As Mineralizações da Faixa Piritosa e sua Importância Económica
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- Victor Gabriel Santiago Sampaio
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1 II ENCONTRO DE PROFESSORES DE GEOCIÊNCIAS DO ALENTEJO E ALGARVE GEOLOGIA, MINERALIZAÇÕES E BIODIVERSIDADE NA FAIXA PIRITOSA CINE-TEATRO MARQUES DUQUE, MÉRTOLA As Mineralizações da Faixa Piritosa e sua Importância Económica Jorge M.R.S. Relvas 1, Raul C.G.S. Jorge 1, Álvaro M.M. Pinto 1, João X. Matos 2, Carlos J. Rosa 1, Fernando J.A.S. Barriga 1 CREMINER - Centro de Recursos Minerais, Mineralogia e Cristalografia; 1 Departamento de Geologia, Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa; 2 INETI, Departamento de Geologia Económica, Rua Frei Amador Arrais 3, Ap.104, Beja, Portugal A abundância, dimensão e densidade de ocorrência dos depósitos de sulfuretos maciços da Faixa Piritosa Ibérica fazem desta a maior e uma das mais interessantes províncias metalogenéticas do mundo no que se refere a esta tipologia de jazigos (Large and Blundell, 2000), representando um caso de invulgar sucesso relativamente à reunião, no espaço e no tempo, de condições excepcionalmente favoráveis para a formação e preservação deste tipo de minérios (Barriga, 1990; Oliveira et al., 2006). Os cerca de Km 2 que ocupa aproximadamente a FPI, hospedam mais de milhões de toneladas métricas (Mt) de sulfuretos maciços e fissurais, distribuídos por mais de 88 depósitos conhecidos (Fig. 1; Leistel et al., 1998; Carvalho et al., 1999; Tornos et al., 2002). Esta elevadíssima densidade espacial (cerca de a t por Ha de CVS aflorante; Tornos, 2006), torna-se ainda mais impressionante quando tomados em consideração quer o gigantismo de muitos destes jazigos (a FPI contém 22% da totalidade mundial dos depósitos de sulfuretos maciços com mais de 32 Mt, Laznicka, 1999), quer o conhecimento hoje existente de que a sua formação ocorreu num curto intervalo de tempo geológico, no final dos tempos Devónicos, provavelmente ao longo de não mais que seis milhões de anos, entre o Estruniano (Fameniano terminal), para os depósitos do sector sul, e o final do Tournaisiano, para as mineralizações na área de Rio Tinto (Oliveira et al., 2006 e referências citadas). No seu conjunto, os minérios da FPI contém um volume de metais verdadeiramente extraordinário que denuncia a elevada produtividade da actividade hidrotermal mineralizante nesta bacia durante aquela breve janela de tempo. A enorme eficácia destes sistemas hidrotermais relativamente aos mecanismos de lixiviação/extracção e transporte de metais, sua deposição e conservação foi, contudo, também responsável por favorecer elevadas razões ferro/metais-base, logo teores relativamente baixos, na maioria dos depósitos. Os jazigos característicos da FPI possuem assim elevadas tonelagens mas são, em geral, fortemente piríticos, com concentrações apenas localmente significativas de esfalerite, calcopirite e galena. O depósito-médio da FPI possui 30.1 Mt de sulfuretos maciços com 0.85% Cu, 1.13% Zn, 0.53% Pb, 38.5 g/t Ag e 0.8% Au (Tornos et al., 2005). Não obstante, em alguns depósitos (e.g., Neves Corvo, Águas Tenidas; Las Cruces; Rio Tinto), os teores em Cu, Zn, Au e, no caso de Neves Corvo, Sn, são muito superiores à média observada na província, deixando antever a existência de variáveis sin e/ ou pós-metalogenéticas que puderam condicionar fortemente a valorização económica de algumas mineralizações em particular. A maioria dos depósitos típicos da FPI inclui concentrações ( clusters ) de duas a seis massas de sulfuretos maciços e respectivos stockworks. Apesar da morfologia primária das massas ser predominantemente lenticular, muitas delas encontram-se fortemente tectonizadas, o que lhes altera as Relvas, J. M. R. S., et al. As Mineralizações da Faixa Piritosa e sua Importância Económica 1
