UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS ALESSANDRO RICARDO HANSEN
|
|
- Kátia Cordeiro Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS ALESSANDRO RICARDO HANSEN AUMENTO DE COMPETITIVIDADE COMERCIAL ATRAVÉS DA IMPORTAÇÃO DO MERCADO CHINÊS JOINVILLE SC 2012
2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS ALESSANDRO RICARDO HANSEN AUMENTO DE COMPETITIVIDADE COMERCIAL ATRAVÉS DA IMPORTAÇÃO DO MERCADO CHINÊS Trabalho de Graduação apresentado à Universidade do Estado de Santa Catarina, como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro de Produção e Sistemas. Orientador: Dr. Lírio Nesi Filho. JOINVILLE - SC 2012
3 ALESSANDRO RICARDO HANSEN AUMENTO DE COMPETITIVIDADE COMERCIAL ATRAVÉS DA IMPORTAÇÃO DO MERCADO CHINÊS Trabalho de Graduação aprovado como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheiro de Produção e Sistemas da Universidade do Estado de Santa Catarina. Banca Examinadora Orientador: Dr. Lírio Nesi Filho Membro: Msc. Valdésio Benevenutti Membro: Eng. Silvano Rocha Joinville - SC, 09 de Novembro de 2012.
4 [ ] Mostra-me o caminho por onde devo andar. [ ] Salmo, 143:8
5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, que me forneceu força, conhecimento e paciência em todas as etapas de criação deste trabalho de graduação que foi e é muito importe para minha formação acadêmica e me gerou um enorme aprendizado que levarei para minha vida. A minha família, especialmente aos meus pais Maíres Hansen e Marcos Roberto Hansen, e a minha namorada Estefani Schmitz, que sempre me apoiaram nas minhas escolhas e me deram condições necessárias para que eu pudesse sempre seguir em frente nesse caminho árduo mais muito prazeroso nos vencimentos dos desafios encontrados. Também agradeço aos professores do Centro de Ciências Tecnológicas da UDESC pelo conhecimento que tive acesso ao longo desses anos, em especial ao professor Dr. Lírio Nesi Filho pela orientação e apoio no desenvolvimento deste trabalho de conclusão de curso. Que sempre me deu muito apoio e orientação, em todos os passos, leu e releu diversas vezes e identificou muitas oportunidades de melhorias, que foram incluídas a cada revisão. A empresa e seus colaboradores que sempre demostraram grande apoio nesse processo de pesquisa e forneceu todos os dados necessários para elaboração do projeto. Aos meus amigos que sempre entenderam e me motivaram a seguir em frente mesmo com dificuldades impostas desde o início da minha caminhada acadêmica. Um abraço a todos que sempre pude contar nesse momento de início de um novo ciclo profissional.
6 ALESSANDRO RICARDO HANSEN AUMENTO DE COMPETITIVIDADE COMERCIAL ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DA IMPORTAÇÃO DO MERCADO CHINÊS RESUMO O presente trabalho de conclusão do curso de graduação em Engenharia de Produção e Sistemas na Universidade Estadual de Santa Catarina apresenta um estudo sobre aumento de competitividade comercial através da utilização da importação do mercado chinês. Será realizado o desenvolvimento de fornecedores principalmente asiáticos como forma de tornar mais competitiva, uma empresa de Joinville focada em comércio de instrumentos de medição e equipamentos para controle de qualidade. Sendo assim, busca-se neste trabalho, como objetivo geral apresentar a viabilidade econômica de importação de produtos asiáticos como uma política competitiva. Para realização deste estudo, utilizou-se da pesquisa exploratória, dedutiva e descritiva, pois visa identificar os custos inerentes ao procedimento de importação, bem como a análise técnica da viabilidade de importação e mais especificamente a definição dos itens sugeridos a serem desenvolvidos. Os dados serão compilados e analisados, a fim de apresentar uma tabela comparativa entre o processo de compra antigo e a proposta. Também contribuir com a formação de um fluxograma de passos que devem ser seguidos para a iniciação da importação como uma alternativa para fortalecer a competitividade global da companhia. Com as informações obtidas através da pesquisa, pode-se identificar as dificuldades e ter informações para uma futura tomada de decisão entre fornecedor importado ou interno. Os resultados alcançados durante o trabalho mostram os ganhos que a empresa terá com a mudança na compra do mercado nacional para o chinês. Uma análise mostrou que é possível um aumento de 14% na margem de ganho, seguindo o caminho proposto pela pesquisa, que se baseiam principalmente na importação. PALAVRAS CHAVE: China. Competitividade. Importação. Negociação.
