ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: VANTAGEM COMPETITIVA DE JUIZ DE FORA

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1 ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: VANTAGEM COMPETITIVA DE JUIZ DE FORA MARTINS, Anna Elisa(1); BORGES, Marcos Martins(2) (1) Universidade Federal de Juiz de Fora, (2) Universidade Federal de Juiz de Fora, Resumo Vivemos uma grande e profunda modificação na estrutura organizacional ao passar de Sociedade Industrial para a Sociedade do Conhecimento, aonde a aceleração do processo científico/tecnológico, com valorização dos ideais democráticos e humanísticos aumentou o investimento na capacidade intelectual como fonte para um desenvolvimento acelerado e sustentável. Uma vez que o custo para este tipo de investimento geralmente é muito alto, as empresas optam pelo agrupamento, geralmente em um ambiente físico definido, para potencialização, baseando algumas atividades econômicas dominantes como alavancas para expansão de outras. O objetivo deste artigo é expor como um arranjo produtivo local pode ajudar a cidade de Juiz de Fora que tenta, há quase um século, recuperar a posição de destaque pela potencialidade industrial que lhe rendeu o apelido de Manchester Mineira em outra época, graças ao seu desenvolvimento acelerado, com base nas inovações tecnológicas, utilizando para tanto, dados preliminares recolhidos por uma pesquisa de mestrado ainda em andamento, que apontam a implantação da Universidade Federal de Juiz de Fora como exemplo de sucesso. A relevância deste artigo é percebida pela grande difusão atual dos chamados Parques Científicos e Tecnológicos, aonde se debate cada vez mais a integração de forma dinâmica da ciência com a tecnologia e sua aplicação no desenvolvimento econômico, relação que sempre foi peculiar à Juiz de Fora, que desde o início dos anos de 1850 já demonstrava seu caráter inovador para acelerar seu crescimento e hoje é destaque pela grande concentração produtiva e tecno-científica da Zona da Mata Palavras-chave: Juiz de Fora, economia, tecno-científica. Abstract We have been living a great and profound change in organizational structure since we moving from Industrial Society to Knowledge Society, where the acceleration of scientific / technologica s process, associated with an appreciation of democratic and humanistic ideals increased investment in intellectual ability as a source for an accelerated and sustainable development. Since the cost for this type of investment is usually very high, companies opt for the group, usually in a physical environment defined, for empowerment, based on some dominant economic activities as levers for the expansion of others. The aim of this paper is to expose as a local productive arrangement can help the city of Juiz de Fora, who is trying for almost a century, recover the outstanding position by industrial potential which earned him the nickname "Manchester Mineira" in another time, thanks its accelerated development based on technological innovations, using for this, preliminary data collected by a research in progress, pointing to implementation of the Universidade Federal de Juiz de Fora as an example of success. The relevance of this paper is perceived by the widely current so-called Science and Technology Parks, where debate is increasingly integrated in a dynamic way of science and technology and its application in economic development, a relationship that has always been peculiar to Juiz de Fora since from the beginning of the 1850s already showed his character innovative to accelerate its growth and is now highlighted by the large concentration of production and techno-scientific from Zona da Mata. Keywords: Juiz de Fora, economy, techno-scientific. 3827

