Rede de Cooperação Acadêmica para a Formação em Gestão Internacional
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- Francisca Filipe Carrilho
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1 Rede de Cooperação Acadêmica para a Formação em Gestão Internacional COORDENADOR GERAL: Universidade Federal da Bahia Núcleo de Pós Graduação em Administração (NPGA) Carlos Roberto Sanchez Milani Coordenador UFBA: Elsa S. Kraychete Equipe UFBA: André Nascimento dos Santos Andréa Ventura Antônio Costa Cristina Almeida de Freitas Jorge Câmara José Célio Silveira Andrade Kristian Brito Pasini Luana Farias Milena Mendonça Tacilla da Costa e Sá Siqueira Santos INSTITUIÇÃO ASSOCIADA: Universidade Federal de Alagoas Coordenador: Júlio Gomes da Silva Neto Equipe: Luciana Peixoto Santa Rita João Martins Tude INSTITUIÇÃO ASSOCIADA: Universidad de Colima Coordenadora: María Gabriela Gildo de La Cruz Equipe: Maria Elena Romero INSTITUIÇÃO ASSOCIADA: Universidad Complutense de Madrid Coordenador: Bruno Ayllón Pino Equipe:
2 Rosa de la Fuente Fernández Enara Echart Muñoz INSTITUIÇÃO ASSOCIADA: Universidad Nacional de Cordoba Coordenadora: Dora Estela Celton Equipe: Corina ECHAVARRÍA Horacio Javier Etchichury Susana Ethel Roitman INSTITUIÇÃO ASSOCIADA: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Coordenador: Carlos Schmidt Arturi Equipe: Alexander Arciniegas Carreño A importância do estudo, pesquisa e formação em gestão internacional tem crescido significativamente no Brasil. Entretanto, estudos recentes realizados por consultores da CAPES/MEC revelam a pouca atenção dada nos programas e currículos brasileiros à gestão internacional e às organizações internacionais pelas Escolas de Administração Diante deste cenário, busca-se, por meio deste projeto, formar uma rede interdisciplinar de formação e pesquisa em gestão internacional. A formação desta rede prevê o desenvolvimento das seguintes ações: desenvolver a disciplina de Relações Internacionais nas graduações em administração das universidades parceiras; dar continuidade ao Curso de Especialização em Relações Internacionais ofertado pelo NPGA-UFBA, envolvendo os parceiros da rede; promover, bienalmente, a Semana de Relações Internacionais ; desenvolver seminários temáticos e pontuais de pesquisa graças à participação dos membros desta rede, tanto em Salvador (UFBA) quanto em Maceió (UFAL), assegurando a difusão dos conhecimentos no Nordeste do Brasil; integrar os resultados das pesquisas desenvolvidas no âmbito das disciplinas de pós-graduação do NPGA/UFBA, da FFCH/UFBA e da UFRGS/Mestrado em Relações Internacionais; dar manutenção ao Portal LABMUNDO ( visando a disponibilizar as informações disponíveis sobre esta área do conhecimento e a capacitar e qualificar profissionais oriundos de organizações do setor público, das empresas e das organizações da sociedade civil; orientar, ao longo de quatro anos, doze mestres e seis doutores nas linhas de pesquisa apresentadas neste projeto.