7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Instrumentos de medição Figura 2 Logomarca de alguns produtos Figura 3 Organograma geral da empresa Figura 4 Fluxograma dos passos para importação... 46
8 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Oferta no mercado interno...38 Tabela 2 Valores referente aos produtos importados...39 Tabela 3 Etapas de entrega até o cliente final...41 Tabela 4 Vantagem competitiva...44 Tabela 5 Diferença de valores para o item F...45
9 LISTA DE ABREVIAÇÕES BL - Bill of Landing (Conhecimento de embarque) CFR Cost and Freight (Custo e frete) CIF Cost, Insurance and Freight (Custo, seguro e frete pagos) CIP Carriage and Insurance Paid to (Transporte e seguro pagos) COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COLLECT FEE Taxa de coleta CPT Carriage Paid To (Transporte pago) DAF Delivered At Frontier (Posto na fronteira do importador) DDP Delivered Duty Paid (Despesas alfandegárias pagas) DDU Delivered Duty Unpaid (Despesas alfandegárias não pagas) DES Delivered Ex Ship (Posto no navio) DEQ Delivered Ex Quay (Posto no cais) EXW Ex Works (Posto na fábrica) FAZ Free Alongside (Livre no costado do navio) FCA Free Carrier (Livre na transportadora) FOB Free On Board (Livre a bordo) ICC - International Chamber of Commerce (Câmara internacional do comércio) ICMS - Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços INCOTERMS - Termos Internacionais de Comércio IPI - Imposto sobre produto industrializado. OMC - Organização Mundial do Comércio PIS - Programa de Integração Social SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior USD - Dólar Americano
10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL Elementos fundamentais da negociação Fases da negociação Estratégias de negociação Táticas de negociação NEGOCIAÇÃO COM O MERCADO CHINÊS COMÉRCIO INTERNACIONAL Internet no comércio internacional IMPORTAÇÕES Compra internacional Qualidade nos produtos importados COMPETITIVIDADE GLOBAL PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS RESULTADOS E DISCUSSÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL PROPOSTA DE SITUAÇÃO FUTURA RESULTADOS OBTIDOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 50
11 11 1 INTRODUÇÃO Com o avanço da globalização impulsionada pela evolução nos meios de comunicação, principalmente com ajuda da internet, se torna cada vez mais fácil ter uma interação com grandes produtores através do comércio internacional. Um desses gigantes é a China, que vem apresentando um crescimento muito acentuado do PIB, esse elevado crescimento chinês durante os últimos anos se deve pela produção de produtos com um preço muito competitivo e inferior a outros mercados inclusive o brasileiro, mas apresentando uma evolução na qualidade de fabricação perceptível ao consumidor final, que se localiza em qualquer parte do globo. As empresas brasileiras estão sendo atraídas por essa vantagem competitiva que se alcança através do mercado global, tanto que de janeiro a setembro de 2012 as compras de produtos do país asiático responderam por 15,2% das importações, já as aquisições nos Estados Unidos ficaram com uma fatia de 14,5%, deixando os norte americanos como segundo maior vendedor para o Brasil (CAMPOS, 2012). Todo esse contexto que a economia nacional vive no que tange as importações está explícito nos produtos pertencentes ao portfólio da empresa estudada, que são instrumentos de medição e equipamentos para controle de qualidade, pois esses itens o Brasil não produz, eles são manufaturados no exterior e comprados por empresas brasileiras, com algumas ressalvas ou mesmo empresas que somente montam peças provenientes do mercado internacional. Então grandes companhias se utilizam desses benefícios para importar esses equipamentos e revende-los para empresas menores. Muitas vezes o importador, sendo ele o fornecedor da marca em si ou de outra concorrente, desenvolve vários distribuidores em regiões próximas, gerando uma alta competitividade e queda nos preços. Então a pequena revendedora terá que lutar no mercado com muitos concorrentes e sem o apoio necessário, esses fatores causam a queda nos preços. A política, de revender os equipamentos sem um respaldo consistente praticada pelos grandes importadores gera uma desvantagem para seus clientes, como por exemplo, baixa margem de lucratividade, prazos longos e baixa qualidade no atendimento. Desta forma nem sempre um distribuidor é suprido de suporte necessário, resultado de se ter um intermediador no negócio. De qualquer forma os produtos são oriundos principalmente da Ásia, então a pergunta que se faz é: Por que não importar direto, aumentando a vantagem competitiva, além da geração de potencial de lucro?