2 relações geométricas originais e, frequentemente, as desmembra em corpos de menor dimensão, de difícil ou mesmo impossível reconstituição. Os padrões de alteração hidrotermal a muro das mineralizações são muito variados na sua morfologia: estratóide em alguns casos (e.g., Tharsis; Tornos et al., 1998), a coniforme em outros (e.g., Rio Tinto; Garcia Palomero, 1980; Aljustrel; Barriga and Fyfe, 1988; Relvas, 1991; Valverde; Toscano et al., 1993), passando por distintas situações intermédias (e.g., Neves Corvo; Relvas et al., 2006a). São, contudo, relativamente homogéneos quanto às paragéneses secundárias e zonalidade observadas. De uma forma geral, as zonas de stockwork caracterizam-se por núcleos fortemente cloríticos ((±pyrophillite ± donbasite) e/ou enriquecidos em sílica, envolvidos por zonas de alteração sericítica extensas que, para a periferia, se enriquecem na sua componente paragonítica (e.g., Relvas, 1991; Barriga and Relvas, 1993; Sanchez-España et al., 2000; Relvas et al., 2006a). Com algumas excepções, as assinaturas mineralógicas, geoquímicas e isotópicas do padrão de alteração associado às mineralizações da FPI denunciam condições de ph moderadamente ácido, temperaturas de interacção muito variáveis ( ºC) e associações mineralógicas típicas de ambientes de baixa sulfidização (e.g., Carvalho, 1974; Barriga, 1983; Relvas, 2000). Os depósitos de sulfuretos maciços da FPI exibem também considerável diversidade no que respeita às rochas que directamente os hospedam e aos estilos de mineralização que se lhes associam. No sector sul, alguns jazigos praticamente não exibem rochas vulcânicas a muro (e.g., Tharsis, Lousal) ou, pelo menos, a sucessão que os hospeda compreende abundantes sedimentos, normalmente xistos argilosos com maior ou menor componente carbonosa (e.g., Sotiel-Migollas, Valverde, Las Cruces, Aznallcollar- Los Frailes), enquanto, mais a norte, os depósitos são encaixados predominantemente por rochas vulcânicas félsicas (e.g., Aljustrel, La Zarza, Concepción-San Platon, Rio Tinto, Lomero-Poyatos, San Miguel). Os modelos deposicionais propostos para os vários depósitos caracterizam-se assim por significativa diversidade associada aos diferentes ambientes que presidiram à metalogénese: (1) precipitação em brine pools (e.g., Tornos et al., 1998; Solomon et al., 2002); (2) substituição de sedimentos argilosos e carbonosos na sub-superfície (e.g., Almodóvar et al., 1998); (3) substituição na sub-superfície de rochas vulcânicas félsicas coerentes e, em particular, de rochas félsicas vulcaniclásticas, em horizontes da sucessão encaixante caracterizados por vincados contrastes primários de permeabilidade (e.g., Barriga e Fyfe, 1988; Relvas, 1991); e (4) estilos da mineralização correspondentes a ambientes transicionais entre dois ou mais dos termos extremos acima descritos (e.g., Neves Corvo; Relvas, 2000; Relvas et al., 2006a). O magmatismo ácido na FPI caracteriza-se pela instalação relativamente superficial de magmas sobre-aquecidos e pouco fraccionados, denunciando um regime de elevado fluxo térmico e fusão crustal em condições de baixa pressão que requer um ambiente extensional de adelgaçamento crustal (Munhá, 1983; Mitjavila et al., 1997; ver também Silva et al., 1990; Oliveira, 1990; Quesada, 1998; Tornos et al., 2002). Tal ambiente geotectónico terá permitido (1) elevados gradientes geotérmicos regionais, favoráveis à circulação hidrotermal