realidade; e) uma visão conflituosa da realidade. Sombras errantes, corpos nus, ardentes Carnes lascivas... um rumor vibrante De atritos longos e de beijos quentes... E os céus se estendem, palpitando, cheios Da tépida brancura fulgurante De um turbilhão de braços e de seios. (Via Láctea, Olavo Bilac)

14 ixação ) Assinale a afirmativa correta na análise do poema: ) O sentimento amoroso expresso é paradoxal e envolvente. ) A realidade amorosa do eu lírico se esvai nas brumas do ambiente circundante. ) O ambiente se transfigura, enchendo-se de figurações sensuais e materiais. ) O ambiente se retrai e obscurece, coalhando-se de visões virginais, porém, materiais. ) O ambiente e o eu lírico são absolutamente distintos, não havendo qualquer conexão entre s sensações do eu lírico e o meio onde se insere.

15 Fixação Aquece-me com a tua mocidade! Tercetos Noite ainda, quando ela me pedia Entre dois beijos que me fosse embora, Eu, com os olhos em lágrimas, dizia: Espera ao menos que desponte a aurora!, Tua alcova é cheirosa como um ninho... E olha que escuridão há lá por fora! Como queres que eu vá, triste e sozinho, Casando a treva e o frio de meu peito Ao frio e à treva que há pelo caminho?! Ouves? É o vento! É um temporal desfeito! Não me arrojes à chuva e à tempestade! Não me exiles do vale do teu leito! Morrerei de aflição e de saudade... Espera! Até que o dia resplandeça, Sobre o teu colo deixa-me a cabeça Repousar, como há pouco repousava... Espera um pouco! Deixa que amanheça! E ela abria-me os braços. E eu ficava. (In: BILAC, Olavo. Alma Inquieta. Poesias, 13 a ed. São Paulo: Livraria Francisco Alves, p , 1926) 10) (UNESP) Embora seja considerado um dos mais típicos representantes do Parnasianismo brasileiro, cuja estética defendeu explicitamente no célebre poema Profissão de Fé, Olavo Bilac revela em boa parcela de seus poemas alguns ingredientes que o afastam da rigidez característica da escola parnasiana e o aproximam da romântica. Partindo desta consideração: a) Identifique duas características formais do poema de Bilac que sejam tipicamente parnasianas. b) Aponte um aspecto do mesmo poema que o aproxima da estética romântica.

16 Proposto 1) Com a poesia parnasiana, passaram a ser valorizados: a) o culto preciosista da forma e o recurso aos padrões da estética clássica; b) a expressão espontânea dos sentimentos e o idealismo nacionalista; c) os obscuros jogos de palavras e o sentimento de culpa religioso; d) a expressão em versos brancos e os detalhes concretos da vida cotidiana; e) as paisagens de natureza melancólica e o estilo grave das confissões.

17 Proposto 2) (UERJ) O modo de produção textual dos parnasianos, citado no Manifesto da Poesia Pau- Brasil, está explicitado no seguinte fragmento de outro autor: a) Sim: letra e nuvem lutam com os sonhos Pela posse do poema. b) Quero que a estrofe cristalina, Dobrada ao jeito Do ourives, saia da oficina Sem um defeito. c) É mineral o papel onde escrever verso; o verso que é impossível não fazer. d) A graça nobre e grave do quarteto Recebe a original intolerância, Toda a sutil, secreta extravagância Que transborda terceto por terceto.

18 Proposto As questões 3 a 5 tomam por base o poema Soneto, do poeta romântico brasileiro José Bonifácio, O Moço ( ), e o poema Visita à Casa Paterna, do poeta parnasiano brasileiro Luis Guimarães Júnior ( ) Soneto Deserta a casa está Entrei chorando, De quarto em quarto, em busca de ilusões! Por toda a parte as pálidas visões! Por toda a parte as lágrimas falando! Vejo meu pai na sala, caminhando, Da luz da tarde aos tépidos clarões, De minha mãe escuto as orações Na alcova, aonde ajoelhei rezando. Brincam minhas irmãs (doce lembrança! ), Na sala de jantar Ai! mocidade, És tão veloz, e o tempo não descansa! Oh! sonhos, sonhos meus de claridade! Como é tardia a última esperança! Meu Deus, como é tamanha esta saudade! (BONIFÁCIO, José, Poesias. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1962) Visita à Casa Paterna Como a ave que volta ao ninho antigo, Depois de um longo e tenebroso inverno, Eu quis também rever o lar paterno, O meu primeiro e virginal abrigo. Entrei. Um gênio carinhoso e amigo, O fantasma talvez do amor materno, Tomou-me as mãos olhou-me grave e terno, E, passo a passo, caminhou comigo. Era esta sala... (Oh! se me lembro! e quanto!) Em que da luz noturna à claridade, Minhas irmãs e minha mãe... O pranto Jorrou-me em ondas... Resistir quem há-de? Uma ilusão gemia em cada canto, Chorava em cada canto uma saudade. (JÚNIOR, Luís Guimarães. Sonetos e Rimas) 3) Em nota de rodapé ao Soneto de José Bonifácio, o Moço, os organizadores da edição mencionada, Alfredo Bosi e Nilo Scalzo, fazem o seguinte comentário: Talvez tenha se inspirado nesse soneto o parnasiano Luís Guimarães Jr., ao compor o famoso Visita à casa paterna. Releia os poemas atentamente e, em seguida, a) Enuncie o tema comum aos dois textos; b) Indique dois aspectos da forma poemática (versificação, rimas, estrofes) em que haja identidade entre os dois poemas.