2 1. INTRODUÇÃO Uma das historiadoras teóricas urbanas mais lidas, Françoise Choay defende em seu livro de 1965 que os fatores que influenciavam a produção e consumo nos primordios da sociedade eram somente históricos/geográficos, e esses foram modificados pela inserção das industrias, que passaram a determinar os usos e espaços, exigindo cada vez mais planejamento e arranjos para a dinamica continuar funcionando com os transtornos consequentes da nova atividade (CHOAY, 2010). Considerando que a indústria interfere na vida das cidades e nas suas organizações (sociais, políticas e culturais), podemos dizer que contrário, a forma que o urbano adquire, também influencia no gerenciamento e comando das indústrias. Para tanto, Barroso (2007) afirma a necessidade de um planejamento urbano e regional que considere espaços físicos próprios (adequados para os fins e perfis específicos), assim como a qualidade urbana e do meio ambiente, como fatores imprescindíveis para atrair grandes investimentos e ocupar a mão-deobra qualificada. Se por um lado a Revolução Tecno-científica defende que o planejamento deve transcender apenas o produto, englobar todos os setores de organização, agregar valor ao bem, desenvolver uma visão sistêmica voltada para a oferta de serviços, soluções e adaptável à inserção de variáveis tecnológicas ao planejamento estratégico (WOLFARTH, 2004), resultado em maior liberdade às implantações das empresas, por outro, também valoriza a fixação das mesmas em um território definido, uma vez que a estabilidade física gera crescimento econômico (PIRES, 2003). Visto que nos últimos 30 anos as discussões sobre aglomerações produtivas tem adquirido uma crescente importância na economia industrial, graças às mudanças no cenário do ambiente competitivo baseado em um novo modelo tecnológico, algumas empresas, em geral pequenas e médias, se vêem com enorme dificuldade em superar barreiras principalmente nas questões relacionadas com a tecnologia e a inovação, que dependem de altos investimentos, optando então por se agrupar como forma de potencialização (COSTA, 2011). Segundo Amaral (2010) essas junções (ou pólos de crescimento) basearam algumas atividades econômicas dominantes como alavancas para expansão de outras, como se fossem uma indústria motriz, (por exemplo, clusters, distritos e parques industriais), enquanto outros ambientes conseguiram destacar-se nesse cenário ao reunir as características propícias para a inovação como aconteceram nas incubadoras, pólos de tecnologia e tecnopóles. Utilizando-se de dados e informações recolhidos pela pesquisa de mestrado ainda em andamento, o objetivo deste artigo é expor um arranjo produtivo local (Parque Científico e Tecnológico) que está sendo implantado em Juiz de Fora, com a intenção de alavancar o desenvolvimento econômico desta cidade de porte médio, que teve toda sua trajetória intrisecamente relacionada ao desenvolvimento industrial. 2. JUIZ DE FORA E OS FATORES PARA DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO A cidade de Juiz de Fora, localizada na Zona da Mata, região sudeste do estado de Minas Gerais, próxima à Serra da Mantiqueira, tenta há quase um século recuperar a posição de destaque pela potencialidade industrial que lhe rendeu em outra época o apelido de Manchester Mineira em alusão ao pioneirismo da cidade inglesa durante a Revolução Industrial, graças ao seu desenvolvimento acelerado, com base nas inovações tecnológicas (JUIZ DE FORA, 2004). Nesse tempo diversas metodologias foram desenvolvidas e implantadas sem grande sucesso, 3828

3 acompanhando as tendências de cada período: lançadas notas urbanísticas (década de 1930); zoneamento da cidade (fim da década de 1930); referências urbanas (décadas de 1940 e 1950); intervenções estatais (década de 1960), planos de Desenvolvimento Integrado (década de 1970) e planos diretores e estratégicos (décadas de 1990 e 2000), que muitas vezes não trabalhavam tanto com a realidade e investiam fora das potencialidades reais (COLCHETE FILHO; MARTINS, 2009). A cidade deve ser alvo de de diversos investimentos federais e estaduais por reunir uma série de fatores considerados atualmente os mais importantes para o desenvolvimento industrial, tais como reversão, logística, inovação e potencial de pesquisa e gestão Reversão Uma tendência que Barroso (2007) destaca é das zonas e distritos industriais em declínio passarem por um processo de reconversão e/ou implantação de parques tecnológicos, influenciados principalmente pelos investimentos cada vez maiores de recursos públicos e privados em pesquisa e desenvolvimento (P&D), inovações tecnológicas, formação