numa bacia ensiálica de primeira ordem, fortemente segmentada em semi-grabbens e compartimentada a várias escalas; (2) a lixiviação de metais e a geração em profundidade de reservatórios de fluidos basinais altamente salinos (com elevada capacidade de transporte metalífero); (3) intensa actividade tectónica sin-vulcânica que favoreceu um regime de circulação hidrotermal em profundidade compatível com as condições de baixa permeabilidade primária da sequência vulcano-siliciclástica da bacia; e (4) a extracção de fluidos profundos e a focalização dos canais de descarga dos sistemas convectivos mais superficiais. A instabilidade tectónica associada à actividade vulcânica, justifica igualmente os frequentes escorregamentos gravíticos documentados quer nos pacotes sedimentares e vulcaniclásticos, quer nos próprios sulfuretos maciços em alguns depósitos da FPI (e.g., Tharsis, Lousal, Neves Corvo; Silva et al., 1990; Tornos et al., 1998; Relvas, 2000). Relvas, J. M. R. S., et al. As Mineralizações da Faixa Piritosa e sua Importância Económica 2
3 A participação maioritária de água do mar no balanço de fluidos dos sistemas hidrotermais da FPI foi desde há muito estabelecida (Barriga e Kerrich, 1984; Munhá et al., 1986). Significativas contribuições metalíferas de filiação magmática na generalidade dos depósitos da FPI foram propostas por Halsall and Sawkins (1989) e, mais recentemente, por Solomon e Quesada (2003), mas a natureza relativamente superficial do magmatismo félsico da FPI e o seu quimismo sub-saturado em água (Munhá, 1983; Mitjavila et al., 1997) tornam pouco provável que exsoluções significativas de fluidos aquosos de filiação magmática tenham tido lugar a partir dos magmas secos que alimentaram o vulcanismo félsico típico da FPI. Também, as razões metalíferas dos minérios típicos da FPI se correlacionam bastante bem com as correspondentes razões nas sequências metasedimentares de muro, sugerindo fortemente uma derivação dos metais por processos de lixiviação (Barriga e Fyfe, 1998; Tornos e Spiro, 1999; Relvas, 2000; Relvas et al., 2006a; 2006b; Jorge et al., 2007). A elevada salinidade dos fluidos aprisionados em inclusões fluidas consideradas primárias nos stockworks de vários depósitos (e.g., Almodóvar et al., 1998; Sánchez-España et al., 2003), a muito pesada assinatura isotópica do oxigénio frequentemente registada pelas associações minerais de alteração hidrotermal, e os dados isotópicos de chumbo (Marcoux, 1998; Relvas et al., 2001; Jorge et al., 2007), de neodímio (Relvas et al., 2001), de estrôncio (Tornos e Spiro, 1999; Relvas et al., 2001) e de ósmio (Mathur et al., 2001; Munhá et al., 2005) sugerem que, excepto para alguns minérios de Neves Corvo, poderá ter existido um reservatório metalífero relativamente homogéneo para a maioria dos depósitos da FPI. Estes parecem assim ter resultado de diferentes extracções metalíferas a partir de reservatórios crustais relativamente homogéneos em toda a província. Os fluidos envolvidos poderão incluir designadamente os resultantes de desidratação metamórfica da sequência filítica-siliciclástica subjacente ao CVS, águas conatas e/ou água do mar modificada com longos tempos de residência nestes metasedimentos (GFQ), ( IPB-ore fluid ; Relvas, 2000). Estas circunstâncias poderão explicar a homogeneidade das razões metalíferas e das assinaturas dos isótopos radiogénicos na generalidade dos minérios da FPI, bem como as assinaturas pesadas dos isótopos estáveis e as elevadas salinidades dos fluidos envolvidos, sem requerer a intervenção de águas com qualquer outra derivação, numa aproximação clara a um modelo metalogenético híbrido