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2 ÍNDICE Mensagem do Presidente 3 Órgãos Sociais 4 A Empresa e a sua Visão Estratégica 5 Grupo de Empresas 6 Principais acontecimentos em A - ACTIVIDADE DA EMPRESA 1. Introdução 8 2. Enquadramento Macro Económico do Sector e Cadeia de Valor 9 3. Actividade Industrial Actividade Comercial Investigação e Desenvolvimento Investimentos Situação Económica e Financeira Qualidade, Ambiente e Segurança Recursos Humanos Principais Riscos e Incertezas Munditêxtil Perspectivas para o Futuro Proposta de Aplicação de Resultados Agradecimentos Nota Final 29 ANEXO I AO RELATÓRIO DE GESTÃO 31 B - GOVERNO DA SOCIEDADE 0. Declaração de cumprimento Relatório sobre Governo das Sociedades 34 1

3 CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009 Contas consolidadas Demonstrações da posição financeira Demonstrações de resultados por naturezas Demonstrações de rendimento integral Demonstrações das alterações no capital próprio Demonstrações dos fluxos de caixa Anexo às demonstrações financeiras Relatório e parecer do conselho fiscal Certificação legal das contas e Relatório de auditoria Contas individuais Demonstrações da posição financeira Demonstrações de resultados por naturezas Demonstrações de rendimento integral Demonstrações das alterações no capital próprio Demonstrações dos fluxos de caixa Anexo às demonstrações financeiras Relatório e parecer do conselho fiscal Certificação legal das contas e Relatório de auditoria 2

4 MENSAGEM DO PRESIDENTE O ano de 2009 iniciou-se com grandes dificuldades, com o mercado numa situação de expectativa em relação aos preços das matérias-primas e ao comportamento do consumo face à crise que se anunciava. A situação veio a melhorar no decorrer do 1º trimestre e, dada a redução da oferta (fecharam, no decorrer de 2008, cerca de toneladas de capacidade de produção de fibra acrílica), o ano de 2009 veio a apresentar-se bastante favorável, com o mercado a consumir e o acrilonitrilo a preços razoáveis. Continuámos a dar passos significativos na concretização da nossa estratégia de nos tornarmos uma referência internacional como produtores de fibras acrílicas especiais, nomeadamente pré-tintas e funcionais, fibras para aplicações técnicas e precursor de fibra de carbono: O projecto de construção de uma Nova Central de Cogeração, em parceria com a EDP, foi concluído dentro do prazo previsto, tendo arrancado com êxito no final de Os primeiros equipamentos para a nova instalação piloto de produção de fibra de carbono chegaram no final do ano e já iniciámos a sua montagem. O lançamento no mercado da fibra tinta pigmentada decorreu com as dificuldades habituais de um novo produto mas já temos um cliente fidelizado e o ano de 2010 irá ser o ano de consolidação da nossa entrada nesse segmento de mercado. A formação e requalificação dos nossos efectivos será uma prioridade em 2010, pelo que no ano agora findo aumentámos os efectivos de modo a passarmos a trabalhar com 5 equipas no trabalho de turno contínuo, o que possibilitará tempos disponíveis para a tão necessária formação e requalificação. Esta necessidade de formação e requalificação de todo o nosso pessoal deriva do tipo de produtos que fabricamos, cada vez mais exigentes em termos técnicos e de qualidade. Os resultados conseguidos no ano permitiram-nos consolidar a nossa posição financeira com uma redução substancial do passivo e com um volume de investimento que nos permite encarar o futuro com mais tranquilidade. 3

5 ORGÃOS SOCIAIS CORPOS GERENTES - TRIÉNIO 2009/2011 MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL Presidente José Ferreira de Almeida e Francisco Dias Antunes - Sociedade de Advogados, representada por Francisco Neves Dias Antunes Fernandes Vice-Presidente Secretário José Alexandre Teixeira de Sousa Machado Paulo Alexandre da Silva Pernes Mota CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente COMISSÃO EXECUTIVA Presidente CONSELHO FISCAL João Manuel Caminha Dotti João Rodrigo Guedes de Castro Pereira José Miguel Duarte Martins Contreiras Celestino Vieira de Freitas Takanori Mikuni João Manuel Caminha Dotti João Rodrigo Guedes de Castro Pereira José Miguel Duarte Martins Contreiras Efectivos Presidente José Jorge da Costa Martins Reimão Pedro Manuel da Silva Leandro (ROC nº 392) Luís Jacinto Pereira Suplente Carlos Pedro Machado de Sousa Góis (ROC nº 597) RELAÇÕES COM O MERCADO Representante João Rodrigo Guedes de Castro Pereira 4

