PORTUGUÊS - 1 o ANO MÓDULO 55 ROMANTISMO: POESIA PARTE 2

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3 Fixação Rosa (fragmento) Tu és divina e graciosa Estátua majestosa do amor Por Deus esculturada E formada com ardor Da alma da mais linda flor, de mais ativo olor, Que na vida é preferida pelo beija-flor. Glossário: 1) olor: perfume. 2) lanceado: ferido com lança. 3) perenal: duradouro. 1) O texto acima apresenta uma recorrência temática ao Romantismo. Comente. Se Deus me fora tão clemente Aqui neste ambiente de luz, Formando numa tela deslumbrante e bela, Teu coração junto ao meu lanceado Pregado e crucificado sobre a rosa cruz Tu és a forma ideal, Estátua magistral, oh! Alma perenal Do meu primeiro amor, sublime amor. (Pixinguinha e Otávio de Souza. In. Marisa Monte. CD Mais, 1992.)

4 Fixação E voam mais e mais F 2) Navio Negreiro (Fragmento) Era um sonho dantesco o tombadilho, Que das luzernas avermelha o brilho, Em sangue a se banhar. Tinir de ferros estalar de açoite Legiões de homens negros como a noite Horrendos a dançar Negras mulheres suspendendo às tetas Magras crianças, cujas bocas pretas Rega o sangue das mães. Outras, moças mas nuas, espantadas, No turbilhão de espectros arrastadas, Em ânsia e mágoa vãs. E ri-se a orquestra irônica, estridente E da ronda fantástica a serpente Faz doudas espirais Se o velho arqueja se no chão resvala. Ouvem-se gritos O chicote estala Presa nos elos de uma só cadeia. A multidão faminta cambaleia E chora e dança ali Um de raiva delira, outro enlouquece Outro, que de martírios embrutece, Cantando geme e ri (Castro Alves) Glossário: 1) dantesco: referente a Dante, autor da Divina Comédia. 2) tombadilho: parte do navio. 3) luzerna: gran 4) tinir: soar. 5) açoite: chicote. 6) ronda: dança em círculo. 7) doudo: doido. Segundo Júlio Jacobo Waiselfisz, da Unesco, A violência aparece como uma negação do direito do outro. Ela emerge quando as noções de cidadania não estão consolidadas, somandose a condições sociais e econômicas precárias. G 1 A literatura brasileira também se preo-cupou com o tema, como se percebe no texto. Comente-o, relacionando-o ao estilo a que pertence. g 3

5 ixação ) (PUC) Donzela! Se tu quiseras Ser a flor das primaveras Que tenho no coração! E se ouviras o desejo Do amoroso sertanejo Que descora de paixão! Se tu viesses comigo Das serras ao desabrigo Aprender o que é amar Ouvi-lo no frio vento, Das aves no sentimento, Nas águas e no luar! (...) indianista, permite a associação com a geração do Romantismo brasileiro, a que se vinculam poetas como e Fagundes Varela. a) afirmação do segunda Álvares de Azevedo; b) negação do terceira Castro Alves; c) rejeição ao segunda Casimiro de Abreu; d) antecipação do terceira Castro Alves; e) confirmação do primeira Álvares de Azevedo. lossário: ) descorar: perder a cor. ) enlevo: êxtase. O sentimentalismo amoroso, que suriu como nacionalismo

6 Glossário: palor: palidez. Fixação 4) (UNIRIO) Soneto Perdoa-me, visão dos meus amores, Se a ti ergui meus olhos suspirando!... Se eu pensava num beijo desmaiando Gozar contigo a estação das flores! De minhas faces os mortais palores, Minha febre noturna delirando, Meus ais, meus tristes ais vão revelando Que peno e morro de amores dores... Morro, morro por ti! Na minha aurora A dor do coração, a dor mais forte, A dor de um desengano me devora... Sem que última esperança me conforte, Eu que outrora vivia eu sinto agora Morte no coração, nos olhos morte! Em relação ao soneto, podemos afirmarf que: a) há, na primeira estrofe, idealização da 5 mulher amada; p b) se evidencia, na terceira estrofe, a proximi-dade da morte física; c) há, na terceira estrofe, idealização do amor, r da mulher e da morte; d) somente a quarta estrofe aponta o desen-canto do poeta; e e) ele pode ser considerado um exemplo dai segunda fase do Romantismo brasileiro. m a b

