Aula 05. LIBERALISMO ECONÔMICO e o LIBERALISMO MODERNO. Adam Smith é conhecido como o pai do Liberalismo.
|
|
- Amália Desconhecida Castilhos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 05 LIBERALISMO ECONÔMICO e o LIBERALISMO MODERNO Adam Smith é conhecido como o pai do Liberalismo. Aqui iremos focar nele. Tendo como principal foco, o livre comércio, ou seja, a não intervenção do estado na economia. Sua visão era mais no contexto social, sem uma análise aprofundada quanto à questão econômica, tendo como principal meio de divulgação de suas ideias o livro de 1776, An Inquiry Into the Nature and Causes of the Wealth of Nations (Uma Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações). Segundo Bortoto et all. (2007, p. 72-3) O liberalismo econômico pode então ser compreendido com base na ausência do intervencionismo estatal na atividade econômica de um país. Isso representa a aceitação do comércio 29
2 totalmente livre, sem tabelamento de preços ou barreiras alfandegárias... Noções de Comércio Exterior -Fábio Silva - UNIGRAN Maia (2007, p. 170) completa com as principais características deste regime. Mercado Livre, em que o estado não intervém de nenhuma forma, inclusive tabelando os preços ou criando barreiras alfandegárias; Livre concorrência, em que os preços se formam em função do próprio mercado; consequentemente, subsistem somente as empresas eficientes; Iniciativa individual, em que qualquer indivíduo pode exercer a função que quiser, o que não ocorre no regime corporativista; Desregulamentação, em que o estado deve remover todos os obstáculos legais que cerceiam a atividade econômica; Divisão internacional da produção, isto é, os países devem produzir somente o que for economicamente mais conveniente e, por meio do comércio internacional, trocarão seus excedentes. Com isso, haverá diminuição dos custos e maior bem-estar social. E, na realidade, o que mais vemos quando o assunto é o mercado internacional, é uma briga desproporcional entre nações desenvolvidas com os países em desenvolvimento, onde sempre quem mais tem capital impõe regras e situações, às vezes até absurdas, barrando o livre comércio. Maia (2007, p. 173) apresenta argumentos prós e contras ao Liberalismo: A Divisão Internacional da Produção - em linhas gerais, caso o país A tenha melhores condições de produzir um determinado bem, ele se especializaria apenas nisso, e o país B se especializaria em outro produto. Assim, ambos trocariam essas mercadorias entre si, de forma que toda a sociedade sairia ganhando quanto à qualidade e custo. Melhor utilização dos recursos naturais - que cada país saiba a melhor forma de se especializar em um determinado bem, desde que tenha condições propícias quanto às questões naturais, clima, solo, temperatura, entre outros. Os dois fatores positivos já citados acima formam o terceiro fator, o da Economia de Escala, que focaria na redução de custos acentuada e com melhor qualidade. 30
3 Esses fatores positivos, de certa forma, já são bem vistos e praticados, é claro com algumas ressalvas, pelos países europeus, onde teoricamente vive uma sociedade comum, a União Européia (UE), cujos países, podemos dizer, têm certa interdependência e, de certa forma, são mais solidários entre si. E como pontos negativos temos que a Liberdade Escraviza, ou seja, já pensou em uma sociedade onde não existe um poder regulador? Imagine como é a bagunça. Cada um vai querer algo que beneficie a si mesmo, e na economia não é diferente. Mesmo existindo diversas ferramentas econômicas, com frequência teríamos problemas com as formações de estruturas oligopólios e/ou monopólios ou com os dumpings, que geram outro fator negativo, que é o Conflito de interesses. Tanto as empresas quanto os Estados e seus executores colocariam seus interesses em primeiro lugar. A sociedade seria novamente um segundo plano a ser avaliado. Infelizmente, ficaria difícil viver em mundo economicamente livre, sem regras. A teoria burocrática já explicou por que é necessário ter um controle do que se compra, do que se vende e, no decorrer dos acontecimentos, podemos aumentar a dosagem ou diminuir. Sem um controle do Estado, muitas empresas quebrariam e, com certeza, os monopólios, entre outros desvios de mercado, tomariam conta. Temos que concordar que o liberalismo puro aplicado por Adam Smith e outros seguidores, teoricamente, é louvável para a sociedade, em um primeiro momento. Vocês viram que o contexto de sua teoria está mais ligado ao social do que à economia de uma forma mais aprofundada, e que na prática é um tanto complexa, devido principalmente aos fatores negativos anteriormente citados como, por exemplo, o conflito de interesses. E se de um lado existe o Liberalismo econômico, sem nenhuma intervenção do Estado, também, existe o que vem sendo chamado LIBERALISMO MODERNO, que admite a intervenção estatal em algumas situações, por exemplo, [...] quando a produção nacional está sendo agredida por empresas do exterior com a finalidade de destruir a