UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS SANTIAGO
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1 UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS SANTIAGO TRANSFORMAÇÕES NO CONTEXTO POLÍTICO SANTIAGUENSE A PARTIR DO ASSASSINATO DO JUIZ DE DIREITO MOYSÉS VIANNA (PATRONO DA JUSTIÇA ELEITORAL BRASILEIRA) Cléo Adriano Sabadi Bonotto * Resumo: A década de 30 foi uma época de grandes transformações estruturais para o Brasil, transformações estas que modificaram muito nossa sociedade, pois atingiu tanto o campo político como o social, econômico e também o ideológico. No âmbito regional, estas mudanças estruturais culminam com a assassinato, ocorrido em Vila Flores, do juiz de direito Moysés Vianna, Patrono da Justiça Eleitoral Brasileira, devido à sua participação como juiz eleitoral ao presidir as eleições suplementares municipais de 1936 em Santiago. O objetivo deste trabalho é trazer à tona a história política, social e jurídica do município de Santiago durante a década de 30. identificando as correntes ideológicas em cena, as instituições que davam sustentação ao poder político, bem como seus traços de coronelismo e positivismo, e, também, analisar o papel do Judiciário em função da recém criada Justiça Eleitoral, através da atuação do juiz Moysés Vianna, no processo de consolidação da democracia brasileira. Palavras-Chave: Justiça Eleitoral. Política. Santiago. 1 INTRODUÇÃO A década de 30 foi uma época de profundas transformações nos mais variados setores da sociedade brasileira. A revolução de 30, mesmo sendo uma reação conservadora, acaba com o predomínio de uma estrutura oligárquica regional, que passa - durante toda essa década - por um período de transição, mudando para uma estrutura sócio-política burguesa liberal. Embora, entre os objetivos dos revolucionários de 30 estivesse a desmontagem da máquina política da República Velha, radicada nas situações municipais, na realidade não foi o que aconteceu. Houve substituição de grupos no poder, sem que isso representasse uma grande perda de atributos e autoridade de fato. Porque o coronel continuou sendo o alicerce da autoridade social e política. As mudanças ocorreram sob uma nova aparência do domínio oligárquico, mas não decretaram o fim do coronelismo. (FÉLIX, Loiva Otero, p. 176) * Historiador e Mestre em Integração Latino-Americana na URI-Santiago/RS. Professor dos cursos de História e Direito da Universidade Regional Integrada (URI) de Santiago. 1
2 Em 1932 o Código Eleitoral instituiu o voto feminino, baixou para 18 anos e limite de idade para ser eleito e deu segurança efetiva ao sigilo do sufrágio. Contudo, a sua grande inovação consistiu em aferir o alistamento, a apuração dos votos, o reconhecimento e a proclamação dos eleitos à Justiça Eleitoral (LEAL, 1975; p. 257) Pela reforma de 1935 a Justiça Eleitoral, além do Tribunal Superior e dos Tribunais Regionais, tinha, em cada circunscrição judiciária, como juiz eleitoral de primeira instância, o juiz local vitalício, ou o escolhido pelo Tribunal Regional e juntas apuradoras nos lugares designados, constituída cada uma por três juízes locais vitalícios, sob a presidência do que tivesse jurisdição no município sede. Em Santiago, a recém formada Justiça Eleitoral tem sua prova de fogo nas eleições de 1936, quando, depois de acirrada disputa, as eleições são anuladas devido a fraudes eleitorais praticadas pela situação e marcadas para data posterior. De acordo com PESAVENTO (1980), os oligarcas se agrupavam tanto na FUG (Frente Única Gaúcha) quanto no PRL (Partido Republicano Liberal). Com vistas a atender uma das principais promessas dos revolucionários de 1930, em 1932 cria-se uma legislação eleitoral, tendo em vista terminar com as fraudes e os desmandos nas eleições. O Governo Provisório de Vargas, sob pressão da oposição, cria então a Justiça Eleitoral Brasileira, para garantir a transparência das eleições (BRUM, 1981). As primeiras eleições realizadas no Brasil após a criação da Justiça Eleitoral foram saudadas como eleições verdadeiras, em que os eleitos se tranqüilizaram com os reconhecimentos entregues exclusivamente à magistratura. E desapareceram, segundo os comentadores, as desmoralizações do voto (PORTO, 1989). De acordo com SIMÕES (1976), o clima era de tumulto e agressões durante as eleições suplementares municipais de Santiago em 1936, com bandos armados intimidando partidários adversários. Nessas eleições, tanto oposição como situação, lançaram mão de todos os recursos legais