Não há uma metodologia uniforme para medir a energia elétrica no Brasil
|
|
- Alexandre de Almada Alcaide
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUALIDADE DA MEDIÇÃO Não há uma metodologia uniforme para medir a energia elétrica no Brasil Existe um problema associado à falta de padronização oficial para medição de qualidade da energia elétrica no país Fernando N. Belchior, Benedito D. Bonatto, Rafael F. Silva, Leonel D. Leite, Alexander B. Bacco, Túlio S. Carvalho Há algumas décadas não se dava importância à qualidade de energia elétrica, visto que os equipamentos eram mais robustos e suportavam as perturbações no fornecimento de energia. Hoje, com o avanço da eletrônica de potência, a natureza das cargas mudou e, além disso, os equipamentos tornaram-se mais sensíveis a oscilações na qualidade da energia fornecida. Diante deste fato, as preocupações com os fenômenos da qualidade de energia elétrica (QEE) aumentaram, uma vez que uma pequena falha no sistema elétrico de apenas um décimo de segundo pode, em face dessa alta sensibilidade, levar modernos processos industriais a paradas de horas a fio. A busca de uma padronização e limites dos itens que identificam um suprimento elétrico com perda de qualidade tem sido cada vez mais alvo de discussões, visto que, no Brasil, ainda não existe uma norma que defina como tais fenômenos devem ser mensurados, nem valores limites para os índices obtidos nessas medições. Existem apenas recomendações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Além dos procedimentos para a rede básica apresentados em [1], recomendações e procedimentos relativos à qualidade da energia elétrica na área de distribuição se encontram no módulo oito do Procedimentos de Distribuição (PRODIST), que está em fase de audiência pública para aprovação [2]. Testes de desempenho funcional em instrumentos de medição da QEE realizados na Universidade Federal de Uberlândia [3],[4] mostram que diferentes equipamentos obtêm resultados diferentes para um mesmo fenômeno aplicado, ou seja, a falta de padronização dos algoritmos de medição provoca resultados duvidosos. Em qual dos diversos resultados obtidos devese confiar? Vale ressaltar que, para aprovação de índices que porventura venham a ser recomendados no PRODIST, deve-se a priori fazer uma campanha de medição, obtendo-se, assim, os resultados mais confiáveis possíveis. Dentro deste contexto, é importante enfocar os problemas associados à falta de padronização de medição, em virtude de diferentes algoritmos utilizados por estes equipamentos. Esta padronização pode ser obtida através de uma normalização brasileira, baseada, por exemplo, na norma internacional IEC Testing and measurements techniques Power quality measurement methods [5], [6], voltada diretamente para técnicas de medição e monitoramento dos índices de QEE. Assim, podem-se extrair algumas informações da norma IEC Esta especifica os equipamentos de medição em duas classes de desempenho: A e B. A classe A é usada quando medidas precisas são necessárias, por exemplo, para aplicações contratuais, verificando conformidade com os padrões. Desta
2 forma, qualquer medição de um parâmetro realizada com dois instrumentos diferentes desta classe, ao medir os mesmos sinais, produzirá resultados semelhantes dentro da incerteza especificada. Para isso, é expressamente necessária uma metodologia uniformizada para a medição desses parâmetros. De outra forma, os equipamentos da classe B podem ser usados para aplicações onde grande precisão não é requerida, por exemplo, para pesquisas estatísticas. Não se necessita de uma metodologia rigorosa de medição, podendo esta, em sua maioria, ser criada pelo próprio fabricante. Como a análise deste artigo enfoca a necessidade de uma padronização, implicando em aplicações contratuais, os equipamentos classe A serão o foco das análises subseqüentes. Nesta classe, o intervalo de integração de medição de magnitudes dos diversos parâmetros de QEE deverá ser de 10 ciclos para sistema de alimentação em 50 Hz ou 12 ciclos para sistema de alimentação em 60 Hz, agrupados em três subgrupos: 1. Intervalos de 150/180 ciclos (150 ciclos para 50 Hz nominal ou 180 ciclos para 60 Hz nominal), de modo a formar quinze subdivisões de 10/12 ciclos, baseados na característica da freqüência e não no tempo de relógio; 2. Prosseguindo com intervalos de 10 minutos identificados por tempo absoluto (por exemplo, 01H10.00), com a admissão do último valor obtido da agregação de 10/12 ciclos, se este, por sua vez, ultrapassar o tempo de 10 minutos. Além disto, no início da medição, os 10/12 ciclos devem começar no limite de tempo absoluto de 10 minutos, com uma resincronização em todo limite de 10 minutos subseqüente; 3. Por fim, agregação de dados em intervalos de 2 horas, com 12 subdivisões de 10 minutos. Na seqüência serão enfocados os protocolos de medição detalhados dos diversos itens de QEE, segundo a norma IEC Novas propostas de tecnologias de medição de qualidade da energia elétrica têm sido ofertadas no mercado baseadas nesta norma, como por exemplo, em [10]. Freqüência da rede A leitura da freqüência deverá ser obtida a cada 10 segundos. Como esta pode não ser exatamente 50 Hz ou 60 Hz, durante o intervalo de tempo de relógio de 10s, o número de ciclos pode não ser um número inteiro. A medição da freqüência fundamental é a relação do número de ciclos inteiros contados durante o intervalo de tempo de relógio de 10s, dividido pela duração de tempo cumulativo de ciclos inteiros. Antes de cada avaliação, as harmônicas e interharmônicas devem ser atenuadas a fim de minimizar os efeitos de múltiplas passagens pelo zero. Os intervalos de tempo de medição não devem ser sobrepostos. Os ciclos individuais que sobrepõem temporariamente a fronteira de um intervalo de 10s são descartados. Cada intervalo de 10s deverá iniciar exatamente no intervalo de tempo de 10s ± 20ms para 50 Hz ou ± 16,7 ms para 60 Hz. A incerteza de medição não deve exceder ± 0,01Hz. Magnitude de tensão A medição deverá ser o valor eficaz da tensão durante um intervalo de tempo de 10 ciclos para sistemas de potência de 50 Hz ou 12 ciclos para 60 Hz. Cada intervalo de 10/12 ciclos deve ser contíguo e não sobrepor os intervalos adjacentes. Este método de medição particular é usado para sinais quaseestacionários e não é usado para a detecção e medição de perturbações: afundamentos de tensão, elevações de tensão, interrupções de tensão e