7 ixação ) (CESGRANRIO) O próprio Romantismo roduziu uma literatura em desacordo com ertas tônicas do movimento. Através da ironia, autores românticos evelam irreverências muitas vezes ferozes. Assinale a opção em que o autor se maném dentro dos preceitos mais conhecidos da scola romântica, tais como a glorificação do deal e do sublime e o desapego ao mundo aterial: ) Dos prazeres do amor as primícias, De meu pai entre os braços gozei; E de amor as extremas delícias Deu-me um filho, que dele gerei. (Bernardo Guimarães) c) Damas da nobreza: Não precisa apredê Quem tem pretos p herdá E escrivão p escrevê Basta tê Burra d ouro e casá (Sousândrade) d) Porque Deus pôs em meu peito Um tesouro de harmonia: Deu-me a sina de seus anjos, Deu-me o dom da poesia. (Junqueira Freire) e) Nem há de negá-lo não há doce lira Nem sangue de poeta ou alma virgem Que valha o talismã que no oiro vibra! (Álvares de Azevedo) ) Como dormia! Que profundo sono!... Tinha na mão o ferro do engomado... Como roncava maviosa e pura... Quase caí na rua desmaiado! (Álvares de Azevedo)

8 Fixação F 6) (UFRJ) Senhor Deus dos desgraçados Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura... se é verdade Tanto horror perante os céus... Ó mar! Por que não apagas Co a esponja de tuas vagas Do teu manto este borrão? Astros! Noite! Tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares tufão! (Castro Alves. Navio negreiro. In: -Obra completa. Rio de Janeiro, Aguilar, 1960: p. 281.) Qual a geração romântica a que pertence o poema e que traço estilístico-formal é predominante na estrofe acima?

9 ixação Os três amores I Minh alma é como a fronte sonhadora Do louco bardo, que Ferrara chora... Sou Tasso!... a primavera de teus risos De minha vida as solidões enflora... Longe de ti eu bebo os teus perfumes, Sigo na terra de teu passo os lumes... Tu és Eleonora... II Meu coração desmaia pensativo, Cismando em tua rosa predileta. Sou teu pálido amante vaporoso, Sou teu Romeu... teu lânguido poeta!... Sonho-te às vezes virgem... seminua... Roubo-te um casto beijo à luz da lua... E tu és Julieta... III Na volúpia das noites andaluzas O sangue ardente em minhas veias rola... Sou D. Juan!... Donzelas amorosas, Vós conheceis-me os trenos na viola! Sobre o leito do amor teu seio brilha... Eu morro, se desfaço-te a mantilha... Tu és Júlia a Espanhola!... (Castro Alves) Glossário: 1) bardo: trovador. 2) casto: puro. 3) andaluza: referente à região espanhola de Andaluzia. 4) treno: canto triste. 7) (UNIFICADO) As mulheres, em Os três amores, são nomeadas e associadas às múltiplas faces do sujeito lírico: para Tasso, existe Eleonora; para Romeu, Julieta; para Don Juan, Júlia. A fragmentação da mulher ideal e as várias imagens associadas à figura do eu lírico indicam que o poeta: a) cria ideais femininos inalcançáveis por se sentir incapaz de conquistá-los; b) centraliza sua atenção em uma única e casta mulher, assim como o enamorado Romeu; c) conquista mulheres exóticas, encontrando seu par perfeito em Júlia, a Espanhola; d) pluraliza a figura feminina, na tentativa de atingir, através da multiplicidade, o ideal romântico do amor; e) sonha com tipos de beleza nacional que escapem ao padrão estético europeu.