6 A EMPRESA Nascemos em 1973 da fusão de conhecimentos e capitais da Companhia União Fabril (à época o maior grupo empresarial português) e do grupo japonês Mitsubishi. Hoje somos uma Empresa essencialmente exportadora, cotada na Bolsa de Valores de Lisboa e actuando a nível global. O nosso elevado grau de flexibilidade estrutural permite-nos dar resposta rápida às exigências dos Clientes e disponibilizar os recursos necessários à prestação de um vasto leque de Serviços. A certificação do nosso Sistema de Garantia de Qualidade, bem assim como a adesão voluntária ao Programa Actuação Responsável e ao Painel do Ambiente do Barreiro, reafirmam o nosso compromisso no desenvolvimento sustentável e, portanto, no respeito pelo Ambiente. VISÃO ESTRATÉGICA A - Missão (razão de ser da FISIPE) Criar Valor através do desenvolvimento e aperfeiçoamento de fibras acrílicas inovadoras, que satisfaçam eficazmente os requisitos técnicos e económicos dos mercados-alvo, Têxteis e Técnicos, à escala mundial, fomentando a nossa competitividade e a dos nossos Clientes. B - Valores (princípios orientadores da gestão, critérios de decisão) Ética Inovação como factor de progresso Competência Profissional e Desenvolvimento Humano Responsabilidade Social e Ambiental C - Propósito Estratégico (o que queremos ser) Queremos ser uma empresa financeiramente equilibrada e inovadora e uma referência internacional como produtores de fibras acrílicas especiais - nomeadamente fibras pré-tintas e funcionais, fibras para aplicações técnicas e precursor de fibra de carbono. 5

7 GRUPO DE EMPRESAS FISIPE FISIPE - FIBRAS SINTÉTICAS DE PORTUGAL S.A. MUNDITÊXTIL, LDA. 100% FISIGEN, S.A. 49% 6

8 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS Durante o ano de 2009 registaram-se três acontecimentos de grande importância. O principal foi sem dúvida o início de funcionamento da nova central de cogeração, cuja actividade foi iniciada nos últimos dias de Dezembro. A nova central, com uma capacidade de 24 MW, permitirá assegurar o fornecimento de vapor em melhores condições ambientais e operacionais. O investimento ascendeu a 24 milhões de euros e, para a sua concretização, foi constituída uma Sociedade Veículo (FISIGEN), na qual a FISIPE tem uma participação de 49%. O outro acontecimento foi a queda do preço da nossa matéria-prima principal para níveis há muito não verificados. Este factor tornou o acrílico mais competitivo em relação a outras fibras o que, conjugado com o encerramento de várias unidades durante o ano de 2008, provocou uma redução da oferta e uma melhoria considerável nas margens do negócio. Finalmente é de realçar a alteração efectuada no nosso fundo de pensões o qual, na sequência de uma autorização do Instituto de Seguros de Portugal a um requerimento efectuado pela FISIPE, passará a contemplar duas situações: a de benefício definido em que serão incluídos os actuais pensionistas e a de contribuição definida para os efectivos permanentes da empresa. 7