entre o que caracteriza os jazigos de sulfuretos maciços vulcanogénicos (VHMS) e o geralmente aceite para os seus congéneres exalativo-sedimentares (SEDEX) (Velasco et al., 1998; Saez et al., 1999; Relvas, 2000; Relvas et al., 2002). Uma questão sempre recorrente nos modelos que interpretam a génese de mineralizações de sulfuretos maciços, reside na solubilidade inversa dos metais e do enxofre no espectro de condições geoquímicas típicas destes sistemas. Como Tornos (2006) enfatiza, nos fluidos mineralizantes da FPI, o conteúdo total em metais deverá ter excedido largamente o conteúdo em enxofre, uma vez que a elevada concentração em Fe das rochas encaixantes, em particular dos xistos argilosos, controla a solubilidade do H2S no fluido (3-40 ppm), permitindo o transporte de conteúdos metálicos relativamente altos, mesmo quando em condições de temperatura e acidez não muito elevadas. Como é desde há muito sabido, os baixos valores de mσs no fluido que transporta os metais impedem a precipitação dos sulfuretos até que um processo de mistura com um outro fluido rico em enxofre tenha lugar, no fundo do mar ou na sua sub-superfície. Na prática, é a saturação em enxofre dos fluidos metalíferos que governa a geoquímica de precipitação dos minérios de sulfuretos maciços. Os dados isotópicos de enxofre têm revelado duas fontes principais para o enxofre reduzido dos sulfuretos maciços da FPI: (1) lixiviação de enxofre da sequência de muro dos depósitos e termo-redução abiogénica, em profundidade, do conteúdo em sulfato da água do mar; e/ou (2) redução bacteriogénica do enxofre marinho no fundo do mar (Velasco et al., 1998). O primeiro mecanismo terá sido preponderante nos depósitos formados por substituição na sub-superfície de rochas vulcânicas e vulcaniclásticas félsicas, onde o processo de mistura deverá ter sido favorecido pela geração de aquíferos hidrotermais relativamente superficiais, provavelmente associados a contrastes de permeabilidade (e.g., Aljustrel, parte dos minérios de Neves Corvo, outros depósitos do sector norte da Relvas, J. M. R. S., et al. As Mineralizações da Faixa Piritosa e sua Importância Económica 3
4 FPI, Barriga and Fyfe, 1988; Relvas, 2000; Relvas et al., 2006a). Em sequências dominadas por xistos argilosos, por seu turno, poderá ter preponderado a redução dos sulfatos marinhos por arqueobactérias e, nesse caso, os processos de mistura com fluidos mineralizantes poderão ter tido lugar de duas formas: (i) ou no seio da vasa argilosa que ocupava o topo da sequência, substituindo-a por sulfuretos (e.g., Aznalcollar, Almodóvar et al., 1998; parte dos minérios de Neves Corvo, Relvas et al., 2006a); (ii) ou por exalação directa no fundo do mar, no seio de bacias euxínicas confinadas, sempre que se tiverem reunido condições de flutuabilidade inversa de fluidos mineralizantes particularmente salinos (reverse buoyancy; brine-pools; e.g., Tharsis; Tornos et al., 1998; Solomon et al., 2002; Tornos, 2006). O jazigo de Neves Corvo reveste-se de características geoquímicas de excepção quer no seio da FPI, onde se insere, quer no conjunto dos seus depósitos congéneres (Relvas, 2000; Oliveira et al., 2004; Relvas et al., 2006a; 2006b). O jazigo contém abundantes quantidades e elevadíssimos teores de estanho (mais de toneladas de estanho metálico e teores que ascendem a mais de 60% Sn) e a geoquímica dos seus minérios contrasta com a dos depósitos típicos da FPI, designadamente no que se refere, por exemplo, aos teores em cobre e às razões cobre/zinco características da província (ver Carvalho e Ferreira, 1994; Relvas et al., 2006a). Os dados isotópicos de chumbo (Marcoux, 