produção nacional e os empregos[...].maia (2007). E quais seriam essas formas de agressão? Temos o Dumping, Monopólio e as estruturas Oligopolistas, pois, caso não exista um sistema de proteção, com certeza essa sociedade será penalizada. Mas, vamos recapitular a definição conceitual dessas estruturas. MONOPÓLIO é quando uma empresa detém de forma exclusiva a participação sem concorrência. Como exemplo de monopólio legal pode citar a Petrobrás, que de 1953 até 1997 exercia de forma única no mercado nacional a produção; temos também a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), conhecida como CORREIOS; e, de forma negativa, ou seja, quando a empresa não tem autorização do Estado, podemos citar o exemplo do maior ícone do mundo, a MICROSOFT. 31
4 Além do monopólio, podemos citar outra modalidade que onera uma economia, o OLIGOPOLIO. É um conjunto de empresas que detém o controle de mercado de um determinado segmento, como é o caso das grandes montadoras GM, VW, FIAT e FORD que, no Brasil, ditavam as regras. Com a abertura do mercado na era COLLOR, perderam uma grande fatia e tiveram que começar a investir pesado para se manter. TRUSTES e CARTÉIS são exercidos em mercados oligopolistas. A diferença é que nos trustes as empresas se juntam, se fundem e ditam as regras de mercado. Como exemplo, podemos citar a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Já os cartéis são acordos entre empresas que não chegam a mudar a sua estrutura, e cada uma tem a sua quota de participação. Por fim temos o DUMPING, que em linhas gerais é quando uma empresa vende um determinado bem a consumidores de outra região a um preço menor que o custo de produção do concorrente daquele local. Em alguns casos pode até haver subsídio do governo para enfraquecer essa outra economia. Retomando o assunto, podemos avaliar as intervenções do Estado de duas formas: 1ª. Com o intuito de amparar a economia contra a agressão externa do monopólio, estruturas oligopolistas e dumpings. 2ª. O que usualmente vem ocorrendo, uma forma IRRACIONAL de protecionismo, que pode prejudicar e muito a sociedade. E esses tipos de impedimentos, na maioria dos casos, começa a ter caráter de entrave ao comércio internacional, com a aplicação de barreiras disfarçadas de proteção (iremos estudar mais sobre isso na AULA 7). De certa forma é necessário proteger, mas a partir do momento que começa a frear o desenvolvimento do país, deve ser repensando. Quanto mais o Estado se utiliza desses artifícios, mais acomodada fica a sociedade. E no capitalismo isso é prejudicial. 32
5 As barreiras têm pontos positivos e negativos. O aspecto negativo é, por exemplo, quando a sociedade tem que pagar R$ 20 a R$ 30 a mais em um produto, devido a uma tarifa alfandegária. Para classe alta está diferença pode não fazer diferença, mas para a classe mais desfavorecida é um tremendo problema. De que adianta o governo dar bolsa família, auxílio alimentação, entre outros, se a classe mais pobre é penalizada de outra forma. O protecionismo irracional só é bom para os acionistas e executivos das corporações que não precisam investir para tirar essa diferença, pois o Estado já assume o problema e o consumidor é penalizado. SgpvmJV9PMI/AAAAAAAAAMA/prMVlNvVdkk/ s400/protecionismo.jpg acesso em 03/07/2010 às 15h32 Na aula sobre o Protecionismo I, iremos complementar a ideia do liberalismo moderno, apresentando as ferramentas de como um país pode proteger a sua economia de forma sadia (praticando o LIBERALISMO MODERNO) e que com essas mesmas ferramentas pode sacrificar a sua sociedade, dependendo apenas da dose e racionalidade dos gestores. E até aqui, já está apto a responder quais as diferenças entre o liberalismo econômico e o moderno? Quem são os responsáveis por cada sistema. Com qual intenção os teóricos elaboraram essa ideia do livre comércio? Com certeza sim. Caso não, já sabe aonde recorrer. E como não custa nada, atenção aos prazos, certo. 33
NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Aula 01 - Fundamentos teóricos, parte I. Economia internacional Vs Comércio exterior. Teorias do Comércio Internacional (liberalismo vs protecionismo) COMÉRCIO INTERNACIONAL Onde
Leia maisR O C H A. O processo de desenvolvimento do Capitalismo
R O C H A O processo de desenvolvimento do Capitalismo Origens do Capitalismo O capitalismo é um sistema econômico que se desenvolveu na Europa. Surgiu com a ascensão da burguesia entre os séculos XV e
Leia maisPONTO 12 REGIME JURÍDICO DA CONCORRÊNCIA
PONTO 12 REGIME JURÍDICO DA CONCORRÊNCIA REGIME JURÍDICO DA CONCORRÊNCIA Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência
Leia maisComércio Internacional
Principais Políticas Econômicas Liberalismo, Protecionismo e Liberalismo Moderno. 1 Liberalismo 2 Liberalismo - Características Mercado Livre: O Estado não intervém de nenhuma forma, inclusive tabelando
Leia maisPOLÍTICAS COMERCIAIS. Nesta aula, o professor analisa as questões e o conteúdo da prova aplicada no concurso da Receita Federal do Brasil.