de recursos humanos qualificados e proteção do conhecimento. Segundo Colchete Filho e Martins (2009), a região do Distrito Industrial de Juiz de Fora, implantada pelos planos de intervenção do Estado na década de 1960 para remodelar a economia brasileira, se encontra em declínio e em processo de invasão e apropriação indevida pelos moradores dos bairros adjacentes, por não ter uma área definida e nem contar com uma regulamentação administrativa rigorosa Logística De acordo com Bastos et al. (2009) a ampliação da concorrência e o processo de globalização fizeram com que a logística se tornasse ponto decisivo para implantação das empresas, garantindo eficiência quanto a redução de custos e atendimento ao cliente pela rapidez na movimentação das mercadorias. Com isso, o posicionamento geográfico privilegiado e a já consolidada malha ferro e rodoviária são grandes trunfos que destacam Juiz de Fora das demais cidades da região. O Plano Estratégico de Juiz de Fora (2000) relata que o município além de ser importante pólo regional da Zona da Mata Mineira e Região Serrana do Rio de Janeiro, encontra-se às margens das rodovias BR 040, BR 267 e MG 353, com malha viária de acesso às principais cidades do país e malha ferroviária integrada aos portos da região sudeste, além da proximidade dos centros fornecedores de matérias-primas e de consumo (Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória e São Paulo). Destacam-se ainda as demais infra-estruturas como o aeroporto Regional da Zona da Mata, o Centro de Convenções e Exposições, a Estação Aduaneira do Interior (EADI), o abundante fornecimento de energia elétrica (pelas empresas CEMIG e Cia. Força e Luz Cataguases-Leopoldina), de gás (pelo gasoduto Rio-Belo Horizonte) e o moderno sistema de comunicação realizado pelas redes de fibras óticas (GONÇALVES, 2009) Inovação Além da logística, outro fator essencial para a potencialização do setor industrial é a inovação. Pires (2003) diz que as revoluções tecno-científicas atingiram o setor industrial, obrigando-os a terem um cérebro de desenvolvimento tecnológico ajudando a estruturar a rede, aperfeiçoando seus recursos e desenvolvendo novos métodos para impulsioná-la a partir da 3829

4 estrutura territorial e investimento em tecnologia de ponta. Gonçalves (1998) então descreve o surgimento de uma nova forma de relacionamento institucional que reúne os governos, pesquisadores, universidades e empresas em um ambiente favorável à realização de estudos que possam ser aplicados no setor produtivo. Segundo ele são necessárias algumas condições para a instalação do ambiente inovativo, como a presença de universidades e instituições de pesquisa que produzam informações e contenham quantidade suficiente de cientistas e técnicos, além da disponibilidade de investidores de risco. Desde o início dos anos de 1850 a cidade já demonstrava seu caráter inovador ao desenvolver e aplicar tecnologia para acelerar seu crescimento, dados apontados por Gonçalves em 2009 a destacam como concentração produtiva e tecno-científica da Zona da Mata, respondendo por 52% das patentes da região (nos anos de 1999 a 2001), possuindo 78% do valor agregado e 93% das exportações de empresas inovadoras e de produtos diferenciados, com população com escolaridade média acima da média da região e tendo a base de pesquisa embrionária composta por instituições como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), o Instituo de Laticínios Cândido Tostes (ILTC) e a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que especializam e capacitam cada vez mais os pesquisadores da região Potencial de pesquisa e gestão Segundo definição oficial da International Association of Science Parks (2002), um parque de ciências é uma dessas formas de organização industrial gerida por profissionais especializados, que tem como objetivo aumentar a riqueza de uma comunidade, através da promoção da cultura de inovação e da competitividade entre as empresas. Esse fluxo de conhecimento e tecnologia é feito pelos processos de incubação e spin-offs, que agregam valor a esses serviços. A UFJF, por exemplo, tem a Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG), cuja função