3 transitórios. O valor eficaz inclui, por definição, as harmônicas ou interharmônicas, os sinais de telecomando, etc. A incerteza de medição não deve exceder ±1% da tensão de alimentação. Afundamentos e elevações de tensão A medição básica de um afundamento e elevação de tensão deve ser o valor de U rms (1/2) (valor médio quadrático da tensão a cada meio ciclo) em cada canal de medição. O valor U rms (1/2) inclui, por definição, harmônicas, interharmônicas, sinais de telecomando (ripple control signals), etc. Detecção O limiar do afundamento ou elevação de tensão é uma porcentagem de (U din ) ou da tensão de referência deslizante (U sr ). A tensão de referência em uso deve ser declarada pelo usuário e para afundamentos de tensão, geralmente não é usada em sistemas de baixa tensão [7]. Em sistemas monofásicos, o afundamento de tensão começa quando a tensão U rms (1/2) cai abaixo do limiar de afundamento de tensão e termina quando a tensão U rms (1/2) for igual ou superior ao limiar de afundamento de tensão somado à tensão de histerese. De forma similar, uma elevação de tensão inicia-se quando a tensão U rms (1/2) se eleva acima do limiar de elevação de tensão e termina quando a tensão U rms (1/2) fica igual ou menor que o limiar de elevação de tensão menos a tensão de histerese. Em sistemas polifásicos, o afundamento de tensão começa quando a tensão U rms (1/2) de um ou mais canais ficar abaixo do limiar de afundamento de tensão e termina quando a tensão U rms (1/2) em todos os canais de medição for igual ou superior ao limiar de afundamento de tensão, somado à tensão de histerese. Similarmente, uma elevação de tensão inicia-se quando a tensão U rms (1/2) de um ou mais canais se eleva acima do limiar de elevação de tensão e termina quando a tensão U rms (1/2) em todos os canais medidos ficarem iguais ou menores que o limiar de elevação de tensão menos a tensão de histerese. Os limiares de afundamento ou elevação de tensão e a tensão de histerese são determinados pelo usuário em função da utilização. Avaliação Um afundamento de tensão é caracterizado por um par de dados, tensão residual (U res ) ou profundidade e duração. A tensão residual é o menor valor de U rms (1/2) medido em qualquer canal durante o afundamento de tensão. A profundidade é a diferença entre a tensão de referência (U din ou U sr ) e a tensão residual. É usualmente expressa em porcentagem da tensão de referência. A duração de um afundamento de tensão é a diferença de tempo entre o início e o fim do afundamento de tensão. Uma elevação de tensão é caracterizada por um par de dados, a máxima magnitude da elevação de tensão e a duração. A máxima magnitude da elevação de tensão é o maior valor da U rms (1/2) medido em qualquer um dos canais durante a elevação de tensão. A duração da elevação de tensão é a diferença de tempo entre o início e o fim da elevação de tensão. O limiar de elevação de tensão e a tensão de histerese são ambas definidas pelo usuário de acordo com o uso. Cálculo da tensão de referência deslizante (U sr ) Se uma tensão de referência deslizante for escolhida para detecção de afundamento ou elevação e tensão, esta deve ser calculada usando um filtro de primeira ordem com uma constante de tempo de 1 minuto. Este filtro é dado por: U U U (1) sr( n) 0, 9967 sr( n 1) 0, 0033 ( 10/ 12) rms
4 onde: U sr(n) é o valor atual da tensão de referência deslizante; U sr(n-1) é o valor prévio da tensão de referência deslizante; é o valor da tensão eficaz de 10/12 ciclos mais recente. U(10/12)rms Quando a medição é iniciada, o valor inicial da tensão de referência deslizante é ajustado para a tensão de entrada declarada. A tensão de referência deslizante é atualizada a cada 10/12 ciclos. Se um valor de 10/12 ciclos for marcado, a tensão de referência deslizante não é atualizada e o valor prévio é utilizado. A incerteza de medição não deve exceder ± 0,2% da tensão de alimentação. Interrupção de tensão A medição básica de interrupção de tensão deve ser U rms (1/2) em cada canal de medição. Os valores de U rms (1/2), incluem, por definição, harmônicas, interharmônicas, sinais de telecontrole, etc. Em sistemas monofásicos, uma interrupção da tensão começa quando a tensão U rms (1/2) cai abaixo do limiar de interrupção de tensão e termina quando o valor de U rms (1/2) é igual ou maior do que o limiar de interrupção de tensão mais a histerese. Em sistemas polifásicos, uma interrupção de tensão começa quando as tensões U rms (1/2) de todos os canais caem abaixo do limiar de interrupção de tensão e termina quando a tensão U rms (1/2) de qualquer um dos canais é igual ou maior do que o limiar de interrupção de tensão mais a histerese. O limiar de interrupção de tensão e a tensão de histerese são ambos ajustados pelo usuário de acordo com o uso. O limiar de interrupção de tensão não deve ser ajustado abaixo da incerteza da medição da tensão residual mais o valor da histerese. Tipicamente, a histerese é igual a 2% de U din. O limiar de interrupção de tensão pode, por exemplo, ser ajustado em 5% de U din. A duração de uma interrupção de tensão é a diferença de tempo entre o início e o fim da interrupção de tensão. A incerteza de medição da duração é menor do que dois ciclos dentro do tempo de backup do sistema de alimentação auxiliar. Desequilíbrio da tensão de alimentação O desequilíbrio da tensão de alimentação é avaliado usando o método das componentes simétricas. Em adição à componente de seqüência positiva, sob condições de desequilíbrio existe também pelo menos um das seguintes componentes: componente de seqüência negativa u 2 e /ou componente de seqüência zero u 0. A componente fundamental da tensão eficaz do sinal de entrada é medida em um intervalo de tempo de 10 ciclos para sistemas de potência a 50 Hz ou 12 ciclos para sistemas de potência a 60 Hz. A componente de seqüência negativa u 2 é avaliada pelo uso da seguinte relação, expressa como uma porcentagem. seqüência negativa u 2= *100% seqüência positiva (2) Para sistemas trifásicos, isto pode ser escrito (com fundamental da fase i para fase j): U ij _ fund = tensão