12 12 Com essa idéia do problema encontrado surge à oportunidade de ampliar a margem de ganho da companhia analisada neste trabalho, através de um estudo sobre a viabilidade econômica de importação dos produtos já comercializados pela empresa, pois hoje ela já compra no mercado nacional itens que são importados por esses fornecedores também da China. Através desse estudo, será analisada uma forma de se evitar a fragilidade apresentada na empresa e melhorar a competitividade. O questionamento será respondido através de dados comparativos utilizando o estudo de caso de uma empresa do setor de equipamentos e instrumentos de medição e controle de qualidade da região de Joinville. A empresa atua no mercado desde 2005, e busca a ampliação sustentável do seu mercado de atuação, além da evidente necessidade de manter os clientes diante de um mercado cada dia mais competitivo. Para se alcançar essa política agressiva foi identificado um objetivo principal que será o foco deste trabalho de graduação, e também alguns objetivos específicos que ajudarão no cumprimento do objetivo principal que é apresentar a viabilidade econômica de importação de produtos asiáticos como uma política competitiva. Através dos objetivos específicos, será possível alinhar o trabalho para o resultado esperado, nesses itens serão amplamente analisados os fatores decisórios que atingirão toda a empresa: Objetivo específico 1 Fundamentar a importação como política competitiva, com base em material de reconhecimento científico; Objetivo específico 2 Balancear as vantagens e desvantagem da importação, mediante as variáveis de custo, quantidade, meio de transporte entre outros; Objetivo específico 3 Criar uma sistemática comparativa, através de dados lógicos, para que seja fácil suportar a decisão do gestor no que ele irá comprar no mercado nacional ou irá importar; Objetivo específico 4 Apresentar uma política competitiva baseada no comércio internacional, fundamentada no agrupamento das informações do trabalho. Através da analise aqui proposta a empresa terá condições suficientes para planejar sua política comercial, sendo a mesma baseada no trabalho de graduação desenvolvido. Desta forma a companhia será suportada por uma base de dados analisada e fundamentada no mercado global, o que dará segurança para seguir uma política agressiva para aumentar e amplificar sua competitividade no âmbito nacional. Neste contexto, o trabalho de pesquisa está estruturado em cinco capítulos.
13 13 No primeiro capítulo delineou-se a caracterização do tema, a apresentação do problema e dos objetivos a serem atingidos, além da justificativa da pesquisa. O segundo capítulo é dedicado à fundamentação teórica sobre as atividades de negociação e comercialização internacional. No terceiro capítulo destacam-se os procedimentos metodológicos que foram adotados na pesquisa. O quarto capítulo traz a descrição dos resultados obtidos na investigação. No quinto capítulo são apresentadas as considerações finais, ressaltando as contribuições da pesquisa e suas limitações.