19 Proposto 4) Uma das semelhanças mais notáveis entre os dois poemas está justamente nas personagens evocadas: pai, mãe, irmãs. Com base nesta informação, a) estabeleça a diferença entre Soneto e Visita à Casa Paterna quanto ao modo de aludirem ao pai da família; b) aponte, no poema de Luis Guimarães Jr., uma personagem que não é referida no de José Bonifácio.

20 Proposto 5) José Bonifácio, o Moço, era um poeta romântico, enquanto Luis Guimarães Jr. Era um parnasiano com raízes românticas. Os dois poemas apresentam características que servem de exemplo para tais observações. Levando em conta este comentário: a) identifique um traço típico da poética romântica presente nos dois poemas; b) aponte, em Visita à Casa Paterna, uma aspecto característico da concepção parnasiana de poesia.

21 Proposto Vaso grego Esta de áureos relevos, trabalhada De divas mãos, brilhante copa, um dia, Já de aos deuses servir como cansada, Vinda do Olimpo, a um novo deus servia. Era o poeta de Teos que a suspendia Então, e, ora repleta ora esvazada, A taça amiga aos dedos seus tinia, Toda de roxas pétalas colmada. Depois... Mas o lavor da taça admira, Toca-a, e do ouvido aproximando-a, às bordas Finas hás de lhe ouvir, canora e doce, (Roteiro Literário de Portugal e do Brasil. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1996.) Glossário: 1) Diva: divina. 2) Copa: taça. 3) Colmado: rematado. 4) Lavor: trabalho. 5) ignoto: desconhecido. 6) Anacreonte: Poeta grego. 6) Transcreva do texto acima versos que exemplifiquem: a) vocabulário culto; b) referência à mitologia greco-romana; c) hipérbato; d) descritivismo. Ignota voz, qual se da antiga lira Fosse a encantada música das cordas, Qual se essa voz de Anacreonte fosse.

22 Proposto O gênio sem ventura e o amor sem brilho! Leia o texto a seguir para responder às próximas 2 questões: Língua portuguesa Última flor do Lácio, inculta e bela, És, a um tempo, esplendor e sepultura: Ouro nativo, que na ganga impura A bruta mina entre os cascalhos vela... Amo-te assim, desconhecida e obscura. Tuba de alto clangor, lira singela, Que tens o trom e o silvo da procela, E o arrolo da saudade e da ternura! Amo o teu viço agreste e o teu aroma De virgens selvas e de oceano largo! Amo-te, ó rude e doloroso idioma, Glossário: (BILAC, Olavo. Poesias) 1) Lácio: Região da Itália Central no litoral do mar Tirreno. 2) inculta: Singela, tosca / rude, agreste. 3) ganga: Resíduo, em geral não aproveitável, de uma jazida. 4) clangor: Som rijo e estridente como o de certos instrumentos metálicos de sopro. 5) trom: Som de trovão. 6) silvo: Qualquer som agudo e relativamente prolongado produzido pela passagem do ar comprimido entre membranas que vibram; apito. 7) procela: Tempestade marítima. 8) arrolo: Canto para adormecer crianças. 7) Na poética parnasiana se costuma destacar que Ela promove o culto da forma em geral. Destaque do poema Língua portuguesa de Olavo Bilac, justificando, dois exemplos desse culto da forma, próprio da poética parnasiana. Em que da voz materna ouvi: meu filho!, E em que Camões chorou, no exílio amargo,

23 Proposto 8) Transcreva da primeira estrofe do poema acima dois adjetivos que, em linguagem figurada, constituem exemplo de antítese.

24 Proposto 9) Leia o soneto a seguir e responda às questões que se lhe seguem: Vênus Branca e hercúlea, de pé, num bloco de carrara, Que lhe serve de trono, a formosa escultura, Vênus, túmido o colo, em severa postura, Com seus olhos de pedra o mundo inteiro encara. Um sopro, um quê de vida o gênio lhe insuflara; E impassível,de pé, mostra em toda a brancura, Desde as linhas da face ao talhe da cintura, A majestade real de uma beleza rara. Vendo-a nessa postura e nesse nobre entono De Minerva marcial que pelo gládio arranca, Julgo vê-la descer lentamente do trono, E, na mesma atitude a que a insolência a obriga, Postar-se à minha frente, impassível e branca, Na régia perfeição da formosura antiga. Glossário: 1) Carrara: tipo de mármore. 2) Túmido: inchado. 3) entono: porte. 4) gládio: espada. 5) régio: real. (Francisca Júlia) a) Uma das características mais marcantes do parnasianismo é a aproximação da poesia com outras artes. Justifique essa afirmativa com base no soneto Vênus. b) A descrição de Vênus enfatiza características físicas ou psicológicas? Justifique sua resposta com palavras retiradas do texto. c) A figura descrita apresenta sentimentos pelo eu lírico ou mostra-se-lhe indiferente? Justifique sua resposta.