5 1 3 6 u % (3) com U 12 fund U 23 fund U 31 fund (4) U U U 2 12 fund 23 fund 31 fund A seqüência de componente zero u 0 é avaliada pela magnitude da seguinte relação, expressa como uma porcentagem: seqüência zero u 0= *100% (5) seqüência positiva Variações rápidas de tensões Uma variação rápida de tensão é caracterizada como uma mudança de nível de tensão de um estado para outro. Para que seja caracterizada como uma variação rápida de tensão, os níveis não devem sensibilizar as variações de tensão de curta duração. Os parâmetros que devem ser configurados para este protocolo de medição são: Taxa de variação; Tempo mínimo de duração do estado; Mínima diferença de tensão entre estados; Estabilidade do nível. Flicker A oscilação de tensão (flicker) deve ser calculada de acordo com a norma IEC [8] e os dados agregados devem ser marcados conforme o conceito da norma IEC [5]. Tensões harmônicas e inter-harmônicas As medições básicas de tensões harmônicas e inter-harmônicas, para o propósito desta norma, são definidas na IEC : 2002 [9]. Tal norma deve ser utilizada para determinar uma medição de subgrupo de harmônicas e inter-harmônicas sem descontinuidade de 10/12 ciclos, denominado como de acordo com a norma IEC :2002. Testes de desempenho funcional em instrumentos de medição da qualidade da energia Com o objetivo de demonstrar o desempenho dos instrumentos medidores de QEE disponíveis no mercado, 2 (duas) campanhas de medição foram realizadas, em 2001 e em 2003, na Universidade Federal de Uberlândia [3], [4], sob a responsabilidade do prof. José Carlos de Oliveira, em parceria com o ONS. Os instrumentos em questão, no primeiro teste, 21 aparelhos diferentes, e no segundo, 12 foram submetidos a seis módulos de testes. Dentro de cada módulo, uma série de situações foi simulada por uma fonte programável de tensão, totalizando 74 ensaios no primeiro, e 41 no segundo, abrangendo grande parte das possibilidades de cada um dos fenômenos relacionados à qualidade da energia. Os ensaios foram divididos da seguinte maneira: Módulo 1: Tensões Harmônicas Tensões harmônicas individuais equilibradas e constantes ao longo do tempo; composição harmônica equilibrada; tensões harmônicas individuais com variação da freqüência fundamental; tensões harmônicas variáveis no tempo; Módulo 2: Desequilíbrios de Tensão
6 Nível de desequilíbrio constante ao longo do tempo; nível de desequilíbrio variável ao longo do tempo; Módulo 3: Flutuações de Tensão Níveis de PST propostos pela IEC [8] e constantes ao longo do tempo; somente modulação quadrada; Módulos 4 e 5: Variações de Tensão de Curta duração Eventos equilibrados e desequilibrados; eventos de afundamentos momentâneos de tensão e elevação momentânea de tensão; ensaios contendo vários eventos e outros com somente um evento; ensaios com dois eventos seqüenciais; Módulo 6: Variações de Tensão em Regime Permanente Variações de tensão de longa duração, considerando afundamentos e elevações de tensão ocorrendo uma única vez; tensões trifásicas, equilibradas, fundamentais sem e com distorção; variações de tensão com alternância de valores ao longo do tempo. Os critérios adotados para classificação dos equipamentos quanto ao desempenho frente aos testes foram: Classificação por módulo de testes: Os equipamentos ensaiados não permitiram, na sua totalidade, mensurar todas as grandezas previstas na seqüência dos 74 ensaios. Assim, um dado equipamento pôde ser classificado como Excelente no que tange à medição de distorções harmônicas e não ter sido mencionado quando da medição do fenômeno Flicker; Determinação dos erros para fins da classificação: Os erros foram determinados, quando fosse o caso, individualmente por fase, e calculados pela diferença entre os níveis padrões e aqueles encontrados / documentados pelos representantes. O maior erro dentre as três fases, quando este for o caso, foi utilizado para atribuição da precisão da medição; Atribuição de notas de desempenho: Tabela I Atribuição de Notas Faixa de Erros (%) Nota 0 Erro(%) Erro(%) Erro(%) 20 2 Superior a 20 0 Atribuição de nota de desempenho por ensaio: Para o caso de um fenômeno expresso por um único indicador numérico (ex: distorção harmônica) apenas uma nota foi dada. Para o caso de um fenômeno associado a mais de um indicador numérico (ex: VTCD), atribuiu-se uma nota para cada grandeza avaliada. Nesta última situação, a cada indicador/nota foi ainda atribuído um fator de ponderação para a definição da nota final ao módulo de teste;
7 Atribuição de conceitos de desempenho por módulo: Os resultados finais foram enquadrados conforme as seguintes correlações: Tabela II Atribuição dos conceitos finais por módulo Conceitos Faixa de Notas Excelente 10 a 9 Bom 9 a 7 Regular 7 a 4 Inferior Inferior a 4 Os resultados de cada módulo estão nas tabelas a seguir, separadas por campanhas de medição e por módulo de testes: Tabela III Primeira Campanha - Distorção Harmônica Excelente B1, D1, N1, O1, Q1 Bom A1, C1, F1, G1, L1, M1, U1 Regular H1, I1, P1, S1, V1 Inferior E1, J1, R1, T1 Tabela IV Segunda Campanha - Distorção Harmônica Excelente B2, C2, E2, F2, M2 Bom A2, D2, G2, H2, L2 Regular I2 Inferior J2 Através das tabelas III e IV é possível perceber a evolução dos equipamentos no que se refere às leituras corretas relacionadas com distorção harmônica. É válido destacar que os equipamentos que participaram da segunda campanha de medição estiveram presentes na primeira campanha. Porém, por questão de sigilo, não existe correlação nenhuma entre, por exemplo, o equipamento A1 e o equipamento A2. Tabela V Primeira Campanha - Desequilíbrios de Tensão Excelente A1, D1 Bom B1, G1, H1, O1, V1 Regular C1, F1, I1, L1, M1, N1, P1, Q1, T1, U1 Inferior E1, J1, R1, S1 Tabela VI Segunda Campanha - Desequilíbrios de Tensão Excelente B2, C2, D2, E2, F2 Bom G2, J2, L2 Regular A2, H2, I2, M2 Inferior ---
8 Tal como aconteceu nas tabelas III e IV, as tabelas V e VI revelam também uma melhoria nas medições dos instrumentos, focando, nesta fase, o módulo Desequilíbrio de tensão. As tabelas a seguir, VII e VIII, trazem os resultados do módulo Flutuação de tensão. Este módulo, conforme se pode notar, foi o que mais apresentou erros nas medições. Nas mesmas linhas de raciocínio anteriores, houve uma melhora significativa nos resultados, ou seja, mais equipamentos se apresentaram de forma confiável em medições de flutuações de tensão. Tabela VII Primeira Campanha - Flutuações de Tensão Excelente B1,Q1 Bom N1 Regular --- A1,C1, D1, E1, F1, G1, H1, I1, Inferior J1, L1, M1,O1, P1, R1, S1, T1, U1, V1 Tabela VIII Segunda Campanha - Flutuações de Tensão Excelente A2, C2, M2 Bom B2, E2, F2 Regular D2 Inferior G2, H2, I2, J2, L2 As tabelas IX e X, referentes ao módulo Variações de tensão de curta duração e as tabelas XI e XII, referentes à variações de tensão de regime permanente mostram uma certa similaridade entre a primeira e segunda campanhas de medição, revelando uma certa fidelidade entre todos os fabricantes que participaram dos testes. Tabela IX Primeira Campanha - Variações de tensão de curta duração Excelente F1, M1, N1, O1, Q1, T1, U1 Bom C1, D1,G1, J1, L1 Regular A1, B1, H1, I1, R1 Inferior E1, P1, S1, V1 Tabela X Segunda Campanha - Variações de tensão de curta duração Excelente A2, B2, E2, L2, F2, M2 Bom C2, J2 Regular D2 Inferior G2, H2, I2 Tabela XI Primeira Campanha - Variações de tensão de regime permanente