principal é o suporte técnico aos diversos programas de especialização da instituição, como as Pós- Graduações Stricto Sensu (buscando constante ampliação, consolidação dos programas e criação de novos), as Pós-Graduações Lato-Sensu (especialização, MBA, aperfeiçoamento, residências médicas) e os cursos de Formação Continuada (atualização, treinamento e correlatos). Além do órgão que gerencia exclusivamente a especialização, também aderiu em outubro de 2007 ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), uma ação acadêmica-política-estratégica do Ministério da Educação para desenvolvimento social e econômico, que teve apoio de todas as universidades federais. Com ele, foi adotada uma série de medidas para a retomada do crescimento do ensino superior publico visando a ampliação do acesso e da permanência nas instituições, à partir da criação de condições para as mesmas se expandirem física, acadêmica e pedagogicamente. (SOARES et al, 2009) A associação entre REUNI e PROPG, além de melhorar significativamente a estrutura (o financiamento permitiu a construção de novos prédios, abertura de novas vagas de ingresso e contratação de professores), em dois anos aumentou em 27,28 % o número de cursos de graduação, em 31,82 % o número de programas de pós-graduação (atualmente são 30 mestrados e 14 doutorados) e em 28,38% o número de defesas de dissertações e teses. Em Juiz de Fora esse crescente aumento em de instituições que incentivam a pesquisa, a especialização da mão de obra, além das demais estruturas disponíveis, a fazem uma excelente candidata a receber investimentos do porte de Parques Tecnológicos. 3830

5 3. A UFJF COMO ARRANJO LOCAL, INTEGRANDO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO-EDUCACIONAL A cidade além de cenário para a recepção dos investimentos, com a decadência do perfil industrial baseado em inovações, foi ao longo dos anos se transformando em prestadora de serviços até chegar atualmente, ao status de referência em educação. A implantação do sistema educacional do municipio iniciou-se com a modernização da economia, no final do século XIX, pela abertura de cursos profissinalizantes ligados à intituições religiosas, que progressivamente geraram faculdades laicas, sob supervisão do Estado. Apesar de ser decorrente de um boom econômico, o mesmo não sofreu decadência junto com o setor industrial: pelos anos de 1950 registrava quase 22 mil estudantes em vários níveis de ensino (DELAGE, 2006). Segundo Carvalho (2006) para garantir o caráter federativo das intituições de ensino superior, combatendo às disparidades regionais na busca de um desenvolvimento científicoeducacional mais homogênio, a União criou uma universidade local, com a participação dos estudantes, professores e imprensa, unindo em um só território as várias Faculdades isoladas de Juiz de Fora. Essa contextualização pode ser entendida como estratégia para o planejamento das ações, já que um dos melhores exemplos que temos da potencialização de um setor à partir da reunião de partes em um local definido, compartilhando infra-estrutura e gestão, é o da Universidade Federal de Juiz de Fora, instituição responsável pela implantação do Parque Científico e Tecnológico de Juiz de Fora e Região. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O mundo contemporâneo, globalizado, exige uma constante adaptação das empresas quanto à interação dos atores e na elaboração de estratégias/ações que considerem o desenvolvimento de tecnologias e inovações como itens obrigatórios. Para tanto, as universidades que antigamente contavam com o capital humano como maior atrativo, necessitam envolver organizações e propor ações que atendam às exigências, assim como a capacitação e adequação dos serviços prestados, agregando valor aos produtos, potencializando as habilidades de criação, coleta, organização, transferência e compartilhamento de informações através da sistematização dos seus processos e do ambiente físico. As preparações para a aderência das instituições de ensino superior à sociedade do conhecimento demandam um forte investimento na capacitação continua e permanente de seu capital humano, na definição das políticas estratégicas de