1998; Relvas et al., 2001; Jorge et al., 2007), neodímio (Relvas et al., 2001) e ósmio (Munhá et al., 2005) disponíveis para Neves Corvo indicam que o regime de fornecimento dos metais neste depósito se afasta significativamente das fontes de metais relativamente homogéneas que tipificam a sua província metalogenética. Estes resultados, aliados a evidências indirectas várias, como sejam a geoquímica oligoelementar das cassiterites (e.g., Serranti et al., 1997; Relvas, 2000); dados de inclusões de vidro magmático (Tornos et al., 2004); as características da alteração hidrotermal e balanços de massa dos metais; ou os constrangimentos impostos pela geoquímica do estanho (Relvas et al., 2006a; 2006b), indicam que, para além das componentes de fluido e metais que se associam aos processos e reservatórios próprios dos sistemas hidrotermais característicos da FPI, os minérios de Neves Corvo incluem certamente outras contribuições metálicas relacionadas com fontes profundas, designadamente de natureza magmático-hidrotermal ou metamórfica. Possíveis contribuições, magmáticas ou outras, de fluidos e metais, externas aos sistemas característicos da FPI, em Neves Corvo e, eventualmente, em outros depósitos particulares na FPI (e.g., Halsall e Sawkins, 1989; Solomon e Quesada, 2003; Sanchez-España et al., 2003), poderão relacionar-se com corpos graníticos mais profundos, independentes dos magmas típicos desta província, e/ou com a lixiviação/extracção de metais a partir de reservatórios desconhecidos em profundidade (Relvas et al., 2001; 2006a; Munhá et al., 2005; Jorge et al., 2007). As circunstâncias particulares descritas, aliadas à possibilidade, já verificada em vários depósitos clássicos da FPI, de se potenciar a exequibilidade económica da sua exploração, focalizando esforços em concentrações localizadas de metais geradas por processos de enriquecimento tectono-metamórfico ou supergénico, ou de se incluírem entre os objectivos considerados de interesse económico, os metais preciosos ou outros possuidores de interesse estratégico (e.g., In, Ge, Co, Ga), tem permitido perspectivar novos perfis de viabilização económica para a indústria extractiva nesta província. É sabido que são muito reduzidas as taxas de auto-suprimento da UE relativamente à esmagadora maioria dos metais que consome, facto que deixa o velho continente numa situação de enorme dependência nesta matéria. Não obstante, em parte devido aos recursos explorados na FPI, a Europa produz uma parte significativa do zinco (8,5%), do cobre (5%) e, em menor escala, do estanho de que necessita guage=en&guilanguage=en Relvas, J. M. R. S., et al. As Mineralizações da Faixa Piritosa e sua Importância Económica 4
5 A FPI é fonte de cerca de 65% do cobre, 69% do estanho e quase 30% do zinco produzidos na União Europeia (Luís Costa, 1998, comunic. oral). O actual perfil favorável do preço dos metais, aliado a uma maior consciência dos políticos europeus sobre a vulnerabilidade da UE no que respeita à sustentabilidade da sua indústria transformadora face ao fornecimento das matérias-primas metálicas, estão entre as razões pelas quais as actividades de prospecção na Faixa Piritosa Ibérica estão hoje, de novo, a recrudescer, assumindo, como outrora, uma elevada taxa de cobertura em toda a sua extensão. A descoberta de um segundo Neves Corvo constitui, claro está, o principal objectivo estratégico para as empresas de prospecção que laboram na FPI. Todavia, as suas estratégias de prospecção e pesquisa vivem hoje novos paradigmas já que é dado por garantido que novas descobertas implicarão prospectar alvos mais profundos e em contextos geológicos