10 Fixação F 8) (UNIFICADO) Uma das opções a seguir não caracteriza a poética de Castro Alves. Indique-a. 9 a) Linguagem grandiloquente, rica em hipérboles e apóstrofes. b b) Oratória adequada para temas sociais, visando ao convencimento do ouvinte / leitor. a c) Defesa de problemas sociopolíticos, como a escravidão dos negros e os ideais republicanos. b d) Manutenção do gosto ultra romântico, quanto ao tratamento de r temas, especialmente, na c vertente lírico-amorosa. d e) Poesia de cunho social associada ao condoreirismo, cujo símbolo é o condor, ave que al-cança grandes altitudes.

11 ixação ) (UNIFICADO) Assinale a opção em que todos os elementos caracterizam a poesia romântica rasileira, respectivamente, em suas três gerações ou fases. ) indianismo, melancolia, preocupação social; ) nacionalismo, autocompaixão, ambiência lúgubre; ) preocupação formal; subjetivismo; morbidez acentuada; ) imaginação criadora, engajamento político, inspiração clássica; ) natureza, pessimismo, cientificismo.

12 Fixação 10) (UNIFICADO) A pontuação utilizada pelo poeta (reticências, travessões e exclamações) destaca uma organização linguística em que é notória uma: a) seleção vocabular redundante, monótona; b) preocupação com uma sintaxe expressiva; c) pontuação correta, mas inexpressiva; d) presença excessiva do registro coloquial; e) objetividade advinda de uma linguagem predominantemente denotativa.

13 Proposto 1) Leia o excerto abaixo, de autoria de Castro Alves, e, após, assinale a afirmativa correta sobre ele: Às vezes quando à tarde, nas tardes brasileiras, A cisma e a sombra descem das altas cordilheiras, Quando a viola acorda na choça o sertanejo E a linda lavadeira cantando deixa o brejo. a) Apresenta religiosidade, característica tão comum no estilo romântico. b) Há nos versos a valorização do ambiente local, aspecto importante do nacionalismo romântico. c) Os versos revelam o egocentrismo típico dos autores do Romantismo. d) A natureza, nele utilizada, revela o interesse dos românticos pelas paisagens estrangeiras e exóticas. e) O ambiente do interior das senzalas que ele descreve, permite-nos enquadrá-lo na categoria dos poemas abolicionalistas do autor.

14 Proposto Marieta Como o gênio da noite, que desata O véu de rendas sobre a espádua nua, Ela solta os cabelos Bate a lua Nas alvas dobras de um lençol de prata. O seio virginal, que a mão recata, Embalde o prende a mão cresce, flutua Sonha a moça ao relento Além na rua Preludia um violão na serenata! Furtivos passos morrem no lajedo Resvala a escada do balcão discreta Matam lábios os beijos em segredo Afoga-me os suspiros, Marieta! Ó surpresa! ó palor! ó pranto! ó medo! Ai! noites de Romeu e Julieta! Glossário: 1) espádua: ombro. 2) recatar: encobrir, ocultar. 3) embalde: em vão, inultimente, debalde. 4) preludiar: iniciar, ensaiar antes de começar a cantar ou tocar. 5) palor: palidez. 2) (PUC) Sobre o poema lido só não podemos dizer que: a) a adjetivação utilizada contribui para a idealização da cena; b) a presença constante de reticências enfatiza o cenário íntimo e a atmosfera de sensualidade; c) a idealização da mulher se reforça através da alusão personageàm trágica; d) a natureza retratada rompe a atmosfera propícia ao enlevo amoroso sugerido; e) o uso de expressões exclamativas ressalta a exacerbação sentimental do eu lírico. (CASTRO ALVES, Antônio de. Os anjos da meia-noite. In: Poesia. 4 a ed. Rio de Janeiro, Agir P. 59 [Col. Nossos Clássicos].)

