Sergio Leusin / Luciano Capistrano GDP_ Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos

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1 Sergio Leusin / Luciano Capistrano GDP_ Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Demonstração de template para desenvolvimento de projetos para pedido de licenciamento, com automação de cálculos de áreas e outros requisitos legais do Município do Rio de Janeiro. Objetivos de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: Desenvolver templates para projetos legais Agilizar o desenvolvimento de projetos legais Validar o projeto executivo para posterior liberação para obra Sobre o Palestrante Sócio gerente da GDP-Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos ( empresa dedicada ao desenvolvimento de projetos e gerenciamento de obras com uso de tecnologia BIM, onde já coordenou diversos projetos nesta tecnologia. Anteriormente foi sócio gerente da PAAL Projeto Arquitetos Associados, onde foi responsável por dezenas de projetos metroviários, de laboratórios e imobiliários. Professor Titular aposentado da Universidade Federal Fluminense. Doutor em Engenharia de Produção, pela COPPE UFRJ, com estágio no LATTS, École des Ponts et Chaussées, Paris. M.Sc. Pela COPPE UFRJ e arquiteto pela FAU UFRJ, Participante da CE Coordenação Modular para Edificações e da ABNT/CEE Modelagem de Informação da Construção, onde vem colaborando na elaboração de normas para Construção e em particular para a utilização do BIM Sócio fundador do Clube da Qualidade na Construção RJ,do SINDUSCON RIO, onde desenvolveu diversos projetos na área de gestão da qualidade em cooperação com empresas da área imobiliária. Consultor da CAPES, CNPq, FINEP, MDIC, FIESP, ABDI, da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, para os quais desenvolveu estudos setoriais, procedimentos de avaliação de sistemas tecnológicos inovadores e diversas consultorias sobre o tema da inovação. Currículo Lattes: Experiência: Desenvolvimento de projetos completos de arquitetura, desde estudos de viabilidade até projetos executivos e integração com planejamento e controle de obras com uso de REVIT, NAVISWORKS e outros aplicativos. Contato: sergio.leusin@gdp.arq.br

2 Desenvolvimento de template O problema A elaboração de projetos legais inclui o atendimento a diversos requisitos derivados de áreas de diferentes tipos, vãos de esquadrias, numero e tipologia de unidades, usos etc. algumas vezes relacionados entre si, como as esquadrias, que devem ser calculadas em função da área útil e às vezes também o pé direito do compartimento. Os esquemas e tabelas que refletem este atendimento devem ser inseridos no projeto legal para que possam ser verificados pelos analistas dos órgãos de licenciamento. Porém elaborar estes esquemas e tabelas é algo trabalhosos e sujeito a falhas, em particular por que existe algum grau de subjetividade em certos itens. A correta demonstração dos critérios adotados facilita a análise e consequentemente, o processo de aprovação, dando transparência e confiabilidade para a documentação. Automatizar os processos de cálculo para o atendimento dos requisitos traz segurança e rapidez a uma tarefa que sempre é objeto de discussão e retrabalho. A elaboração de template facilita esta tarefa e padroniza a documentação, evitando esquecimentos e erros que fatalmente exigiriam retrabalho. Mas cada município tem uma legislação específica e devido a isto deve ser objeto de um template individualizado, ainda que a lógica permaneça similar. Requisitos Os requisitos mais relevantes são associados a classes de áreas ou numero de unidades. Deste modo a primeira tarefa é identificar estas classes de modo a que possam ser associadas á proposta do projeto. No caso do Rio de Janeiro adotamos: Área útil: consiste na área efetiva de piso livre, excetuando-se paredes e vãos no piso. No REVIT equivale a classe RENTABLE. Área privativa: Calculada segundo a ABNT Áreas da superfície limitada pela linha que contorna as dependências privativas, cobertas ou descobertas da unidade autônoma, excluídas as áreas não edificadas, passando pelas projeções: a) das faces externas das paredes externas da edificação e das paredes que separam as dependências privativas da unidade autônoma, das dependências de uso comum. b) dos eixos das paredes que separam as dependências privativas da unidade autônoma considerada, das dependências privativas de unidades autônomas contíguas. Subdividem-se em áreas privativas principais e áreas privativas acessórias. (Garagens etc) 2

3 Áreas reais (NBR) ou Área Construída: Medida da superfície de quaisquer dependências, ou conjunto de dependências, cobertas ou descobertas, nela incluídas as superfícies das projeções de paredes, de pilares e demais elementos construtivos. Além destas devemos indicar também: Área Total edificada: tem conceito básico similar ao de área construída mas não inclui a totalidade da edificação, apenas os itens definidos na legislação. Por exemplo, no caso de hotéis, basicamente inclui apenas os quartos. Área de ocupação a projeção da edificação sobre o térreo. Área permeável: área de terreno em condições de absorver águas pluviais, ponderada pelo fator de permeabilidade do revestimento, caso exista. Estas áreas serão definidas em Architecture > Room &Area > Area and Volume Computations, como mostram as Figuras Error! Reference source not found. e Error! Reference source not found. Figura 1: Definição de classes de áreas 3