9 A - ACTIVIDADE DA EMPRESA 1. Introdução Em 2009 a zona Euro sofreu a maior recessão económica da sua história. A crise, iniciada no sector financeiro conduziu á paralisia do comércio internacional, ao adiamento das decisões de investimento das empresas e á retracção do consumo. As consequências não se fizeram esperar: queda do PIB em cerca de 5% (acumulado); aumento das taxas de desemprego para perto de 10%; perdas nos balanços das instituições financeiras em cerca de 300 mil milhões de euros (FMI) e aumento da dívida pública dos estados membros de 69,3% em 2008 para 84% em 2010 (Comissão Europeia). Para evitarem o colapso total do sistema, os governos intensificaram as medidas excepcionais de apoio á economia. Foram dadas garantias ao sector financeiro para facilitar a concessão de crédito pela banca aos privados, e foram apresentados pacotes de estímulo á economia: apoio á industria automóvel, combate ao desemprego, aumento do investimento público, etc. Estas medidas impulsionaram o processo de recuperação da economia a partir do segundo semestre. No entanto este crescimento foi alcançado com medidas artificiais pelo que sem qualquer garantia de sustentabilidade. Em 2009 a economia nacional comportou-se melhor do que a média dos países da União Europeia, prevendo-se uma contracção do PIB inferior a 3%. Apesar dos fortes incentivos governamentais ao sistema bancário o ano foi no entanto marcado pelas dificuldades de acesso ao crédito por parte de empresas e particulares. Estas medidas resultaram num aumento significativo do défice público e irão ter um impacto nas taxas de juro de longo prazo. Apesar da recessão económica mundial, o ano foi extremamente positivo para o negócio de fibras acrílicas. A redução brusca do preço do petróleo a partir de finais de 2008 teve uma inevitável repercussão no preço da nossa matéria-prima principal, o acrilonitrilo, o qual em cerca de um mês sofreu uma redução de cerca de 50%. Esta situação provocou inicialmente um fenómeno deflacionista junto dos nossos clientes, pois a expectativa era de uma redução gradual dos preços de venda de fibra acrílica. No entanto, o desaparecimento de algumas unidades no decorrer de 2008, a necessidade de repor stocks e a redução do preço de venda do acrílico, tornando-o mais competitivo em relação a outras fibras, deram origem a um aumento significativo da procura, a qual não tem origem numa retoma da actividade económica mas sim numa redução da oferta. O reduzido preço do acrilonitrilo especialmente na primeira metade do ano permitiu um significativo aumento das margens comerciais em relação a

10 Os resultados líquidos consolidados foram positivos no montante de euros. 2. Enquadramento Macro Económico do Sector e Cadeia de Valor As variáveis exógenas com maior impacto na nossa actividade são indubitavelmente o preço do petróleo, as taxas de câmbio, as taxas de juro, o preço das fibras têxteis concorrentes e, menos directamente, o crescimento do PIB e a situação das balanças de transacção corrente dos países destino das nossas exportações. TAXAS DE CÂMBIO Na Figura abaixo encontra-se registada a evolução das taxas de câmbio entre o euro e as moedas dos principais países em que a FISIPE actua, a partir de 2001: EVOLUÇÃO CAMBIAL - /divisa INDICE = acumulado a Dezembro CAN BRAS CHINA AF.SUL EUA TURK MEX Brazilian real Canadian dollar Chinese yuan renminbi Mexican peso Turkish lira US dollar South African Rand O euro tem-se valorizado contra quase todas as moedas, dificultando dessa forma a exportação de produtos europeus e prejudicando a competitividade das indústrias e serviços. Nos últimos anos é visível a inflexão da moeda da China, que se valorizou face ao dólar, apesar da recente recuperação do mesmo. As moedas da África do Sul, Turquia e México são as que mais se desvalorizaram face ao euro. O dólar Norte-Americano perdeu 30% em 2008 e inverteu a tendência em 2009 tendo-se valorizado. Segundo o Deutsche Bank, em 2010 o dólar cairá para 1,40/ mas, de acordo com outras fontes igualmente credíveis, a taxa de câmbio poderá manter-se na faixa de 1,25-1,30/. A recente valorização do dólar e a forte redução no preço dos produtos petroquímicos perspectivam uma enorme alteração relativamente aos anos de 2008 e

11 - TAXAS DE JURO Na tentativa de relançar a actividade económica e perante a queda acentuada da inflação a partir da segunda metade de 2008, os Bancos centrais iniciaram uma séria de reduções nas taxas de desconto, que tiveram os seguintes efeitos nas taxas interbancárias: USD Libor vs. Target rate dos Fed funds (%). Euribor vs. Taxa Refi (%). Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Em contrapartida, a falta de liquidez e a maior percepção do risco por parte dos Bancos comerciais conduziram ao aumento progressivo dos spreads praticados nas operações de financiamento nos últimos meses. Com efeito, o impacto orçamental da recessão e os custos das medidas de estabilização aumentam as necessidades de financiamento públicas para os próximos anos. A dívida pública de Portugal tende a crescer de forma preocupante, embora se mantenha inferior à de outros países da zona euro, como a Itália e a Grécia: Dívida pública (% PIB). Fontes: Comissão Europeia, Goldman Sachs A consequência desta evolução foi o aumento dos spreads aplicados ao financiamento internacional a que Portugal terá que recorrer, com impacto directo nos juros. 10

