Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em INFORMÁTICA. Plano de Curso. Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Área: Informática
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- Fátima Vasques Sabala
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1 Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em INFORMÁTICA Plano de Curso Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Área: Informática
2 Cláudio Ricardo Gomes de Lima REITOR Gilmar Lopes Ribeiro PRÓ-REITOR DE ENSINO Amilton Nogueira de Vasconcelos DIRETOR GERAL João Osvaldo Silva Campos CHEFE DE DEPARTAMENTO DE ENSINO Kézia Cristiane dos Santos Dantas Agebson Rocha Façanha SISTEMATIZAÇÃO DO PLANO DE CURSO Severina Gadelha Figueredo CONSULTORA Maria do Socorro Cardoso de Abreu REVISÃO LINGUÍSTICA 2
3 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS...6 Geral...6 Específicos...6 Áreas de Atuação REQUISITOS DE ACESSO PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Práticas Pedagógicas Previstas Prática Profissional CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA EQUIPE DE DOCENTES E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DIPLOMA...15 REFERÊNCIAS...16 ANEXO: PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS 3
4 1. APRESENTAÇÃO O presente documento trata do Plano do Curso Técnico de Nível Médio em Informática na forma subsequente. Este projeto está fundamentado nas bases legais e nos princípios norteadores explicitados na LDB nº 9394/96(BRASIL,1996) e no conjunto de leis, decretos, pareceres, resoluções e diretrizes curriculares que normatizam a Educação Profissional no sistema educacional brasileiro. Estão presentes, como marco orientador desta proposta, as decisões institucionais traduzidas nos objetivos desta instituição e na compreensão da educação como uma prática social, os quais se materializam na função social do IFCE de promover educação científico-tecnológico-humanística, visando à formação do profissional-cidadão, crítico-reflexivo, com competência técnica, ético e comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais em condições de atuar no mundo do trabalho, bem como na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária, através da formação inicial e continuada de trabalhadores, da educação profissional técnica de nível médio, da educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação e da formação de professores fundamentadas na construção, reconstrução e transmissão do conhecimento. 2. JUSTIFICATIVA A informática está presente hoje em praticamente todos os campos de atividades, é grande sua interação com as demais áreas profissionais. Em certa medida, de todos os profissionais são exigidos conhecimentos em informática, para uma atuação mais eficiente e eficaz no mundo laboral. 4
5 Pode-se dizer, sem exagero, que no cenário atual, as tecnologias da informação, representadas principalmente pela informática, estão invadindo todos os setores da sociedade. Estando presentes no comércio, na indústria, na área financeira, na área da saúde, na área do ensino e até na vida privada das pessoas. Trata-se de um caminho que se impõe e que cativa de tal maneira, que, uma vez que a informática se estabelece, difícil fica se ver privado dela. Paradoxalmente, aliado a esta situação, verifica-se a extrema carência de profissionais adequadamente qualificados para permitir que a informática se instale de maneira tranqüila e adequada. (MEC, 2000) Um indicativo do crescimento brasileiro na área de informática são os dados sobre o mercado de computadores em 2010, divulgados pela ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. Segundo a Associação, A venda de computadores aumentou 23% entre janeiro e março deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado, registrando um crescimento de 17% para o setor, a estimativa é que, até o final de 2010, 14 milhões de unidades sejam vendidas. Para 2011, estima-se a venda de 15,8 milhões de máquinas. Este crescimento reflete no aumento da demanda por serviços e, conseqüentemente, de profissionais especializados. Diante dessa constatação, nos colocamos frente ao desafio de formar pessoas capazes de lidar com os avanços da ciência e da tecnologia e dele participar de forma proativa, atendendo a três premissas básicas: formação científico tecnológico humanística sólida, flexibilidade para as mudanças e educação continuada. Desta forma, o IFCE-Tianguá ciente da importância desse profissional para o mercado e da crescente demanda para essa área, propõe-se a oferecer um Curso Técnico em Informática, que abranja conhecimentos de desenvolvimento de software e redes de computadores, em consonância com as diversas exigências indicadas pelo mundo do trabalho e pela sociedade, visando à formação de um profissional capacitado a buscar e manter-se atualizado, absorvendo as inovações tecnológicas constantemente e contribuindo para a 5