9 Excelente D1, F1, G1, H1, I1, N1, O1, Q1, U1, V1 Bom A1, B1, C1, E1, L1, M1, P1, R1, S1, T1 Regular Inferior J1 Tabela XII Segunda Campanha - Variações de tensão de regime permanente Excelente A2, B2, C2, D2, E2, F2, G2, H2, I2, J2, M2 Bom -- Regular L2 Inferior -- Vale reforçar que, por questão de sigilo, os fabricantes foram identificados por letras, onde não existe correspondência nenhuma entre, por exemplo, A1 e A2. Como não houve a permanência de todos eles nas 2 campanhas de medição, não se pode comparar o desempenho dos fabricantes através destas. A busca de uma norma brasileira voltada para os procedimentos corretos de medição de itens associados à QEE tem sido cada vez mais necessária. Tais procedimentos são baseados em algoritmos próprios que devem ser respeitados pelos diversos fabricantes de equipamentos, no intuito de uma medição confiável e adequada ao sistema elétrico real, que apresenta perda de qualidade. Assim, deve-se conhecer os modos de medição e algoritmos apropriados traduzidos da norma internacional IEC A grande problemática relacionada com a falta de padronização pôde ser verificada através de campanhas de medição realizadas pela UFU em parceria com o ONS, onde se verificou a divergência entre os resultados de medições dos diferentes itens que identificam a QEE. Tal inconformidade pôde ser facilmente verificada analisando as tabelas referentes à primeira e à segunda campanha de medição. Muitos equipamentos foram classificados como regulares ou inferiores em diversos módulos, além da grande maioria não conseguir mensurar, com excelente exatidão, todos os fenômenos em questão. A validação deste esforço através de campanhas de medição fica evidente quando se compara a primeira com a segunda etapa, pois alguns fabricantes que já haviam participado daquela campanha, corrigiram seus instrumentos adequadamente. A definição de padronização oficial de protocolo de medição dos vários fenômenos que afetam a qualidade da energia elétrica no país é prioritária à realização de medições que visem subsidiar o processo regulatório de estabelecimento de indicadores e limites adequados às peculiaridades do sistema elétrico nacional. Referências [1] ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico Submódulo 2.2: Padrões de Desempenho da Rede Básica, 2002, disponível no site [2] ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica - PRODIST Módulo 8 Qualidade de Energia Elétrica, disponível no site [3] Brasil, D. O. C., Medeiros, J. R., Ribeiro, P. F., Oliveira, J. C., Delaiba, A. C., Assessing the Accuracy of Power Quality Instrumentation, 11th ICHQP - International Conference on Harmonics and Quality of Power, 2004.
10 [4] Brasil, D. O. C., Medeiros, J. R., Ribeiro, P. F., Oliveira, J. C., Teixeira, M. D., Considerations on Power Quality Measurement Instrumentation, 7th EPQU - International Conference on Electrical Power Quality and Utilisation, [5] IEC Ed 1: Eletromagnetic Compatibility (EMC) Part 4 30: Testing and Measurements Techniques Power Quality Measurement Methods. [6] Zimath, S. L., Vieira, G. R., IEC : A Norma Definitiva para Medição de Parâmetros de Qualidade, VI SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica, [7] IEC ( ) Part 2-8: Environment - Voltage dips and short interruptions on public electric power supply systems with statistical measurement results. [8] IEC Ed 1: Eletromagnetic Compatibility (EMC) Part 4 7: Testing and Measurement Techniques - Flickermeter - Functional and Design Specifications. [9] IEC Ed 1: Eletromagnetic Compatibility (EMC) Part 4 30: Testing and Measurement Techniques - General Guide on Harmonics and Interharmonics Measurements and Instrumentation, For Power Supply Systems and Equipment Connected Thereto. [10] McEachern, A., A New Ultra-low-cost Power Quality Measurement Technology, 9th EPQU - International Conference on Electrical Power Quality and Utilisation, Barcelona, Spain, Fernando N. Belchior, Benedito D. Bonatto, Rafael F. Silva, Leonel D. Leite, Alexander B. Bacco e Túlio S. Carvalho são da UNIFEI Universidade Federal de Itajubá, do Instituto de Sistemas Elétricos e Energia ISEE - fnbelchior@unifei.edu.br, bonatto@unifei.edu.br, rafael_faria_eel@hotmail.com, leonel.dl@hotmail.com, alexanderbacco@yahoo.com.br, tusallum@yahoo.com
O PROBLEMA DA AUSÊNCIA DE METODOLOGIA OFICIAL UNIFORMIZADA PARA MEDIÇÃO DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
O PROBLEMA DA AUSÊNCIA DE METODOLOGIA OFICIAL UNIFORMIZADA PARA MEDIÇÃO DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Fernando N. Belchior, Benedito D. Bonatto, Rafael F. Silva, Leonel D. Leite, Alexander
Leia maisGRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ.
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 26 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
Leia maisTUTORIAL. Agregação de Eventos de Variação de Tensão de Curta Duração. Prof. Dr. José Rubens Macedo Jr. Revisão 4 Agosto/2017
TUTORIAL Agregação de Eventos de Variação de Tensão de Curta Duração Revisão 4 Agosto/2017 Prof. Dr. José Rubens Macedo Jr. Contribuíram para a revisão deste Tutorial: Prof. Dr. José Carlos de Oliveira
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA ENTREGUE A CONSUMIDOR INDUSTRIAL ALIMENTADO EM REDE PRIMÁRIA
TÍTULO: ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA ENTREGUE A CONSUMIDOR INDUSTRIAL ALIMENTADO EM REDE PRIMÁRIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisMEDIDOR DE QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA UTILIZANDO CONCEITOS DE INSTRUMENTOS VIRTUAIS
MEDIDOR DE QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA UTILIZANDO CONCEITOS DE INSTRUMENTOS VIRTUAIS Azauri A. Oliveira Jr Universidade de São Paulo USP Avenida Trabalhador São-carlense, 400 - São Carlos - SP azaurijr@sel.eesc.usp.br
Leia maisLISTA DE EQUIPAMENTOS CERTIFICADOS PARA UMA CAMPANHA DE MEDIÇÕES DE HARMÔNICOS
LISTA DE EQUIPAMENTOS CERTIFICADOS PARA UMA CAMPANHA DE MEDIÇÕES DE HARMÔNICOS Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 - Cidade Nova 20211-160 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 3444-9400
Leia maisAVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA. Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2
AVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2 INTRODUÇÃO O conceito de qualidade de energia está relacionado a um conjunto
Leia maisAnálise da Qualidade de Energia Elétrica da Rede com o Uso de DEI de Proteção Numérico.
