Usar BPM desde o ensino ao mercado

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1 Usar BPM desde o ensino ao mercado Formação Continua no IPS-EST e na ULHT Nuno Pina Gonçalves Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Tecnologia de Setúbal (ESTSetúbal), Setúbal, Portugal nuno.pina@estsetubal.ips.pt Luis Alexandre Gomes / Pedro Maia Malta Escola de Artes, Comunicação e Tecnologias de Informação Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Campus Campo Grande, Lisboa, Portugal luis.gomes@ulusofona.pt/ pedro.malta@ulusofona.pt p 29 Junho 2011 BPM Lisbon 2011

2 Agenda 2 O IPS A ESTSetúbal A LEI O Ramo de Engenharia de Software Um desafio O Reconhecimento Projectos com BPM Conclusões e o Futuro

3 O IPS 3 O Instituto Politécnico de Setúbal foi criado em 1979 e iniciou as suas actividades em Actualmente é constituído por 5 Escolas Superiores e pelos Serviços Centrais TECNOLOGIA Escola Superior de Tecnologia de Setúbal (ESTSetúbal) Escola Superior de Tecnologia do Barreiro (ESTBarreiro) EDUCAÇÃO Escola Superior de Educação (ESE) CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE) SAÚDE Escola Superior de Saúde (ESS)

4 O IPS em números 4 Cursos Licenciaturas de Bolonha: 32 Mestrados aprovados: 19 Estudantes Estudantes (2007/2008): 6371 Estudantes IPS em mobilidade ERASMUS (2007/08): 67 % mobilidade d ERASMUS / estudantes em licenciaturas i (2007/08): 1,12% Docentes e não Docentes Docentes (2007/2008): 505 Rácio estudantes/ docentes (2007/2008): 13 % docentes com doutoramento (2007/2008): 17% Não Docentes (2007/2008): 191

5 A ESTSetúbal 5 Formalmente criada a 26 de Dezembro de 1979, a Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) entrou em funcionamento a 10 de Outubro de 1983 e iniciou a actividade de leccionação em 1988/89. Tem por objectivo formar técnicos qualificados de nível superior intermédio, em domínios tecnológicos importantes para a região onde se insere. Formação em Engenharia e Tecnologia 2000 Estudantes; 200 Docentes; 65 Funcionários

6 6 A ESTSetúbal

7 7 A ESTSetúbal

8 8 A ESTSetúbal

9 9 A LEI

10 10 A LEI

11 11 O Ramo de Engenharia de Software

12 12 A LTGI

13 13 A LTGI

14 Um Desafio 14 Primeira experiência no ano lectivo 2009/2010 Resistência por parte dos alunos a este tipo de abordagem Alunos vocacionados para a programação Onde se inserem estes conceitos? Isto parece mais Gestão e nós fugimos de lá! Onde está a parte interessante da unidade curricular? Utilização de BPMS Agora já parece mais interessante!!

15 O Reconhecimento 15 Aquando da ida a entrevistas No seu posto de trabalho Pessoalmente A abertura dos novos alunos neste ano lectivo 2010/2011 O BPM passou a ser algo intrínseco para os estudantes do ramo de Engenharia de Software

16 Projectos com BPM 16 PhD Modelling and enabling self-adaptation of business processes (Nuno Pina, Reading University UK Orientador: Prof. Kecheng Liu) MSc Framework sócio-técnica de suporte à modelação de processos de negócio nas organizações (José Sena Pereira, ESCE-IPS Orientador: Nuno Pina)

17 Projectos com BPM 17 PhD Modelling and enabling self-adaptation of business processes (Nuno Pina, Reading University UK Oi Orientador: Prof. Kecheng Liu) MSc Framework sócio-técnica de suporte à modelação de processos de negócio nas organizações (José Sena Pereira, ESCE-IPS Orientador: Nuno Pina) Utilização de um caso de estudo BPM na ESS-IPS

18 Projectos com BPM 18 Projectos final de curso LEI-ESW ESW Expense Report (André Galante e João Gameiro, Deloitte Orientadores: Nuno Pina; Fernando Valente) Utilização de um caso de estudo BPM na UNIQUA- IPS