3 Vale ressaltar que esta rede trabalhará com duas principais linhas de pesquisa e ensino: Linha 1: Globalização e novos atores do sistema-mundo contemporâneo; Linha 2: Organizações internacionais e governança mundial. A Rede de Formação em Gestão Internacional inicialmente será composta pelas seguintes universidades: Universidade Federal da Bahia, Universidade Federal de Alagoas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidad Complutense de Madrid, Universidad Nacional de Córdoba e Universidad de Colima. Entretanto, outras universidades já manifestaram interesse em se agregar a esta rede, como: a Universidad Nacional de Educación a Distancia (Espanha), Universidade Nova de Lisboa (Portugal), University of Cambridge (Reino Unido), London Metropolitan University (Reino Unido), Helsingin Yliopisto (Finlândia), Osterreichische Lateinamerika Institut (Áustria), Universidad de Guadalajara (México), Universidad de La Habana (Cuba), Universidad de Costa Rica (Costa Rica), Universidad de La República (Uruguai) e Universidad Piloto de Colombia (Colômbia). JUSTIFICATIVA A importância do estudo, pesquisa e formação em gestão internacional tem crescido significativamente no Brasil. Isso ocorre em função de vários fatores: o avanço da globalização da economia e a expansão comercial nos anos 1990; o desenvolvimento das novas tecnologias de informação e de seu principal vetor de comunicação a Internet; a maior proximidade entre indivíduos e organizações propiciada pelo acesso freqüente a informações sobre eventos internacionais graças à redução drástica dos custos de comunicação e transporte; o aumento do interesse dos cidadãos e da opinião pública por temas mundiais relativos ao meio ambiente, aos conflitos regionais, ao protecionismo comercial; as estratégias de internacionalização das redes, movimentos, ONGs e empresas; a crescente integração pela política externa brasileira de componentes culturais, comerciais, sociais e econômicos; a importância dada por entidades subnacionais a uma atuação internacional dinâmica e articulada, demonstrada, por exemplo, pela criação de secretarias de cooperação internacional em inúmeras capitais dos estados da federação brasileira, inclusive em Salvador. Apesar da relevância que adquire o fenômeno da globalização nos dias atuais e da natureza estratégica de uma inserção internacional coerente por parte dos atores institucionais e das organizações nacionais e regionais, estudos recentes realizados por consultores da CAPES/MEC revelam a pouca atenção dada nos programas e currículos brasileiros à gestão internacional e às organizações internacionais pelas Escolas de Administração.
4 No campo da Administração, a concepção de Gestão Internacional tem sido associada normalmente a negócios internacionais, excluindo, portanto a gestão internacional praticada por redes e movimentos transnacionais, redes de cidades, mecanismo de internacionalização de entidades subnacionais (províncias, estados federados e municípios) e própria renovação do multilateralismo, praticado por organizações internacionais, por exemplo, no campo da governança ambiental global. Logo, é necessária a ampliação deste campo conceitual na área da administração. Além disso, sabe-se que os estudos sobre relações internacionais e gestão internacional estão concentrados no eixo sul-sudeste do Brasil. Com isso, as poucas pesquisas nesse campo científico e os olhares sobre as problemáticas internacionais ainda são marcados pela disparidade regional, fazendo com que o pensamento científico sobre a gestão internacional, a política mundial, os estudos sobre os impactos positivos e negativos da globalização no desenvolvimento das regiões e as análises estratégicas acerca da inserção das organizações contemporâneas nos processos de globalização estejam concentrados no sul e sudeste do país. O Nordeste e a Bahia em particular encontram-se, por conseqüência, excluídos dessa tendência contemporânea considerada central pelos principais formuladores de política externa e de estratégias de internacionalização. Essa disparidade pode parecer paradoxal, haja vista o grau de internacionalização da economia das demais regiões do Brasil e de sua integração com a globalização econômica. Além da economia, também a sociedade brasileira como um todo vem abrindo-se cada vez mais ao campo das relações internacionais, sobretudo no que diz respeito às dimensões culturais, turísticas, histórico-patrimoniais e comerciais de sua estratégia de desenvolvimento. OBJETIVOS Objetivo geral Formar uma rede