POLÍTICAS COMERCIAIS Nesta aula, o professor analisa as questões e o conteúdo da prova aplicada no concurso da Receita Federal do Brasil. AFRFB 2012: total de 360 pontos. Comércio Internacional representou
Leia maisComércio Mundial e Brasileiro
EXTENSIVO 2016 Comércio Mundial e Brasileiro Camila Ferreira Década de 1990 Crise econômica mundial e brasileira Neoliberalismo Globalização Especulação Financeira Expansão do crédito fictício BOLHAS Banco
Leia mais3-O conceito associado à especialização de cada país na produção de alguns produtos e aquisição dos restantes ao Resto do Mundo intitula-se...
Para cada uma das questões, selecione a alternativa correta: 1-Um país detém uma vantagem absoluta na produção de um bem... (A) quando produz esse bem com um custo relativo inferior a outro país. (B) quando
Leia mais9 Ano Lista de Exercícios
9 Ano Lista de Exercícios 1- A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceu na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição da manufatura
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 11: Medidas reguladoras do comércio de bens agrícolas com outros países. Análise dos seus efeitos, com base em diagramas oferta/procura simples. Bibliografia: Pinheiro,
Leia maisMÓDULO VI. A União Europeia. e os Desafios do Século XXI. União Europeia. Fundo Social Europeu
MÓDULO VI A e os Desafios do Século XXI O papel da no Mundo Ajuda ao Desenvolvimento PESC Processo de integração Manutenção da Paz Democracia uro Direitos Humanos Globalização Criminalidade Justiça Mercado
Leia maisComo operam os oligopólios das usinas sucroenergéticas
Cristiano Augusto Galdino Fevereiro de 2018 Como operam os oligopólios das usinas sucroenergéticas O capital internacional do setor sucroenergético, possui cerca de 90%(número previsto em 2015) do market
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 1 Noções Básicas de Economia e sistemas econômicos Os Problemas Fundamentais da Economia
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) REFERE-SE AO VALOR AGREGADO DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS PRODUZIDOS DENTRO DO TERRITÓRIO ECONÔMICO DO PAÍS, INDEPENDENTEMENTE DA NACIONALIDADE DOS PROPRIETÁRIOS DAS UNIDADES
Leia maisIDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé).
IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). O termo está vinculado à situação econômica e social das nações ricas ; Para atingir este estado, um país precisa de: 1. Controle
Leia maisUnidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Os modelos de estrutura de mercado Explica de que forma estão divididas as mais variadas atividades produtivas, de acordo com algumas características.
Leia maisEconomia - Aula 3. Conceitos Introdução capitulo 1 (parcial) Conceitos Economia e Direito capitulo 3
Economia - Aula 3 Conceitos Introdução capitulo 1 (parcial) Conceitos Economia e Direito capitulo 3 Prof Isnard Martins Bibliografia: Material de Aula Estácio de Sá FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 3ª. EDIÇÃO /
Leia maisPOLÍTICAS COMERCIAIS: Protecionismo e Livre-Cambismo (Testes)
COMÉRCIO INTERNACIONAL POLÍTICAS COMERCIAIS: Protecionismo e Livre-Cambismo (Testes) Ponto 1 do programa Prof.Nelson Guerra 01. (AFRF/2000) As Barreiras Não-Tarifárias (BNT) são frequentemente apontadas
Leia maisMódulo 3 Setor 171. Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM
Módulo 3 Setor 171 Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que é capitalismo? O capitalismo configura-se como sistema social e econômico dominante no Ocidente a partir do século XVI em que predomina
Leia maisComércio em Smith e Ricardo
Comércio em Smith e Ricardo Comércio e Riqueza Era evidente a correlação entre comércio e riqueza do país. Mas a correlação é inversa: é porque o país é rico que há comércio e não o inverso. Tese que a
Leia maisGESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS. Prof. Walfredo Ferreira
GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Prof. Walfredo Ferreira Estrutura do estudo: (Onde estamos no programa?) Unidade 1: ESTRUTURA DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria dos Negócios Internacionais. Contato inicial
Leia maisDeclínio do feudalismo:
Definição: Um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção (terras, máquinas e infraestrutura) e propriedade intelectual, objetivando obtenção de lucro regulada pelo mercado.