25 Proposto Horas mortas Breve momento após comprido dia De incômodos, de penas, de cansaço Inda o corpo a sentir quebrado e lasso, Posso a ti me entregar, doce Poesia. Desta janela aberta, à luz tardia Do luar em cheio a clarear no espaço, Vejo-te vir, ouço-te o leve passo Na transparência azul da noite fria. Chegas. O ósculo teu me vivifica Mas é tão tarde! Rápido flutuas Tornando logo à etérea imensidade; E na mesa em que escrevo apenas fica Sobre o papel rastro das asas tuas, Um verso, um pensamento, uma saudade. (Alberto de Olieira) Glossário: 1) lasso: mole, fadigado. 2) ósculo: beijo. 10) Explique como a metalinguagem tem um papel prepodenrante na construção desse soneto.

26 Proposto 11) A quem se dirige o eu lírico ao longo do texto?

27 Proposto 12) A musa se configura como permanente ou efêmera? Justifique sua resposta com um verso do texto.

Bárbara da Silva. Literatura. Parnasianismo

Bárbara da Silva. Literatura. Parnasianismo Bárbara da Silva Literatura Parnasianismo O Parnasianismo foi um movimento essencialmente poético, surgido na segunda metade do século XIX, reagindo contra o sentimentalismo e o subjetivismo dos românticos.

Leia mais

Exercícios de Parnasianismo

Exercícios de Parnasianismo Exercícios de Parnasianismo 1. (U. Uberaba) Quanto à linguagem parnasiana é incorreto afirmar que: a) Há um excesso de adjetivos e vocábulos perfeitamente dispensáveis. b) O parnasiano emprega uma linguagem

Leia mais

O PARNASIANISMO. Por Carlos Daniel Santos Vieira

O PARNASIANISMO. Por Carlos Daniel Santos Vieira O PARNASIANISMO Por Carlos Daniel Santos Vieira CONTEXTO HISTÓRICO-CULTURAL Segunda metade do século XIX Progresso, ciência, revolução industrial Desapego à emoção CARACTERÍSTICAS Disciplina do bom gosto

Leia mais

PARNASIANISMO LITERATURA - 3 ano A e B (2º Bim.)

PARNASIANISMO LITERATURA - 3 ano A e B (2º Bim.) COLÉGIO DIOCESANO SERIDOENSE PARNASIANISMO LITERATURA - 3 ano A e B (2º Bim.) Professora: Caroline Santos Parnasianismo, final do século XIX Contexto Histórico: Mesmo contexto social, político e econômico

Leia mais

Aula A POESIA BRASILEIRA PARNASIANA: META OBJETIVOS. Leitura da aula 1, 2, 3, 4, 5 e 8.

Aula A POESIA BRASILEIRA PARNASIANA: META OBJETIVOS. Leitura da aula 1, 2, 3, 4, 5 e 8. A POESIA BRASILEIRA PARNASIANA: META OBJETIVOS Leitura da aula 1, 2, 3, 4, 5 e 8. Literatura brasileira II Prezado aluno, vamos estudar a poesia brasileira parnasiana que consolidar o Parnasianismo no

Leia mais

PARNASIANISMO O PARNASIANISMO O Parnasianismo é um Movimento Literário essencialmente poético, contemporâneo do Realismo-Naturalismo. Um estilo de época que se desenvolveu na poesia a partir de 1850,

Leia mais

AULA 17 LITERATURA PARNASIANISMO

AULA 17 LITERATURA PARNASIANISMO AULA 17 LITERATURA PROFª Edna Prado PARNASIANISMO I CARACTERÍSTICAS O Parnasianismo foi um movimento literário essencialmente poético, contemporâneo do Realismo-Naturalismo. É interessante destacar, que

Leia mais

A poesia defin de siécle: parnasianismo e simbolismo. Profa. Elisângela Lopes

A poesia defin de siécle: parnasianismo e simbolismo. Profa. Elisângela Lopes A poesia defin de siécle: parnasianismo e simbolismo Profa. Elisângela Lopes PARNASIANISMO Academias científicas: centros difusores das correntes científicas Academias de poetas: olhar racional sobre a

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 1º BIMESTRE AUTORIA ANA GABRIELA ALVES DA SILVA Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I COMO EU TE AMO. Gonçalves Dias. Como se ama o

Leia mais

Parnasianismo e Simbolismo. Características e principais autores

Parnasianismo e Simbolismo. Características e principais autores Parnasianismo e Simbolismo Características e principais autores Parnasianismo: Origem do movimento parnasiano: O movimento parnasiano surgiu na França, com a publicação de uma série de antologias denominadas

Leia mais

Atividade extra. Fascículo 6 Linguagens Unidade 17 Barroco e romantismo Poesia de sentimentos. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Atividade extra. Fascículo 6 Linguagens Unidade 17 Barroco e romantismo Poesia de sentimentos. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Atividade extra Fascículo 6 Linguagens Unidade 17 Barroco e romantismo Poesia de sentimentos Textos para os itens 1 e 2 I. Pálida, à luz da lâmpada sombria Sobre o leito de flores reclinada, como a lua