15 Proposto 3) (PUC) A estética romântica apresenta, como uma de suas características, o rompimento com a regras clássicas que definiam temas e estruturas formais apropriadas ao texto poético. Castro Alves, no entanto, conserva, neste poema, traços clássicos, o que pode ser visto: a) na alusão a elementos musicais; b) na menção a personagens mitológicos; c) no uso reiterado de metáforas; d) na referência à espiritualidade; e) na escolha de métrica regular e forma fixa.

16 Proposto 4) (PUC) A partir dos seguintes fragmentos da poesia de Castro Alves: I) E eu sei que vou morrer dentro em meu peito Um mal terrível me devora a vida: ( ) Sou o cipreste, qu inda mesmo flórido, Sombra da morte no ramal encerra! (Mocidade e morte) II) Não! Não eram dois povos que abalavam Naquele instante o solo ensanguentado Era o porvir em frente do passado, A Liberdade em frente à Escravidão (Ode ao dois de julho) É correto afirmar-se: a) fiel ao ideário da terceira geração romântica, da qual fez parte, o poeta rejeitou as imagens e a temática referentes ao mal do século; b) impregnado de tristeza e pessimismo, o poeta desprezou os ideais coletivos e se concentrou em sua problemática pessoal; c) o poeta equilibrou a dimensão pessoal com a dimensão coletiva, ilustrando, através desse procedimento, o comportamento característico da segunda geração romântica; d) embora cantando as aspirações coletivas, ligadas à afirmação da nacionalidade, o poeta também cultivou a morbidez própria da segunda geração; e) a obsessão com o amor impossível e com a ideia da morte predominante em seus textos, diminuiu no poeta a contundência e a amplitude do seu protesto social.

17 Proposto 5) Assinale a alternativa que exemplifica o Condoreirismo na poesia de Castro Alves: a) O Poeta trabalha! A fronte pálida Guarda talvez fatídica tristeza Que importa? A inspiração lhe acende o verso Tendo por musa o amor e a natureza! b) O seio virginal, que a mão recata, Embalde o prende a mão cresce, flutua Sonha a moça ao relento Além na rua Preludia um violão na serenata! c) Caminheiro que passas pela estrada, Seguindo pelo rumo do sertão, Quando vires a cruz abandonada, Deixa-a em paz dormir na solidão. d) Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus, Se eu deliro ou se é verdade Tanto horror perante os céus?! e) Se eu te dissesse que cindindo os mares Triste, pendido sobre a vítrea vaga, Eu desfolhava de teu nome as pétalas Ao salvo vento, que as marés afaga

18 roposto Pensamento de Amor... Todo o amor que em meu peito repousava, Como o orvalho das noites ao relento, A teu seio elevou-se, como as névoas, Que se perdem no azul do firmamento. Aqui além mais longe, em toda a parte, Meu pensamento segue o passo teu. Tu és a minha luz, sou tua sombra, Eu sou teu lago, se tu és meu céu.... À tarde, quando chegas à janela, A trança solta, onde suspira o vento, Minha alma te contempla de joelhos A teus pés vai gemer meu pensamento.... Oh! diz me, diz me, que ainda posso um dia De teus lábios beber o mel dos céus; Que eu te direi, mulher dos meus amores: Amar-te ainda é melhor do que ser Deus! Bahia, (ALVES, Castro. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, p ) 6) (UFF) Com base na última estrofe do texto, pode-se constatar: a) a mulher dos amores do amante considera o sentimento de amá-lo melhor do que ser Deus; b) Deus é um bem menos importante para o amante porque o verdadeiro amor é a mulher dos seus amores; c) o amante se dirige à mulher dos seus amores, considerando o fato de amá-la ser um bem maior do que ser o próprio Deus; d) ao se dirigir à mulher dos seus amores, o amante se curva à onipotência de Deus; e) o amante se dirige ao próprio Deus, considerando o fato de amá-lo ser um bem menor do que amar a mulher dos seus amores.

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