14 14 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL No mundo dos negócios sempre a negociação estará presente, em qualquer área, pois ela é uma troca de informações, e deve ser vantajosa para ambos os lados. E não é diferente no mercado internacional, porém o que muda é a abrangência, que neste caso rompe fronteiras de países e até mesmo de continentes. Negociação é um conjunto de etapas para atualização, revisão, realização de perguntas relevantes, proporcionando um aprendizado conjunto, com o objetivo de minimizar as diferenças na definição de valor (ACUFF, 2004). A palavra negociação pode ser entendida com a somatória de arte, ciência com habilidade. Onde habilidade representa as características pessoais como aptidão, competência, astúcia, esperteza, engenhosidade, sutileza, observação, empatia, concentração, bom-senso. As definições são muitas, Fernandes (2010) escreve que negociação é a arte de influenciar no mundo dos negócios. Já Acuff (2004) define como um processo de comunicação com o propósito de atingir um acordo agradável sobre diferentes ideias e necessidades. Alto (2009) conceitua negociação como um processo dinâmico pôr meio do quais duas partes buscam um acordo mutuamente satisfatório, em que cada parte procura obter um ótimo grau de satisfação. Essa interação com o objetivo de se alcançar algo comum e benéfico para ambos os lados poderá ocorrer de várias maneiras: face a face, em equipe, com mediador, por telefone e por meio eletrônico (ACUFF, 2004). Na comunicação face a face, o maior fluxo de informações é transmitido de forma não verbal, sendo assim possível conhecer o comportamento, o perfil, atitudes e linguagem corporal. Já no caso de se negociar em equipe, em muitos casos se deve ao fato de uma pessoa não ter o domínio de todos os assuntos relacionados, então será necessário um grupo para que se tenha um resultado mais completo, como o caso de aspectos muitos técnicos de várias áreas, ou mesmo onde mais de uma pessoa terá que tomar a decisão de um lado da mesa. Outra forma muito utilizada seria a negociação por telefone, que facilita quando existe uma distância que dificulta o face a face. Um dos benefícios é que rapidamente um negociador pode entrar em contato com várias pessoas economizando tempo e dinheiro com transporte e hospedagem. Quem iniciará a ligação terá uma vantagem, pois o outro negociador
15 15 provavelmente não estará em posição tão favorável quanto quem ligou a menos que já tivesse sido marcado um horário anteriormente. Para não ser surpreendido neste momento se faz necessário sempre estar preparado para chamadas telefônicas e observar alguns tópicos importantes: o tempo de negociação ficará comprometido em função das ligações costumarem serem rápidas; evitar má interpretações; o elemento informação será comprometido, por não ser possível apresentar dados por escrito; a negativa é facilitada por não existir o contato pessoal. Por fim pode-se utilizar o meio eletrônico, que se caracteriza principalmente pela internet, é uma maneira de se negociar que vem se incorporando principalmente nas grandes empresas, pois é possível se fazer chamadas por videoconferências ou utilizar programa de mensagens e também , o que reduz significativamente as taxas cobradas em ligações telefônicas de longa distância. Hoje existem softwares onde é possível compartilhar a tela do computador com os membros da videoconferência para explicar com mais detalhes pontos de maior complexidade. Apesar de todas essas facilidades ainda é encontrado algumas dificuldades: cultura e processo interno podem ser barreiras a continuidade na transação; possibilidade de fraudes causa insegurança; falta de sintonia; carência tecnológica e ferramentas de informática Elementos fundamentais da negociação Uma negociação pode ser dividida em alguns elementos, que irão facilitar a compreensão do leitor desse processo que é muito importante para o meio corporativo. Para Pacheco (2010), esses elementos classificam-se em: informação, tempo e poder, e interage com estratégias, táticas e técnicas que um profissional utiliza para buscar um acordo:
16 16 informação: é tudo aquilo que reduz a incerteza, em outras palavras saber o máximo sobre as necessidades, táticas e expectativas do outro lado. Geralmente quem se mune de maior número de informações obtém um resultado mais satisfatório. tempo: é um fator fundamental, pois uma negociação não tem um início e fim, é um processo contínuo. Então o tempo é o momento certo para se tomar uma decisão, fazer uma oferta, barganhar, fazer uma concessão, falar ou calar, afirmar ou argumentar. poder: é a capacidade de influenciar tanto o comportamento como o pensamento. Representa uma forma de exercer controle e pode ser dividido: legitimidade (está escrito, é legal), autoridade (quem manda), precedente (já aconteceu antes), riscos (quem poder ir mais longe), financeiro (quem pode mais financeiramente). Porém o abuso de poder é ruim, por isso deve ser avaliado como está sendo usado e qual seu objetivo Fases da negociação Para chegar a um ponto interessante para ambas as partes, será necessário trilhar um caminho que é composto por algumas fases, que Peeling (2009) observa em uma ótica geral: preparação: você precisará estabelecer a estrutura da negociação, descobrir todos os pontos e o que todos envolvidos querem alcançar (planejamento e levantamento das informações); troca de informação: é o momento da discussão, é um erro ir direto para a proposta e a contraproposta. Neste ponto já se entende a estrutura da negociação, mas falta entender o oponente, em geral é bom trocar informações sobre a estrutura e desenvolver um relacionamento respeitoso (encontro); Barganha/pechincha: hora das propostas e contrapropostas, são as proposições e se deve discutir cada ponto (que tal se... então...); Fechamento e compromisso: efetivação do acordo (colocar por escrito) e o acompanhamento (monitoração do cumprimento do acordo).