Leia mais

Parnasianismo (Neoclassicismo) 1866, inicia na França , termina no Brasil

Parnasianismo (Neoclassicismo) 1866, inicia na França , termina no Brasil Parnasianismo Parnasianismo (Neoclassicismo) 1866, inicia na França - 1922, termina no Brasil Arte pela arte Preciosismo Objetividade e impessoalidade Esteticismo / Culto à forma Temática Greco-romana

Leia mais

A ESTILÍSTICA NA LITERATURA BRASILEIRA. Professor João Filho

A ESTILÍSTICA NA LITERATURA BRASILEIRA. Professor João Filho A ESTILÍSTICA NA LITERATURA BRASILEIRA Professor João Filho A Santa Inês Cordeirinha linda, como folga o povo porque vossa vinda lhe dá lume novo! Cordeirinha santa, de Iesu querida, vossa santa vinda

Leia mais

CASTRO ALVES O ABOLICIONISTA

CASTRO ALVES O ABOLICIONISTA CASTRO ALVES O ABOLICIONISTA BIOGRAFIA * 14 / 03 /1847 (Curralinho, hoje Castro Alves, BA) + 06 /07 /1871 (Salvador, BA) Aos dezesseis anos foi para o Recife e começou os preparatórios para se habilitar

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA SUSANA DINIZ DIAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I CRISTAIS Mais claro e fino do que as finas pratas O som da

Leia mais

Fascículo 6 Linguagens Unidade 17 A linguagem nas tirinhas e nas charges

Fascículo 6 Linguagens Unidade 17 A linguagem nas tirinhas e nas charges Atividade extra Fascículo 6 Linguagens Unidade 17 A linguagem nas tirinhas e nas charges Leia a tirinha para responder às próximas questões Disponível em http://lpressurp.wordpress.com/2011/02/14/lista-de-exercicios/

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA BARBARA ANDREA F BITTENCOURT Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I POESIA NO PARNASIANISMO E NO SIMBOLISMO / CANÇÃO

Leia mais

Língua Portuguesa (Olavo Bilac)

Língua Portuguesa (Olavo Bilac) Língua Portuguesa (Olavo Bilac) Última flor do Lácio, inculta e bela, És, a um tempo, esplendor e sepultura: Ouro nativo, que na ganga impura A bruta mina entre os cascalhos vela... Amo-te assim, desconhecida

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ANA GABRIELA ALVES DA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I. POESIA NO SIMBOLISMO / CANÇÃO O Assinalado. Tu

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA SOURANE ALMEIDA DUARTE Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ISMÁLIA ALPHONSUS DE GUIMARAENS Quando Ismália enlouqueceu,

Leia mais

POESIAS Olavo Bilac. Edição especial para distribuição gratuita pela Internet, através da Virtualbooks.

POESIAS Olavo Bilac. Edição especial para distribuição gratuita pela Internet, através da Virtualbooks. 1 POESIAS Olavo Bilac Edição especial para distribuição gratuita pela Internet, através da Virtualbooks. A VirtualBooks gostaria também de receber suas críticas e sugestões. Sua opinião é muito importante

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ANDRE LUIZ MAGLIARI BARBOSA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I árcade. O texto a seguir é uma composição do poeta

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA LUCIANA BAPTISTA DO ROSARIO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I POESIA NO SIMBOLISMO O Simbolismo é uma tendência

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ALINE NUNES DE MORAES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Ansiedade Esta ansiedade que nos enche o peito Enche

Leia mais

2) Explique o que foi o chamado "Pré-Modernismo). (1 ponto)

2) Explique o que foi o chamado Pré-Modernismo). (1 ponto) 2º EM Literatura Fransergio Av. Mensal 14/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 2 ANO

Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 2 ANO Antes de iniciar a lista de exercícios, leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma lista legível, limpa e organizada. Rasuras podem invalidar a lista. Questões discursivas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARIA APARECIDA DE ABREU SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador 1 integra a Obra de Manuel

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA ELIZAMAR DE SOUZA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador integra a obra de Marília de Dirceu,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA EDINALDA CARLA FERREIRA PINTO LIMA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1 O soneto Ao Cair da Tarde, é de Emiliano

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARGARETE TEREZA MOURA ESSER Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ALPHONSUS DE GUIMARAENS Hão de chorar por ela

Leia mais

LITERATURA PROFESSOR LUQUINHA

LITERATURA PROFESSOR LUQUINHA LITERATURA PROFESSOR LUQUINHA Romantismo e Modernismo Características; Contexto; Abordagens; Enem. LITERATURA LUQUINHA Características da Literatura Romântica A natureza como expressão do eu; A valorização

Leia mais

Presente Perfeito A. D. Feldman

Presente Perfeito A. D. Feldman Presente Perfeito A. D. Feldman Encontramo-nos em algum lugar de um pequeno planeta e observamos a beleza fria e ao mesmo tempo arrebatadora do infinito em sua profundeza impenetrável. Lá a morte e a vida

Leia mais

Romantismo Poesia 1ª e 2ª Geração

Romantismo Poesia 1ª e 2ª Geração Romantismo Poesia 1ª e 2ª Geração Minha terra Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá Todos cantam sua terra, Também vou cantar a minha, Nas débeis cordas da lira Hei de fazê-la rainha; Hei de dar-lhe