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Análise da Qualidade de Energia Elétrica da Rede com o Uso de DEI de Proteção Numérico.
Leia maisCÓDIGO TÍTULO FOLHA MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0018 MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA 1/8 1. FINALIDADE
Leia maisSubmódulo 2.2. Padrões de Desempenho da Rede Básica
Submódulo 2.2 Padrões de Desempenho da Rede Básica Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 1 Adequação à Resolução n.º 140/02 - ANEEL
Leia maisSubmódulo Indicadores de qualidade de energia elétrica freqüência e tensão
Submódulo 25.6 Indicadores de qualidade de energia elétrica freqüência e tensão Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Atendimento à Resolução
Leia maisEEE934 Variações e Flutuações de Tensão (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios/variacao.htm)
Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Variações e Flutuações de Tensão (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios/variacao.htm)
Leia maisSMART BOX (tensão e corrente)
[1] Introdução O Analisador de Smart Box realiza as medições conforme normas IEC61000-4-30 Classe S, IEC 61000-4-15, IEC61000-4-7 e classifica os eventos em conformidade ao PRODIST, em invólucro apropriado
Leia maisTESTES DE DESEMPENHO DE MEDIDORES DE QUALIDADE
Núcleo de Qualidade e Racionalização da Energia Elétrica Av. João Naves de Avila, 2121, Campus Santa Mônica, Bloco 3N, Uberlândia MG, CEP. 38400-902 RELATÓRIO TÉCNICO TESTES DE DESEMPENHO DE MEDIDORES
Leia maisProf. Dr. José Maria de C. Filho
DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA Prof. Dr. José Maria de C. Filho Professor Associado da UNIFEI Membro do GQEE / UNIFEI jmaria@unifei.edu.br DISTÚRBIOS DE QEE CLASSIFICAÇÃO IEEE 1159 CATEGORIAS
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil METODOLOGIA DE ANÁLISE DE VARIAÇÕES MOMENTÂNEAS DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7721 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções METODOLOGIA DE ANÁLISE DE VARIAÇÕES MOMENTÂNEAS DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Leia maisTÍTULO: SISTEMA PARA ANÁLISE DE FENÔMENOS ELÉTRICOS RELACIONADOS COM A QUALIDADE DA ENERGIA FORNECIDA PELAS CONCESSIONÁRIAS
TÍTULO: SISTEMA PARA ANÁLISE DE FENÔMENOS ELÉTRICOS RELACIONADOS COM A QUALIDADE DA ENERGIA FORNECIDA PELAS CONCESSIONÁRIAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisFerramenta Computacional para Redução do Desequilíbrio de Tensão e Análise de Sensibilidade do Fator K
Ferramenta Computacional para Redução do Desequilíbrio de Tensão e Análise de Sensibilidade do Fator K Anésio L. F. Filho Diogo C. Garcia Eletronorte Francisco A. do Nascimento Marco A. G. Oliveira Rafhael
Leia maisSubmódulo 25.2 Apuração dos dados
Submódulo 25.2 Apuração dos dados Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência Pública nº 061/2008, submetida
Leia maisAnalisador de Energia RE7000
EMBRASUL Analisador de Energia EMBRASUL E ANALISADOR DE ENERGIA Atende integralmente o módulo 8 do PRODIST da ANNEEL; Flicker, Harmônicas e outros distúrbios; Acesso remoto via 3G e WiFi; Amplo display
Leia maisAnalisador de Energia RE7000 ANALISADOR DE ENERGIA
EMBRASUL Analisador de Energia EMBRASUL E ANALISADOR DE ENERGIA Atende PRODIST módulo 8 da ANEEL; Flicker, Harmônicas e outros eventos; Acesso remoto via 3G e WiFi; Amplo display gráfico; Fácil instalação
Leia maisMETODOLOGIA PARA A GESTÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 13 7748 Tópico: Sistemas de Monitoramento e Tratamento de Dados METODOLOGIA PARA A GESTÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisSubmódulo Indicadores de qualidade de energia elétrica freqüência e tensão
Submódulo 25.6 Indicadores de qualidade de energia elétrica freqüência e tensão Rev. Nº. 0.0 1.0 1.1 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão
Leia maisE M B R A S U L. embrasul.com.br. Analisador de Energia RE7040 RE7040
Analisador de Energia Para instalação em porta de painel; Atende PRODIST módulo 8 da ANEEL; Flicker, Harmônicas e outros eventos; Integração com o software de gestão de energia Power4000; Fácil instalação
Leia maisAspectos Gerais de Medição de Qualidade de Energia e casos Práticos. Mateus Duarte Teixeira BREE, UFPR e SBQEE
Aspectos Gerais de Medição de Qualidade de Energia e casos Práticos Mateus Duarte Teixeira BREE, UFPR e SBQEE Agenda 1. Estudos específicos de QEE para acesso aos sistemas de distribuição; 2. O PORODIST
Leia maisE M B R A S U L. embrasul.com.br. Analisador de Energia RE7040 RE7040
Analisador de Energia Para instalação em porta de painel; Atende PRODIST módulo 8 da ANEEL; Flicker, Harmônicas e outros eventos; Integração com o software de gestão de energia Power4000; Fácil instalação
Leia maisEFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA
EFICIÊNCIA E QUALIDADE ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NAS INSTALAÇÕES DO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: João Pedro SCHEURICH, Marcos FIORIN, Jessé de PELEGRIN, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação
Leia maisV SBQEE MONITORAÇÃO DA QUALIDADE DE ENERGIA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 2 de Agosto de 23 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 5 71 Tópico: Sistemas de Monitoramento e Tratamento de Dados MONITORAÇÃO DA QUALIDADE
Leia maisTE 274 Tópicos Avançados em Eletrônica I. Cap. 1 - Introdução à QEE. Prof. Mateus Duarte Teixeira
TE 274 Tópicos Avançados em Eletrônica I Cap. 1 - Introdução à QEE Prof. Mateus Duarte Teixeira 1. A Motivação de Estudar a QEE Os equipamentos tornaram-se mais sensíveis Equipamentos eletrônicos e baseadas
Leia maisRELATÓRIO DE ENGENHARIA. xxx QUALIDADE E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA SETEMBRO 2018
RELATÓRIO DE ENGENHARIA xxx QUALIDADE E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA SETEMBRO 2018 Página 1 de 34 ÍNDICE 1.0 CLIENTE 4 2.0 OBJETIVO 4 3.0 PERÍODO DE AVALIAÇÃO 4 4.0 REPRESENTANTE DA EMPRESA 4 5.0 RESPONSÁVEL
Leia maisMedidor PowerLogic ION 7650 Especificações técnicas
Medidor PowerLogic ION 7650 Especificações técnicas Montagem de sobrepor em painéis DIN 186 x 186 mm Vista Frontal Vista Lateral Painel frontal Amplo display LCD ¼ VGA (320 x 240 pixeis, 87 x 112 mm) de
Leia maisFigura Ensaio Oscilografia (Sobretensão 12 ciclos) sistema OOL.