19 Agenda 19 A ULHT A ECATI A Informática da ECATI Percursos em Sistemas de Informação Método de utilização do BPM Prespectiva para o mercado Projectos 1º e 2º Ciclos com BPM Conclusões e Futuro

20 A ULHT 20 OprojectodeensinoUniversitáriodaCOFACteveasuaorigemnofimdosanos80 aquando da criação do ISMAG (Instituto Superior de Matemáticas e Gestão), tendo a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias sido reconhecida apenas em 1998 como instituição de ensino universitário de interesse público, pelo Decreto-Lei n.º 92/98. ENSINO INVESTIGAÇÃO SOCIEDADE EMPREGO

21 A ULHT em números 21 Cursos Doutoramentos: 6 Mestrados: 65 Mestrados Integrados: 3 Pós Graduações: 44 Licenciaturas de Bolonha: 50 Cursos de Especialização Tecnológica: 14 Estudantes Estudantes (2009/2010): Estudantes ULHT em mobilidade ERASMUS (2009/2010): 222 % mobilidade ERASMUS/estudantes em licenciaturas (2009/2010): 2,6% Docentes e não Docentes Docentes (2009/2010): 916 % docentes com doutoramento (2009/2010): 31,7% Não Docentes (2009/2010): 302

22 A ECATI 22 A ECATI é um projecto Ui Universitário itái inovador, quer no panorama português, quer no espaço europeu, estando voltado para desenvolver formação em todos os níveis de ensino. Integralmente organizado segundo as regras do Tratado de Bolonha, a Universidade Lusófona é a primeira instituição portuguesa a articular no mesmo espaço científico, pedagógico e experimental os estudos em: a.comunicação e Ciências Documentais, b.artes e Design, c.multimédia, Cinema e Vídeo e Tecnologias da Informação 3º Ciclos: 2; 2º Ciclos: 14; 1º Ciclos Ccos Bolonha: oo 14; Pós-Graduações: 3; CETs: 9; Estudantes: 2519; Docentes: 235; Funcionários: 5.

23 A ECATI 23 Formação Pós-Secundária Cursos de Especialização Tecnológica (CET) Aplicações Informáticas de Gestão Automação, Robótica e Controlo Industrial Construção e Administração de Websites Desenvolvimento de Produtos Multimédia Desenvolvimento de Software e Administração de Sistemas Electrónica e Telecomunicações Sistemas Electrónicos e Computadores Tecnologia e Programação de Sistemas de Informação Telecomunicações e Redes Alunos: 50; Docentes/formadores: 31; Funcionários: 1.

24 A ECATI 24 Formação Superior Animação Digital Aplicações Multimédia e Videojogos Ciência e Tecnologia do Som Ciências da Comunicação e da Cultura Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia Comunicação Aplicada: Marketing, Publicidade e Relações Públicas Comunicação e Artes: Criação, Produção e Marketing das Artes Comunicação e Jornalismo Design Engenharia Informática Fotografia Informática de Gestão Produção Gráfica e Design Tradução e Escrita Criativa Alunos: 2192; Docentes/formadores: 235 (67 doutorados); Funcionários: i 5.

25 A ECATI 25 Formação Pós-Graduada e ao longo da vida Ciências da Comunicação, Marketing e Publicidade Ciências Documentais Comunicação nas Organizações Design Engenharia Informática e Sistemas de Informação Ensino de Artes Visuais no 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico Estudos Cinematográficos Jornalismo, Política e História Contemporânea Produção e Criação em Artes Tecnológicas Sistemas de Comunicação Multimédia + Lusófona Information Systems School. Alunos: 327; Docentes/formadores: 235 (67 doutorados); Funcionários: 5.

26 A Informática da ECATI 26 Formação Pós-Secundária - CETs Aplicações Informáticas de Gestão Automação, Robótica e Controlo Industrial Construção e Administração de Websites Desenvolvimento de Produtos Multimédia Desenvolvimento de Software e Administração i de Sistemas Electrónica e Telecomunicações Sistemas Electrónicos e Computadores Tecnologia e Programação de Sistemas de Informação Telecomunicações e Redes Formação Superior 1º Ciclo em Engenharia Informática; 1º Ciclo em Informática de Gestão; Formação Pós-Graduada e ao longo da vida 2º Ciclo em Engenharia Informática e Sistemas de Informação; Lusófona Information Systems School (URL ). Alunos: 538; Docentes/formadores: 52 (16 doutorados); Funcionários: 2.