Leia mais

Poemas de um Fantasma. Fantasma Souza

Poemas de um Fantasma. Fantasma Souza 1 2 3 Poemas de um Fantasma Fantasma Souza 2012 4 5 Fantasma Souza Todos os Direitos Reservados TITULO ORIGINAL POEMAS DE UM FANTASMA Projeto Gráfico Midiartes Capa Erisvaldo Correia Edição e Comercialização

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO a) A síntese do soneto ( A firmeza somente na inconstância ) vincula-se ao projeto estético do Barroco pela problematização de uma questão central: conciliar o inconciliável, ou seja, aproximar concepções

Leia mais

Romantismo no Brasil 2ª e 3ª Geração

Romantismo no Brasil 2ª e 3ª Geração Texto para as questões 1 e 2. Minha terra Todos cantam sua terra, Também vou cantar a minha, Nas débeis cordas da lira Hei de fazê-la rainha; Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá (Gonçalves Dias)

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA CHARLES MACEDO DE FREITAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I SONETO LXXII Cláudio Manuel da Costa Já rompe,

Leia mais

Anton Raphael Mengs Apolo e as musas no Parnaso

Anton Raphael Mengs Apolo e as musas no Parnaso Anton Raphael Mengs Apolo e as musas no Parnaso FINAL DO SÉCULO XIX PANORAMA BRASILEIRO Ciclo do café. Decadência da Monarquia. Abolição (1888). Proclamação da República ( 1889). Governo de Deodoro e a

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2017. PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental

Leia mais

PORTUGUÊS. Literatura Romantismo Poesia. Prof.ª Isabel Vega

PORTUGUÊS. Literatura Romantismo Poesia. Prof.ª Isabel Vega PORTUGUÊS Literatura Romantismo Poesia Prof.ª Isabel Vega ROMANTISMO: século XIX (1836 publicação do livro Suspiros poéticos e saudades, de Gonçalves de Magalhães) I) Contexto histórico: Independência

Leia mais

MODERNISMO 2ª GERAÇÃO. Por Carlos Daniel S. Vieira

MODERNISMO 2ª GERAÇÃO. Por Carlos Daniel S. Vieira MODERNISMO 2ª GERAÇÃO Por Carlos Daniel S. Vieira CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL Duas guerras mundiais Crack da bolsa (1929) Instabilidade social e política O homem busca esperanças......

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA - 2016 Nome: Nº 1ª Série Professores : Danilo / Fernando / Nicolas Nota: I Introdução Caro aluno, Neste ano, você obteve média inferior a 6,0 e, portanto, não

Leia mais

José Francisco da Rocha

José Francisco da Rocha Saudação a Poesia Biografia José Francisco da Rocha, nasceu no dia 04 de janeiro de 1932 em Cedro de São João SE. Filho de José Francisco da Rocha e Antônia Maria de Santana. Casado com Carmelita Souza

Leia mais

FLORBELA ESPANCA ( )...esta estranha e doida borboleta Que eu sinto sempre a voltejar em mim!...

FLORBELA ESPANCA ( )...esta estranha e doida borboleta Que eu sinto sempre a voltejar em mim!... FLORBELA ESPANCA (1894 1930)...esta estranha e doida borboleta Que eu sinto sempre a voltejar em mim!... BIOGRAFIA: Flor Bela Lobo Florbela d'alma da Conceição Espanca Nasce em Vila Viçosa, Alentejo em

Leia mais

INVASORA DOS MEUS SONHOS

INVASORA DOS MEUS SONHOS Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 2 Gonzaga Filho INVASORA DOS MEUS SONHOS Primeira Edição Guamaré - RN 2015 Gonzaga Filho Página 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara

Leia mais

A/ OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA FERNANDO PESSOA. 18. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA

A/ OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA FERNANDO PESSOA. 18. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA A/462414 OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA I de FERNANDO PESSOA 18. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA ÍNDICE NOTA EXPLICATIVA 11 Data das poesias I PARTE 4-7-1913 Hora absurda (Exílio, n. 1, Abril

Leia mais

Texto Meu Bebê pequeno:

Texto Meu Bebê pequeno: PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Texto 1 Meu

Leia mais

02. (UFG 2009 Segunda fase) Leia os poemas de Cora Coralina e Olavo Bilac.

02. (UFG 2009 Segunda fase) Leia os poemas de Cora Coralina e Olavo Bilac. Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Daniel Série: 2º ano Disciplina: Literatura Data da prova: 06/09/2014. 01.(UFG 2009) Leia o soneto abaixo: XXXI P2-3º BIMESTRE

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA GEUCINEIA DE SOUZA PENCINATO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O poema abaixo pertence a Cláudio Manuel da

Leia mais

Análise de textos poéticos. Texto 1. Infância

Análise de textos poéticos. Texto 1. Infância GOIÂNIA, / / 2017. PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Português SÉRIE: 9 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem P1-3 BIMESTRE Análise de textos poéticos Texto 1 Infância Meu pai montava a cavalo, ia para

Leia mais

1. Observe o seguinte trecho do Sermão da Sexagésima de Padre Antônio Vieira:

1. Observe o seguinte trecho do Sermão da Sexagésima de Padre Antônio Vieira: 3º EM Literatura Renata Romero Av. Dissertativa 20/05/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos.