mais complexos, impondo, por vezes, renovados olhares sobre realidades há muito estabelecidas (Oliveira et al., 2006). Referências Bibliográficas Almodóvar, G.R., Saez, R., Pons, J.M., Maestre, A., Toscano, M, Pascual, E., Geology and genesis of the Aznalcollar massive sulphide deposits, Iberian Pyrite Belt Spain. Mineralium Deposita, 33, Barriga, F.J.A.S., Hydrotermal metamorphism and ore génesis at Aljustrel, Portugal. PhD Thesis, University Western Ontario, London, Barriga, F.J.A.S., Metallogenesis in the Iberian Pyrite Belt, In: Dallmeyer, R.D., Martinez García, E., (Eds.,), Pre- Mesozoic geology of Iberia, Barriga, F.J.A.S., Kerrich, R., Extreme 18O-enriched volcanics and 18O-evolved marine water, Aljustrel, Iberian Pyrite Belt: transition from high to low Rayleigh number convective regimes. Geochimica Cosmochimica Acta, 48, Barriga, F.J.A.S., Fyfe, W.S., Giant pyritic base-metal deposits: the example of Feitais, Aljustrel, Portugal). Chemical Geology, 69, Barriga FJAS, Relvas, JMRS, Hydrothermal Alteration as an Exploration Criterion in the IPB: Facts, Problems, and Future. I Simpósio de Sulfuretos Polimetálicos da Faixa Piritosa Ibérica (Évora, Outubro 1993), API- MINERAL - Associação Portuguesa da Indústria Mineral. Barriga, F.J.A.S., Fyfe, W.S., Multi-phase water-rhyolite interaction and ore fluid generation at Aljustrel, Portugal: Mineralium Deposita, 33, Carvalho, D, Lineament patterns and hypogene mineralization in Portugal: Symposio, IAGOD, Problems of ore deposition, Varna, v. 2: Carvalho, D, Barriga, FJAS, Munhá, J, Bimodal-siliciclastic systems The case of the Iberian Pyrite Belt, in Volcanic-associated massive sulfide deposits: Processes and examples in modern and ancient settings, Barrie, CT, Hannington, MD (eds), Reviews in Economic Geology, Vol. 8, Society of Economic Geologists, inc.: Carvalho, P., Ferreira, A., Geologia de Neves-Corvo: estado actual do conhecimento: Associação Portuguesa da Indústria Mineral (APIMINERAL), Simpósio de Sulfuretos Polimetálicos da Faixa Piritosa Ibérica, Évora, Portugal, Outubro, 1993, Portugal Mineral, 33, 1-5; 36, 7-8. Garcia Palomero, F, 1980, Caracteres geológicos y relaciones morfológicas y genéticas de los yacimientos del anticlinal de Rio Tinto, Instituto Estudos Onubenses Padre Marchena, Disputacion Provincia Huelva, 1264 p. Halsall, C, Sawkins, F, Magmatic-hydrothermal origin for fluids involved in the generation of massive sulphide deposits at Rio Tinto, Spain, in Miles,L (ed.), Water-rock interaction: International Association of Geochemistry and Cosmochemistry and Alberta Research Council, Edmonton: Relvas, J. M. R. S., et al. As Mineralizações da Faixa Piritosa e sua Importância Económica 5
6 Jorge, RCGS, Pinto, AMM, Tassinari, CCG, Relvas, JMRS, Munhá, J, VHMS metal sources in the Iberian Pyrite Belt: new insights from Pb isotope data. Proceedings of the 9th Biennial SGA Meeting, Dublin (Ireland). Large, R.R., Blundell, D.L. (Eds.,), Database on Global VMS districts. CODES-GEODE, Laznicka, P., Quantitative relationships among giant deposits of metals. Economic Geology 94, Leistel, JM, Marcoux, E, Thiéblemond, D, Quesada, C, Sánchez, A, Almodóvar, GR, Pascual, E, and Sáez, R, The volcanic-hosted massive sulphide deposits of the Iberian Pyrite Belt. Mineralium Deposita, v. 33:2-30. Marcoux, E, Lead isotope systematics of the giant massive sulphide deposits in the Iberian Pyrite Belt. Mineralium Deposita, v. 33, p Mathur, R., Ruiz, J., Tornos, F., Age and sources of the ore at Tharsis and Rio Tinto, Iberian Pyrite belt, from Re- Os isotopes. Mineralium Deposita, 34, Mitjavila, J., Marti, J., Soriano, C., Magmatic