17 Estratégias de negociação Visa condições favoráveis para alcançar objetivos específicos. Deve ser alinhada com os objetivos da negociação e ser do conhecimento da liderança, que irá delegar o poder de decidir aos componentes da equipe, verifica-se as estratégias de um negociador Profissional sob a ótica de (ALTO, 2009 pg. 162 e 163): propectar o mercado quanto a matérias, fornecedores, competitividade e tendências atuais e futuras; montar a equipe com especialistas das áreas envolvidas; criar alternativas (mantenha muitos balões no ar, pois muitos vão cair); conhecer antecipadamente a equipe da outra parte - posição e capacidade de liderança e de negociação; estabelecer objetivos alcançáveis e perfeitamente definidos; estudar e definir as possíveis concessões (preferência para aquelas que não custem muito para nós, mas possam ser importantes para outra parte); escolher o seu escritório como local de sessão de negociação. Existem salas e lugares preparados no escritório das empresas compradoras, onde as mesmas apresentam todos os recursos necessários (administrativos e de serviço) para a reunião. Em alguns casos é utilizado um local neutro como, por exemplo, um hotel ou associação comercial, cabe a equipe compradora de forma cortês evitar a utilização do território do vendedor Táticas de negociação Seguindo a base de Alto (2009) através das táticas serão alcançados os objetivos estabelecidos na estratégia. Um negociador deve estar preparado tanto físico como psicologicamente para uma reunião de negociação, não deve comparecer quando estiver estafado, superalimentado ou sob bebida alcoólica. Ele deverá comparecer bem-disposto, descansado, com saúde e sem preocupação de qualquer natureza a fim de preservar sua atenção para observar e escutar.
18 NEGOCIAÇÃO COM O MERCADO CHINÊS Qualquer negociação exige adaptação por parte do profissional ao outro lado que se deseja desenvolver um consenso e desta forma chegar a um resultado positivo. Quando se trata de negociação internacional sempre aparecem barreiras, por exemplo, o idioma, pois mesmo que ambos falem inglês sempre haverá dificuldades. Outro fator para se levar em conta é a questão da cultura, pois um simples gesto pode significar uma ofensa, pode gerar desconforto e deve-se tomar cuidado com essas atitudes. Quando o objetivo é criar uma relação comercial com um país que tem costumes totalmente diferentes, como é o caso da China, esses aspectos se tornam ainda mais críticos. Uma forma de minimizar as diferenças é estudando um pouco sobre os aspectos relevantes no país chinês para se entender e prevenir de certos deslizes que podem inviabilizar um acordo. Neste caso o comprador deverá ser objetivo, pontual, construir um relacionamento sólido, respeitar a posição social e o protocolo do país. Observam-se os pontos essenciais para se iniciar uma negociação no mercado chinês, conforme Acuff (2004): o processo decisório costuma ser lento ao percorrer o caminho burocrático, embora o interlocutor não possa tomar decisões imediatas para aprovar um projeto, ele poderá vetá-lo; às apresentações devem ser detalhadas, técnicas e fundamentadas; o comprador deverá falar frequentemente sobre confiança e as cooperações nas relações com seu interlocutor; o uso de um intérprete é recomendável. Os negociadores chineses frequentemente preferem intérprete, ainda que conheçam bem o inglês; é necessário exercitar a paciência no momento de elaborar um contrato. Um acordo formal pode levar meses, com várias traduções e longos exames. Normalmente assina-se a versão em inglês, não a chinesa. A China é um lugar que apresenta algumas restrições culturais, diferente do mundo ocidental, mulheres negociantes não são tão comuns, mas são aceitas. O PIB (produto interno bruto) é alto, porém a renda per capita é baixa, o que caracteriza a desigualdade social. Apresenta um regime político socialista, mas uma economia capitalista, o que resulta num controle do governo ao comercio exterior.