Leia mais

Eis que chega meu grande amigo, Augusto dos Anjos, ele com seu jeitão calado e sempre triste, me fala que não irá existir palavra alguma para

Eis que chega meu grande amigo, Augusto dos Anjos, ele com seu jeitão calado e sempre triste, me fala que não irá existir palavra alguma para Oceano em Chamas Querida, Tentei em vão, fazer um poema a você, não consegui. Me faltavam palavras para descrever-te, então pedi aos poetas do universo para me ajudarem. O primeiro com quem conversei,

Leia mais

COLÉGIO MONJOLO LISTA DE EXERCÍCIOS 2017 LITERATURA- MARCELA FONSECA

COLÉGIO MONJOLO LISTA DE EXERCÍCIOS 2017 LITERATURA- MARCELA FONSECA COLÉGIO MONJOLO LISTA DE EXERCÍCIOS 2017 LITERATURA- MARCELA FONSECA Data da entrega: 01/09/2017. Aluno(a): 1ª Série: As eras literárias brasileiras A literatura brasileira tem sua história dividida em

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia ISTRUES Prezado(a) aluno(a), Área de Códigos e Linguagens Disciplina: Ano: 2º - Ensino Médio Professora: Ana Lúcia Atividades para Estudos Autônomos Data: 8 / 5 / 2018 Aluno(a): N o : Turma: As atividades

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ELIZABETH MARIA GOMES BRAZ VARGAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Ronda Noturna Olavo Bilac Noite cerrada,

Leia mais

Arte e Poesia. Uma flor. Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza!

Arte e Poesia. Uma flor. Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza! Uma flor Uma flor perde cheiro e beleza Foi amor com certeza! Nisto uma paisagem Aparece e desaparece Torna-se miragem Ou realidade para quem merece. Rogam-se as pragas da fadista Em forma de nota de viola

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA VANESSA MOLINA GONES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I MARÍLIA DE DIRCEU Os amores de Tomás António Gonzaga

Leia mais

GREGÓRIO DE MATOS BOCA DO INFERNO

GREGÓRIO DE MATOS BOCA DO INFERNO GREGÓRIO DE MATOS BOCA DO INFERNO Profª Ivandelma Gabriel Características * abusa de figuras de linguagem; * faz uso do estilo cultista e conceptista, através de jogos de palavras e raciocínios sutis;

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA GLORIA GONCALVES DE AZEVEDO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Artigo enciclopédico Este texto gerador é um

Leia mais

Simbolismo - autores e características

Simbolismo - autores e características Lista de exercícios Aluno (a): Turma: 3 ANO Professor: Daniel Disciplina: Literatura Antes de iniciar a lista de exercícios, leia atentamente as seguintes orientações: É fundamental a apresentação de uma

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA JOSE LUCIELTO CANTO MACARIO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I brasileiros: O soneto a seguir é de Cláudio Manoel

Leia mais

SUMÁRIO. APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23

SUMÁRIO. APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23 CANCIONEIRO Quando ela passa...31 Em busca da beleza...33 Mar. Manhã...37 Visão...38 Análise...38 Ó

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECUPERAÇÃO FINAL DE LITERATURA 1ª SÉRIE

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECUPERAÇÃO FINAL DE LITERATURA 1ª SÉRIE LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECUPERAÇÃO FINAL DE LITERATURA 1ª SÉRIE Professor Antonio Bruno Texto para as questões 1 a 5: Canção do Exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui

Leia mais

Ela colhia margaridas quando eu passei. As margaridas eram os corações de seus namorados. (Carlos Drummond de Andrade)

Ela colhia margaridas quando eu passei. As margaridas eram os corações de seus namorados. (Carlos Drummond de Andrade) As figuras de linguagem ou de estilo são empregadas para valorizar o texto, tornando a linguagem mais expressiva. É um recurso linguístico para expressar experiências comuns de formas diferentes, conferindo

Leia mais

Funções da Linguagem e Gêneros Textuais

Funções da Linguagem e Gêneros Textuais Funções da Linguagem e Gêneros Textuais Funções da Linguagem e Gêneros Textuais 1. (UERJ) Uma obra literária pode combinar diferentes gêneros, embora, de modo geral, um deles se mostre dominante. O poema

Leia mais

O lírio intangível Alberto de Oliveira 1

O lírio intangível Alberto de Oliveira 1 O lírio intangível Alberto de Oliveira 1 Vi-me em sonho a nadar por um pântano escuro 2, Inteiramente escuro. 3 A água era grossa e infecta, o ar adensado e impuro; 4 E eu, agitado e aflito, a submergir-me

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA SANDRA DE BRITO BEZERRA ZIMBRAO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I MÚSICA DA MORTE CRUZ e SOUSA A música da Morte,

Leia mais

António Gedeão. Relógio D'Água. Notas Introdutórias de Natália Nunes. A 383134 Obra Completa

António Gedeão. Relógio D'Água. Notas Introdutórias de Natália Nunes. A 383134 Obra Completa António Gedeão A 383134 Obra Completa Notas Introdutórias de Natália Nunes Relógio D'Água ÍNDICE Notas Introdutórias de Natália Nunes 19 Poesia POESIAS COMPLETAS (1956-1967) A Poesia de António Gedeão

Leia mais

Os Lusíadas nos Exames Nacionais

Os Lusíadas nos Exames Nacionais Português, 9º Ano Prof. António Alves Os Lusíadas nos Exames Nacionais Exame 2005, 1ª chamada Responde ao que te é pedido nas questões que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 10.