6 elevação da qualidade dos serviços prestados à população nesta área da atividade 3. OBJETIVOS: Geral: Formar profissionais-cidadãos de nível médio, competentes tecnicamente para o exercício de atividades na área de informática, que envolvam concepção, especificação, implementação, suporte e manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento de dados e transmissão de informações, incluindo hardware e software, observando aspectos humanos e organizacionais. Em atendimento à demanda do mercado e contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do município e do Estado. Específicos: Promover o desenvolvimento da capacidade de resolver problemas e trabalhar em equipe. Propiciar a aquisição de habilidades de interpretação, de análise, de iniciativa e de comunicação. Oportunizar condições para a construção de competências necessárias para o desenvolvimento eficiente das habilidades inerentes ao Técnico em informática, com ênfase no Desenvolvimento de Software e em Conectividade, Oferecer subsídios para o manuseio adequado dos equipamentos requeridos pela sua área de trabalho. Promover o desenvolvimento de atitudes positivas mediante as mudanças no mundo do trabalho, tendo em vista os permanentes desafios que impõem o mundo produtivo, as flutuantes condições dos mercados e o surgimento de novas tecnologias. Áreas de Atuação: 6
7 Empresas que utilizam redes de computadores; Empresas provedoras de acesso à Internet; Empresas prestadoras de serviço em redes de computadores; Empresas de vendas de material de informática; Treinamentos em informática; Manutenção de Microcomputadores. Empresas que possuem sistemas informatizados; Empresas de desenvolvimento de software; 4. REQUISITOS DE ACESSO O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio em Informática, na forma subsequente, ocorrerá através de processo seletivo aberto ao público (exame de seleção), para o primeiro período do curso, destinado a estudantes portadores do certificado de conclusão do Ensino Médio, ou equivalente. 5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO O Técnico em Informática apresenta-se como um profissional flexível, capaz de acompanhar a evolução dos conhecimentos científicos e tecnológicos oriundos da sociedade e do mercado e aplicá-los em suas ações como profissional. Com iniciativa, criatividade, sociabilidade e ética, adaptando-se às novas realidades emergentes no mundo do trabalho. São competências gerais do Técnico em Informática: Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e seus periféricos. Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares. Ter visão sistêmica acerca das formas de atuação dos sistemas de informação e seu uso para o alcance de metas de produção. 7
8 Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e softwares avaliando seus efeitos e efetuando as correções. Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais. Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades do usuário. Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos. Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas computacionais. Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de software. Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente de rede. Identificar os serviços de administração de sistemas operacionais de rede. Identificar tipos, serviços e funções de servidores. Desenvolver aplicações para INTERNET/INTRANET. Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento de projetos. Avaliar necessidades de treinamento e de suporte técnico aos usuários, bem como elaborar e executar suas ações. Atuar em equipe de maneira corporativa. Posicionar-se critica e eticamente frente às inovações tecnológicas. 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Informática, na forma subsequente, observa as determinações legais presentes na Lei nº 9394/96 LDB, nas Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 1999) para a educação profissional de nível técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico (BRASIL,2000), no Decreto nº 5154/04 (BRASIL,2004), na Resolução nº 04/1999, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do IFCE. 8