e ilegais para obter a vitória, necessitando a intervenção do poder estadual, que se deu através do envio de maior contingente de policiais para assegurar a ordem no pleito. Nesse contexto, o juiz de direito Moysés Vianna é assassinado ao impedir fraude eleitoral por parte da situação, morrendo junto à urna a qual fiscalizava em Vila Flores. Contudo, na prática social regional constata-se que também não existem estudos que levem em consideração o contexto histórico da política santiaguense, que culminou com o assassinato do juiz de direito Moysés Antunes Vianna, patrono da Justiça Eleitoral e exemplo profissional para todo judiciário brasileiro devido à sua participação como 2
3 juiz eleitoral, presidindo as eleições suplementares de 1936 em Santiago. Em vista disso, o estudo deste momento histórico traz à tona a história política, social e jurídica, interpretando a atuação do judiciário no município de Santiago e, assim, aumentando em muito as possibilidades de melhor compreensão de nossa história. Para a realização da pesquisa, estamos coletando dados em corpus documentais, tais como jornais da época, documentos oficiais e história oral, numa proposta metodológica que articula os métodos dialético, quanto à abordagem, histórico e interpretativo, nos procedimentos. Assim, temos a seguinte pergunta: como a atuação do judiciário, cujo principal representante foi o juiz o de direito Moysés Antunes Vianna, influenciou no contexto sóciopolítico-jurídico santiaguense e regional durante a década de 1930? A principal obra que nos baseamos para o desenvolvimento deste trabalho foi Coronelismo, enxada e voto, de Vitor Nunes Leal, no qual o autor argumenta que o coronelismo se debilitaria com o progresso social e econômico e com o avanço das instituições democráticas no Brasil. A tese que pretendemos desenvolver no presente artigo é de que a Justiça Eleitoral foi um dos principais instrumentos capazes de fazer frente ao poder absoluto dos coronéis, já que interferiu na sua principal força de barganha frente ao poder estadual, o controle do eleitorado do interior. Os resultados serão apresentados em dois momentos referentes aos objetivos da pesquisa. Num primeiro momento identificaremos as correntes ideológicas em cena e as instituições que davam suporte ao poder político, sendo enfatizado o coronelismo como o principal eixo de sustentação política, e, logo no momento seguinte, analisaremos a história política do município de Santiago durante a década de 30, e a participação da Justiça Eleitoral, representada nesse momento pelo juiz de direito Moysés Vianna nas eleições de 1936 nesse município. Instituições e correntes ideológicas que davam suporte ao poder político O coronelismo sobreviveu à Proclamação da República, e se tornou um dos principais sustentáculos do jogo político no Brasil republicano. Esse foi o período definido pela historiografia como República Café com Leite, República dos Governadores ou República Velha. Foi uma época em que as oligarquias cafeeiras eram hegemônicas na política nacional. Essa hegemonia baseava-se num acordo silencioso entre o governo, que proporcionava ampla autonomia para as frações oligárquicas dos estados em troca da manutenção do domínio dos setores hegemônicos ligados à cafeicultura. 3
4 As eleições de 1936 deram a vitória para a situação, representada pelo intendente José Ernesto Muller. Porém a Frente Única recorreu ao Tribunal Regional Eleitoral, que, em abril de 1936, anulou dias seções eleitorais, marcando eleições suplementares para maio do mesmo ano (TRE, 1998). Deve-se ressaltar que todos os dirigentes dos partidos concorrentes eram grandes pecuaristas do município. As decisões eram tomadas por estes e de acordo com os objetivos destes. As eleições marcadas para o dia 10 de maio de 1936 são transferidas para o dia 24 de maio pelo TRE, atendendo ao pedido do juiz de direito de Santiago, Moysés Vianna, que telegrafou para o TRE solicitando a transferência da data do pleito por motivo de segurança. Segundo o telegrama de Moysés Vianna, que foi publicado pelo jornal Correio do Povo, no dia 9 de maio de 1936, grupos armados existentes no 3º e 6º distritos intimidam o eleitorado da Frente Única. (Correio do Povo, 09 de maio de 1936). Os cangaceiros no nordeste brasileiro, no Rio grande do Sul os bombachudos na região de Palmeira das Missões e o bando de Don Juan em Santiago, que teve amplo destaque durante as eleições de 1936, são exemplos do banditismo associado a interesses coronelísticos. Nessas