12 Para 2010, a elevada necessidade de financiamento externo, a restrição nos critérios de concessão de crédito por parte dos investidores internacionais e o cenário de reduzido crescimento para os próximos anos irão reflectir-se no custo de financiamento relativo do Estado, pelo que o impacto negativo nos spreads e as restrições ao crédito irão permanecer: Previsões % Consumo Privado -1,0 0,8 1 Consumo público 2,1 0,2-0,2 Investimento -12,0 0,5 1,5 Exportações -11,2 3,5 4,5 Importações -9,3 3 3,4 PIB -2,8 0,5 1 Défice Orçamental sem rec.extr. 8,0 6,2 5,6 Taxa de inflação média -0,8 0,7 1,8 Taxa média de desemprego 9,3 9,8 9,5 Fonte:BPI A tendência de queda das exportações deverá inverter-se durante o ano de Por outro lado deverá ocorrer uma maior diversificação das mesmas. No quadro seguinte estão realçados alguns dos países destino das nossas exportações: Principais destinos das exportações para fora da União Europeia (Jan-Set 2009) Fonte:BPI Var % Peso contributo Extra EU 22,90% Angola 4,30% 29,00% 0,9 E.Unidos -30,80% 13,00% -4,3 Suíça -3,80% 4,00% -0,1 Brasil -13,20% 4,00% -0,4 México -12,60% 3,00% -0,3 C.verde -15,00% 3,00% -0,4 Marrocos -23,70% 3,00% -0,7 Argélia 17,70% 3,00% 0,3 China 9,00% 3,00% 0,2 Turquia -16,90% 3,00% -0,4 Canadá -28,50% 2,00% -0,6 Moçambique 36,20% 2,00% 0,3 Venezuela 176,60% 2,00% 0,7 Tunísia 60,70% 1,00% 0,4 Rússia -53,30% 1,00% -1,1 Singapura -89,10% 1,00% -7,6 Noruega -26,10% 1,00% -0,3 Total(em milhões de euros)

13 PETRÓLEO Em 2008 assistimos à subida extrema do preço do petróleo, que atingiu um máximo histórico de US$ 136/bbr para o Brent em Agosto, para subitamente entrar em queda acelerada até chegar a níveis inferiores a US$ 50/bbr, os quais foram atingidos no início de A partir do terceiro trimestre os preços voltaram novamente a subir, tendo atingido um pico no mês de Novembro. EVOLUÇÃO DO PREÇO DO PETRÓLEO BRENT Pico Setembro JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ brent $US/barril brent /barril Estas variações de preço reflectiram-se de imediato no preço dos produtos petroquímicos, influenciando fortemente o preço do acrilonitrilo, a matéria-prima principal da fibra acrílica: EVOLUÇÃO DO PREÇO DO PETRÓLEO E DO ACRILONITRILO USD/ton USD/bbr JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ACN US/ton brent $US/barril 12

14 - MERCADO DO NEGÓCIO DE FIBRAS Acrilonitrilo Como se dizia atrás, a matéria-prima principal da fibra produzida pela FISIPE é o acrilonitrilo, cujo processo de fabrico está esquematizado na Figura abaixo: Cracking Propileno Nafta Acrilonitrilo 3H2+N2 (ar) --->2NH3 Petróleo Refinação Combustíveis Amónia Fonte: FISIPE O preço do acrilonitrilo apresenta uma estreita correlação com o preço do barril de petróleo mas também é influenciado pelas condições de oferta e procura das matérias-primas utilizadas no seu processo de fabrico, nomeadamente o propileno e a amónia. Como se pode verificar no Gráfico abaixo, os preços do acrilonitrilo têm acompanhado os aumentos do petróleo, propileno e amoníaco: ACRILONITRILO E MATÉRIAS PRIMAS 3000 fonte:pci $US/ton ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT Spread acn Brent Nafta Propileno Amoníaco Custo M.P. ACN 13