Leia maisA Primeira Revolução Industrial XVIII
A Primeira Revolução Industrial XVIII 1.0 - Fatores condicionantes para a Revolução Industrial inglesa. 1.1 - Séculos XVI a XVIII: Inglaterra como maior potência marícma colonial. 1.2 - Ampliação dos mercados
Leia maisUnidade II ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin
Unidade II ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Microeconomia: teoria dos preços formação dos preços oferta x demanda Hipótese coeteris paribus Expressão latina, tudo o mais permanece
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) REFERE-SE AO VALOR AGREGADO DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS PRODUZIDOS DENTRO DO TERRITÓRIO ECONÔMICO DO PAÍS, INDEPENDENTEMENTE DA NACIONALIDADE DOS PROPRIETÁRIOS DAS UNIDADES
Leia maisEstruturas de Mercado Fundamentos de Economia VASCONCELLOS E GARCIA, Franciane Alves Cardoso Mestranda em Economia PPGECO/UFRN.
Estruturas de Mercado Fundamentos de Economia VASCONCELLOS E GARCIA, 2004 Franciane Alves Cardoso Mestranda em Economia PPGECO/UFRN. Bolsista REUNI Estruturas de Mercado Concorrência perfeita Monopólio
Leia maisDa concorrência perfeita e imperfeita.
Da concorrência perfeita e imperfeita. Andréa de Oliveira PELEGRINI 1 Isadora Ceolin BAÍS 2 RESUMO: As formas de concorrência, perfeita e imperfeita, esta última que se reúne em três conjuntos, sendo eles
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Características e comentários sobre a Lei 8.884/94 Adriana Giacomazzi* Lei 8.884/1994 Importância e Necessidade da Legislação Antitruste no Brasil Será que os países em desenvolvimento
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA
A intervenção do Estado na Economia variou ao longo dos tempos Diversas formas de intervir na Economia, consoante as ideologias predominantes em cada momento Sécs. XVI e XVII Capitalismo Mercantil Estados
Leia maisESTRUTURAS DE MERCADO
ESTRUTURAS DE MERCADO Vamos estudar a maneira como se determinam os preços dos produtos e as quantidades que serão produzidas nos diversos mercados de uma economia. Tais mercados, por sua vez, estão estruturados
Leia maisNoções de Microeconomia (Tópicos do Edital)
Noções de Microeconomia (Tópicos do Edital) O Mercado: as curvas de oferta, demanda e o equilíbrio de mercado. Estática comparativa, alocação eficiente. Restrição orçamentária, preferencias, utilidade
Leia maisIntrodução a Economia
Introdução a Economia FACULDADE VALÉ DO CRICARÉ 2015/1 Parte 01 1.0 CONCEITOS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS A disciplina Economia, que estamos estudando, se interessa por coisas ditas comuns. No Século XIX,
Leia maisEstágio-Docência em Economia Internacional. Carlos Henrique Machado Simão
Estágio-Docência em Economia Internacional Carlos Henrique Machado Simão carloshmsimao@gmail.com Capítulo 6 Economias de escala, concorrência imperfeita e comércio internacional Economias de Escala e Vantagem
Leia maisGeografia: o capitalismo e a formação do espaço geográfico mundial. 9º Ano
Geografia: o capitalismo e a formação do espaço geográfico mundial 9º Ano Características do Capitalismo Propriedade privada dos meios de produção (tudo aquilo usado para se realizar uma atividade econômica).
Leia maisPor quê estudar Economia?
Disciplina: MICROECONOMIA I Tópico: 1 Introdução Aula 01: Princípios Básicos Prof.: Econ. Edilson Aguiais Material Disponível em: www.puc.aguiais.com.br Por quê estudar Economia Capítulo 1: Assuntos Preliminares
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Os países envolvem-se no comércio internacional por dois motivos básicos: Os países diferem quanto aos recursos ou à tecnologia.
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 8: Medidas reguladoras do comércio de bens agrícolas com outros países. Análise dos seus efeitos, com base em diagramas oferta/procura simples. Bibliografia: Pinheiro,
Leia maisECO Introdução à Economia
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter October 17, 2008 ECO 101 - Introdução à Economia Eloi Martins Senhoras Available at: https://works.bepress.com/eloi/61/
Leia maisDIREITO ECONÔMICO E ECONOMIA...