9 O curso está estruturado com uma Matriz Curricular integralizada por disciplinas, com hora aula de 45 minutos, em regime semestral e duração de quatro períodos letivos. A prática profissional será realizada no decorrer do curso por meio das disciplinas que integralizam sua matriz curricular. O primeiro período do curso compreende disciplinas de conhecimento geral que subsidiam a formação do aluno e disciplinas de formação técnica. Os três períodos seguintes se constituem de disciplinas de formação técnica. A carga horária total do curso é de 1260 horas. A Matriz Curricular será apresentada a seguir e os programas das disciplinas que a integralizam encontram-se em Anexo. 9
10 Formação Profissional Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicos Matriz curricular do Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em Informática Disciplinas Créditos Carga Horária Carga Horária 1º 2º 3º 4º H/a Horas Pré- Requisito Introdução à Programação (IP) Operação de Computadores e dos Serviços do Sistema Operacional (OCSSO) Matemática Aplicada (MA) Eletricidade Básica e Eletrônica Digital para Informática (EBEDI) Técnicas de Comunicação Oral e Escrita (TCOE) Inglês Instrumental (II) Ética e Desenvolvimento Pessoal (EDP) Instalação e Manutenção de Computadores (IMC) Programação Orientada a Objetos (POO) Introdução a Redes de Computadores (IRC) Propriedades de Sistemas Operacionais (PSO) Protocolos TCP/IP: Serviços e Equipamentos (PSE) (IRC) Introdução à Engenharia do Software (IES) (POO) Introdução a Banco de Dados (IBD) (POO) Técnicas Avançadas de Programação (TAP) (POO) Empreendedorismo (E) Informática Integrada às Novas Tecnologias de Educação a Distância (ITED) Implantação e Administração de Servidores de Redes de Computadores (IASRC) (PSE) Noções de Designer Gráfico (NDG) Novas Tecnologias para Internet e Web (NTIW) Tópicos Especiais em Informática (TEI) Gerência e Segurança de Redes de Computadores (GSRC) Gestão de Negócios (GE) (IP) e (IBD) (PSE) Total CH Disciplinas Estágio Supervisionado (Opcional) 200 Carga Horária Total do Curso
11 6.1. Práticas Pedagógicas Previstas Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a organização do Curso Técnico de Nível Médio em Informática, na forma subsequente, definidos pelo MEC, nos quais a relação teoria-prática é o princípio fundamental, associados à estrutura curricular do curso, constitui-se de práticas necessárias para a formação do cidadão-trabalhador do século XXI. Atividades pedagógicas como: seminários, visitas técnicas, práticas laboratoriais, pesquisas individuais e em equipe e desenvolvimento de projetos, entre outras, compõem a metodologia de ensino e estão presentes em todos os períodos letivos do curso Prática Profissional A prática profissional configura-se como uma metodologia de ensino aplicada com o objetivo de por em ação o aprendizado. No curso Técnico de Nível Médio em Informática, na forma subsequente, será realizada no decorrer do curso, por meio das disciplinas que integralizam sua matriz curricular, tendo, em todos os semestres, disciplinas desencadeadoras desse processo. Essa prática objetiva a integração teoria-prática, com base no princípio da interdisciplinaridade, devendo constituir-se em um espaço de complementação, ampliação e aplicação dos conhecimentos (re)construídos durante o curso, tendo em vista a intervenção no mundo do trabalho e na realidade social, contribuindo, ainda, para a solução de problemas, caso detectados. As atividades de prática profissional serão realizadas, preferencialmente, através de projetos, essa prática é fundamental para a formação do aluno e sua preparação para o mercado de trabalho assim como para que possa atuar compreendendo e concebendo as inovações tecnológicas e cientificas da sociedade globalizada. O plano de curso não institui a obrigatoriedade do estágio curricular, considerando que a prática profissional permeia as unidades curriculares e integraliza o curso. Entretanto, entendendo que a interação com o mercado de 11
12 trabalho acrescenta aos estudantes benefícios, conhecimento e experiência, é permitida aos alunos a prática de estágio, no total de 200 horas, como opcional. 7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS No Curso Técnico de Nível Médio em Informática, na forma subsequente, o aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas, previamente ao início do curso, são tratados pelo Regulamento da Organização Didática do IFCE. 8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Neste plano do Curso Técnico de Nível Médio em Informática, na forma subsequente, considera-se a avaliação como um processo contínuo e cumulativo. Nesse processo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como indicadores na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que funcionem como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos: Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa; Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; Inclusão de atividades contextualizadas; Manutenção de diálogo permanente com o aluno; Definição de conhecimentos significativos; Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação; 12