27 Percursos em Sistemas de Informação LAG1 27 1º Ciclos em Eng.ª Informática 2ºAno 2ºSemestre: Análise e Concepção de Sistemas Eng.ª Requisitos => BPM/BPMN => UML 1º Ciclo em Informática de Gestão 1ºAno 1ºSemestre: Fundamentos de Sistemas de Informação Conceitos => Eng.ª Requisitos => Modelação 1ºAno 2ºSemestre: Análise e Concepção de Sistemas BPM/BPMN => Regras Transição => UML 2ºAno 1ºSemestre: Sistemas de Informação Multimédia Analise de Caso e Implementação

28 Slide 27 LAG1 Acho que era relevante inclui como percursos de SI a sua integração nos ciclos de pós-graduação e dos CET, mas como a inclusão de BPM em SI não é vinculativo, não sei bem como inclui esses ciclos em todo o caso como o titulo é "Percuros de Sistemas de Informação" bem se podiam incluir Luis Alexandre Gomes;

29 Percursos em Sistemas de Informação 28 2º Ciclo em Eng.ª Informática e Sistemas de Informação 1ºAno 1Ano 2ºSemestre: Fundamentos de Sistemas de Informação Apresentações Empresariais 1ºAno 2ºSemestre: Gestão de Sistemas e Tecnologias de Informação BPM e a Gestão de Sistemas de Informação

30 Método de utilização do BPM 29 Aulas 1ºs Ciclos Conceitos Modelação de Processos Utilização de ferramenta na modelação BPMN de processos de Caso de Estudo real Integração BPM em metodologias de desenvolvimento de Software e Sistemas de Informação Aulas 2º Ciclo Conceitos avançados Escrita científica para publicação e preparação para a Tese Formação Continua (qualquer aluno do ensino universitário) Formação Certificada: investimento na certificação de docentes, com o objectivo de formar alunos; Formação Pós-Graduada: conteúdos BPMN em cursos da LISS

31 Perspectiva para o mercado 30 Preparar os alunos para abordagens BPM nas entidades empregadoras, de forma conceptual e na utilização de ferramentas. Suporte conceptual às abordagens BPM Ponte entre a academia eaformação profissional i pelas certificações Dinamização ação de projectos pojecos de tese de 2ºCiclo Cco em organizações Uso de soluções BPMS nas aulas Fomentar uso de BPMN em projectos de fim de curso

32 LAG2 Projectos 1º e 2º Ciclos com BPM 31 PhD Looking for effective ways of achieving and sustaining Business-IT alignment (Pedro Malta, ULHT; Orientador: Prof. Doutor Rui Dinis Sousa, Univ. Minho) 2º Ciclo BPM para uma Organização mais Ágil (Paula Agostinho, ULHT; Orientador: Pedro Malta, ULHT) 1º Ciclo Modelação de processos internos da ULHT com BPMN e UML na UC de Análise e Concepção de Sistemas Implementação de solução de BPM na UC Sistemas de Informação Multimédia

33 Slide 31 LAG2 proponho a possibilidade de não incluir este texto porque o teu projecto não se enquadra nesta restrição Luis Alexandre Gomes;

34 LAG3 Projecto Complementar 32 Projecto Crescer Com base em protocolos com organizações, permite o desenvolvimento de SW; Publicação Malta, P.; Gomes, L. Et al; Aprendizagem em comunidades de prática - Impacto do Projecto Crescer no Processo de Desenvolvimento de Software, CISTI 2011.

35 Slide 32 LAG3 proponho a possibilidade de não incluir este texto porque o teu projecto não se enquadra nesta restrição Luis Alexandre Gomes;

36 Conclusões e o Futuro 33 Sistematizar e acompanhar crescimento das abordagens BPM; Garantir skills BPM no perfil de saída dos nossos alunos; Manter pela certificação os skills BPM dos docentes.

37 Conclusões e o Futuro 34 Construir com o IPS-EST de Setúbal cooperação na área do BPM; Garantir parceiro empresarial.

38 35 OBRIGADO!!

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