interdisciplinar de formação e pesquisa em gestão internacional. Considera-se que um dos requisitos fundamentais para atender aos desafios múltiplos e complexos da globalização é justamente a qualificação de profissionais que atuam na área internacional em organizações envolvidas com esses processos, particularmente seus gestores, analistas de conjuntura e gerentes de projetos internacionais (no setor público, nas empresas e nas organizações da sociedade civil). Não menos relevante é a qualificação na área de gestão internacional, em particular, e das Relações Internacionais, em geral, de alunos e professores interessados por este campo interdisciplinar de pesquisa e ensino. Assim, fomentar atividades de
5 pesquisa e ensino sobre temas relacionados a gestão internacional constitui-se no objetivo central deste projeto. Para tanto, este projeto propõe a constituição de parcerias em rede com universidades nacionais e estrangeiras, com a finalidade de ampliar o debate e promover pesquisas em torno de duas linhas de pesquisa desenvolvidas via projetos, atividades docentes de graduação e pós-graduação stricto e lato sensu, publicações e orientação de monografias, dissertações e teses quais sejam: 1)globalização e novos atores do sistema-mundo contemporâneo; 2) organizações internacionais e governança mundial. De um ponto de vista mais abrangente, buscar compreender o sistema-mundo contemporâneo, analisar a configuração da política mundial e as estratégias de transnacionalização dos atores políticos, operadores econômicos e movimentos sociais, a partir das grandes transformações sociais, históricas, econômicas, políticas e culturais que marcam a Terceira Revolução Industrial entre os anos 1970 e o final do século XX, constitui-se no eixo estruturante do conjunto de pesquisas desenvolvidas por esta rede proposta. Essas transformações são caracterizadas, inter alia, pelos seguintes aspectos: a consolidação dos processos de globalização econômica e suas distintas dimensões (comerciais, financeiras, tecnológicas, políticas, culturais, sociais) que acentuam as tensões entre integração e fragmentação, interdependência e autonomia, inclusão e exclusão; o domínio do global e do transnacional sobre o nacional como lócus de poder, de decisão e de regulação dos conflitos e de definição das estratégias de desenvolvimento; a expansão da lógica privada e empresarial em detrimento dos interesses públicos e dos bens coletivos; a mudança das concepções sobre o território e seu planejamento, haja vista os rebatimentos regionais e locais da globalização em termos de desenvolvimento, sobretudo em países periféricos e semi-periféricos da ordem mundial; a transformação do Estado-nação e a redefinição da política evoluindo de uma dinâmica de atores exclusivos e monolíticos para uma perspectiva multi-atorial das relações internacionais; o fim de Guerra Fria e colapso da URSS, com seus impactos significativos na constituição de uma nova hegemonia global. Por meio de suas pesquisas e atividades de ensino, esta rede visa, assim, a qualificar profissionais atuantes na área internacional em organizações do setor público, nas empresas e nas organizações da sociedade civil, bem como a capacitar discentes e docentes das universidades e faculdades, inclusive encetando jovens estudantes na iniciação científica no campo das relações internacionais e integrando-os ao circuito mais amplo de pesquisadores com os quais esta rede está integrada. Objetivos específicos
6 1) Compreender a dinâmica da globalização em suas múltiplas dimensões (financeira, tecnológica, comercial) e o deslocamento entre economia financeira e economia real, buscando descrever as conseqüências desse fenômeno nos âmbitos político, social, econômico e cultural; 2) Estabelecer uma cartografia analítica e uma tipologia das principais organizações e atores da globalização, estudando traços marcantes dessas organizações, seus objetivos e propostas, por meio de documentos institucionais e publicações acadêmicas, bem como pela realização de entrevistas com algumas de suas lideranças e representantes mais importantes; 3) Integrar a análise das estratégias de transnacionalização das redes, movimentos sociais e organizações no re-ordenamento do papel dos atores e da percepção das relações internacionais, a partir das três últimas décadas, com ênfase na compreensão da complexidade do processo de globalização e da nova ordem mundial desde o fim da guerra fria; 4) Compreender o papel das organizações internacionais e das agências de cooperação na