4 Figura 2: Classes de areas plans Figura 3: Tipologia final de áreas 4

5 Para a consideração destas áreas é necessária sua associação a parâmetros de projeto, que serão associados a diferentes tipos de elementos, como mostra a Figura 4Figura 4. Figura 4: Parâmetros de projeto e suas associações Existem ainda alguns dados básicos da legislação que devem constar da documentação e que neste caso devem ser editados manualmente, como mostra a Figura 5. Figura 5: Dados básicos da legislação Uma vez completada esta fase devemos fazer as delimitações das áreas e sua associação caso parâmetros cabíveis, tais como lixo e estacionamento, como mostra a Figura 6. 5

6 Figura 6: Associação de área a parâmetro Estacionamento Como resultado teremos todas as áreas da edificação classificadas associadas aos parâmetros que devem ser considerados para cálculo, como na Figura 7. Figura 7: Esquema das áreas associadas nas unidades Uma vez completada a associação os quadros de áreas estarão automaticamente finalizados, como na Figura 8, Figura 9 e Figura 10. 6

7 Figura 8: Cálculo das áreas privativas Figura 9: Demonstrativo da ATE Figura 10: Demonstrativo da taxa de ocupação 7

8 O cálculo de área permeável deve considerar a taxa de permeabilidade dos diferentes acabamentos de piso existentes, sendo necessário definir sua distribuição e respectiva taxa, para inserção em uma tabela de cálculo, conforme demonstrado na Figura 11 e na Figura 12. Figura 11: Esquema de área permeável Figura 12: Tabela de área permeável Para o demonstrativo de Volume de água de reuso e retardo adota-se uma família Generic Annotation parametrizada para efetuar os devidos cálculos, como mostra a Figura 13, sendo necessário editar manualmente, pois não é possível vincular uma tabela a outra. Figura 13: Cálculo de água de reuso e retardo 8

9 Do mesmo modo o cálculo de volume de água, embora tenha por base a área útil, calculada automaticamente, esta terá que ser reinserida manualmente, como na Figura 14. Figura 14: Calculo de volume de água Já o cálculo de volume de lixo também considera a área útil e o parâmetro GERAÇÃO DE LIXO (l/m²). Este deve ser preenchido nos ambientes, seguindo as diretrizes da entidade responsável pela limpeza urbana do município, no caso, a COMLURB. Com o volume final calculado, é possível definir quantos containers de lixo serão necessários de acordo com sua capacidade (120l, 240l ou 360l). Os containers, são representados por famílias específicas, a serem distribuídas no projeto e contabilizadas no QUADRO DE CONTAINERS DE LIXO como demonstra a Figura 15. Figura 15: Cálculo de lixo 9

10 A contagem de vagas é feita por um Parking Schedule, contabilizados todos os Parkings distribuídos no projeto. A exigência de vagas é feita por uma Room Schedule, organizada e parametrizada de acordo com a legislação específica. No caso da Figura 16, por ser um edifício comercial, a demanda de vagas é verificada em função da área de lojas e salas comerciais. Figura 16: Contagem de vagas Os quadros de esquadrias relacionam portas e janelas de forma automática à medida que são inseridas no modelo. Figura 17: Quadros de Esquadria 10

11 Estes dados devem ser inseridos na planta de situação, apresentada na Figura 18. Ela condensa e organiza todos os dados conforme as exigências da SMU, no caso do Rio de Janeiro. Figura 18: Planta de Situação Agilização do projeto legal A elaboração do template de projeto legal considerando os principais requisitos legais a serem atendidos permite agilizar a documentação a ser apresentada para a solicitação de licença de obra, reduzindo o prazo dos serviços e dando segurança que todos os principais requisitos foram considerados. A padronização destes dados em esquemas e tabelas facilita a sua execução e também a análise pelo técnico do município, reduzindo conflitos de interpretação e prazos de análise. Validação da documentação A análise mais facilitada permite que a validação da documentação seja mais rápida, tanto internamente, no escritório de projeto, como no órgão de licenciamento. Ao invés de incluir um longo processo de cálculo de áreas e elaboração de tabelas, a validação consiste em uma verificação visual se todas as áreas foram devidamente consideradas e classificadas. Um treinamento relativamente simples para os técnicos municipais pode habilita-los a este procedimento, reduzindo os prazos de análise e otimizando seu trabalho. 11

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