Capítulo 1 DIREITO ECONÔMICO E ECONOMIA... 19 1. História do pensamento econômico... 19 1.1. Adam Smith (1723-1790)... 19 1.2. David Ricardo (1772-1823)... 21 1.3. Thomas Robert Malthus (1766-1834)...
Leia maisComércio Internacional. Aula 1
Comércio Internacional Prof. Roberto Caparroz Aula 1 Políticas comerciais Protecionismo e livre-cambismo Comércio internacional e crescimento econômico Barreiras tarifárias e não-tarifárias Introdução
Leia maisÚltima aula! Demanda após a tarifa. Demanda inicial. A produção do bem que antes era importado no país local; logo, M
Aula: 14/7/17 Última aula! Demanda após a tarifa Demanda inicial A produção do bem que antes era importado no país local; logo, M Taxa de proteção efetiva A taxa de proteção efetiva mede quanta proteção
Leia maisContro. Controle e organização do setor do petróleo no Brasil
Contro Controle e organização do setor do petróleo no Brasil orga izaça do setor petróleo no Brasi eficiência econormca A.. de algumas alternativas Euridson de Sá Júnior é Mestre em Economia de Empresas
Leia maisMÓDULO 02 GEOGRAFIA II
MÓDULO 02 GEOGRAFIA II CARVÃO MINERAL ENERGIA HIDRÁULICA PETRÓLEO MÁQUINA A VAPOR NAVIO LOCOMOTIVA E O AVIÃO DIMINUINDO AS DISTÂNCIAS TELÉGRAFO Os primeiros sistemas de comunicação foram desenvolvidos
Leia maisESTRUTURAS DE MERCADO. Fundamentos de Economia e Mercado
ESTRUTURAS DE MERCADO Fundamentos de Economia e Mercado ESTRUTURAS DE MERCADO As várias formas ou estruturas de mercados dependem fundamentalmente de três características: 1. Número de empresas que compõe
Leia maisConcorrência Perfeita
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplina: Teoria Microeconômica II Professor: Sabino da Silva Porto Junior Lista 1-2007/01 Concorrência Perfeita (ANPEC 97)
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO Adam Smith: divisão do trabalho, produtividade e custos David Ricardo: vantagens comparativas Malthus: controle demográfico Marx: mais-valia e crises capitalistas Marx:
Leia maisEstruturas de Mercado e Maximização de lucro. Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Concorrência Monopolística Oligopólio
Estruturas de Mercado e Maximização de lucro Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Concorrência Monopolística Oligopólio 1 Introdução As várias formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente
Leia maisMERCANTILISMO. A política econômica dos Estados Modernos. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco
MERCANTILISMO A política econômica dos Estados Modernos Prof.: Mercedes Danza Lires Greco No feudalismo, a riqueza = terra. Entre os séculos XV e XVIII, a riqueza = dinheiro. Principal atividade geradora
Leia maisCrescimento Econômico. Desenvolvimento
Crescimento Econômico E Desenvolvimento A glorificação da sociedade de consumo impõe a cultura de massas no lugar da cultura popular. E constrói o individualismo feroz, que detona a noção de individualidade,
Leia maisConceitos Básicos de Economia. Prof. Gabriel M. Tomicioli
Conceitos Básicos de Economia Prof. Gabriel M. Tomicioli Conceituação Economia: Ciência que estuda a atividade produtiva. Focaliza os problemas referentes ao uso mais eficiente de recursos materiais para
Leia maisCADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal Sessão de apresentação da Cultivar N.º13 - Cadeia de valor
Leia maisA DEMANDA E A OFERTA. Curso Online
A DEMANDA E A OFERTA Curso Online 1 2Todos os Direitos Reservados ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Bem Vindo ao Curso! A Evolução do Pensamento Econômico: Escola Clássica 1-3 A EVOLUÇÃO
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Introdução e Antecedentes Históricos Parte 6. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Introdução e Antecedentes Históricos Parte 6 Prof. Fábio Arruda Liberalismo Econômico Influência dos Economistas Liberais A vida econômica deve afastar-se da influência estatal, pois
Leia maisCADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal Sessão de apresentação da Cultivar N.º13 - Cadeia de valor
Leia maisApresentação do Professor e da Disciplina. Revisor Textual: Nome do Revisor Revisão Textual: Profa. Esp. Márcia Ota
Apresentação do Professor e da Disciplina Revisor Textual: Nome do Revisor Revisão Textual: Profa. Esp. Márcia Ota Informações da Equipe Professora-tutora Giovana Gavioli; Formação; Experiência Profissional;
Leia maisGLOBALIZAÇÃO. Professora: Rê Disciplina de Atualidades
GLOBALIZAÇÃO Professora: Rê Disciplina de Atualidades Globalização: Conceito Processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países e as pessoas do mundo todo. Globalização: Fases 1ªFase:
Leia maisLIBERALISMO ECONÔMICO Sec. XVIII. Adam Smith
LIBERALISMO ECONÔMICO Sec. XVIII Adam Smith Princípios do Estado Liberal: Individualismo; Liberdade; Propriedade Privada; O poder não deveria estar centrado no Estado, principalmente no que dizia respeito
Leia maisEconomia? Conceito. Objeto QUESTÃO CENTRAL. Análise Microeconômica I Assuntos Preliminares RACIONALIDADE ECONÔMICA. Econ.