evolution and tectonic setting of the Iberian Pyrite Belt volcanism. Journal Petrology, 38-6, Munhá, J, Hercynian magmatism in the Iberian pyrite belt, in Lemos de Sousa, MJ and Oliveira, JT (eds.), The Carboniferous in Portugal: Memórias dos Serviços Geológicos de Portugal, 29: Munhá, J, and Kerrich, R, Sea water-basalt interaction in spilites from the Iberian pyrite belt. Contributions to Mineralogy and Petrology, 75: Munhá, J, Barriga, FJAS, and Kerrich, R, High 18O ore-forming fluids in volcanic-hosted base metal massive sulfide deposits: geologic, 18O/16O, and D/H evidence from the Iberian pyrite belt, Crandon, Wiscosin, and Blue Hill, Maine. Economic Geology, 81: Munhá J, Relvas JMRS, Barriga FJAS, Conceição P, Jorge RCGS, Mathur R, Ruiz J, Tassinari CCG, Os Isotopes Systematics in the Iberian Pyrite Belt, in Mao J, Bierlein FP (eds.), Mineral Deposit Research: Meeting the Global Change, Springer-Verlag: Oliveira, J.T., Stratigraphy and syn-sedimentary tectonism in the South Portuguese Zone. In: Dallmeyer R.D., Martinez Garcia E., (Eds.,), Pre-Mesozoic Geology of Iberia, Oliveira, J.T., Pereira, Z., Carvalho, P., Pacheco N., Korn, D., Stratigraphy of the tectonically imbricated lithological succession of the Neves Corvo mine area, Iberian Pyrite Belt, Portugal. Mineralium Deposita, 39, Oliveira JT, Relvas JMRS, Pereira Z, Matos JX, Rosa C, Rosa D, Munhá J, Jorge R, Pinto A, O Complexo vulcano-sedimentar da Faixa Piritosa: estratigrafia, vulcanismo, mineralizações associadas e evolução tectonoestratigráfica no contexto da zona Sul-Portuguesa, in Dias R, Araújo A, Terrinha P, e Kulberg JC (eds.), Geologia de Portugal no contexto da Ibéria, Universidade de Évora, Portugal: Quesada, C., A reappraisal of the structure of the Spanish segment of the Iberian Pyrite Belt. Mineralium Deposita, 33, Relvas, J.M.R.S., 1991, Estudo Geológico e Metalogenético da Área de Gavião, Baixo Alentejo: Unpublished MSc. thesis, Portugal, University of Lisbon, Relvas, JMRS, Geology and metallogenesis at the Neves Corvo deposit, Portugal. Tese de Doutoramento, Univ. Lisboa, 319 p. Relvas, J.M.R.S., Tassinari, C.C.G., Munhá, J., Barriga, F.J.A.S., Multiple sources for ore forming fluids in the Neves Corvo VHMS deposit of the Iberian Pyrite Belt, Portugal. Strontium, Neodymium and Lead isotope evidence. Mineralium Deposita, 36-5, Relvas JMSR, FJAS Barriga, AMM Pinto, A Ferreira, N Pacheco, P Noiva, G Barriga, R Baptista, D Carvalho, V Oliveira, J Munhá, RW Hutchinson, The Neves Corvo deposit, Iberian Pyrite Belt, Portugal: impacts and future, 25 years after the discovery. Society of Economic Geologists Special Publication 9: Relvas, J. M. R. S., et al. As Mineralizações da Faixa Piritosa e sua Importância Económica 6
7 Relvas JMRS, Barriga, FJAS, Ferreira, A, Noiva, PC, Pacheco, N, Barriga, G, 2006a. Hydrothermal alteration and mineralization in the Neves-Corvo volcanic-hosted massive sulfide deposit, Portugal: I. Geology, Mineralogy, and Geochemistry. Economic Geology 101-4: Relvas JMRS, Barriga FJAS, and Longstaffe F, 2006b. Hydrothermal alteration and mineralization in the Neves-Corvo volcanic-hosted massive sulfide deposit, Portugal: II. Oxygen, Hydrogen and Carbon Isotopes. Economic Geology 101-4: Saez, R., Pascual, E., Toscano, M., Almodovar, G.R., The Iberian type of volcano-sedimentary massive sulphide deposits. Mineralium Deposita, 5-6, Sánchez España, F.J., Velasco, F., Boyce, A.J. Fallick, A.E., Source and evolution of ore-forming hydrothermal fluids in the northern Iberian Pyrite Belt massive sulphide deposits, SW Spain. evidence from fluid inclusions and stable isotopes. Mineralium Deposita, 