15 Perante a quebra de consumo industrial de fibras acrílicas e ABS, que resultou da enorme subida de custos, os spreads obtidos pelos produtores de acrilonitrilo registaram um valor fortemente negativo no 3º trimestre de Esta tendência inverteu-se no 4º trimestre de 2008 face à quebra de procura e à consequente pressão sobre os preços em todas as fases da fileira industrial. Durante o primeiro trimestre de 2009 os spreads dos produtores voltaram novamente a cair, recomeçando depois gradualmente a crescer até final do quarto trimestre de Admitindo como provável uma oscilação do preço do petróleo entre os 40 e os 80 US$/bbr, o preço do acrilonitrilo deverá situar-se entre os 1000 e 1600 US$/t, ou seja, cerca de 18 a 20 vezes o preço do barril de Brent. Os produtores de fibras acrílicas da Europa Ocidental têm conseguido repercutir nos preços da fibra uma parte importante dos enormes aumentos de custo do acrilonitrilo que se têm verificado desde 2003, conforme se pode observar no gráfico seguinte: SPREADS ACN E FIBRA - euros /ton ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT M.Primas Frete ACN spreadt1 Spread Tow ACN T1 Tow Média Fonte: PCI Como se demonstrará adiante, os aumentos de preço de fibra acrílica desde 2003 têm conduzido à perda de quota de mercado das acrílicas no consumo industrial inter-fibras nas aplicações têxteis, situação dificilmente reversível, ainda que o seu preço se venha a reaproximar do poliéster. Pelas razões atrás referidas, veremos no futuro a fileira do acrilonitrilo, e a fibra acrílica em particular, a tentar encontrar segmentos fora do mercado tradicional têxtil. 14

16 Mercado - Consumo de Fibras Têxteis O consumo industrial das principais fibras têxteis tem tido a seguinte evolução: CONSUMO INDUSTRIAL DE FIBRAS TÊXTEIS - MUNDO 000 ton LÃ ALGODÃO QUIMICAS TOTAL ACRILICA ACRILICA % 4,92% 4,84% 4,86% 4,65% 4,49% 3,94% 3,63% 3,28% 2,65% 2,41% É fácil de concluir que o consumo de ramas têxteis tem perdido quota para os filamentos contínuos, pelo que o crescimento das fibras químicas se deve principalmente aos últimos. As acrílicas continuam a perder quota para as ramas de poliéster, por efeito de um diferencial de preços que persiste e tem mesmo aumentado, devido à maior rivalidade entre os ainda numerosos produtores das últimas. - Preços das Fibras Têxteis PREÇOS FIBRA ACRILICA-POLIESTER-ALGODÃO NA ÁSIA 3,00 2,50 2,00 1,50 USD/kg 1,00 0,50 0,00 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT -0, ,00 Acr-Pes Acr-Alg Acrílica Poliester Algodão 15

17 PREÇOS FIBRA ACRILICA-POLIESTER-ALGODÃO NA EUROPA OCIDENTAL 3,50 3,00 2,50 2,00 USD/kg 1,50 1,00 0,50 0,00 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT -0, ,00 Acr-Pes Acr-Alg Acrílica Poliester Algodão O diferencial de preço entre a fibra acrílica e o poliéster na Ásia tem vindo a aumentar significativamente, prejudicando a competitividade da primeira. Entre as principais fibras têxteis químicas, as acrílicas são as mais caras, devido ao seu custo de produção, pelo que estarão cada vez mais confinadas às aplicações em que a sua substituição seja mais difícil, nomeadamente artigos de qualidade média alta com características de toque, volume e leveza, e têxteis expostos à intempérie. Esta tem sido a estratégia de desenvolvimento de produtos e mercados seguida pela FISIPE nos últimos anos. 16

18 Produção e Consumo Industrial de Fibra Acrílica - Análise Global do Mercado CONSUMO INDUSTRIAL DE ACRILICAS ton A.NORTE A.LATINA E.OCIDENTAL E.ORIENTAL TURQUIA AF.MED.ORIENTE CHINA ASIA OUTROS Total Têxteis Aplicações Técnicas Grande total Capacidades F. Têxteis Capacidades extra PFC Capacidades Totais Taxa de Utilização 90,6% 83,1% 77,3% 75,1% 76,4% 76,3% 75,4% 74,5% 73,8% 73,2% O Quadro acima evidencia o consumo mundial de fibras acrílicas têxteis e para aplicações técnicas incluindo o precursor de fibra de carbono. Não se conhecem nem são prováveis novos projectos ou expansões de capacidade, sendo mais provável o contrário, mesmo na China. Pode ainda observar-se que o decréscimo no consumo de fibra acrílica tem sido, e vai continuar a ser, apenas parcialmente compensado pelo aumento da procura para aplicações técnicas. Em termos de exportações, a evolução será: As regiões exportadoras continuam a ser a Europa Ocidental e Ásia Outros A China, apesar do crescimento notável das capacidades instaladas, continua a importar, embora em quantidades bastante menores, principalmente especialidades. O grande crescimento deverá ocorrer na área das fibras técnicas, nomeadamente no precursor de fibra de carbono. 17