Economia? Análise Microeconômica I Econ. Edilson Aguiais Material Disponível em: www.puc.aguiais.com.br microeconomia ou teoria de formação de preços: exame da formação de preços em mercados específicos.
Leia maisCRESCIMENTO ECONÔMICO X AQUECIMENTO GLOBAL
1) CRESCIMENTO ECONÔMICO X AQUECIMENTO GLOBAL Leia com atenção: "A História da economia mundial desde a Revolução Industrial tem sido - de acelerado progresso técnico, de contínuo, mas irregular crescimento
Leia maisFUNDAMENTOS TEÓRICOS DAS TROCAS INTERNACIONAIS
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DAS TROCAS INTERNACIONAIS -AUTARCIA -COMÉRCIO (LIVRE) VANTAGENS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL -MERCANTILISMO: SÉC. XVI XVIII; Bulionismo; Colbertismo; -Mercantilismo comercial e marítimo.
Leia maisAula 08. PROTECIONISMO II. (Novos entraves e as barreiras desleais).
Aula 08 PROTECIONISMO II. (Novos entraves e as barreiras desleais). Maia (2007, p. 219-21) menciona os novos entraves ao comércio internacional, apresentando exemplos hilariantes, mas, infelizmente são
Leia maisGEOGRAFIA - PADRÃO DE RESPOSTAS
GEOGRAFIA - PADRÃO DE RESPOSTAS QUESTÃO 01 A. A destruição da vegetação de florestas eleva a probabilidade de escoamento superficial, o que torna mais rápida a entrada de água das chuvas nas calhas fluviais,
Leia maisCAPITALISMO FINANCEIRO OU CAPITALISMO MONOPOLISTA. Gustavo Rodrigues Lemos - EPUFABC
CAPITALISMO FINANCEIRO OU CAPITALISMO MONOPOLISTA Gustavo Rodrigues Lemos - EPUFABC Capitalismo Financeiro Após a II Revolução Industrial (~1850), as disputas entre os países se tornaram ainda maiores.
Leia maisCapítulo 8 Instrumentos de política comercial
Capítulo 8 Instrumentos de política comercial Preparado por Iordanis Petsas Material de apoio para Economia internacional: teoria e política, 6ª edição de Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Organização
Leia maisClassificação Histórica da Industrialização Mundial. Industrialização - Brasil e Mundo 13/04/2016. Evolução das técnicas produtivas.
Industrialização - Brasil e Mundo Evolução das técnicas produtivas Geografia Prof. Edmilson 1. Quanto ao histórico do nascimento: industrialização Clássica industrialização Planificada industrialização
Leia maisA empresa, a organização do mercado e o desempenho
Les 590 Organização Industrial A empresa, a organização do mercado e o desempenho Aulas 1 e 2 Márcia A.F. Dias de Moraes 16 e 17/02/2016 Preocupação central: Organização Industrial - Ação das firmas -
Leia maisTRANSNACIONAIS Origens e evolução H I N O N A C I O N A L D A P R O P A G A N D A
TRANSNACIONAIS Origens e evolução H I N O N A C I O N A L D A P R O P A G A N D A 1 O QUE É DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO >> Forma como a produção e comercialização de bens e serviços se organiza mundialmente,
Leia maisTrês Soluções para o Problema Econômico 26 Tradição 27 Comando 29 O mercado 30
SUMÁRIO Capítulo 1 O Problema Econômico 21 O Indivíduo e a Sociedade 22 A divisão do trabalho 23 Economia e escassez 23 As tarefas da sociedade econômica 24 Produção e Distribuição 24 Mobilização de esforços
Leia maisPaulo Tumasz Junior. I e II Revolução Industrial
Paulo Tumasz Junior I e II Revolução Industrial APRESENTAÇÕES Slides - Artesanato, Manufatura e Industria: APRESENTAÇÕES Slides - Período e ocorrência - Características: - Resumo: - II Revolução Industrial:
Leia maisEconomia para Engenharia
Economia para Engenharia Eng. Telecomunicações Aula 03 rev. 01 abrul/16 Roteiro» Introdução» Estrutura de mercado» Sistemas econômicos Capitalismo; Socialismo; Economia Mista;» Divisão do estudo econômico»
Leia mais2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Lincoln Marques
2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 1860-1914 Prof. Lincoln Marques DEFINIÇÕES CONCEITUAIS Conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica,
Leia maisEconomia. Prof.Carlos NEMER 1. Sumário. Introdução. Estruturas de Mercado
Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 10: Estruturas de Mercado Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao Parte II-6-Slide 1 de 51/2005.1 Sumário 1. Introdução 2. Objetivos da Firma 3.