19 19 Para se aprofundar mais nas características do país, será importante o conhecimento de algumas informações, assim será possível estreitar as relações com os chineses (ACUFF 2004, p. 287): moeda: Yuan; principais indústrias: ferro, aço e carvão; parceiros comerciais: Japão, EUA, Cingapura e Alemanha; principais exportações: têxteis, vestuário, telecomunicações, equipamentos de gravação, petróleo; principais importações: aço, veículos motorizados, maquinário, têxtil, derivados de petróleo; cidades principais: Pequim (capital, 7 milhões), Xangai (7,8 milhões), Tianjin (5,8 milhões), Shenyang (4,5 milhões); religiões principais: Ateísmo (oficial), mas existem religiões tais como Confucionismo, Taoísmo e Budismo; línguas: Chinês Padrão (Putongahua), baseado no dialeto Mandarim, é a língua nacional, falada por mais de 70% da população; outros dialetos incluem: Wu (em Xangai), Min e Yue. 2.3 COMÉRCIO INTERNACIONAL De acordo com Maia (2011), o comércio internacional é visto como uma via de duas mãos representadas pelas importações e exportação, que ocorrem em função de alguns fatores: desigualdade mineral entre os países como o petróleo que é abundante em certos lugar e raro em outros; tipo de solo e clima que influenciam diretamente na produção agrícola; desenvolvimento em diferentes estágios, por exemplo, o Brasil exporta aviões médios e importa aviões de grande porte. Esses motivos aliados à evolução dos modais de transportes que estão tornando-se mais seguros, baratos, e rápidos fazem com que 25% dos bens produzidos no globo são exportados, fundamentando a importância do comercio internacional (MAIA, 2011).
20 20 Segundo Guimarães (2005), não só o comércio se tornou internacional, a economia também sofreu mudanças e engloba além das importações e exportações, a prestação de serviços, transferências unilaterais que se refere a donativos, remessa de imigrantes e movimento de capitais Internet no comércio internacional O avanço que vem ocorrendo na economia global em relação principalmente a facilidade nas transações monetárias deve-se em grande parte a evolução da internet. De acordo com Ohmae (2006) com a internet a distância foi eliminada; hoje existe apenas uma economia e um mercado; com a internet já não há fronteiras, e as corporações necessitam romper barreiras na forma de serem administradas. Maia (2011) observa os benefícios da rede de computadores para o comércio internacional, que ao longo dos anos vem se apresentando uma ferramenta essencial para troca de informações, sendo dessa forma um dos pilares da globalização: redução dos estoque para os compradores, em função de reduzir o tempo de resuprimento uma vez que a pesquisa e compra se tornaram mais dinâmicas. Por exemplo, a General Electric dos Estados Unidos diminui em 30% o custo das compras; como consequência da redução dos estoques, os almoxarifados ficaram menores, simplificando o controle e reduzindo custos de produção; melhoria no abastecimento, por exemplo no supermercado Pão de Açúcar os produtos faltantes nas gondolas reduziram de 20% para 3%; acessibilidade para pequenas e médias empresas compararem em qualquer lugar do globo a qualidade e preço de forma facilitada; na Volkswagem brasileira, a Internet possibilitou aumentar em três vezes o número de fornecedores em concorrência na área de compras; gerenciamento on-line da linha de produção para verificar o alinhamento com o mercado global. O autor destaca ainda que internet é muito presente no mercado financeiro e vem facilitando o comércio internacional.