desenvolvimento e melhoria da infra-estrutura de tecnologia, assim como o compartilhamento de conhecimento entre as instituições e a formação de redes de cooperação, fixas em um único espaço delimitado. O estudo é justificado pela necessidade de expor a experiência de cidades cuja estratégia de desenvolvimento econômico e social vem da implantação de organizações industriais baseadas em inovação tecnológica. Essa associação entre empresas, governos, pesquisadores e universidades, além de disseminar o conhecimento, agrega valor aos produtos, aumentando a produção e conseqüentemente a competitividade no mercado, que quando reunidas em um único espaço, deixam de ser adversárias e passam a lutar juntas por um bem comum. Uma vez que esta pesquisa ainda encontra-se em fase de desenvolvimento, recomenda-se estudos mais profundos sobre o tema e a divulgação de outras experiências, incentivando assim novas oportunidades e idéias que surjam à partir da semente plantada. 3831

6 REFERÊNCIAS AMARAL, M. E. M. Vantagem competitiva em arranjos produtivos locais: O caso do pólo moveleiro de Ubá, MG f. Dissertação (Mestrado em Sistemas de Gestão) Faculdade de Economia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, BARROSO, F. R. Fatores de localização de empresas de Tecnologia da Informação em Parques Tecnológicos do Estado do Rio Grande do Sul f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, BASTOS, S. Q. de A., et al. Plataforma logística: estudo da viabilidade de implantação em Juiz de Fora (MG) via caracterização das mercadorias transportadas entre Minas Gerais e Rio de Janeiro. Revista de Economia, Paraná, v. 33, n. 1, p , jan./abril CARVALHO, H. H. B.; GOMES, F. J. Educação em controle e automação em ambiente adverso: estudo de caso de uma experiência tutorial. In: COBENGE, 34, 2006, Passo Fundo. Anais... Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, CHOAY, F. O Urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, p. COLCHETE FILHO, A. F.; MARTINS, A. E. Áreas industriais e forma urbana: a difícil relação entre estratégia comercial e resultado ambiental Juiz de Fora, MG. In: SEMINÁRIO CIDADE INDÚSTRIA, 3, 2009, São Paulo. Anais... São Paulo: Universidade São Judas, COSTA, W. As relações internacionais frente a globalização The international relations in the face of Globalization. Revista Idea, Uberlândia, v. 2, n. 2, jan./jul DELAGE, A. E. G. O currículo da disciplina Filosofia da Educação: sua história e construção na Universidade Federal de Juiz de Fora f. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Católica de Petrópolis, Petrópolis, GONÇALVES, E. Possibilidades e limites para o desenvolvimento da indústria de alta tecnologia em Juiz de Fora f. Dissertação (Mestrado em Economia) Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Potencial de desenvolvimento econômico e tecnológico de Juiz de Fora e região de influência. Juiz de Fora, 29 mar (Documento elaborado por solicitação da SEDETEC/UFJF). 49 p. INTERNATIONAL ASSOCIATION OF SCIENCE PARKS. International Board. Report Report. Disponível em: < Acesso em: 26 de julho de JUIZ DE FORA. Planejamento Estratégico da cidade de Juiz de Fora. Juiz de Fora: FUNALFA, p. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano. Juiz de Fora: FUNALFA, p. PIRES, H. F. Inovação Tecnológica e Desenvolvimento da Cibercidade: O advento da Cibercidade. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CYBERCITY, 2003, São Paulo. Anais... São Paulo: Cybercity, SOARES, T. C. et al. Reuni e as fontes de financiamento das universidades federais brasileiras. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO UNIVERSITÁRIA NA AMÉRICA DO SUL, 9, 2009, Florianópolis. Anais... Florianópolis, WOLFARTH, C. P. Parques Tecnológicos: uma proposta de modelo de gestão à partir do estudo de caso do Pólo de Informática de São Leopoldo f. Dissertação (Mestrado em Economia) Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, AGRADECIMENTOS Nossos agradecimentos à CAPES, agência fomentadora da pesquisa de mestrado que originou este artigo, cuja bolsa CAPES/REUNI, permitiu a realização do estudo em dedicação exclusiva. 3832

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