constituição de sistemas de governança mundial e regional, na definição de modelos de desenvolvimento econômico e social, na evolução dos processos de integração regional e na negociação de regimes de governança ambiental e de regimes de propriedade intelectual; 5) Contribuir para o fortalecimento dos cursos de Mestrado e Doutorado em Administração do NPGA-UFBA, integrando os resultados das pesquisas desenvolvidas pela rede às disciplinas ofertadas; 6) Estimular a criação, o fortalecimento e a ampliação de áreas de concentração em Gestão Internacional em programas de pós-graduação, stricto sensu, de Administração, existentes no País; 7) Ampliar a produção científica sobre questões relacionadas à Gestão Internacional, resignificando o próprio sentido deste campo analítico; 8) Apoiar a formação de recursos humanos em nível de pós-graduação stricto sensu capacitados para atuar no ensino de gestão internacional na graduação e pós-graduação. 9) Fomentar a formação de novos pesquisadores na área de gestão e relações internacionais, por meio de bolsas pós-doutoramento, de iniciação científica e de trabalhos monográficos e dissertações nos programas de pós-graduação em que atuam os professores pesquisadores desta rede;
7 10) Assegurar ampla difusão dos resultados das pesquisas desenvolvidas, por meio do portal ÁREAS TEMÁTICAS, LINHAS DE PESQUISA E ENSINO Esta rede trabalhará com duas principais linhas de pesquisa e ensino, como apresentadas a seguir: Linha 1: Globalização e novos atores do sistema-mundo contemporâneo Esta linha de pesquisa integra a análise das estratégias de transnacionalização das redes, movimentos sociais e organizações no re-ordenamento do papel dos atores e da percepção das relações internacionais, a partir das três últimas décadas, com ênfase na compreensão da complexidade do processo de globalização e da nova ordem mundial desde o fim da guerra fria (e suas conseqüências), a unificação européia e afirmação hegemônica dos EUA. Interessa conhecer quatro desdobramentos desta temática, a saber: a) Estratégias de cooperação e conflito na análise da ordem econômica mundial contemporânea, cartografia analítica dos atores da globalização e os instrumentos da ação coletiva e dos movimentos sociais transnacionais; b) O ideal de justiça global na formação da política alternativa que move a transnacionalização das organizações da sociedade civil, sua relação com o Estado e as instituições globais, por meio dos movimentos sociais; c) Os novos sentidos das tensões entre o público e o privado na configuração da gestão e das organizações contemporâneas e a redefinição dos papéis e das capacitações dos atores sociais; d) O poder e a função da comunicação e as novas tecnologias da informação (NTIs) na ação dos indivíduos nas organizações e a reestruturação das atividades materiais e simbólicas na sociedade contemporânea. Linha 2: Organizações internacionais e governança mundial Esta linha de pesquisa visa a compreender o papel das organizações internacionais na constituição de regimes e sistemas de governança mundial, desmistificando os discursos sobre a boa governança através da análise de quatro campos temáticos que emergiram na agenda mundial de negociações: a) governança global e espaços regionais de integração; b) meio ambiente como problema internacional e governança ambiental global; c) regime global de propriedade intelectual nos campos da biotecnologia e na gestão dos conhecimentos tradicionais; d) organizações internacionais e agências de cooperação internacional para o desenvolvimento. AÇÕES PREVISTAS
8 A formação desta rede prevê o desenvolvimento das seguintes ações: 1) Dar continuidade ao desenvolvimento da disciplina de Relações Internacionais na graduação da UFBA, disciplina oferecida na modalidade opcional aos cursos de Administração e outros das ciências sociais (aplicados ou não), ampliando esta oferta para outros cursos de graduação das universidades parceiras, fazendo uso, inclusive, de ferramentas de ensino a distância. 2) Dar continuidade ao Curso de Especialização em Relações Internacionais ofertado pelo NPGA- UFBA, envolvendo os parceiros da rede, com o objetivo geral de formar profissionais de nível superior capazes de analisar, relacionar e multiplicar conhecimentos e práticas relativos à área de gestão internacional, em particular, e das relações Internacionais, no geral, no âmbito de seus respectivos campos profissionais, e com os seguintes objetivos específicos: contribuir para a reciclagem e formação continuada de funcionários públicos e professores interessados pela área de Relações Internacionais; estimular a reflexão e a análise substantiva sobre temas da agenda mundial por gerentes, gestores e diretores de organizações privadas e do Terceiro Setor responsáveis por projetos comerciais, negociações internacionais, projetos culturais e projetos de desenvolvimento; proporcionar a estudantes recém graduados o desenvolvimento de capacidades analíticas aplicadas à dimensão internacional da gestão, da política e da economia. 