19 CONSUMO MUNDIAL DE ACRILICAS EM USOS TÉCNICOS ton CARBONO total CARBONO industrial+lazer OUTRAS TÉCNICAS Pigmentadas outdoor (d) Asfalto Argamassas OUTRAS APLICAÇÕES Filtros (a) Papel (b) Abrasivos (c) TOTAL Consumo Total Acrilicas % Técnicas 3,6% 4,2% 5,0% 5,5% 5,9% 6,4% 6,9% 7,5% 8,2% 8,9% - Vendas (Grupo Estratégico da FISIPE - Data Group do CIRFS) As vendas de fibra acrílica do Data Group do CIRFS (Aksa, Dralon, Montefibra e FISIPE) reflectem claramente o desmantelamento da indústria de fiação europeia, iniciado na primeira década e, portanto, cinco anos antes do termo do acordo MFA (Acordo Multifibras): ENTREGAS EUROPA OCIDENTAL - DATA GROUP ton Germany+Austria France+Belgium Italy Spain Greece Portugal UK Nordics Em nove anos, as vendas de fibra acrílica na Europa caíram 80%, de cerca de 300 mil para cerca de 60 mil toneladas. 18

20 As vendas mundiais deste grupo têm vindo a cair também mas a ritmo muito mais atenuado, tendo-se registado um incremento em relação ao ano de 2008, o qual está relacionado com o aumento de competitividade da fibra acrílica durante o ano de 2009: ENTREGAS MUNDIAIS FIBRA ACRÍLICA - DATA GROUP CIRFS ton AMERICA DO NORTE AMERICA LATINA EUROPA OCIDENTAL EUROPA ORIENTAL TURQUIA AF.MED.ORIENTE CHINA ASIA OUTROS 3. Actividade Industrial A fraca procura de fibra acrílica verificada no último trimestre de 2008 e a incerteza quanto à sua evolução levaram à execução de um orçamento conservador para 2009, projectando a produção em toneladas no ano. No ano de 2009, a fábrica desenvolveu a sua actividade industrial utilizando aproximadamente 93% da sua capacidade, fechando o ano com uma produção de toneladas de fibra, 3,1% acima do orçamentado e 1% acima da produção de A FISIPE, em linha com o seu plano estratégico, criou as condições necessárias na fábrica para aproveitar as oportunidades que resultaram do encerramento de várias unidades concorrentes em Destacam-se a melhoria da flexibilidade produtiva e capacidade tecnológica, que permitiu fazer face às exigências dos nichos de mercado conquistados e ao crescimento da produção de fibras especiais e de maior complexidade, têxteis e técnicas, de 48% para 54%. O número de variedades de baixo e muito baixo volume introduzidas pelos produtos especiais conquistados, associado à política de redução de stocks, obrigou à realização de mais 14% de mudanças de variedade e 24% de paragens/arranques de máquinas do que em