Leia maisUnidade 1. Respostas das sugestões de avaliação
Respostas das sugestões de avaliação Unidade 1 1. Não, pois a tabela revela que, nesse período, a maior produtividade industrial cabia aos Estados Unidos, tanto de carvão como de ferro e aço. Na tabela,
Leia maisAula 7 Escola Clássica David Ricardo. Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci
Aula 7 Escola Clássica David Ricardo Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci Escola Clássica: D. Ricardo D. Ricardo (1772-1823): influências de Malthus, Smith; especulador sábio aos 43 aposentou-se dos negócios
Leia maisInterdependencia e Ganhos do Comércio. Copyright 2004 South-Western/Thomson Learning
Interdependencia e Ganhos do Comércio 3 /Thomson Learning Considere seu dia tipico: Você acorda com um celular feito na China. Você usa roupas fabricadas na china e se perfumam com produtos fabricados
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Krugman & Obtstfeld (2005) Cap. 8 2 Formas de Imposto de Importação Alíquota ad valorem (% sobre valor aduaneiro) Alíquota específica
Leia maisTestes Intermédios 2018/2019
Testes Intermédios 2018/2019 Informação - Economia A Ano de escolaridade 11.º ano Data 10/ 04 / 2019 Duração 120 + 30 minutos OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova tem por referência os documentos curriculares em
Leia maisO Papel da América Latina na Divisão Internacional do Trabalho XXXIX Encontro Nacional de Estudantes de Economia (ENECO) II Congresso de Estudantes
O Papel da América Latina na Divisão Internacional do Trabalho XXXIX Encontro Nacional de Estudantes de Economia (ENECO) II Congresso de Estudantes Latino-Americanos de Economia (CELEC) Florianópolis,
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira. Curso Profissional Técnicas de Secretariado. Ano Lectivo: 2009/10. Disciplina: Técnicas de Secretariado
Ano Lectivo: 2009/10 Disciplina: Técnicas de Secretariado Professora: Adelina Silva Janeiro de 2009 Trabalho realizado por: Sara Gonçalves n.º16. Mercado Designa-se por mercado o local no qual agentes
Leia maisINSS Economia Conceitos Básicos Fabio Lobo
INSS Economia Conceitos Básicos Fabio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Economia Conceitos Básicos CONCEITOS BÁSICOS Etimologicamente, a palavra economia
Leia maisSegunda Revolução Industrial. Um mundo cheio de mudanças
Segunda Revolução Industrial Um mundo cheio de mudanças Nas relações humanas da contemporaneidade, a informação circula com muita rapidez. A globalização envolve diferentes esferas sociais tais como a
Leia maisMERCADO. out MERCADO
DA SETE PORTAS SSA_BA DE ÁGUA DE MENINOS SSA_BA DO RIO VERMELHO SSA_BA DE ITAPUÃ SSA_BA Designa um local, físico ou não, no qual os compradores e os vendedores se confrontam para estabelecer o preço e
Leia maisOferta e Demanda II: mercados e bem-estar
Consumidores, produtores e eficiência dos mercados Produtores sempre desejam receber mais por seus produtos... Consumidores sempre reclama dos preços e desejam pagar menos... Qual o preço certo do ponto
Leia maisConcentração de Mercado, Oligopólios e. Liberalização
, Oligopólios e Liberalização na educação superior particular do Brasil 2 O mercado relevante é definido como o menor grupo de produtos e a menor área geográfica necessários para que um suposto monopolista
Leia maisOs negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio e investimento por empresas, 1 através das fronteiras entre países.