3) Promover, bienalmente, a Semana Baiana de Relações Internacionais, com o obetivo geral de colocar em diálogo as distintas concepções (clássicas e contemporâneas, modernas, críticas e pós-modernas) acerca da fronteira nas relações internacionais, evidenciando a evolução dos discursos teóricos e das estratégias dos atores que vêm contribuindo para a transformação dos significados de identidade, território, nação, regulação e solidariedade na política mundial contemporânea, e com os seguintes objetivos específicos: promover debates de alto nível teórico e com a participação de pesquisadores nacionais e internacionais acerca das transformações contemporâneas das relações internacionais, contribuindo, assim, para a renovação das agendas locais de pesquisa e o contato direto de pesquisadores da região com concepções reconhecidas e visões inovadoras no campo das Relações Internacionais, tanto de âmbito nacional quanto internacional; fomentar o desenvolvimento e consolidação de redes entre grupos de pesquisas regionais que trabalham no campo da Gestão Internacional, em particular, e das Relações Internacionais, no geral; despertar o interesse do meio acadêmico local e regional, e do público de uma forma geral, para a importância estratégica das Relações Internacionais na atualidade, em particular no que diz respeito às diferentes formas e expressões da fronteira (fronteira nacional, fronteira econômica, fronteira de gênero, de cultura, ambiental) na política e gestão mundial contemporânea.
9 4) Desenvolver seminários temáticos e pontuais de pesquisa graças à participação dos membros desta rede tanto em Salvador (UFBA) quanto em Maceió (UFAL), assegurando a difusão dos conhecimentos no Nordeste do Brasil. 5) Integrar os resultados das pesquisas desenvolvidas no âmbito das disciplinas de pós-graduação do NPGA/UFBA (nova disciplina: Globalização, Governança e Organizações Internacionais), da FFCH/UFBA (nova disciplina: Contestação Política e Globalização na Ordem Social Contemporânea), e da UFRGS/Mestrado em Relações Internacionais. 6) Manutenção do Portal LABMUNDO ( visando a disponibilizar as informações disponíveis sobre esta área do conhecimento e a capacitar e qualificar profissionais oriundos de organizações do setor público, das empresas e das organizações da sociedade civil. 7) Orientar, ao longo de quatro anos, doze mestres e seis doutores nas linhas de pequisa apresentadas neste projeto. RESULTADOS ESPERADOS / IMPACTOS PREVISTOS 1) Desenvolvimento da rede por meio de seminários abertos debatendo temas de relevância internacional e desenvolvimento das linhas de pesquisa por meio de projetos e publicações (pelo menos 5 artigos avulsos publicados e uma coletânea); 2) Desenvolvimento e consolidação da área de Gestão Internacional na graduação e pósgraduação, integrando pesquisadores, professores e estudantes por meio de palestras, oficinas, oferta de disciplinas e orientações; 3) Desenvolvimento de duas conferências internacionais integrando professores, pesquisadores e estudantes em debates sobre temas da atualidade internacional; 5) Difusão dos resultados das pesquisas por meio de um portal e do Boletim trimestral de análise da conjuntura internacional; 6) Desenvolvimento das disciplinas de pós-graduação no âmbito do NPGA/UFBA (nova disciplina: Globalização, Governança e Organizações Internacionais), da FFCH/UFBA (nova disciplina: Contestação Política e Globalização na Ordem Social Contemporânea), e da UFRGS/Mestrado em Relações Internacionais;
10 7) Formação, ao longo de quatro anos, de pelos menos doze mestres e seis doutores nas área temáticas apresentadas; 8) Formação, ao longo de quatro anos, de 500 alunos de graduação em gestão internacional, em particular, e relações internacionais, em geral; 9) Formação, ao longo de quatro anos de 60 especialistas em relações internacionais. 10) Publicação de, ao longo dos quatro anos, pelo menos quarenta artigos sobre a temática Gestão Internacional, por todos os pesquisadores envolvidos.
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