21 O regime produtivo e as melhorias implementadas, em associação com a eficiência fabril, proporcionaram ganhos consideráveis nos custos operacionais. Na área da manutenção de equipamentos, em 2009 deu-se início a um programa de investimentos de manutenção na Área SP, com uma grande reparação numa linha de spinning, com o objectivo de melhorar a fiabilidade e disponibilidade da mesma e, consequentemente, a qualidade e produtividade dos respectivos produtos. Relativamente à organização do pessoal de turno, foi concretizada a implementação da 5ª Equipa no dia 1 de Outubro de Esta alteração organizacional tem 4 grandes objectivos: - Fixar um Líder (Chefe de Turno) por equipa como garantia da coesão e da melhoria do desempenho das equipas. - Criar as condições necessárias para proporcionar formação contínua a toda a população da empresa. - Melhorar a gestão de recursos humanos em períodos de férias e outras ausências, reduzindo o trabalho suplementar. - Reduzir os custos associados à realização de tarefas não cíclicas asseguradas por contratos de prestação de serviços. 4. Actividade Comercial Relativamente à actividade comercial, o ano de 2009 iniciou-se com uma grande incerteza face à situação de bloqueio que se verificou no mercado das fibras no final do ano de A partir do início de Fevereiro a procura foi aumentando gradualmente, tendo-se mantido forte e com boas margens durante todo o primeiro semestre. Para este facto contribuiu o encerramento da unidade italiana de produção de fibra acrílica de um nosso concorrente. O aumento da procura no mercado Europeu e a consolidação da nossa posição de líder no mercado Norte Americano dos fios de tricot contribuíram para os atrasos nas entregas nos mercados do médio e extremo oriente, que se agravaram pela falta pontual de matéria-prima no mês de Junho, por limitações na capacidade de produção de fibras tintas muito escuras no mês de Julho e pela paragem geral da fábrica para manutenção em Agosto. No último trimestre foi possível recuperar uma parte substancial dos atrasos mas as margens sofreram uma notável degradação por aumento constante do preço da matéria-prima, que não foi possível compensar integralmente com aumentos dos preços da fibra. No mês de Dezembro, um problema de qualidade na polimerização resultou numa forte redução da produção e, consequentemente, nas vendas. Em termos de vendas dos produtores CIRFS, a FISIPE continuou a aumentar o seu market share global, completamente em contra ciclo com os outros produtores europeus. Mais 20

22 importante ainda foi o aumento das vendas nos mercados de maior margem - Espanha, Itália, USA e Canadá - e a forte redução nos mercados de produtos commodities, como por exemplo o Brasil, onde vendemos menos 70% em volume mas, mesmo assim, subimos o market share CIRFS de 72% para 75%. As vendas de Especialidades representaram 54% das vendas em quantidade e 67% em margem e estão consolidadas em 75% da nossa base de clientes. As vendas de Especialidades não têxteis representaram 5% do total das Especialidades. O novo branco óptico White+, lançado comercialmente em 2008, estabeleceu-se como o produto de referência do mercado Norte-Americano dos fios de tricot. No sector das fibras técnicas, onde se inclui a fibra L62 Binder+ para misturas cimentícias e o L28 Sunlast para aplicações outdoor, subimos 56% as vendas em quantidade e quadruplicámos a margem gerada. Em conclusão, o ano de 2009, após um início muito tímido, revelou forte procura resultante da racionalização do Sector e do dinamismo nos mercados do extremo oriente e terminou com uma situação mais equilibrada. Os preços da fibra, após uma forte descida no final de 2008, mantiveram-se a subir, seguindo a tendência da nossa matéria-prima. A procura mundial de acrílico em 2009 recuperou ligeiramente face a Investigação e Desenvolvimento A actividade de Inovação & Desenvolvimento durante o ano de 2009 foi fortemente centrada no projecto CARBOPAN. Este projecto visa a construção de uma Instalação Piloto para produção de Fibra de Carbono. Esta infra-estrutura é o primeiro investimento corpóreo enquadrado no processo de reconversão parcial da FISIPE para produção de precursor de fibra de carbono. A sua construção e montagem decorrerão entre Dezembro de 2009 e Março de Em Abril de 2010, com o arranque desta instalação, a FISIPE disporá de uma importante ferramenta para optimização do produto que será a grande aposta da empresa no médio prazo: o Precursor de Fibra de Carbono. Durante 2009, a FISIPE submeteu mais duas candidaturas ao sistema de incentivos I&DT do QREN: os projectos POLYBLEND e ACRYFORCE. O primeiro - POLYBLEND - foi aprovado com distinção e trata-se de um projecto de desenvolvimento fundamental de fibras híbridas incorporando simultaneamente polímeros de origem natural e polímeros sintéticos de origem petroquímica (poliacrilonitrilo e outros). O objectivo é assim combinar as diferentes propriedades dos polímeros individuais para potenciar novas funcionalidades ou propriedades no produto final. A incorporação de polímeros naturais mais ecoeficientes, de preço mais reduzido e produzidos com matérias-primas nacionais e renováveis permitirá ainda minimizar o impacto negativo da dependência exclusiva de 21

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