Os negócios internacionais referem-se ao desempenho de atividades de comércio e investimento por empresas, 1 através das fronteiras entre países. As empresas e as nações trocam muitos ativos físicos e
Leia maisProf. Iair ARTESANATO MANUFACTURA PRODUÇÃO INDUSTRIAL FERRA- MENTAS MANUAIS DIVISÃO DO TRABALHO TRABALHO INDIVIDUAL
Definição: conjunto de transformações técnicas, económicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica. ARTESANATO
Leia maisSEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL IMPERIALISMO
SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL & IMPERIALISMO Observe as imagens e reflita! Definição O que podemos definir como práticas imperialistas? Quem as praticava? Onde as praticava? Quais os objetivos a serem alcançados
Leia maisP L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Economia A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências SócioEconómicas
Leia maisSTJ André Luiz Santa Cruz Ramos DS FUNDAMENTDS CDNTRA D A NTITRUS TE *** ~ RIO DE JANEIRO FORENSE. MIIuBRASfi.
André Luiz Santa Cruz Ramos DS FUNDAMENTDS CDNTRA D A NTITRUS TE MIIuBRASfi. *** ~ FORENSE ~ RIO DE JANEIRO A EDITORA FORENSE se responsabiliza pelos vicios do produto no que concerne á sua edição (impressão
Leia maisIntrodução a Microeconomia. Aula 4 Isnard Martins. Bibliografia capitulo 4, capítulo 1 Material de Aula Estácio de Sá
Introdução a Microeconomia Aula 4 Isnard Martins Bibliografia capitulo 4, capítulo 1 Material de Aula Estácio de Sá Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 2 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA Autonomia e Inter-relação:
Leia maisECO_ATIV_Estruturas de Mercado Total de Perguntas: 10
AMOONOMIA 05/07/2019 O_ATIV_struturas de Mercado Total de Perguntas: 10 A maioria das respostas corretas: #2 Menos orrigir respostas: #3 1. A partir dos dados abaixo do setor automotivo brasileiro de 2016
Leia maisOligopólio. lio. Janaina da Silva Alves
Oligopólio lio Janaina da Silva Alves Sumário Definição de oligopólio Modelos de competição imperfeita 3 Modelo de Cournot 4 Cartel ou conluio 5 Modelo de Stackelberg 6 Modelo de liderança de preços 7
Leia maisP L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL
P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: Economia A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências SócioEconómicas
Leia maisFASES DO CAPITALISMO, REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E A GLOBALIZAÇÃO PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA
FASES DO CAPITALISMO, REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E A GLOBALIZAÇÃO PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA O QUE CAPITALISMO? É um sistema socioeconômico que regula as relações sociais e a economia da sociedade
Leia maisComércio e Desenvolvimento. Economia Internacional e Teoria do Desenvolvimento Econômico.
Comércio e Desenvolvimento Economia Internacional e Teoria do Desenvolvimento Econômico. Comércio e Desenvolvimento Teorias Clássicas e Neoclássicas consideram o comércio Internacional um mecanismo essencial
Leia maisMATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)
MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) Escola Secundária Cacilhas-Tejo ENSINO RECORRENTE MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS Disciplina: Economia A Duração da Prova: 90 minutos
Leia maisELIAN ALABI LUCCI E ANSELMO LAZARO BRANCO
ELIAN ALABI LUCCI E ANSELMO LAZARO BRANCO Images.com/Corbis/LatinStock Observe o cartum. O que essa imagem nos informa sobre o mundo atual? O espaço geográfico é resultado da ação humana sobre a natureza
Leia maisA FORMAÇÃO DO CAPITALISMO E SUAS FASES MÓDULO 02
A FORMAÇÃO DO CAPITALISMO E SUAS FASES MÓDULO 02 Sistema político econômico que tem como principal foco a acumulação de capitais, ou seja, moedas, recursos ou produtos que de alguma forma representem o
Leia maisProf (a) Responsável: Wilson Mendes do Valle
Economia Prof (a) Responsável: Wilson Mendes do Valle Quais os conceitos da Disciplina de Economia? Compreender quantitativamente os fenômenos econômicos; Investigar historicamente os fenômenos econômicos;
Leia maisESTRUTURAS DE MERCADO
ESTRUTURAS DE MERCADO 1 CONTRATO PEDAGÓGICO/PLANO DE ENSINO Aula Tema 1 Apresentação/Contrato Pedagógico/Introdução à Economia 2 Introdução à Economia Trabalho Evolução do Pensamento Econômico 3 Demanda,
Leia maisBARREIRAS AO COMERCIO INTERNACIONAL. Barreiras: são restrições à entrada de mercadorias de país estrangeiro.
BARREIRAS AO COMERCIO INTERNACIONAL Barreiras: são restrições à entrada de mercadorias de país estrangeiro. As Barreiras Não-tarifárias (BNT) tem por objetivo proteger bens jurídicos importantes para os
Leia mais