Figura 5.5 - Ensaio Oscilografia (Sobretensão 12 ciclos) sistema OOL. Figura 5.6 - Ensaio Oscilografia (Sobretensão 6 ciclos) OSCILOSCÓPIO. 82 Figura 5.7 - Ensaio Oscilografia (Sobretensão 6 ciclos) sistema
Leia maisAnalisador de Energia RE7080
Analisador de Energia RE7080 Uso ao tempo (IP65); Atende PRODIST módulo 8 da ANEEL; Flicker, Harmônicas e outros eventos; Acesso remoto via 3G e WiFi; Amplo display gráfico; Fácil instalação e operação;
Leia maisAula 11 Harmônicos: regulamentos e normas
Aula 11 Harmônicos: regulamentos e normas Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas
Leia maisQualidade de Energia Elétrica
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Mestrado em Engenharia Elétrica - MEE Qualidade de Energia Elétrica Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira, Dr. svgo_udesc@svgo.net
Leia maisMEDIÇÃO E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ENERGIA
MEDIÇÃO E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ENERGIA Joaquim Eloir Rocha 1 Os processos industriais estão cada vez mais sensíveis a pequenas perturbações que ocorrem freqüentemente nos sistemas elétricos. O
Leia maisDIAGNÓSTICO- QEE CASO EXEMPLO
OBJETIVO: Diagnosticar a Qualidade da Energia Elétrica no sistema de distribuição do complexo industrial XYZ. DIAGRAMA UNIFILAR SIMPLIFICADO Harmônicos Flutuação ETAPAS DO TRABALHO: Estabelecimento de
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA (SIE)
SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br PLANO DE AULA Objetivos Qualidade do produto; Qualidade do serviço; SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PRODIST Os Procedimentos de
Leia maisFerramenta Computacional de Análise e Gestão da Qualidade da Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Ferramenta Computacional de Análise e Gestão da Qualidade da Energia Elétrica Marco
Leia maisADEQUAÇÃO DE UM ANALISADOR DE ENERGIA CONVENCIONAL À LEGISLAÇÃO BRASILEIRA NO CONTEXTO DA QUALIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ADEQUAÇÃO DE UM ANALISADOR DE ENERGIA CONVENCIONAL À LEGISLAÇÃO BRASILEIRA NO CONTEXTO DA QUALIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Nome dos autores: Jeyson Carlos Hashimoto de Medeiros 1 ; Sergio Manuel Rivera
Leia maisQualidade da Energia e Fator de Potência
UFPR Departamento de Engenharia Elétrica Qualidade da Energia e Fator de Potência Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica Centro Politécnico, Curitiba,
Leia maisANALISADOR DE GRANDEZAS ELÉTRICAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
FOLHA: 1/5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ETI - DD-SPSE 005/2015 GOIÂNIA DEZEMBRO/2015 FOLHA: 2/5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ETI - DD-SPSE 005/2015 Elaborado por: Bruno César Maioli Aniceto DD-DPCS Mat.: 12003-0 Carlos
Leia maisGRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA GCQ
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ-8 19 a 24 Outubro de 23 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
Leia maisO ANALISADOR DE ENERGIA CCK 7550S para medições itinerantes é baseado no medidor CCK7550S com as seguintes características técnicas:
Analisador CCK7550S Analisador de Energia O ANALISADOR DE ENERGIA CCK 7550S para medições itinerantes é baseado no medidor CCK7550S com as seguintes características técnicas: Medição de energia e qualidade
Leia maisQualidade de Energia. Jonathan Dômini Sperb, Eng. Msc. Prof. Marcello Mezaroba
Qualidade de Energia Jonathan Dômini Sperb, Eng. Msc. Prof. Marcello Mezaroba Qualidade de Energia: Aumento da utilização do termo Qualidade de Energia Pela concessionária (geração, transmissão e distribuição)
Leia maisControle & Automação vol.14 no.1 Mar. 2003
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA VSI-PWM SUBMETIDOS A AFUNDAMENTOS TEMPORÁRIOS DE TENSÃO ( VOLTAGE SAGS ) Autores do artigo: Paulo C. A. Leão (Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João
Leia maisInfluência da forma de tratamento do sinal na quantificação do desequilíbrio de tensão
1 Influência da forma de tratamento do sinal na quantificação do desequilíbrio de tensão J. Cormane A., (UnB), T. Carvalho V. (UnB), A. L. Ferreira F.(UnB) e M. V. Chaffim C. (UnB) Resumo Este artigo apresenta
Leia maisSistema de Qualidade de Energia PRODIST Módulo 8
Sistema de Qualidade de Energia PRODIST Módulo 8 SOLUÇÕES PARA MEDIÇÃO, DIAGNÓSTICO E CORREÇÃO DOS INDICADORES DE QEE PRODIST MÓDULO 8 Sobre a Metrum 80% do quadro de funcionarios com Formação Superior
Leia maisA Qualidade da Energia Elétrica em Sistema Isolado com Geração Distribuída - Estudo de Caso
1 A Qualidade da Energia Elétrica em Sistema Isolado com Geração Distribuída - Estudo de Caso J. de Camargo; D. S. Marcelino; W. M. Borges Expertise Engenharia Ltda. Resumo O artigo apresenta resultados
Leia maisSubmódulo 2.8. Gerenciamento dos indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes
Submódulo 2.8 Gerenciamento dos indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes Rev. Nº. Motivo da revisão 0.0 Este documento foi motivado pela Resolução nº 140/02 - ANEEL de 25/03/2002
Leia maisANALISADOR DE TENSÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
FOLHA: 1/5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ETI - DD-SPSE 004/2015 GOIÂNIA DEZEMBRO/2015 FOLHA: 2/5 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ETI - DD-SPSE 004/2015 Elaborado por: Bruno César Maioli Aniceto DD-DPCS Mat.:12003-0 Carlos
Leia maisCampanhas de medição dos indicadores de flutuação, harmônicos e desequilíbrio de tensão na Rede Básica constatações e resultados
1 Campanhas de medição dos indicadores de flutuação, harmônicos e desequilíbrio de tensão na Rede Básica constatações e resultados L. F. W. de Souza, Graduate Student, IEEE, R. P. D. Ross, Senior Member,
Leia maisAnalisador CCK7550S. Analisador de Energia
Analisador CCK7550S Analisador de Energia CCK Automação - Catálogo WEB - CÓD.CATWEB - Rev.1 - Analisador CCK7550S - 2 DESCRIÇÃO O ANALISADOR DE ENERGIA CCK 7550S para medições itinerantes é baseado no
Leia maisCapítulo 1 Introdução
Introdução 16 Capítulo 1 Introdução Esta tese trata de um novo algoritmo capaz de detectar e classificar os distúrbios múltiplos que afetam a qualidade de energia em sistemas elétricos industriais com
Leia maisANÁLISE DE ENERGIA ELÉTRICA SE 380 V - TR 01
PROJETOS ELÉTRICOS, LAUDOS E CONSULTORIA. ANÁLISE DE ENERGIA ELÉTRICA SE 380 V - TR 01 Relatório Final Revisão 0 Fevereiro 2017 Índice 1. Objetivo... 01 2. A Empresa... 01 3. Escopo das Atividades... 02
Leia maisSubmódulo Análise técnica dos serviços ancilares
Submódulo 21.9 Análise técnica dos serviços ancilares Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado em atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão
Leia maisESTUDO DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE MANUTENÇÃO E USINAGEM POLIKINI IND. COM. LTDA.