Leia mais

Exercícios do ver literário. As respostas das questões desses slides estão no seu caderno. Use-as para estudar.

Exercícios do ver literário. As respostas das questões desses slides estão no seu caderno. Use-as para estudar. + Exercícios do ver literário As respostas das questões desses slides estão no seu caderno. Use-as para estudar. + a) A imagem 2 é plagio da primeira b) A imagem 1 é caricatura de Pedro c) A imagem 2 é

Leia mais

(PUC-Rio/2005 Adaptada) Texto para as questões 2 e 3:

(PUC-Rio/2005 Adaptada) Texto para as questões 2 e 3: 2º EM Literatura Carolina Aval. Mensal 18/05/12 Textos para a questão 1: Texto I OS SAPOS O sapo tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: Meu cancioneiro É bem martelado (...) Brada em um assomo O sapo tanoeiro:

Leia mais

Troca do Livro LIÇÕES DE FRANCÊS, PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano 5º A e B 5º C Semana de 9 a 13 de abril de 2018 terça-feira quarta-feira

Troca do Livro LIÇÕES DE FRANCÊS, PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano 5º A e B 5º C Semana de 9 a 13 de abril de 2018 terça-feira quarta-feira Troca do Livro LIÇÕES DE FRANCÊS, PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano 5º A e B 5º C Semana de 9 a 13 de abril de 2018 terça-feira quarta-feira Lundi - Français Curitiba, le 9 avril 2018. Fais l'activité 2 de

Leia mais

Falando de amor e ilusão.

Falando de amor e ilusão. Falando de amor e ilusão. Sérgio Batista 2 Falando de amor e ilusão Primeira Edição Editora do Livre Pensador Recife, Pernambuco 2013 3 Titulo Original Falando de amor e ilusão Primeira Edição Copyright

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: LITERATURA. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: LITERATURA. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2017. PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: LITERATURA SÉRIE: ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental

Leia mais

LITERÁRIOS. Soneto, ode, etc. Lírica. POESIA Épica. Poema, poemeto, epopéia... Conto, novela, romance. PROSA

LITERÁRIOS. Soneto, ode, etc. Lírica. POESIA Épica. Poema, poemeto, epopéia... Conto, novela, romance. PROSA POESIA & PROSA GÊNEROS LITERÁRIOS ESPÉCIES FORMAS Lírica Soneto, ode, etc. POESIA Épica Poema, poemeto, epopéia... PROSA Conto, novela, romance. É uma questão antiga! Para muitos é insolúvel!!! O problema

Leia mais

A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende. Arthur Schopenhauer

A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende. Arthur Schopenhauer Português/Jhonatta CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende. Arthur Schopenhauer Que a poesia me carregue para dentro

Leia mais

Alguns autores escrevem de acordo com o novo A. O., outros segundo a antiga ortografia

Alguns autores escrevem de acordo com o novo A. O., outros segundo a antiga ortografia Olhar de Amor - COLECTÂNEA DE POESIA - VÁRIOS AUTORES Título Olhar de Amor Colectânea de Poesia - Edição Tecto de Nuvens, Edições e Artes Gráficas, LDA. Rua Camilo Pessanha, 152, 4435-638 Baguim do Monte

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1º EM Literatura Klaus Av. Trimestral 09/03/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA VANILDA DIAS DA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Esse texto é de Alphonsus de Guimaraens, que é considerado

Leia mais

1. Considere o poema abaixo:

1. Considere o poema abaixo: 1º EM Literatura Carolina Aval. Subs. / Opt. 19/04/12 1. Considere o poema abaixo: ISTO Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. (Fernando

Leia mais

Minha inspiração. A Poesia harmoniza o seu dia

Minha inspiração. A Poesia harmoniza o seu dia Minha inspiração A Poesia harmoniza o seu dia Meu jeito de amar Meu jeito de amar é alegre e autêntico É sincero puro e verdadeiro Meu jeito de amar é romântico Me doo me dedico por inteiro Meu jeito de

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1º EM Literatura Fransérgio Av. Trimestral 29/10/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

UM OLHAR ENTRE DOIS POETAS

UM OLHAR ENTRE DOIS POETAS UM OLHAR ENTRE DOIS POETAS 1 2 CARLA DETOMI RODRIGO PICON UM OLHAR ENTRE DOIS POETAS 3 Título UM OLHAR ENTRE DOIS POETAS É proibida a reprodução desta obra, em parte ou totalmente, por meio eletrônico,

Leia mais

Síntese da unidade 4

Síntese da unidade 4 Síntese da unidade 4 Influências da lírica camoniana (Século XVI) Medida velha/corrente tradicional TEMAS Influência dos temas da poesia trovadoresca. Tópicos de circunstância; a saudade, o sofrimento

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 2 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental

Leia mais

SEMPRE ORANDO. Cálida e fervorosa oração penetra os céus e chega a Deus.