regiões, não só as autoridades e os ricos têm de viver com os bandidos, como muitas vezes tem todo o interesse em fazê-lo. Hélgio Trindade afirma que a violência que marcará as eleições municipais desse período deve-se ao fato de que grande parte dos prefeitos nomeados por Flores da Cunha concorreram ao cargo, sem deixarem para tanto o governo do município, utilizaram a máquina administrativa do município para vencer as eleições. Este foi o caso de Santiago, já que o prefeito José Ernesto Muller continuou exercendo a chefia do executivo municipal quando concorreu em 1935 e Deve-se destacar o deterioramento das relações entre Flores da Cunha e Getúlio Vargas, o que garantias à oposição estadual uma certa simpatia por parte do governo nacional. Também deve se acrescentar que em 1936 o PRL firma com a Frente Única o chamado Modus Vivendi, que garantia a participação da oposição no governo do Estado. Raul Pilla, chefe estadual do Partido Libertador - e Lindolfo Collor -líder do PRR - ocupariam as duas principais secretarias do Estado, a da Agricultura e das Finanças, respectivamente. Flores da Cunha precisava do estado unido para fazer frente ao poder central. Vargas, por seu lado, incentivava as rivalidades regionais, buscando fragmentar o poder de Flores da Cunha (RANGEL, 2001). As rivalidades eleitorais de Santiago são exploradas ao extremo pela imprensa 4
5 no sentido de desestabilizar o governo estadual. Os jornais Correio do Povo e Diário de Notícias, ambos de Porto Alegre e com circulação estadual, e o jornal A Razão, de Santa Maria, este de circulação regional, darão amplo destaque aos acontecimentos de Santiago. A oposição santiaguense soube tirar proveito da situação estadual. Severino Azambuja (chefe oposicionista santiaguense) relata, em telegrama, os acontecimentos de Santiago: As autoridades municipais e estaduais a frente de grupos reconhecidos por serem pertencidos ao mau elemento, todos armados de armas de guerra, exercem violenta pressão, ameaçando de morte s elementos da Frente Única, seus chefes e eleitores. (CORREIO DO POVO, 9 de maio de 1936) Neste telegrama define-se como objetivo relacionar a situação municipal com a estadual. Severino Azambuja enviou cópia para Raul Pilla, chefe Libertador e Secretário da Agricultura do Estado, outra ao TRE, e outra ao Correio do Povo, objetivando mobilizar a opinião pública. Também devemos ter presente o caráter simbólico desta associação entre os ditos bandidos com os coronéis. A instituição coronelística lega uma sociedade de grandes extremos sociais, quando podemos falar até de uma polarização entre coronéis e dependentes, com uma camada média que geralmente gira em torno da dependência ao chefe local. Nessa sociedade o banditismo se torna mito, impregnando o imaginário popular, já que as ações dos bandidos se darão na parte mais fraca, ou sejam nos dependentes, que são os que têm menores condições de defesa, o que acrescenta em muito na periculosidade desses elementos. Na realização do pleito municipal, ao impedir fraude eleitoral, o juiz Moysés Vianna foi assassinado por um dos integrantes dos bandos armados ligados prefeito José Ernesto Muller (PRL). Ao impedir a fraude, Moysés impediu a anulação da seção eleitoral, o que daria vitória para o PRL. A Justiça Eleitoral declarou vitorioso o candidato da oposição, Sílvio Aquino. O fato teve ampla repercussão na imprensa, sendo noticiado até mesmo na imprensa carioca, que fez a ligação dos bandos armados com o governo de Flores da Cunha (Correio do Povo, 27 de maio de 1936). Este período democrático durou pouco tempo, pois em 1937, Getúlio Vargas inicia seu período ditatorial, é o Estado Novo. Sílvio Aquino, candidato vitorioso, torna-se interventor municipal durante todo o período ditatorial de Vargas. A dissolução dos partidos políticos durante o Estado Novo amenizou as rivalidades locais, que tiveram seu ápice nas eleições de A contradição entre o desprezo pelas eleições da doutrina oficial do Partido e a instituição do coronelismo é explicada por dois motivos: o peso eleitoral do Rio Grande do Sul foi explorado ao máximo para permitir maior poder de barganha frente ao poder federal, e 5
6 a compatibilização com o coronelismo era a garantia de soldados para sustentar o poder estadual, o que pode ser comprovado pela acentuação do papel militar pelo Álbum Ilustrado do Partido Castilhista, onde os representantes municipais eram antes de tudo uma força em armas. 6
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