38-5, Serranti, S., Ferrini, V., and Masi, U., 1997, Micro-PIXE analysis of trace elements in ore minerals from the Neves- Corvo deposit (Portugal): preliminary report: Neves Corvo Field Conference Abstracts, Society of Economic Geologists, Lisbon, p Silva, JB, Oliveira, JT, and Ribeiro, A, Structural outline of the South Portuguese Zone, in Dallmeyer, RD, and Martinez Garcia (eds.), Pre-Mesozoic geology of Iberia: Berlin, Springer-Verlag: Solomon, M., Tornos, F., Gaspar, O.C., Explanation for many of the unusual features of the massive sulfide deposits of the Iberian Pyrite Belt. Geology, 30-1, Solomon, M., Quesada, C., Zn-Pb-Cu massive sulfide deposits: brine-pool types occur in collisional orogens, black smoker types occur in backarc and/or arc basins: Geology, 31, Tornos F, Environment of formation and styles of volcanogenic massive sulfides: The Iberian Pyrite Belt. Ore Geology Reviews, 28: Tornos, F., González Clavijo, E., Spiro, B.F., The Filon Norte orebody (Tharsis, Iberian Pyrite Belt): a proximal low-temperature shale-hosted massive sulphide in a thin-skinned tectonic belt. Mineralium Deposita, 33, Tornos, F. Spiro, B.F., The genesis of shale-hosted massive sulphides in the Iberian Pyrite Belt. In: Stanley C., et al. (Eds.,), Mineral deposits: Processes to Processing, Tornos, F., Casquet, C., Relvas, J., Barriga, F., Saez, R., The relationship between ore deposits and oblique tectonics: the SW Iberian Variscan Belt. In: Blundell, D.R., Neubauer, F., von Quadt, A., (Eds.,), The timing and location of major ore deposits in an evolving orogen. Geological Society London Special Publication, 206, Tornos, F, Simonov, V, Kovyazin, S, Melt inclusions in quartz from subvolcanic sills of the Iberian Pyrite Belt: implications for magma evolution and hydrothermal alteration. Boletin Sociedad Española de Mineralogía, 26: Tornos, F, Casquet, C, Relvas, JMRS, Transpressional tectonics, lower crust decoupling and intrusion of deep mafic sills: a model for the unusual metallogenesis of SW Iberia. Ore Geology Reviews, 27: Toscano, M., Ruiz de Almodo var, G., Pascual, E., Sa ez, R., 1993.Hydrothermal alteration related to the Masa Valverde massive sulphide deposit, Iberian Pyrite Belt, Spain. In: Fenoll Hach-Ali, P., Torres, J., Gervilla, F. (Eds.), Current Research in Geology Applied to Ore Deposits, pp Velasco, F, Sanchez España, FJ, Boyce, A, Fallick, AE, Saez, R, Almodovar, GR, A new sulphur isotopic study of some Iberian Pyrite Belt deposits: evidence of a textural control on some sulphur isotope compositions. Mineralium Deposita, 34-1, Relvas, J. M. R. S., et al. As Mineralizações da Faixa Piritosa e sua Importância Económica 7
8 Figura 1 Mapa geológico da Faixa Piritosa Ibérica com implantação da localização de muitos dos principais depósitos de sulfuretos maciços aí conhecidos, quer em Portugal, quer em Espanha (elipses). As três principais unidades litoestratigráficas da FPI Grupo Filito-Quartzítico (+ Grupo do Pulo do Lobo), Complexo Vulcano-Sedimentar e Grupo do Flysch do Baixo-Alentejo encontram-se representadas pelas cores castanha, violeta e azul claro, respectivamente. Adaptado de Matos, J.X., Relvas, J. M. R. S., et al. As Mineralizações da Faixa Piritosa e sua Importância Económica 8
Jorge M.R.S. Relvas. (Última actualização: Fevereiro 2013) Artigos inseridos em publicações científicas periódicas (peer reviewed)
Jorge M.R.S. Relvas (Última actualização: Fevereiro 2013) Publicações Artigos inseridos em publicações científicas periódicas (peer reviewed) Rosa, CJP, Mcphie, J, Relvas JMRS, 2013. Distinguishing peperite
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