21 21 Através do contato direto do cliente com o fornecedor pela internet, é possível eliminar intermediários. Por exemplo, um empresário brasileiro, dono de uma pequena empresa, que não tem condições de vender seus produtos na Alemanha ou no Japão, porque seriam necessários milhares de dólares para manter uma equipe de vendas do outro lado do mundo. Já com a ajuda da internet, os empresários podem se aproximar dos potenciais consumidores sem a presença de intermediários e isso vale para qualquer lugar do mundo. 2.4 IMPORTAÇÕES Os países em consequência das diferenças geográfica, principalmente clima e solo têm suas produções em funções do menor custo. É comercialmente mais viável ao país A produzir café e ao país B produzir trigo. Desta forma um importa o produto do outro, tornando ambos competitivos em relação aos custos. Na década de 70, a produção de soja do Brasil era dez vezes menor que a dos Estados Unidos. Um operador de commodities (produtos primários) da bolsa de Chicago propôs que o Brasil deveria exportar toda sua produção de soja e comprar, para seu consumo a soja americana. Se baseando na lógica de que as estações climáticas opostas às safras brasileira e americana entram no mercado em épocas diferentes. Quando a brasileira era comercializada, o mercado estava escasso e os preços altos, e quando a americana entrava os preços seriam reduzidos em função da quantidade da safra. Desta forma o Brasil venderia caro e comprava barato, porém hoje esse fator não causa vantagens devido ao aumento da brasileira (MAIA, 2011). Outro fator importante se refere à alta tecnologia onde o importador pode adquirir a mesma, sem ter que arcar com caríssima pesquisa e anos de experiência. Um exemplo disso são produtos farmacêuticos, onde o comprador poderá com o passar do tempo produzir, porém até lá terá disponível no mercado internacional. Em muitos casos é mais vantajoso comprar do que produzir, no começo do século XX, as indústrias americanas de seda instalaram-se na China, porque, devido à mão de obra de baixo custo, se alcançava um diferencial competitivo produzir lá e enviar para os Estados Unidos. Hoje o mundo presencia esse fato, indústrias estão se instalando na China para fabricar com preços mais acessíveis (MAIA, 2011).
22 Compra internacional A compra de suprimento a partir de uma fonte estrangeira não é totalmente diferente de uma nacional, os alvos são praticamente os mesmos e visam principalmente à redução dos gastos, demandando de métodos e sistemas para tal fato. De acordo com Nosé Junior (2005), a grande pergunta que vem a tona é: por que comprar no exterior? Muitas empresas optam por utilizar fornecimento de companhias locais, que falam a mesma língua, têm cultura semelhante, se baseiam nas mesmas leis, usam os mesmos padrões (inclusive unidades de medida) e principalmente não tem variação cambial. As justificativas são as mesmas: proximidade de comunicação e prazos mais curtos (em alguns casos). Porém o comércio exterior é cada vez mais crescente e desta forma se apresentam as seguintes razões para esse fato: Compra internacional para atender uma demanda específica, ou mesmo uma matéria prima não encontrada no mercado local; Especificação técnica é vantajosa principalmente no quesito inovação tecnológica; Apensar de casos onde existe o produto internamente, mas a capacidade de suprimento não se apresenta suficiente; Melhorar a garantia de fornecimento, tendo uma segunda fonte em outro país para se resguardar em algum caso de flutuação do mercado; Menor custo x benefício em razão de: quantidades maiores, salários menores, maior produtividade, melhores instalações de produção ou vantagem na taxa de câmbio; A countertrade que é uma forma de troca onde os bens são negociados com outros bens e não por dinheiro. Em algumas situações não é possível exportar sem fazer a importação. Segundo Baily (2000), a compra de produtos no mercado internacional também apresenta alguns problemas que são: Problema de comunicação: Esse tipo de problema surge não apenas em função da linguagem, mas também pela diferença de fuso horário, diferentes significados de terminologia, além do vocabulário técnico. Desta forma se faz necessário a assinatura de um contrato para assegurar os direitos as duas partes. Embora na maioria dos casos as duas partes adotam o inglês ou alguma outra língua, é possível uma das
O Uso dos Incoterms na Exportação
O Uso dos Incoterms na Exportação Por JOSÉ ELIAS ASBEG Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Belém - Pará Nas exportações brasileiras, são aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio
Leia maisTermos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP
Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita
Leia maisMÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)
MÓDULO 5 Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) Os INCOTERMS são regras criadas pela Câmara de Comércio Internacional (CCI) para administrar conflitos que possam existir através da interpretação
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisINCONTERMS 2010. Grupo E (Partida) EXW EX Works A partir do local de produção ( local designado: fábrica, armazém, etc.)