SEMPRE ORANDO. Cálida e fervorosa oração penetra os céus e chega a Deus. SEMPRE ORANDO Cálida e fervorosa oração penetra os céus e chega a Deus. AOS ORANTES Que a oração seja sempre em nossas vidas a companheira de todas as horas as asas que nos elevam a melhor ferramenta de

Leia mais

SEMPRE ORANDO. A oração abre caminho para o encontro com o Mestre Interior. Depois nos unifica com Ele.

SEMPRE ORANDO. A oração abre caminho para o encontro com o Mestre Interior. Depois nos unifica com Ele. A oração abre caminho para o encontro com o Mestre Interior. SEMPRE ORANDO Depois nos unifica com Ele. Em seguida, ensina-nos que a vida é comunhão, é trabalho silencioso de almas unidas numa só luz para

Leia mais

Título original Poemas, Maurício Ribeiro: Espírito e Alma.

Título original Poemas, Maurício Ribeiro: Espírito e Alma. 1 Título original Poemas, Maurício Ribeiro: Espírito e Alma. Todos os direitos reservados: nenhuma parte dessa publicação pode ser reproduzida ou transmitida por meio eletrônico, mecânico, fotocópia ou

Leia mais

Recuperação. Nome: Nº 8º ano / Ensino Fundamental Turma: Disciplina(s): Português

Recuperação. Nome: Nº 8º ano / Ensino Fundamental Turma: Disciplina(s): Português TIPO DE AVALIAÇÃO: Lista de Exercícios Recuperação Nome: Nº 8º ano / Ensino Fundamental Turma: Disciplina(s): Português Data: Professor(a): Érica Beatriz Nota: Leia o texto de Clarice Lispector e veja

Leia mais

Data: / /2016 Professor: Elias Louzeiro Disciplina: Língua Portuguesa

Data: / /2016 Professor: Elias Louzeiro Disciplina: Língua Portuguesa ENSINO MÉDIO Valor da prova/atividade: 2,0 Nota: Data: / /2016 Professor: Elias Louzeiro Disciplina: Língua Portuguesa Nome: n o : Série: 3ª 1º bimestre TRABALHO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA ORIENTAÇÕES:

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA HERMES JOSE SANTOS MACHADO Rio de Janeiro 2012 PARNASIANISMO / POESIA NO PARNASIANISMO E NO SIMBOLISMO / CANÇÃO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA MARIA CRISTINA DA SILVA RIBEIRO MANHAES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O primeiro texto gerador deste ciclo,

Leia mais

- Professora Sofia Almeida - A princesa baixinha

- Professora Sofia Almeida - A princesa baixinha 2.º ano Português AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada da Quinta do Conde - Professora Sofia Almeida - Nome: Data: / / 1. Lê o texto todo com muita atenção. Avaliação da minha

Leia mais

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 3.

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 3. CARGO 1122 TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS FLORIANÓPOLIS PROVA OBJETIVA CONHECIMENTOS GERAIS Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 3. Língua Portuguesa Última flor do Lácio, inculta e

Leia mais

PROFESSORA: CAMILA PASQUAL DISCIPLINA : LITERATURA BRASILEIRA PARNASIANISMO (1882/89) ORIGEM - PARIS

PROFESSORA: CAMILA PASQUAL DISCIPLINA : LITERATURA BRASILEIRA PARNASIANISMO (1882/89) ORIGEM - PARIS PROFESSORA: CAMILA PASQUAL DISCIPLINA : LITERATURA BRASILEIRA PARNASIANISMO (1882/89) ORIGEM - PARIS CONTEXTO HISTÓRICO Contemporâneo do Realismo, com ele mantendo afinidades estéticas. Restrito ao campo

Leia mais

1 A folha levada ao vento sussurra um canto de amor, voando em doce acalento numa oração ao Senhor. 2 A humanidade oprimida procura por um caminho,

1 A folha levada ao vento sussurra um canto de amor, voando em doce acalento numa oração ao Senhor. 2 A humanidade oprimida procura por um caminho, 1 A folha levada ao vento sussurra um canto de amor, voando em doce acalento numa oração ao Senhor. 2 A humanidade oprimida procura por um caminho, não sentiu no amor guarida nem em Cristo fez seu ninho.

Leia mais

Data: / / 4 º Bimestre Ensino...Série: Disciplina: Profº: Recuperação

Data: / / 4 º Bimestre Ensino...Série: Disciplina: Profº: Recuperação Colégio J. R. Passalacqua Colégio Santo Antonio de Lisboa Colégio São Vicente de Paulo Penha Colégio Francisco Telles Colégio São Vicente de Paulo Jundiaí Aluno: Nº: Data: / / 4 º Bimestre Ensino.....Série:

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental

Leia mais

1 O sol cobre de sangue o horizonte e a pálida lua, trêmula, lança seu pungente olhar sobre a terra.

1 O sol cobre de sangue o horizonte e a pálida lua, trêmula, lança seu pungente olhar sobre a terra. HAI KAI Victor Knoll Universidade de São Paulo (USP). 1 O sol cobre de sangue o horizonte e a pálida lua, trêmula, lança seu pungente olhar sobre a terra. 2 O poder do Astro Rei desfalece no horizonte

Leia mais