ESTUDO DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE MANUTENÇÃO E USINAGEM POLIKINI IND. COM. LTDA. Marcelo Geraldo Félix e Nivaldo Junio Braga Ramos Universidade Federal de Itajubá Abstract The study
Leia maisMIB-POWER Multi Medidor Digital
MIB-POWER Informações Técnicas MIB-POWER Multi Medidor Compacto true RMS O MIB Power mede parâmetros elétricos importantes em redes trifásicas e monofásica. Substitui os vários medidores analógicos de
Leia maisANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO DESEQUILÍBRIO DE TENSÃO FRENTE A VARIAÇÕES NOS ÂNGULOS E MAGNITUDES DAS TENSÕES
ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO DESEQUILÍBRIO DE TENSÃO FRENTE A VARIAÇÕES NOS ÂNGULOS E MAGNITUDES DAS TENSÕES Marco Aurélio Gonçalves de Oliveira, Phd* mago@ene.unb.br Anésio de Leles Ferreira Filho, Msc
Leia maisSubmódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência
Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa
Leia maisELO4550Q Analisador de Qualidade de Energia Portátil
Muito mais que medição comparativa, uma Inovação em verificação da Qualidade de Energia por um medidor portátil. O Analisador de Qualidade de Energia ELO4550Q é um medidor portátil apropriado para medições
Leia maisXIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MEDIÇÃO DE TENSÃO EFICAZ DE LONGA DURAÇÃO
XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MEDIÇÃO DE TENSÃO EFICAZ DE LONGA DURAÇÃO CARLOS MÁRCIO VIEIRA TAHAN HECTOR ARANGO NELSON KAGAN SILVIO XAVIER DUARTE EPUSP EFEI EPUSP EPUSP Palavras-chave:
Leia mais[1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [3] Prodist Módulo 8. [4] Precisão
[1] Introdução O Analisador de Qualidade da Energia Mult-K NG AQE-01 é um instrumento destinado a campanhas de medição, fornecido em invólucro apropriado para instalação em poste. As leituras dos parâmetros
Leia maisApêndice D Efeito Flicker em Fornos a Arco
Efeito Flicker em Fornos a Arco 147 Apêndice D Efeito Flicker em Fornos a Arco D.1 INTRODUÇÃO Cintilação de luz é a impressão visual resultante das variações do fluxo luminoso nas lâmpadas elétricas causadas
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Impacto da transmissão da Copa do Mundo 2006 para a qualidade da energia elétrica
Leia maisTE 276 Tópicos Avançados em Eletrônica III. Prof. Mateus Duarte Teixeira
TE 276 Tópicos Avançados em Eletrônica III Prof. Mateus Duarte Teixeira Agenda Apresentação do professor Contextualização Apresentação da disciplina Avaliação Referencias bibliográficas Regras de conduta
Leia maisSANTA MARIA Empresa Luz e Força Santa Maria S.A. PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO (SMF)
PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO (SMF) JUNHO/2016 SUMÁRIO 1- OBJETIVO 2- REFERÊNCIAS 3- PROCESSO DE MIGRAÇÃO 4- RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR 5- RESPONSABILIDADES DA
Leia maisMEDIÇÃO DE FLICKER: PROCESSAMENTO DIRETO E ANÁLISE RMS. S.M.Deckmann J.A.Pomilio UNICAMP/FEEC/DSCE C.P Campinas, SP.
MEDIÇÃO DE FLICKER: PROCESSAMENTO DIRETO E ANÁLISE RMS S.M.Deckmann J.A.Pomilio UNICAMP/FEEC/DSCE C.P. 611 1381-97 Campinas, SP. Fax: 19-391395 Resumo - O artigo faz a comparação entre dois métodos de
Leia maisFLUTUAÇÃO DE TENSÃO (OU FLICKER) Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO
FLUTUAÇÃO DE TENSÃO (OU FLICKER) Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO 1-Definição: O fenômeno tratado pelo modulo 8 do PRODIST (procedimento da distribuição
Leia maisImpacto da transmissão da Copa do Mundo 2006 para a qualidade da energia elétrica nos sistemas de distribuição
1 Impacto da transmissão da Copa do Mundo 6 para a qualidade da energia elétrica nos sistemas de distribuição José Rubens M. Jr, M. Sc. Alessandro G. Martins Jules Renato V. Carneiro Maria Jovita V. Siqueira
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 11 7689 Tópico: Modelagem e Simulações ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS VARIAÇÕES DE TENSÃO DE CURTA DURAÇÃO (VTCDs) UTILIZANDO COMPARAÇÃO ENTRE
Leia maisCapítulo II. Agrupamento de cargas e definições complementares
40 De modo geral, as cargas são agrupadas em um transformador de distribuição, que, desse modo, passa a fornecer energia para vários consumidores. Cada consumidor apresenta uma curva de demanda similar
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de
Leia maisAnalisador de Energia RE6001 ANALISADOR DE ENERGIA. Prog
EMBRASUL Analisador de Energia RE6001 EMBRASUL ANALISADOR DE ENERGIA EMBRASUL RE6001 Prog Amplo display gráfico; Fácil instalação e operação; Configurado por módulos opcionais; Excelente faixa de medição;
Leia maisAparelhos de Medida Analógicos e Digitais, Amperímetros, Voltímetros, Analisadores de Rede, Transformadores de Intensidade - Tyco-Crompton
Precisão: Classe 1,5 Frequência: 50 ou 60Hz Carga a 50hz: 0,5VA Amplitude: 0,5-100A AC - conectado diretamente Tensão máxima do sistema: 600V AC Carga máxima: 10A AMPERÍMETRO A.C. DIN 72 Ligação via transformador
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA REGISTRADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-DOTA-009/2017 REGISTRADORES DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS... 3 2.1 Medição mínima dos seguintes parâmetros... 4 2.2 Outros
Leia maisREGISTRO E ANÁLISE DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA
REGISTRO E ANÁLISE DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA TAKIGUCHI, Cleverson Shindi, Aluno do Curso de Engenharia Elétrica, CEFET-PR, 2004 Rua Eng. Arthur Bettes, 249, AP. 51, Bairro Portão,
Leia mais4 ABORDAGENS METROLÓGICAS
4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais
Leia maisADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE
ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE Março/2017 1 Objetivo Este documento tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos relativos à adequação
Leia maisREGULAMENTO PARA CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES QUANTO AOS ASPECTOS DE SEGURANÇA ELÉTRICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ANEXO A RESOLUÇÃO N o 238, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2000 REGULAMENTO PARA CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES QUANTO AOS ASPECTOS DE SEGURANÇA ELÉTRICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Capítulo
Leia maisANEXO IX Leilão de Energia de Reserva 1º LER/2016 ANEXO IX MINUTA
ANEXO IX REQUISITOS TÉCNICOS MÍNIMOS PARA CONEXÃO DE CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS 1.1 Aspectos gerais 1.1.1 Os requisitos técnicos mínimos estabelecidos neste Anexo são aplicáveis às centrais geradoras
Leia maisENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL. 1ª Rodada
ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL 1ª Rodada ORGANIZAÇÃO CONSUL-LAB CONSULTORIA PARA LABORATÓRIOS EQUIPE DE APLICAÇÃO Aparecido Roberto Alves José Luís Franco de Godoy Marcos Rasera Mario Darci
Leia maisAula 10 Indicadores de Distorção Harmônica Parte 2
Aula 10 Indicadores de Distorção Harmônica Parte 2 Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência
Leia maisMIB-VAF Multi Medidor Digital
MIB-VAF Informações Técnicas MIB-VAF Multi Medidor Compacto true RMS O MIB-VAF foi especialmente projetado para medir grandezas elétricas importantes como tensão CA, corrente CA, freqüência e outros parâmetros.
Leia maisSubmódulo 2.1. Requisitos mínimos para instalações de transmissão e gerenciamento de indicadores de desempenho: visão geral
Submódulo 2.1 Requisitos mínimos para instalações de transmissão e gerenciamento de indicadores de desempenho: visão geral Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 1.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação
Leia maisSuperintendência Comercial de Distribuição
Superintendência Comercial de Distribuição DEPARTAMENTO DE MEDIÇÃO E PERDAS ETC 6.18 SISTEMA TRIFÁSICO PARA ENSAIOS, EM CAMPO, DE MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Abril/2015 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar
Leia maisAvaliação e Tendência dos Níveis de Distorção Harmônica de Tensão no Sistema Elétrico de Distribuição
21 a 25 de Agosto de 26 Belo Horizonte - MG Avaliação e Tendência dos Níveis de Distorção Harmônica de Tensão no Sistema Elétrico de Distribuição ERNESTO ALBERTO MERTENS JR BENEDITO DONIZETI BONATTO LUÍS
Leia maisMedidor de Relação de Espiras Trifásico Real TRT4x
Medidor de Relação de Espiras Trifásico Real TRT4x Opção especialmente desenhada para ensaios de transformadores de potencial capacitivo Relações de espira: 8 a 5 Melhor precisão de relação de espira de
Leia maisRelatório de performance de redução de consumo de energia com produtos
Relatório de performance de redução de consumo de energia com produtos ------- Taxa de redução obtida de 14,0 por cento Araucária PR Relatório de desempenho de redução de consumo de energia com produtos
Leia maisArnulfo Barroso Vasconcellos, Dr.; Roberto Apolônio, Dr.; Fernando Novelo, Acad. Universidade Federal de Mato Grosso UFMT
Estudo do Impacto do Sistema de Acionamento de um Motor de Indução Trifásico na Eficiência Energética e Qualidade da Energia Elétrica: Um Estudo de Caso Elevador de Canecas Arnulfo Barroso Vasconcellos,
Leia maisProcedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo Qualidade da Energia Elétrica Revisão 0 1 2 3 4 5 6 7 Motivo da
Leia maisNormalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil
Normalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil Descrevem-se a seguir os Regulamentos e Normas Técnicas vigentes. Qualquer referência posterior deve ser verificada pela possibilidade
Leia maisSistema. i da Qualidade de Onda de Tensão GESIS. Lisboa
Sistema de Monitorização i da Qualidade de Onda de Tensão GESIS Lisboa 23 de Junho de 2009 Sumário 1ª Parte Alguns conceitos sobre Qualidade de Energia Eléctrica Factores que influenciam a Qualidade e
Leia maisCapítulo 3. Modelagem da Rede Elétrica Estudada
Modelagem da Rede Elétrica Estudada 58 3 MODELAGEM DA REDE ELÉTRICA ESTUDADA. A primeira fase do estudo foi a escolha da subestação e dos alimentadores aéreos primários. A subestação, bem como seus circuitos
Leia maisIndicador digital DGM-96
[] Introdução O é um instrumento digital microprocessado para instalação em porta de painel, que permite a medição de tensão, corrente, freqüência e indicação de cálculo de RPM, horas trabalhadas (carga)
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil JUAN CARLOS CEBRIAN Sinapsis Inovação em Energia s/s ltda juan.cebrian@sinapsisenergia.com
Leia maisE M B R A S U L. embrasul.com.br. Analisador de Energia RE4080
Analisador de Energia RE4080 RE4080 Re4080 Uso ao tempo (IP65); Estudo do fluxo de carga; Fator de Potência; Consumo e demanda; Curvas de carga em transformadores; Curvas de carga em motores. 1. Apresentação
Leia maisSubmódulo Estudos de recomposição do sistema
Submódulo 21.6 Estudos de recomposição do sistema Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do Operador
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE 1 a 4 de agosto de 5 Belém Pará Brasil Código: BEL 6 7593 Tópico: Fontes de Distúrbios AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DE ELETRÔNICOS UTILIZADOS EM LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES PAULO
Leia maisE M B R A S U L. embrasul.com.br. Analisador de Energia RE4001
Analisador de Energia RE4001 RE4001 Estudo do fluxo de carga; Fator de Potência; Consumo e demanda; Curvas de carga em transformadores; Curvas de carga em motores. RE4001 1. Apresentação O RE4001 possui
Leia mais