13 Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos; Divulgação dos resultados do processo avaliativo; Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção; Incidência da correção dos erros mais frequentes; Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas por bimestre, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e às atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas. Os critérios de verificação do desempenho acadêmico dos estudantes são tratados pelo Regulamento de Organização Didática do IFCE. 9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA Deverão compor o quadro de instalações necessárias para a realização do curso: Salas de aula equipadas com carteiras, cadeiras, quadro e recursos audiovisuais; Biblioteca; Laboratório de Informática; Laboratórios de Manutenção de Computadores; Laboratórios de Redes de Computadores; Sala de videoconferência; O Campi Avançado de Tianguá dispõe de uma Biblioteca, contendo espaços para estudo individual e em grupo. A Biblioteca dispõe de sistema informatizado, possibilitando fácil acesso dos estudantes ao seu acervo. O 13
14 sistema informatizado propicia a reserva de exemplares para alunos e professores, mantendo pelo menos 1 (um) volume para consultas na própria Instituição. O acervo está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos. 10. EQUIPE DE DOCENTES E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS As tabelas 1 e 2 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e técnicoadministrativo, necessários ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultâneo de uma turma para cada período do curso. Tabela 1 - Pessoal docente necessário ao funcionamento do Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em Informática. DESCRIÇÃO Docente com licenciatura plena em Língua Portuguesa 01 Docente com licenciatura plena em Língua Inglesa 01 Docente com Graduação na área de Informática - Software 01 Docente com Graduação na área de Informática - Hardware 02 Docente com Graduação em Administração 01 Docente com licenciatura plena em Matemática 01 Total de Pessoal Docente 07 Qde. Tabela 2 Pessoal técnico-administrativo necessário ao funcionamento do Curso Técnico de Nível Médio Subseqüente em Informática. DESCRIÇÃO Apoio Técnico Profissional de nível superior na área de Pedagogia, para assessoria técnica aos docentes, no que diz respeito às políticas educacionais da instituição, e acompanhamento didático pedagógico do processo de ensino aprendizagem. Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de Informática para manter, organizar e definir demandas dos laboratórios de apoio ao Curso. 01 Apoio Administrativo Profissional de nível médio/intermediário para prover a organização e o apoio administrativo da secretaria do Curso. 02 Total de Pessoal Técnico-Administrativo 04 Qde
15 11. DIPLOMA Após a integralização dos componentes curriculares previstos para o Curso Técnico de Nível Médio em Informática, na forma subsequente, será expedido ao concluinte o diploma de Técnico de Nível Médio em Informática. 15
16 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA - ABINEE. Mercado de PCs cresce 23% no primeiro trimestre de São Paulo SP, Disponível em:< Acesso em: BRASIL. Lei nº de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF: Decreto nº de 23/07/2004. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: Parecer CNE/CEB nº 16/99 de 05/10/1999. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: Resolução CNE/CEB nº 04/99 de 08/12/1999. Institui as diretrizes curriculares nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília/DF: Lei nº de 29 de junho de Dispõe sobre a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca, regula as atividades pesqueiras, revoga a Lei nº 7.679, de 23 de novembro de 1988, e dispositivos do Decreto-Lei nº 221, de 28 de fevereiro de 1967, e dá outras providências. Brasília/DF, Ministério da Educação. Educação Profissional: Referenciais Curriculares Nacionais da educação profissional de nível técnico (Área profissional: Informática). Brasília: MEC, p.: il. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CEFET-CE. Conselho diretor. Portaria nº 160/GDG, de 04 de maio de 2006: Regulamento da Organização Didática. Fortaleza-CE:
17 ANEXO PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM INFORMÁTICA 17
PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
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