Numa negociação internacional, é muito importante que o gestor comercial esclareça com o seu cliente quais serão as condições de entrega a praticar para a mercadoria que vai ser transacionada, ou seja,
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisSEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR EXEMPLO 1 EXEMPLO 2 AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS
SEMINÁRIO TEMÁTICO VII: COMÉRCIO EXTERIOR AULA 02: OS FLUXOS COMERCIAIS BRASILEIROS TÓPICO 04: TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO No tópico anterior você teve a oportunidade de conhecer os órgãos responsáveis
Leia maisSistema de Qualificação do Fornecedor (SQS)
Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Visibilidade global dos fornecedores Shell www.shell.com/supplier/qualification Nossa abordagem à pré-qualificação dos fornecedores O setor de contratos e aquisições
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisVISÃO GERAL - INCOTERMS COMÉRCIO INTERNACIONAL. Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000
COMÉRCIO INTERNACIONAL VISÃO GERAL - INCOTERMS Contratos e Termos Internacionais de Comércio: INCOTERMS 2000 Prof.Nelson Guerra Concurso Receita Federal EXW Ex Works Tradução: Na Origem Exemplo: EXW-Curitiba
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais
ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisIETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico
IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisExportar e Internacionalizar, Como?
Exportar e Internacionalizar, Como? WORKSHOP Ferramentas de Apoio à Internacionalização de Empresas 13 de Junho 2012 1 António Trigueiros de Aragão Uma moda? Uma tendência? Uma estratégia? Um novo mundo?
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisGERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisIMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA
IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisAumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP
Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia mais4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente
4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos
Leia maisGovernança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com
Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos
Leia maisAnálise Estruturada de Sistemas
Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maiswww.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?
www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para
Leia maisAgenciamento de Cargas Importação Marítima
Agenciamento de Cargas Importação Marítima Jailson de Souza Agenciamento de Cargas Definição Sistemática, como trabalha, intermediários, contratação de serviços Vantagens do Agenciamento de Cargas O que
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisOs Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso
Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisINCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Universidade Tuiuti do Paraná Artigo de conclusão de curso MBA em Relações internacionais, negociação e comércio exterior INCOTERMS A importância da ferramenta no comércio internacional (revisão de 2010)
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisFulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014
Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário
Leia maisContratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms
Contratos Internacionais de Compra e Venda & Incoterms O contrato internacional é formal, bilateral, consensual, oneroso e comutativo, o que pressupõe agentes autônomos, livre formação de suas vontades
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisA FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle
A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações
Leia maisW W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R
8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisConhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO
CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite
Leia maisFaculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba
Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba Ana Paula Haypas Olvera Gabriela Itália Sartori Lucas Selles Marina Feo Luís Henrique João Comércio Exterior Contrato de Compra e Venda Internacional Piracicaba
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisCRM. Customer Relationship Management
CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e
Leia maisDICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS
DICAS DE COMO PARTICIPAR DE FEIRAS VITÓRIA 2004 Dicas de como participar de feiras Introdução As feiras são eventos ricos em oportunidades de negócios. São ambientes privilegiados para o incremento das
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia mais